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Por que decidi batizar meus filhos na maternidade

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Oi, mamães!

Hoje começo a dividir aqui com vocês as minhas experiências sobre o universo da maternidade!! Obaaaa!!! Adoro esses assuntos!!! E estou muito feliz e honrada de ter esse espaço aqui com vocês no site da Constance….Estava muito ansiosa, pois tenho vários assuntos para debater e é um ótimo jeito de trocarmos conhecimentos, informações e aprendermos juntas, não acham?? Aceito sugestões, viu??

Para o primeiro texto, escolhi falar de um assunto que é um dos primeiros que resolvi assim que os meus filhos nasceram: o batizado! Quase sempre, as mães deixam para pensar nisso quando os filhos já estão maiorzinhos, mas na minha família é diferente e quis seguir a tradição.

Eu e os meus irmãos fomos batizados ainda na maternidade e fiz o mesmo com o Otavio e o Miguel, pois os bebês já recebem uma bênção nos primeiros dias de vida e saem do hospital sem o pecado original. Como eu e a minha família somos muito religiosos, isso é importante para nós. Além disso, é bem prático. Gostei tanto da primeira experiência que o do Miguel foi idêntico ao do Otavio e ambos foram batizados um dia antes da alta hospitalar, ou seja, no segundo dia de vida.

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O batizado é realizado no quarto da maternidade mesmo. Minha avó chama o padre, que geralmente é o Bispo Dom Fernando, comunica o nascimento do bebê e ele vai ao hospital! Ele já está super acostumado com o jeitão da nossa família, pois já realizou muuuitos batizados!!! Os preparativos ficam por minha conta e da minha mãe… Ela se encarrega de levar a jarra de prata que o padre usa para jogar água na cabecinha do bebê, velas para os padrinhos e um Espírito Santo. Por ser uma cerimônia bem íntima, apenas com a família, nós damos conta do recado!

Ah, não abro mão é de um fotógrafo nessas datas especiais! É uma recordação para a vida toda e nada melhor do que fotos para isso… É sempre bom ver e rever esses momentos! No dia do batizado do Miguel, por exemplo, era meu aniversário, então foram duas comemorações registradas. Foi lindo e memorável!!!

Já me perguntaram se eu nunca pensei em fazer um batizado com uma cerimônia maior, meses depois do nascimento do bebê, com mais convidados etc, e a minha resposta foi “nunca”! Amei seguir a tradição da minha família e é bom que já resolvemos tudo de uma vez só e os bebês já vão abençoados para casa!

Beijos,

Maria

Maria Rudge Piva de Albuquerque é conhecida pelo seu bom gosto e elegância. Ao lado de sua irmã, Lala Rudge, comanda o blog em que fala de moda, beleza, decoração, viagens e maternidade. Casada, ela vive agora seu momento mais pleno com seus dois filhos lindos, o Otávio e o Miguel. Aqui, Maria divide conosco suas experiências e dá dicas sobre o universo materno.
Batizado / BrisDe Mãe Para Mãe

Ciúmes do irmão mais novo

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Não vou dizer que não doeu! “Não te amo” caiu como uma pancada! Ainda mais vindo daquela menininha que até outro dia era tão doce, tão meiga! Mesmo sabendo que essa é uma típica reação de ciúmes do irmãozinho mais novo, fiquei me sentindo péssima!

Não imaginava que as coisas chegariam a esse ponto! Durante a minha segunda gravidez, fiz o possível para que a minha filha se sentisse parte dessa nova fase! Ela escolheu a cor do quarto do irmãozinho, deu alguns de seus bichinhos para o futuro bebê, ela beijava a minha barriga…!

Mas foi exatamente como as minhas amigas tinham me alertado: foi só o novo bebê da casa começar a interagir, conquistar a atenção com seu sorriso farto e ficar mais empézinho, que tudo mudou. Ainda que eu dedicasse um bom tempo somente à minha filha mais velha, o tempo fechou!

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Era cara feia pra mim, não queria fazer mais nada comigo – só com o pai! -, até que veio o “não te amo”! Com o irmãozinho, a fase “paz e amor” também havia passado! Quando a gente não olhava, ela dava um beliscão, um empurrão, arrancava os brinquedinhos da mão e, de modo geral, ficou muito mais manhosa do que era.

