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Escolhendo a escola do Otavio

DE-MAE-PAPA-MAE

Oi, mamães!

Recebi muitos recados carinhosos no meu primeiro texto aqui na Constance e estou suuuuperfeliz que vocês tenham gostado!!!

Hoje, eu escolhi falar sobre um assunto muito atual, pauta de todos os dias aqui em casa: escola! Esse é um momento de muitas transições na vida dos nossos filhos e na nossa também, né? É um mix de sentimentos… Comigo, pelo menos, foi e está sendo!!!

O Otavio está com quase três anos e eu e o meu marido decidimos que era a hora dele começar a ir à escola. Nesse momento, surgiram várias dúvidas: qual escola? Que período estudar? Será que ele vai se adaptar? Foram inúmeras perguntas e diversas pesquisas.

O nosso critério para escolher a escola do Otavio envolveu a estrutura, o ensino, o método, a segurança e a localização. Era muito importante que fosse perto de casa, porque não queria cansá-lo com viagens longas, uma vez que é um compromisso diário e ele ainda é muito pequeno. Além disso, o fato de eu levá-lo e buscá-lo sempre pesou bastante na decisão. Também levamos em consideração a linha pedagógica, os valores da escola e as atividades extras, pois eram quesitos muito relevantes para nós.

Quando contei ao Otavio que ele ia começar a ir à escola, ele achou graça, mas não entendeu muito bem… A ficha só caiu mesmo quando ele foi! O primeiro dia dele foi ótimo, ele amou, porque era tudo novidade. Acho que ele pensou que estava em uma festinha!!! Mas no segundo e terceiro dia foi um caos total, pois ele viu que seria a rotina dele. Ele não queria ir de jeito nenhum, porque percebeu que eu não iria ficar com ele lá o tempo todo e disse que não gostou de estudar sem a mamãe… Confesso que achei fofo!!!

otavio-escola-destaque
De um modo geral, a primeira semana de aula do Otavio foi bem desgastante. Ele chorava só de ver o uniforme e já ficava angustiado no carro. Ele achou superlegal o primeiro dia, mas depois era como se dissesse “mamãe, tá visto, agora chega”!!! Quando chegávamos na escola, ele não queria soltar a minha mão de jeito nenhum, queria ir embora para casa com a mamãe. Fiquei uns 15 dias direto com ele lá e ele não fazia o horário completo, ia embora mais cedo.

Agora, ele está amando a escola! Mas esse sentimento começou há pouquíssimo tempo… Tipo uma semana! Como ele já fez amiguinhos, a adaptação foi ficando mais fácil. É difícil quando não conhece ninguém, né? Graças a Deus e às professoras, que foram mega atenciosas, a situação melhorou! Também fiz um trabalho psicológico com ele em casa e me mantive muito presente. Até hoje ele acha que eu fico sentada no banquinho da escola a tarde toda… Nem sonha que eu volto para casa!! Mas tem o Miguel, né? Tenho que voltar!

Todo dia, quando vou buscá-lo, já pergunto tudo, no carro mesmo, e ele me conta TUDINHO! Adoooro essa parte do dia, principalmente se ele canta musiquinhas que aprendeu ou conta histórias engraçadas dos amiguinhos!! Também sempre pergunto às professoras se foi tudo bem, se ele comeu etc. Falando nisso, ele não precisa levar a lancheira, porque o lanche é servido na escola mesmo. Na mochila, ele leva uma troca de roupa e repelente (muito importante).

A rotina do Otavio em casa também mudou bastante, o que é bem normal: ele vai dormir mais cedo, almoça mais cedo, vai à escola, volta exausto, janta e dorme! Enfim, está tudo mais cedo! Mas ele já está mais acostumado.

Fiquei muito emocionada vendo o meu filho ir à escola e com o coração na mão quando ele chorava… Queria chorar junto! Fiquei bastante estressada emocionalmente. Agora, como ele está bem, eu também estou bem! Ufa!

