Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Colunas

Exibindo página 20 de 40

Navegue como ou

A verdade sobre o glúten. Seu filho é intolerante?

NUTRICAO-EM-FAMILIA

Atualmente, o vilão da vez em toda roda de conversa é o glúten. Muitos especialistas culpam a proteína do trigo, da aveia, centeio e da cevada por uma lista de problemas relacionados à saúde, entre eles a obesidade. A promessa do emagrecimento rápido e de uma barriga chapada fez com que muitas pessoas optassem por uma dieta glúten free. Mas será que o glúten uma das principais proteínas vegetais consumidas há mais de 10 mil anos pelo homem é tão maléfica para a saúde? Foi pensando em tudo isso que quis diferenciar a doença celíaca de possíveis modismos. Vamos aos fatos.

intolerancia-gluten

Mas, afinal, o que é o glúten?

O glúten é uma proteína composta pela mistura das proteínas gliadina e glutenina, que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais, como trigo, cevada, centeio e aveia . É graças a ela que massas de pães crescem e, após a digestão, vira energia para nossas células. Na hora de preparar a receita, o cozinheiro mistura a farinha com água e sova bem. Isso faz com que a glutenina e a gliadina se unam, formando o glúten. O novo composto forma redes que aprisionam o gás carbônico liberado pelo fermento. É dessa maneira que o pãozinho ou outra massa qualquer conseguem crescer e ficarem macios.

Doença celíaca ou intolerância permanente ao glúten:

Ainda pouco conhecida, a intolerância ao glúten vem desafiando o conhecimento científico há muito tempo devido a sua apresentação clínica variada, que abrange desde sintomas leves e poucos específicos – como uma criança que não ganha peso – até uma síndrome clássica de má absorção intestinal em pacientes desnutridos.

A doença celíaca é uma reação autoimune do organismo provocada pela ingestão de alimentos que contém glúten. Nossas células de defesa atacam o glúten mas ao mesmo tempo atacam também as paredes do intestino, provocando uma atrofia na mucosa intestinal que impede a absorção dos nutrientes. Como consequência, os nutrientes não absorvidos são eliminados com as fezes, e o organismo fica privado de nutrientes básicos, tornando-se desnutrido com o passar do tempo. É uma doença crônica que exige a eliminação total do glúten na dieta por toda a vida.

Importante salientar que a doença celíaca geralmente manifesta-se na infância, nos primeiros três anos de vida, quando acontece a introdução de cereais na dieta da criança, embora também possa surgir na idade adulta.

intolerancia-gluten-doenca-celiaca

Principais Sintomas:

Os sintomas relacionados são especialmente no trato gastrointestinal, como irregularidade intestinal (alguns pacientes apresentam constipação e outros diarreia ou alternância dos dois), aumento de gases, estufamento e, até mesmo, dor abdominal. Outros sintomas também estão associados, como baixa imunidade, doenças de pele como dermatite, eczema, enxaquecas, cansaço excessivo, confusão mental, distúrbios de humor como hiperatividade em crianças, por exemplo.

Tratamento

O tratamento da doença celíaca é basicamente dietético, devendo ser o glúten excluído completamente e permanentemente da dieta.

Essa não é uma missão muito fácil, pois o portador de doença celíaca não pode ingerir o trigo, o centeio, a cevada, o malte (subproduto da cevada), a aveia e seus derivados, como pães, massas, bolachas, cerveja, uísque e em uma infinidade de produtos industrializados durante toda a vida.

A exclusão dos alimentos com glúten é fundamental para avaliar essa intolerância e deve ser feita com a orientação de um profissional. O mesmo irá planejar uma alimentação visando à exclusão dos alimentos e, posteriormente, a inclusão. A introdução dos alimentos deve ser feita de maneira orientada, de forma progressiva e sempre observando os sintomas.

Alimentos gluten free não significam que são de baixa caloria. Para a elaboração desses produtos, o glúten é substituído por ingredientes como arroz, quinua, mandioca e fécula de batata, e esses são tão calóricos quanto aqueles que levam ingredientes com glúten.

A dieta do indivíduo, principalmente das crianças com doença celíaca deverá atender às necessidades nutricionais de acordo com a idade. São considerados alimentos permitidos: grãos (feijão, lentilha, soja, ervilha, grão de bico), arroz, gorduras, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes (de vaca, frango, porco, peixe) e leite. O glúten poderá ser substituído pelo milho (farinha de milho, amido de milho, fubá), arroz (farinha de arroz), batata (fécula de batata) e mandioca (farinha de mandioca, polvilho). A aderência à dieta isenta de glúten é variável e difícil, especialmente durante a adolescência.

Dica da nutricionista: devo evitar a ingestão de glúten mesmo não sendo intolerante à substância?