Será que a minha filha tinha uma natureza extremamente possessiva, será que nós tínhamos mimado demais, será que eu estava fazendo tudo errado? Eu não parava de me perguntar! Teve um momento em que fiquei com medo de não conseguir reverter a situação. Minha mãe dizia que passaria em alguns meses, que eu não precisava me preocupar…

Mas o que mais me cortava o coração era ver que a minha filhinha, tão pequenininha, estava sofrendo com um sentimento que ela não como sabia lidar!

Aí um dia sentei para conversar com ela. Mesmo não conseguindo se expressar perfeitamente por conta da idade, eles entendem tudo! Perguntei pra ela: “Estou muito triste… por que você não ama mais a mamãe?”. Sem olhar nos meus olhos (porque ela estava me evitando ao máximo), ela respondeu “Porque você não me ama mais!” Meu coração ficou em pedacinhos!! A gente sabe que todos os filhos cabem no nosso coração, mas eles ainda não tem essa noção! Na cabecinha dela, ou era um ou era outro.

O tempo foi importante pra ela se acostumar com a ideia de que não era mais o centro das atenções e de que teria no irmão um amigo, um companheiro. Acho que o fato de ele sempre ter sido carinhoso com ela (apesar dos beliscões que levava) ajudou. Eu estava me revezando com o meu marido para colocá-la para dormir à noite, e passei a fazer isso sozinha por um tempo. Quando o meu caçula desmamou, consegui administrar melhor o tempo e a situação.

Não tem jeito, a chegada de um irmãozinho sacode o mundinho dos primogênitos. Hoje, a minha mais velha é superprotetora, brinca muito com o irmão, ensina coisas pra ele… mas é claro que têm seus momentos de briga, afinal, são irmãos.

E com vocês, como foi ou tem sido essa fase de ciúmes do caçula? E quem não passou por isso, conta o segredo? rs

Na segunda gravidez, já estava mais “descolada”, mas mesmo assim tive meu período de resguardo. O bom é que já sabia que isso passava e que o casamento não estava correndo risco.

Malu é mãe de um casal de “anjinhos sapecas”: uma menina de 4 anos e um menino de 2. Como muitas outras mães, tem que se desdobrar em mil para cuidar do trabalho, da casa, do marido e dos filhos. Aqui, ela divide suas experiências e descobertas do mundo da maternidade – sempre com honestidade e bom-humor, mas sem se levar tão a sério.

ColunasConfissões de Mãe

Organize-se para ter seu próprio negócio em casa!

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Equipe Finanças Femininas

Garantir renda todo mês sem precisar sair de casa diariamente, enfrentar trânsito e a correria das ruas é como vislumbrar um sonho, não é verdade? Mas essa é uma realidade que tem conquistado cada vez mais as pessoas. Buscar formas de ganhar dinheiro sem precisar passar pelos percalços das rotinas em empresas, ter autonomia para conquistar objetivos, são motivos que levam muita gente a investir em um negócio próprio.

Se você é empreendedora e pretende trabalhar em casa, o lance aqui é montar boas estratégias para ver o negócio prosperar, sem as preocupações de cuidar de uma carreira dentro da empresa ou esperar um aumento demorado. Afinal de contas, sua chefe é você!

Agora, para não deixar que esse sonho vire um enorme pesadelo, é preciso ter muita organização! Sem disciplina, não há vitória. O fato de você ser a autora das regras daqui para frente não significa que as coisas serão mais fáceis, é sinal de que você está disposta a assumir uma grande responsabilidade! Pense no quanto isso é excelente! Não dá nem para descrever a satisfação pessoal que temos ao ver o que criamos crescer e dar certo!

JOGUE FORA O DESLEIXO!

Levantar da cama sabendo que não será preciso enfrentar o trânsito, nem calçar aquele salto incômodo é mesmo maravilhoso! Mas essas “regalias” do home office não significam que você tenha que trabalhar feito um trapo!

Imagine se ainda estivesse trabalhando como funcionária de uma empresa, como você iria sentir-se se chegasse ao escritório de pijama, com a cara toda amassada? Péssima, né? E não digo apenas pelos olhares estranhos que iriam recair sobre você, mas para si mesma, com certeza a situação iria te deixar para baixo.

Trabalhar em casa, ainda que você tenha muito mais conforto do que no escritório, exige estar atenta a pequenos cuidados que vão interferir na sua motivação. Manter uma boa aparência vai te ajudar a trabalhar com gás, bem disposta. Continue colocando seu relógio para despertar cedo, tome um bom banho e troque o pijama por uma roupa confortável, mas que não deixa de ser arrumada!