A minha dica para as mamães é que vocês não tenham pressa de colocar os filhos na escola, aproveitem e curtam bastante eles em casa, porque, daqui pra frente, eles são do “mundo”…

Ainda sou nova nessa área, mas vou atualizando vocês!

Beijos,

Maria.

Maria Rudge Piva de Albuquerque é conhecida pelo seu bom gosto e elegância. Ao lado de sua irmã, Lala Rudge, comanda o blog em que fala de moda, beleza, decoração, viagens e maternidade. Casada, ela vive agora seu momento mais pleno com seus dois filhos lindos, o Otávio e o Miguel. Aqui, Maria divide conosco suas experiências e dá dicas sobre o universo materno.
De Mãe Para Mãe

31 Comentários

  1. Andrea 9 de março de 2015

    Olá maria,
    Adorei o texto e estou passando pela mesma fase. Por qual escola vcs optaram? Vc está satisfeita com o período de adaptação realizado?!?
    Obrigada pela atenção,
    Andrea

  2. Maria Daniela Calixto 9 de março de 2015

    Ahhhh gente, to vivendo isso e posso confirmar que dá um aperto no coração!
    Meu pequeno tem 10 meses e desde os 8 freqüenta a creche, sou bancária e precisei voltar ao trabalho, afinal o amor em casa aumentou, mas as despesas tbm.
    Maria, não tive como escolher entre muitas creches, chorei, sofri, mas não teve jeito, só achei 2 perto de casa que aceitavam bebês menores de 1 ano.
    Mas assim que ele completar a idade eu o mudarei pra uma melhor e mais perto de casa.
    Ele não entende muito bem ainda, chora as vezes, mas logo passa.
    Examino ele todo dia qndo saímos e qndo chegamos hahahha pra ver se não tem machucado. Quase morri qndo ele voltou um dia com uma mordida no braço

  3. Carla 9 de março de 2015

    A materia até que vem bem, falando da nova rotina de uma criança na escola, etc… Mas a “dica” final de: adiem o máximo possivel a ida dos filhos para a escolinha foi demais né!
    Que planeta essa pessoa vive? Bem típico de quem não trabalha, não uma carreira profissional… Mandar os filhos pra escolinha aos 7, 8 meses não é uma opção, mas sim pq as mães trabalham, são também responsáveis pelo sustento dos filhos e da família…
    Gosto do blog, acho que tem materias bem interessantes, mas comecem a retratar mais a realidade, e não esse mundinho de faz de conta que algumas pessoas vivem…

    • Nicolle 11 de março de 2015

      A cada dia fico mais impressionada com a capacidade de algumas pessoas em ser ‘azedas’. Literalmente de mal com a vida!
      A ‘dica’ que a Maria deu não foi em tom de imposição e muito menos de crítica às mães que colocam seus filhos na escola cedo! Ficou perfeitamente claro no texto que isso foi algo que ELA colocou em prática e gostou, agora cabe a cada um ter o bom senso de ver o que funciona na própria vida!
      Conheço MUITAS mães que não vivem em um ‘mundinho de faz de conta’, como você disse, e se desdobraram para não colocar seus filhos na escola muito cedo. E outra, conheço MUITAS outras mães que NÃO trabalham e que colocaram suas crianças na escola absurdamente cedo só para terem uma parte do dia livre para ir a academia, pilates, personal, etc.
      Essa ‘dica’ da Maria só provou que ela fez questão de ter o filho por mais tempo em casa, já que no caso dela isso era possível!
      Maria, parabéns pelos posts e releve essas pessoas que não conseguem aplaudir nada e que não sabem que quando não gostam de algo, em vez de atirarem pedras, devem permanecer silentes!