Essa é uma pergunta que divide os profissionais. Para alguns especialistas, o glúten é prejudicial mesmo para quem não tem a doença. O cardiologista americano Willian Davis argumenta que alterações genéticas nas espécies de trigo iniciadas pelo agrônomo Norman Borlaug, na década de 1960, modificaram profundamente o cereal. Tudo porque a maior carga de gliadina, uma das estruturas que compõem o glúten (como já falamos anteriormente) teria ação direta em nossa cabeça. Ela se liga a receptores no cérebro e acaba estimulando a pessoa a comer cada vez mais. Esse fenômeno, contudo, ainda não tem comprovação científica.

O que posso falar para você, meu caro leitor, é que até a presente data não existem evidências científicas fortes para dar suporte à teoria de que evitar glúten faz bem à saúde para pessoas que não têm a doença. O glúten é uma fração proteica de alguns cereais que oferecem muitos outros nutrientes, tais como fibras e vitaminas – principalmente do complexo B -, portanto, não deve ser retirado da alimentação sem que haja uma necessidade real.

Atenção! Nada de tirar alimentos com glúten da alimentação das crianças sem orientação médica! Os pediatras só indicam a retirada desses alimentos dos pequenos quando está comprovada uma alergia ou a doença celíaca.

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: [email protected].
SaúdeAlimentaçãoNutrição em família

Refeições sem iPad à mesa

CONFISSOES-DE-MAE

Olá, mamães!

Hoje vou falar de um tema polêmico: iPad à mesa durante as refeições. Não estou aqui para julgar ninguém, vejam bem, apenas quero contar como lidamos com isso aqui em casa. Cada família uma sentença!

Meus filhos são como os de toda mãe que conheço: aficionados por eletrônicos! Se pudessem, não desgrudariam do celular e do iPad por um minuto! Quando vêem o brilhinho da tela logo querem pegar os aparelhos nas mãos. As crianças dessa geração são digitais, não tem jeito…! E eu acho que tem muitos aplicativos bacanas e educativos para os pequenos (depois conto os meus preferidos)!

Mas desde a primeira vez que tentei usar o recurso hipnotizante do iPad à mesa, para sossegar minha filha, meu marido se virou para mim e disse “Só te peço uma coisa: iPad à mesa, não. Não quero que esse hábito comece, as refeições têm que ser um momento de interação da nossa família.” Fui pega com a boca na botija (quer dizer, com a mão no iPad), com essas palavras que caíram como um banho de água fria na minha tentativa de distrair a Nina! Arregalei os olhos e ele complementou: “Se nossos pais conseguiram, também vamos conseguir.”

criancas-ipad-mesa-hora-jantar

Bom, acho que os nossos pais não saiam tanto como a gente para almoçar fora… porque um casal que sai com crianças sabe quão difícil é a tarefa de cuidar deles e comer ao mesmo tempo! E eu vou ser bem sincera, concordei com o meu marido de não iniciarmos o hábito (mais por medo de não conseguir reverter a situação quando as crianças crescerem e também porque queria que aprendessem a ver e a valorizar os alimentos), mas não é fácil não! E confesso que abuso de um outro recurso maravilhoso: a vovó, para nos acompanhar!

Para o acordo de mesa “eletronics free” valer mesmo, foi importante que também o estendêssemos a nós, pais. Estipulamos que nós dois também não podemos ficar lendo mensagens ou checando Instagram. Afinal, temos que evitar o “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço“.

E aí, lançamos mão de estratégias “old school” para entretê-los durante a espera do prato no restaurante. Levo sempre  o bichinho e a boneca favoritos, um livrinho e um joquinho de memória que ensina o nome dos animais. E também brincamos com os palitinhos quebrados, desenhamos, brincamos de contar histórias, damos voltinhas, quando tem um laguinho vamos ver os peixinhos… claro que quando o restaurante é kids friendly, dou graças a Deus!

Na próxima coluna, vou passar uma listinha de restaurantes que mais gosto de ir com as crianças em São Paulo.

Malu é mãe de um casal de “anjinhos sapecas”: uma menina de 4 anos e um menino de 2. Como muitas outras mães, tem que se desdobrar em mil para cuidar do trabalho, da casa, do marido e dos filhos. Aqui, ela divide suas experiências e descobertas do mundo da maternidade – sempre com honestidade e bom-humor, mas sem se levar tão a sério.

ColunasConfissões de Mãe

10 lembrancinhas para batizado

POSH-MOMS-DEBORA

Em poucas palavras, o batizado é um dos sacramentos mais importantes para os católicos, pois representa a iniciação da criança à vida religiosa.