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CONTAS SEPARADAS

Assim como será preciso separar as gavetas de itens pessoas daquelas com documentos de trabalho, você também precisa se preocupar em manter suas despesas separadas dos gastos pessoais. O convívio do trabalho com o ambiente do lar facilita a misturar as despesas e o resultado disso não será bom.

Com as contas misturadas, é bem possível que você passe a encarar uma situação de descontrole financeiro. À medida que seu negócio for dando retorno, separe o dinheiro que será para mantê-lo vivo daquele que servirá para bancar a sua vida. Use também planilhas separadas para detalhar seus gastos.

Manter a organização das contas vai te ajudar a avaliar a saúde do seu negócio, observar as estratégias que estão dando retorno e quais pontos precisam ser repensados para você aumentar seu faturamento.

ADAPTAÇÃO DO ESPAÇO

A partir do momento em que definiu que irá trabalhar de casa, o ideal é que você faça a adaptação de algum cômodo para transformá-lo em um escritório. Se houver uma sala de TV, converse com sua família para analisar a possibilidade de levar o aparelho para a sala de jantar e liberar o espaço para você. Caso tenha crianças com quartos independentes, uma alternativa é colocá-las para dividir o mesmo cômodo e usar um deles como escritório.

Em um primeiro momento, tudo isso pode gerar um desconforto e muita reclamação, mas lembre a todos que as mudanças são para a saúde financeira da família! Além disso, o objetivo aqui é fazer o negócio crescer, certo? Mostre a todos que a dificuldade inicial será temporária e como o negócio pode melhorar as condições de vida de todos vocês.

Se não for possível usar um cômodo com exclusividade, tenha uma conversa firme com todos que moram com você e determine que, nos horários em que precisar trabalhar, não poderá ser incomodada com nenhum assunto doméstico. É importante ser firme neste tipo de postura, para que as pessoas realmente enxerguem seu trabalho como uma prioridade, e não como simplesmente tarefas que se encaixam na rotina doméstica.

Se as crianças estiverem muito agitadas, será preciso avaliar algumas atividades extraescolares para preencherem o dia. Atividades esportivas, aulas de dança, reforço escolar nas matérias mais complicadas, tudo isso vai ajudar seu filho a se manter ocupado de um jeito produtivo tanto para ele quanto para você.

DIVERSIFIQUE SUA ROTINA!

Em algumas situações, trabalhar em casa pode ser bem solitário, principalmente se você morar sozinha. Se a carga de trabalho for excessiva, você precisa se policiar para não acabar tornando-se escrava da profissão e se isolar do mundo.

Aproveite para preencher o tempo que você gastaria com deslocamento, por exemplo, para praticar um exercício fora de casa. Marque almoços com amigos ou mesmo com clientes. É uma maneira de você respeitar o horário da alimentação – sem cortá-lo com as tarefas do trabalho – e socializar!

Então, preparada para montar seu próprio negócio? Conte sua experiência para nós!

Finanças Femininas é o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Aqui, as dicas serão voltadas para as despesas que envolvem a chegada de um bebê e como controlar os gastos. Envie dúvidas e sugestões pelo e-mail contato@financasfemininas.com.br
Finanças para mães

Açúcar em excesso pode causar hiperatividade em crianças?

 

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Atualmente, pais e professores compartilham uma suposição comum de que as crianças ficam hiperativas após ingerir doces. Mas será que é verdade?

Seja decorando deliciosas mesas em festas de aniversário, seja recheando as merendas ou se espalhando pelas prateleiras do supermercado ou padarias, o açúcar está por todos os lados e fica difícil para os pais controlarem o consumo do mesmo pelos seus filhos.

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De acordo com os últimos estudos a área, a hipótese que diz que açúcar em grande quantidade pode tomar as crianças hiperativas parece não ser tão confiável. Ela tem muito mais uma base psicológica do que científica, já que é provável que as crianças se tornem hiperativas quando participam de eventos e festas, sabendo que doces e guloseimas serão consumidos sem nenhum tipo de restrição. Isso pode dar aos pais a falsa impressão que a hiperatividade é causada pelos doces.

Em excesso, o açúcar realmente faz mal à saúde e pode favorecer a obesidade e o aparecimento de cáries. No entanto, do ponto de vista científico, não há nenhuma relação entre sua ingestão e o comportamento hiperativo nas crianças.

Se mesmo assim você ainda ficou na dúvida, o melhor método para solucionar essa dúvida é observação. Se você já notou que depois de cada festinha de aniversário ou comemoração regada a muitos doces seu filho fica incontrolável e subindo pelas paredes, por que não maneirar, então, na quantidade de bolo, chocolate, doces ou sucos industrializados?