      • Carla 11 de março de 2015

        Primeiramente, apesar de achar seu modo de interpretar o texto um tanto distorcido, respeito sua opinião…
        Em segundo lugar, uma pessoa realista não pode ser chamada de azeda… A realidade da grande maioria dos brasileiros passa longe das materias deste site ou do blog da autora… E apontar este abismo que separa a realidade do “mundo de faz de conta” da colunista, não me faz amarga, mas não enxerga-lo, te faz alienada…
        Não falo por mim, pois a realidade da minha vida é bastante privilegiada: eu e meu marido viemos de excelentes famílias e temos pais presentes, estudamos em faculdades públicas de reconhecida qualidade (sim, sou do bom e velho tempo em que era vergonhoso não cursar faculdade pública), somos pós-graduados e concursados, com excelentes cargos e salários… Estamos planejando com todo o amor e cuidado termos um filho ano que vem… Sabemos exatamente o quanto custa ter um filho, desde o pré-natal ao pré-vestibular… Mas estamos nos preparando principalmente para EDUCA-LO e FORMA-LO da melhor forma possível… E esses primeiros passos na escola, a alfabetização e a socialização são fundamentais para um bom desenvolvimento escolar (por isso me interessei em ler a matéria, pois quero ler opiniões diversas a respeito, mesmo sem concordar com a grande parte delas – só de pode criticar o que se conhece)…
        Eu, inclusive, tenho um horário de trabalho bastante flexível (em razão do cargo que ocupo), e posso deixar meu futuro filho com minha mãe ou minha sogra por um período… A questão não é a minha (doce e estruturada) vida, mas sim imensa quantidade de mães que não tiveram as minhas (excelentes) condições e PRECISAM DEIXAR SEUS FILHOS EM ESCOLINHAS E CRECHES A PARTIR DE 6, 7 ou 8 meses para retornarem ou trabalho… Isso em uma visão otimista de que a licença maternidade teve duração de 6 meses…
        O fato da colunista não trabalhar (não ter uma carreira profissional nem vínculo empregatício) e não saber o preço da própria conta de luz, por exemplo, faz com que ela tenha uma interpretação bastante peculiar da forma sobre a idade correta para uma criança ir a escola… E SIM, ela não condiz com a realidade…
        Releia a matéria e veja que, do ponto de vista de uma mãe que deixa seu filho 8 horas em uma creche, a parte final do texto soa como caricata ou até mesmo ofensiva…
        Acho engraçado como as pessoas defendem ferozmente (e “parabenizam” rs!) um ponto de vista que nem é o delas…
        E enquanto vc exercita o silêncio, entenda que criticar uma opinião não significa invejar, e que adular um “mundo de faz de conta” não te faz parte dele…

        • Nicolle 16 de março de 2015

          Relutei muito se responderia ao seu comentário ou não. Mas seu texto foi tao bem escrito e articulado que seria quase um desrespeito deixa-lo sem nenhuma resposta. Bons textos, ainda que preconceituosos, sempre serão dignos da minha atenção.
          Em primeiro lugar, você devia fazer jus a tanta instrução (coisa que fez questão de falar e falar e repetir exaustivamente em seu comentário rs) e não julgar as pessoas, afinal de contas, você não me conhece. Não sabe minha realidade e nem em que mundo eu vivo. Mas não vou discorrer aqui sobre minha vida pessoal pois não preciso dizer aos quatro ventos sobre meu currículo, sobre onde me formei, se sou ou não funcionaria publica rs, etc. Não preciso respaldar meus argumentos em tais coisas.
          Em segundo lugar, respondi ao seu comentário não com o intuito de iniciar uma discussão sem fim. Longe disso! Apenas fiz porque não gosto de nenhum tipo de generalização!
          Pasme mas eu concordo com você quando aponta estas realdades diversas e menos privilegiadas, porque ao contrario do que você disse com tamanha arrogância, não, eu não sou alienada.
          E só para encerrar, não se ache tao dona da razão ao falar com desprezo das mulheres que não possuem carreira profissional que não trabalham fora de casa. O fato de não trabalhar fora não faz delas menos que ninguém, menos que você. Elas trabalham e MUITO. O fato de ficarem em casa (mesmo as que possuem ajuda de todos os lados) demanda MUITO amor e dedicação. Existem inúmeras situações no cotidiano domestico que só podem ser solucionadas pela DONA da casa!
          Ficar em casa e querer ter os filhos por mais tempo por perto (quando existe essa opção) não torna ninguém pior, nem alienada, nem moradora de um mundinho de faz de conta. Trata-se de estabelecer prioridades, e cada um tem as suas, sem certo ou errado.
          Em suma, desculpe-me se fui indelicada ao te chamar de azeda, mas todas as vezes que vejo alguém menosprezando o trabalho domestico (ainda que cercado de ajuda), penso em minha mãe, em minha avo, que abriram mão de muita coisa para criar seus filhos e não são alienadas e muito menos vivem em mundos paralelos. Pode ser que tudo o que eu disse não te faça mudar de ideia, nem era esse o meu intuito. Mas com certeza, no dia que você segurar o filho que esta planejando em seus bracos, repense tudo isso que esta dizendo e ao menos compreenda quando uma mãe apenas diz (sem impor), que SE HOUVER POSSIBILIDADE, não o mande tao cedo para a escola… aproveite ele em casa, dispense tempo com ele!
          Enfim, coisas que apenas o tempo poderá te mostrar!