Embora o Pipo esteja com 1 ano e cinco meses, só agora estou conseguindo organizar o seu batizado. Minha ideia é fazer algo bem íntimo, só para a família, mas com muito carinho e capricho, afinal é um momento único e especial na vida do meu filho!

De todos os preparativos, o item que mais me tomou tempo foi a escolha da lembrancinha. São tantas opções, uma mais linda que a outra! Separei aqui algumas das minhas preferidas:

1. Livrinho de orações da Eleonor Falci:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-livrinho-de-oracoes-Eleonor-Falci

2. Caixinha com anjinho da Catarina Robles:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-caixinha-com-anjinho-catarina-robles

3. Caixinha de vidro com amêndoas da Era Uma Casa:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-caixinha-com-amendoas

4. Potinho com chocolates da Era Uma Casa:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-potinho-com-chocolates-era-uma-casa

5. Bolinhos da Marina Barreto:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-bolinho-Marina-Barreto

6. Quadrinho de orações da Bow Box:

posh-moms-lembrancinhas-batizado-quadrinho-com-oracao-Bow-Box

7. Quadrinho com Espírito Santo da Renata Pardo Chaib:

posh-moms-quadrinho-com-Divino-_-Renata-Pardo-Chaib

8. Marcadores de Livros da Catarina Robles:

posh-moms-marcadores-de-livro-Catarina-Robles

9. Velas com asinhas da Era Uma Casa:

posh-moms-velas-com-asinhas-Era-Uma-Casa

10. Tercinho da Arroz de Festa Personaliza:

posh-moms-tercinho-Arroz-de-Festa-Personaliza

Débora Ortenblad é mãe do Pipo, 1 aninho. Além de ser a rainha do lar, Débora também comanda a loja de bebês e crianças The Posh Little Store. Revezando-se com sua amiga e sócia, Patricia Fava, dividirá um pouco de suas experiências na maternidade aqui na coluna Posh Moms.
FestasBatizado / BrisLembrancinhasPosh Moms

Intolerância à lactose

NUTRICAO-EM-FAMILIA

Seu filho após consumir leite e seus derivados apresenta dores abdominais, náuseas, desconforto, diarreia e gases?

Em geral, tais sintomas são notados como um simples mal-estar. Mas, atenção! Se o incômodo aparecer num período entre meia hora e duas horas após o consumo de laticínios, deve-se procurar o auxílio médico, pois a criança pode estar apresentando um quadro de intolerância à lactose.

Entende-se por intolerância à lactose a incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados. Ela ocorre quando o organismo produz em quantidade insuficiente – ou não produz – uma enzima digestiva denominada lactase.

Como a lactose não é quebrada, ela chega no intestino grosso intacta. Ali, ela se acumula e é fermentada por bactérias que, por sua vez, fabricam ácido lático e gases e acabam promovendo uma maior retenção de água e o aparecimento de diarreias e cólicas.

intolerancia-lactose-criancas-filho

Tipos

Podemos destacar 3 tipo de intolerância à lactose:

1) Deficiência congênita – a criança, por um problema congênito, nasce sem condições de produzir lactase. Essa é forma mais rara, porém é crônica;

2) Deficiência primária – é o tipo mais comum na população. Surge com a diminuição natural e progressiva na produção de lactase. Essa diminuição na produção surge da adolescência e persiste até o fim da vida do indivíduo.

3) Deficiência secundária – a produção de lactase é afetada por outras doenças  intestinais, como diarreias, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn, doença celíaca ou alergia à proteína do leite, por exemplo. Nesses casos, a intolerância pode ser temporária e desaparecer com o controle da doença de base.

Sintomas

Os sintomas da intolerância à lactose se concentram no sistema digestivo e costumam aparecer 30 minutos a 2 horas depois da ingestão de leite e seus derivados (queijos, manteiga, creme de leite, leite condensado, requeijão etc.) ou de alimentos que contêm leite em sua composição (sorvetes, cremes, mingaus, pudins, bolos etc.).

Os mais característicos são distensão abdominal, cólicas, diarreia, flatulência (excesso de gases), náuseas e assaduras (provocados pela presença de fezes mais ácidas).

Crianças pequenas e bebês portadores do distúrbio, em geral, perdem peso e crescem mais lentamente.

Diagnóstico

O diagnóstico da intolerância à lactose pode contar com três exames específicos: teste de intolerância à lactose, teste de hidrogênio na respiração e teste de acidez nas fezes, além do exame clínico.

Tratamento

Importante salientar que a intolerância à lactose não é uma doença. É uma carência do organismo para produzir a lactase e que pode ser controlada com dieta e medicamentos.