Essa diminuição no consumo de doces e guloseimas faz bem a saúde de qualquer forma, já que esses alimentos não são fonte significativa de nutrientes, além de aumentarem os riscos de cárie, obesidade, diabetes e doenças cardíacas no futuro.

Outra dica bem importante é dissociar os doces das situações prazerosas da vida. A comemoração pode ser em torno de um churrasco com apenas um bolo ou sorvete de sobremesa e não de muitos tipos de doces.

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: helotavares@terra.com.br.
SaúdeNutrição em família

5 alimentos que parecem saudáveis, mas não são

NUTRICAO-EM-FAMILIA

Na hora de preparar o lanche dos pequenos, optamos sempre por oferecer alimentos que parecem ser saudáveis, tais como barrinha de cereais, pão integral e biscoitos integrais, em vez de refrigerantes, bolachas recheadas e salgadinhos. Se você é um desses, seu mundo está a prestes a desmoronar. Muitos alimentos são bem menos saudáveis do que imaginamos! Confira cinco exemplos na lista a seguir e fuja de armadilhas!

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 1. Barrinha de cereal

Muito utilizadas pelos pais na hora de compor o lanche, as barrinhas de cereal, além de serem práticas, são sempre uma boa solução na substituição de bolachas recheadas, doces e chocolates.

Atualmente, existem muitas ofertas de barras de cereais no mercado. Existem aquelas que são consideradas adequadas, como as opções sem glúten e sem lactose, que contêm mais oleaginosas e cereais como chia, quinua, amaranto, e ainda aquelas com alto teor proteíco. Mas, muitas barrinhas possuem alto teor de açúcar, gordura saturada, corantes e pouco teor de fibras.

Na hora de comprar, preste atenção nas informações nutricionais e na lista de ingredientes que estão na embalagem. Prefira sempre as barrinhas com maior teor de fibras, menos gordura e mais frutas e grãos integrais. Além disso, outra dica é variar, substituindo a barra de cereal por alimentos como frutas frescas, frutas desidratadas (banana, maçã, manga, abacaxi, damasco, uva passa etc) e oleaginosas (castanha-do-Pará, nozes, amêndoas, pistache).

2. Peito de peru

O peito de peru, por ser um embutido com baixo teor de gordura, acaba sendo muito escolhido na hora de compor os lanches. O que muitos não sabem é que ele, além de conter muito sódio, possui nitritos e nitratos – conservantes prejudiciais à saúde. Melhor opção seria substituir tal embutido por patês caseiros feitos com frango desfiado ou atum, ou ainda fatias de lagarto cozido e fatiado bem fininho.

3. Pão integral

Hoje existem muitas opções de pães nos mercados, uns com linhaça, outros com frutas secas etc. Mas importante que escolher o sabor do pão é ter cuidado ao olhar a lista de ingredientes que foram usados na fabricação dos pães. Muitos têm em sua composição mais farinha refinada do que farinha integral, baixa quantidade de fibras e grande quantidade de açúcar refinado. É importante ressaltar que a lista de ingredientes é em ordem decrescente. O primeiro ingrediente é aquele que está em maior quantidade no produto e o último, em menor quantidade, por isso a farinha integral deve ser o primeiro alimento listado. É importante optarmos por pães feitos com 100% farinha integral e sem açúcar refinado.

4. Requeijão

Sempre optamos por requeijão no lugar de manteiga e margarina. O alimento costuma ser um dos mais escolhidos quando o assunto é reeducação alimentar e vida saudável. Mas deve-se ter cautela no uso, pois a grande maioria das marcas disponíveis no mercado possuem grande quantidade de gordura saturada e amido na sua formulação. Ideal seria substituir o requeijão por creme de ricota e creme de queijo branco.

5. Sucos de caixinha

Como já falamos em outra oportunidade (clique aqui para ler), sucos de frutas industrializadas não são boas opções para o lanche das crianças por conterem muito teor de açúcar. Além disso, as versões lights, apesar de não terem em sua formulação a adição de açúcar, acabam não sendo boas opções pois contêm grande quantidade de edulcorantes, tais como ciclamato e sacarina, que têm altos níveis de sódio. O ideal é sempre pensar em sucos feitos com frutas frescas e sem adição de açúcar ou substituir pela própria fruta.

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: helotavares@terra.com.br.
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