        • Emanuelle 17 de março de 2015

          pois leia assuntos da sua realidade… pronto. Pra que criticar os outros? Minha linda,
          se esse assunto não serve para você fique em silencio e abra outra aba e pesquise
          sobre seu assunto.

        • Adriana 17 de março de 2015

          Carla, não leve o texto a “ferro e fogo”. Sou mãe de 2 crianças que foram para escola com 1 ano. Eu não trabalho, não precisava colocá-los na escola com esta idade, mas ao contrário do que acha a Maria, eu acho importante a criança entrar na escola cedo, para aprender a sociabilizar com outras crianças, enfrentar novos desafios, estimular o desenvolvimento. O fato de eu não trabalhar não faz de mim uma mãe de “conto de fadas”, eu e meu marido abrimos mão de algumas coisas para colocar as crianças na escola que colocamos.

        • Laura 18 de março de 2015

          Ahã. Deixa eu ver se entendi, Carla. A “sua realidade”, como vc faz questão de deixar bem claro e repetir várias vezes, é “doce e estruturada” e bem parecida com à da autora do artigo. E no entanto você está falando por uma realidade que você não conhece, subindo no seu caixotinho moral pra “gritar” em capslock. Tá a fim de ficar bem na foto? De soar “politicamente correta”? Inclusiva?

          Deixa eu te contar uma coisinha. Eu cresci numa área pobre, de periferia. As mães só colocavam seus filhos na escola aos 5, 6 anos de idade porque não existia creche gratuita para crianças pequenas. E é claro que essas pessoas não podiam pagar babás. As mães ficavam em casa, se viravam pra sobreviver apenas com a renda do marido ou com a ajuda da família. E sobreviviam. E sempre ouvi que pelo menos elas não precisavam largar os filhos na mãos dos outros. Elas gostavam de estar com eles. Preferiam estar com eles. Podendo ou não escolher. Esse é um sentimento universal.

          Conheço uma infinidade de mulheres em favelas e em situações vulneráveis que criam filhos com uma renda só. Não é obrigatório ficar, não é errado sair pra trabalhar quando se pode contar com ajuda para isso. Essas mulheres não têm o seu “diplominha de faculdade pública” pra ganhar cinco mil por mês, elas trabalham em sub-empregos em troca de salário mínimo e muitas vezes acham que não compensa abandonar seus filhos em troca de um salário que muitas vezes só paga a conta de luz. Muitas preferem fazer bico de manicure pra trabalhar em casa ou pra poder levar os filhos junto.