No início do tratamento suspende-se a ingestão de leite e derivados a fim de promover o alívio dos sintomas. Posteriormente, esses alimentos devem ser reintroduzidos aos poucos até identificar a quantidade máxima que o organismo suporta sem manifestar sintomas adversos. Esse tipo de conduta tem como objetivo manter a oferta de cálcio na alimentação, nutriente que, junto com a vitamina D, é indispensável para a formação de massa óssea saudável.

Dicas da nutricionista:

1) Não retire totalmente o leite e os derivados da dieta, salvo em casos muito graves.

2) Tenha cuidado ao consumir leite e produtos feitos a partir de leite, tais como iogurte, creme de leite, sorvete, maionese, bebidas de leite, queijo, creme de queijo.

3) Iogurte e leite fermentados podem ser uma boa opção para ingestão de cálcio, uma vez que culturas intestinais ativas metabolizam a lactose, facilitando a digestão.

4) Tome cuidado ao ler não só rótulos de alimentos, mas também bula de remédios. Vários medicamentos incluem lactose em sua formulação.

5) Opte por bebida de soja, arroz e aveia que não contêm lactose na impossibilidade do uso do leite.

6) Atualmente, já está disponível no mercado queijos e leites sem lactose ou com baixo teor de lactose.

7) Hortaliças verdes escuras (como brócolis, couve, agrião, espinafre, rúcula, escarola, catalonha), feijão, ervilhas, salmão, sardinha, amêndoas, nozes, gergelim e ovos, também funcionam como fontes de cálcio.

8) Hortaliças não contêm lactose se não forem preparadas com produtos lácteos. Mas, atenção: legumes gratinados, legumes fatiados com creme e sopas cremes podem conter lactose nos ingredientes.

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: [email protected].
SaúdeNutrição em família

Anjo da guarda - uma declaração de amor

POSH-MOMS-PATRICIA

No mês dos pais, queria compartilhar com todas vocês o texto incrível que o meu pai – Tom Fava – me mandou. O texto foi uma resposta ao meu email de Feliz Dia dos Pais, agradecendo todo o amor que ele transborda para nós; em especial pelo nosso pequeno Gui – que sempre nos causou mais preocupações por seu quadro delicado de saúde. Emocione-se.

pais

Patrícia,

Quando eu era pequeno, mais ou menos com a idade do Gui, minha vó ensinou-me as primeiras orações que logo depois eu repetia todas as noites, antes de dormir. A principal delas era para o meu Anjo da Guarda, que ela dizia estar ao meu lado todos os momentos de minha vida, fossem eles alegres ou tristes. Ela me convenceu da sua existência e da sua eterna proteção. Por isso mesmo, rezei por ele, e ainda rezo, todas as noites antes de dormir. Aliás, não consigo adormecer sem pedir ao meu anjo da guarda para que sempre nos guarde, nos governe e nos ilumine. O tempo passou mas a minha crença no anjo da guarda nunca se afastou de mim. Porém, sempre ficava uma dúvida em meu pensamento de que como seria ele. Imaginei, sonhei, realizei, tentei materializar a sua imagem, mas nunca consegui visualizar a sua forma, a sua figura, a sua verdadeira imagem.

Agora, quase 60 anos depois do meu primeiro contato com meu anjo da guarda, consegui, finalmente, vê-lo. Ele se materializou totalmente em minha frente, vivo, em carne e osso. Acredito que de tanto pensar nele e rezar por ele e para ele, Deus me privilegiou com a sua visão material e espiritual. Sim, filha, aquilo em que eu tanto acreditei, aquilo que eu sempre tive certeza de que sempre esteve ao meu lado, no silêncio, na alegria, na dor, na esperança, finalmente, apareceu. Apareceu na forma de uma criança que, assim como modificou a sua vida, modificou a minha também. É ele, o Guilherme, fruto do amor de você e do Marcello que veio para mostrar que a vida é feita de amor, de bondade, de tolerância, de paz. Ele é tudo isso! Esperei 60 anos para conhecê-lo e, agora, não tenho mais nenhuma dúvida quanto a sua existência. Ele tem, definitivamente, a forma de um anjo, a bondade de um anjo, o carinho de um anjo, o olhar de um anjo. Fique em paz, minha filha, a proteção do anjo da guarda está viva e dentro de sua própria casa. Não tenha receio do futuro porque ele estará sempre por perto nos guardando, nos protegendo e nos iluminando.

Agora você sabe a razão do meu amor pelo Guilherme.

Tom Fava

Patricia Fava é mãe do Guto, 9, e do Gui, 5. Além de ser a rainha do lar, Patricia também comanda a loja de bebês e crianças The Posh Little Store. Revezando-se com sua amiga e sócia, Débora Ortenblad, dividirá um pouco de suas experiências na maternidade aqui na coluna Posh Moms.
MãesPosh Moms