          O seu ponto poderia ter sido feito de maneira mais neutra, sem ataques e ironias/grosserias à Maria, que assim como você não escolheu ter nascido em berço de ouro. Ela fala da realidade DELA, como vc também deveria estar fazendo e não falando pelos outros. Quantas vezes você precisa dizer que ela “não tem uma carreira profissional”? Você não percebe o quanto isso é esnobe? Eu também não tenho. Isso também faz de mim uma pessoa “menor” na sua opinião, ou eu posso não ter carreira porque sou pobre?

          Se você não estivesse tão cega pela sua “raiva/desprezo pelas elites” (tá na moda falar mal de rico, né?) você não teria se sentido compelida a escrever dois textões desse tamanho cheio de irritação de classe média culpada pelos próprios privilégios tentando se expurgar um pouco da culpa ao criticar quem é igual a você. EU fui pobre de verdade. E aproveito para pedir que você NÃO fale em meu nome porque você não tem esse direito e essa propriedade. Obrigada.

        • Laura 18 de março de 2015

          E ah, o que você quis dizer com “excelentes famílias”? Que família pobre não é boa? Família excelente = família estruturada financeiramente?? É esse o seu parâmetro de julgamento?

          BOM e velho tempo em que faculdade particular era vergonha? Ou seja, você acha que que não teve condições de ser aprovado numa pública e trabalha de dia para pagar faculdade particular à noite em busca de um diploma e salários melhores deve “se envergonhar” disso?

          “Pós-graduados e concursados, com excelentes cargos e salários” – pagos pelo contribuinte, ou seja, por mim e por gente como a Maria. Que você pelo visto despreza. Mesmo fazendo questão de demonstrar que é tão “bem de vida” quanto.

          “Sabemos exatamente o quanto custa ter um filho, desde o pré-natal ao pré-vestibular… ” – Sabe “exatamente”, é? Hahaha. Pra vcs, com seus “excelentes cargos e salários” vai custar bem mais do que o da manicure da favela, pode acreditar.

          “só de pode criticar o que se conhece” – ué, mas pode falar sobre o que você claramente não conhece? A vida de pessoas pobres?

          “Releia a matéria e veja que, do ponto de vista de uma mãe que deixa seu filho 8 horas em uma creche” – Ponto de vista que você obviamente não conhece.

          E ainda tem coragem de chamar a outra de “alienada”. Vou pedir o chapéu e sair de fininho da lan house (pobre não tem wi-fi no trabalho) porque não tô podendo.

        • dani 18 de março de 2015

          Carla, que viagem esse seu comentario. Minha vida nao e nem de longe parecida com a da Maria e eu tambem optei por colocar meu filho no colegio com 3 anos. Na minha casa todo mundo foi assim, sobrinhas, irmas, todos. No meu caso eu abri mao do meu trabalho, me apertei bastante em casa, mas preferi essa situacao pra ficar com meu filho. Na minha familia todo mundo fez isso e ninguem e rico. Agora com ele maior vou voltar ao trabalho. Claro que isso nem sempre e uma escolha, mas tem muita gente que pode escolher sim e nao o faz. Conheco muita gente que teria como fazer isso com trabalhos flexiveis, que nao trabalham, com pessoas da familia que ajudam, mas preferem colocar o bebe ainda pequeno na creche pois tem outras prioridades. Em cada casa existe uma realidade e todas tem que ser respeitadas, o que nao tem jeito, nao tem jeito, obvio, mas concordo com a Maria 100% na decisao dela. Se a mae pode ficar mais tempo com seu filho nesse momento unico da vida dele, deveria fazer isso, pois sao momentos que nao voltam mais. Ela nao tem o porque de ser criticada pois fez a melhor escolha pro seu filho. Porem e claro que existe todo tipo de realidade, so nao venha dizer que ela escolheu isso porque vive num mundo cor de rosa pois tem varias que vivem tambem e colocam o filho bem cedo no colegio para ir pro salao de beleza…assim como tem muitas que nao sao ricas como ela e que dao um jeito de cuidar do filho mesmo assim e nao colocar no colegio cedo.
          Nao generalize pois esse nao e o caso.
          Parabens Maria, pela excelente mae que voce e!!!!

      • Daiany 12 de março de 2015

        Olá Maria. Gostei muito do post. Ainda não me casei e nem tenho filhos, mas gosto muito de ler o que escreve sobre vida em família, além do aprendizado com os meus pais vou aprendendo contigo também. Admiro você e sua família pois vocês transmitem valores que alguns perderam: respeito, amor,união. Admiro muito seu trabalho e o da sua irmã. Beijos e bom trabalho!

    • Liliam 11 de março de 2015

      Maria, gostaria de saber se nessa fase de adaptação ele se adoentou.. o meu vai fazer dois anos, e foi começar a ir para escolinha que começou a ficar doente..

    • Iara 21 de março de 2015

      Essa é a realidade dela né ? Pudera eu ter esse “privilégio” de adiar a ida dos meus filhos à escola.

  4. Juliana 10 de março de 2015

    Maria,

    eu levei meu filho para a escola um pouco antes de completar 2 anos, isso há um ano, e foi igual com o Otávio, na segunda-feira (primeiro dia) ele amou, na terça ficou sem chorar, mas pedindo para não ficar, na quarta ele chorou muito, mas ainda assim aguentei firme, na quinta dia acabei chorando também (mas não deixei ele ver, afinal eu tinha que passar confiança) e me deu vontade de tirá-lo da escolinha, mas na sexta ele chorou menos e na outra semana já ficou bem melhor. Confesso que ele deu mais trabalho que eu esperava, porém por menos tempo que me preparei.
    Parabéns, acho você super mãe, vive uma realidade totalmente diferente da minha, que não sou rica, mas você nos mostra que as dificuldades que passamos como mães não são tão amenizadas quando se é rica.

  5. Cassiana 10 de março de 2015

    Olá Maria, estou adorando a sua coluna!!
    Então, meu filho tem a mesma idade do Otávio praticamente…ele entrou ano passado na creche, com pouco mais de 2 anos. Nunca me deu trabalho, até que se adaptou rápido,e segundo as professoras, ele era muito bonzinho.
    Esse ano, tive que tirá-lo pois após as férias de final de ano, não queria voltar mais para a escolinha de jeito nenhum. Ele ficava tão nervoso, que estava começando a ficar com gagueira.
    Fica aqui meu alerta para algumas mães… as vezes quando eles não querem ir, vale a pena insistir, as vezes é só um problema de adaptação ou estranhamento. Em outras situações, quando eles não querem ir, o melhor mesmo é respeitar o tempo deles e deixar para levá-los a creche ou escolinha quando forem maiorzinhos.

  6. Aveline Cuoco 10 de março de 2015

    Com qual idade ele foi pra escola?

  7. Ingrid 11 de março de 2015

    Ola Maria! adorei seu post, tenho uma filha de 3 anos, q ainda nao vai pra escola, mas pretendo coloca-la na escola com 4 anos, fico com muita pena, eh muito dificil adaptacao ne!?, mas sei tambem q pra maioria q trabalha e tem muitos compromissos eh necessario, quem fica em casa tambem, e a crianca aprende a dividir e socializar com os coleguinhas que eh muito bom ne, obrigado por compartilhar suas experiencias com a gente, admiro muito vc como pessoa e mae. bjos

  8. Carla Penna 11 de março de 2015

    Oi Maria,
    Eu não costumo fazer comentários, mas dessa vez quero deixar registrado: AMEI o seu post!!
    O meu filho vai fazer um aninho e sempre fico em dúvida se devo colocá-lo na escola ou não. Trabalho fora e minha família mora em outra cidade, então desde os 5 meses, quando voltei a trabalhar, ele fica com uma babá ótima e super de confiança. Mas, de vez em quando, bate uma crise se na escola ele não seria “melhor estimulado”. Por outro lado, olho pra ele e vejo aquele bebezão. Fico com peninha, imaginando esse período inicial de adaptação e levando em consideração também que, por enquanto, ele nem fala. Acho que uma das vantagens de esperar, quando possível, para colocar a criança na escola é a capacidade de se comunicar, expressar melhor o que está sentindo….Enfim, acho que vou esperar mais um pouco. Parabéns pelo post e estou adorando sua coluna aqui. Beijos

    • Layane Macedo Joseph 17 de março de 2015

      Carla, você pode ver com sua babá,algumas atividades pra ela fazer todo dia com seu bebê e estimulá-lo.Ele vai amar e isso o ajudará muito. Procure por atividades Montessoriana, são ótimas pra bebês… boa sorte

      • Carla Penna 19 de março de 2015

        Oi Layane, muito obrigada pela dica! Vou procurar sim. Bjs

  9. Paula 13 de março de 2015

    Criticar uma realidade que não é a sua é sempre a reação mais fácil. Cada um escolhe a forma de criar seus filhos, conforme suas convicções ou condições financeiras. Conheço mães que abriram mão do trabalho, mesmo sendo de classe média, para poder deixar os filhos irem ao colégio mais tarde. Elas abrem mão de seus caprichos em nome dessa escolha. Portanto, o post da Maria não é alienado, é apenas condizente com a REALIDADE DELA, E ME PARECE QUE ELA SABE MUITO BEM O VALOR DA CONTA DE LUZ DE CASA. Não preciso advogar em nome de quem não conheço, mas o blog não é focado em um público de baixa renda (como também não é o de noivas), sejamos francos. Atendem determinado perfil de leitoras e quem não se identifica, não precisa culpar a autora, mas, sim, procurar leitura mais próxima das próprias idéias.

    • Nicolle 16 de março de 2015

      Seu comentário foi simplesmente perfeito! Exatamente o que eu disse acima… O fato de não mandar o filho muito cedo para a escola não se trata de alo exclusivo de mães milionárias… trata-se de prioridades!

  10. Emanuelle 17 de março de 2015

    Maria, eu particularmente sou contra a imposição do Estado em obrigar colocar filhos na escola a partir dos 4 anos de idade, eu penso que posso dá uma educação melhor que qualquer escola nesse país. O meu primeiro filho com um ano de idade já começou a receber as primeiras aulas, eu “enlouquecia” mas dava conta de manter, coordenar, organizar as aulas em casa, e contava com 3 professores particulares, uma de inglês, uma educadora física e uma pedagoga – com horários em dias alternados. Assim ele foi a escola com 4 anos de idade – por conta da obrigatoriedade, procurei uma escola construtivista, confessional e no turno da tarde. Foi talvez pior que você, mas adaptou-se quase ao final do ano. Foi quando engravidei novamente e estou no ritmo das aulas em casa com minha segunda filha e o primogênito indo a escola. Acredito que nunca irei acostumar com essa ida a escola, mas é necessário, sobretudo para aprender a conviver com a diferença, algo que eu não pude proporcionar aqui em casa. Coragem para nós!

  11. Franciele 18 de março de 2015

    Sim e nao. A realidade da autora é sim muito diferente do restante da população, vide a distribuição de renda da nossa nação. Ela tem sim escolhas, muito mais que a maioria das mulheres. Se ela é alienada a realidade, não cabe a nós (que não a conhecemos pessoalmente julgar). Acredito eu que o ponto em questão aqui é, o que é melhor para o meu filho, e para mim? Se eu preciso trabalhar e minha família depende de minha renda, se não poderei pagar um plano de saúde decente para meu filho, sim o melhor é colocá-lo em uma creche por mais que te parta o coração e batalhar, por ele. Se tenho uma situação financeira confortável e escolhi ficar em casa com meu filho, ok. Se posso ficar em casa, mas serei uma mulher frustrada, pois preciso de atividades intelectuais, conversar com outras pessoas, se o trabalho me torna uma pessoa melhor, me tornará uma mae melhor também. Seja a sua realidade qual for, esforce-se para fazer o seu melhor, pois somente voce conhece a fundo a SUA VIDA e pode saber o melhor para sua família. Não há fórmulas perfeitas que se encaixam em todas. A mulher sábia edifica sua casa (Provérbios 14:1).

  12. Renata 18 de março de 2015

    Maria,

    Você é tão querida que sinto isso só de ler seus textos, seja de moda, viagem ou sobre a sua família. Parabéns pelo seu filhote. Que Deus continue enchendo a sua vida de benção. Admiro você e tomara que eu seja uma mãezona assim!

    Muitos beijos,
    Renata

  13. erica 20 de março de 2015

    Meu filho é especial, e eu precisei coloca-lo na creche. A minha dúvida na época era a creche ou baba, já que não morava próximo a família. Escolhi a creche depois de pesquisar com os profissionais que tratavam dele, pois acredito que neste ambiente ele teria mais estimulação e profissionais melhor preparados para lidar com ele. É muito difícil saber quem é a cuidadora que você coloca dentro de casa, mesmo que tenha referências. Na creche é mais difícil que seu filho sofra com maus tratos, pois há uma equipe de com várias pessoas vigiando. Acho também positivo o contato com outras crianças.
    Agora ele vai para a escola, mas tenho uma creche de confiança que cobra por banco de horas. Quando preciso fazer alguma coisa deixo os meus filhos lá e a experiência é positiva. Não acho errado ter colocar os filhos na creche para ter umas horas livre. No meu caso não teria de outra forma.
    Também não critico as mães que optaram em manter seus filhos sempre perto. muitas vezes eu pensei em tirar meu filho, que é especial, da escola. Principalmente quando ele estava em crise, e a escola se mostrava despreparada. dava vontade de chutar o balde e ficar com ele em casa, mas os profissionais, psicólogos e pedagogos acreditavam que o ambiente da escola era necessário. O problema é que não há esta possibilidade no Brasil.

  14. Bettina Fiuza 21 de março de 2015

    Gostei do post, e comecei a repensar na hora do meu filho ir a escola, realmente quando digo que vou coloca-lo agora em agosto as pessoas me falam que é muito cedo ( terá 1, 8) vou esperar e colocá-lo só no ano que vem, com 2 anos completos.
    Já sobre os comentários sempre terá gente pra apontar o dedo na cara, e isso não importa a classe social, na verdade no meu ponto de vista isso é uma forma de mostrar quem somos, ficou explicito ai cada opinião e a forma de respeito ao outro, Parabéns a Laura, texto excelente e respeitoso! Tem uma frase bem falada ultimamente nas redes sociais que cabe bem aqui: Mais amor por favor! Acho que é isso que nos falta. ” Não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos” (Anais Nin). Beijos a todas

  15. Amanda 22 de março de 2015

    Oi!! Achei muito legal o tema da matéria. Tenho um filho de 1 ano e já estou pesquisando escolinha. Pretendo coloca lo com 2 anos na escolinha. Até poderia ficar com ele e adiar o máximo sua ida a escola, mas acho importante a convivência dele com outras crianças, afinal a escola nao serve só para alfabetizar. Na escola a criança vai se relacionar com outros fora da familia (socializar), desenvolver,…coisas que em casa ele não iria desenvolver corretamente. Agora só uma duvida.vc sai escondida do OTavio na escolinha? Nao faça isso!! Ele tem que saber onde vc vai e ter a tranquilidade e compreensão que vc ira voltar para pega lo. Ao contrario, ele se tornara uma criança insegura. Nao deixe ele achando que vc esta la, pq ele pode descobrir que nao…
    Adorei o relato e boa sorte! Bjs

  16. Polyana 22 de março de 2015

    Maria, estou passando pela mesmíssima situação… E prece até que fui eu quem escreveu este post!!! rsrs Até a parte do banquinho é igual…
    Ótimo texto!!!

  17. Talita 23 de março de 2015

    Maria, que texto lindo.

    Você escreve muito bem, e é uma delícia ler as coisas e experiências do seu dia a dia.

    Beijos!!!

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