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Gordura trans: muita calma nessa hora!

Todo nós já ouvimos falar que a gordura trans não faz bem, não é? De fato, está correto. A gordura trans é produzida por um processo industrial, em que se adiciona hidrogênio a óleos vegetais, provocando a sua solidificação – a famosa gordura vegetal hidrogenada, muito presente em alimentos industrializados como bolachas, biscoitos, salgadinhos, sorvetes etc. Alimentos, diga-se, presentes no cardápio das crianças! Essa gordura, além de engordar, altera o metabolismo da pessoa, aumentando o colesterol ruim, diminuindo o colesterol bom, aumentando a glicemia. Novos estudos descobriram que ela pode fazer mutações em nosso DNA, aumentando o risco de desenvolver um câncer.

Você deve estar se perguntando, então por que as indústrias utilizam essa gordura “do mal”? A resposta é simples: ela confere sabor, consistência crocante e conservação dos alimentos, tornando o produto mais palatável e prolongando o tempo de prateleira dos produtos.

Mas como os malefícios da ingestão dessa gordura não são novidade, as indústrias alimentícias deram um jeito de fabricar os seus produtos livres de gordura trans. Atenção, porém: muita calma nessa hora! Segundo um estudo do American Journal of Health Promotion, o consumidor pode ingerir inadvertidamente quantidades significativas de gorduras potencialmente perigosas para a saúde, nomeadamente as gorduras trans, devido à rotulagem enganosa.

A atual política de administração adotada pela FDA (Food and Drug Administration) relativa às gorduras trans impede o consumidor de conhecer a quantidade exata dessas gorduras que está a ingerir através do alimento. A lei permite que os alimentos que contenham menos de 0,5 grama de gordura sejam rotulados como contendo zero grama de gordura. Isto significa que, se um produto tem 0,49 grama de gordura trans, a indústria pode rotulá-lo como contendo zero grama de gordura trans.

Deste modo, se o consumidor ingerir apenas três alimentos poderá ultrapassar facilmente o consumo recomendado de 1,11 gramas por dia, sem o saber. A investigação demonstra que o aumento do consumo diário de gordura trans a partir de 2 gramas para 4,67 gramas aumenta o risco de doença cardiovascular em 30%.

Outro cuidado que precisamos tomar é que alguns produtos que de fato não possuem a tal da gordura trans, possuem aumento de outras gorduras saturadas, o que também não é saudável para nós. Muito pelo contrário, são bem prejudiciais.

Portanto, para se certificar que seus filhos e você não estão consumindo essas gorduras ruins, o ideal é fugir o máximo possível dos produtos industrializados e procurar uma alimentação mais saudável com produtos naturais. Prefira fazer bolos ou cookies em casa, assim você garante os ingredientes!

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal, mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo e graduanda em fitoterapia funcional.
* Envie dúvidas e sugestões para a coluna pelo email [email protected] .

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Nutrição em família

Desmame

Após seis meses de aleitamento materno exclusivo, chegou a hora de o seu bebê iniciar a alimentação. A partir desse momento, as necessidades nutricionais dele não são supridas somente com o leite materno. Mas isso não significa que é preciso parar com o leite! Muito pelo contrario, deve-se manter a amamentação, só que em menor quantidade para poder abrir espaço para a introdução de novos alimentos.

Essa fase de introdução é chamada desmame. Preste atenção, mamãe: é uma fase muito importante na vida de seu filho pois, introduzindo a alimentação de forma correta, contribui-se para o desenvolvimento sadio do bebê e a fase é determinante para o comportamento alimentar da criança no futuro.

A introdução de novos alimentos deve ser um processo gradativo e controlado; não deve se apresentar diversos tipos de alimento de uma só vez. O ideal é iniciar com um por vez.

Inicialmente, dê suco de fruta no horário do lanche. Lembre-se que não é recomendado fazer misturas de frutas, portanto, escolha uma opção e mantenha-se nela para que o bebê consiga reconhecer o sabor. Depois de adaptado com o suco, o próximo passo é partir para as papas de frutas, essa fase deve durar em torno de um mês. Aos poucos, vá introduzindo variedade de frutas. Não há necessidade de adicionar açúcar nesses sucos! Evite sucos industrializados, utilize sempre a fruta natural.

Após as frutas, podemos passar para as papinhas salgadas, ou seja, sopa de legumes. A consistência deve ser observada e procure não utilizar o liquidificador. Cozinhe muito bem e amasse e triture os alimentos por completo, com o garfo e peneira, para não perder o teor de fibras da alimentação e acostumar o bebê com a consistência da comida. Adicione o mínimo de sal para que o seu bebê possa sentir o sabor real dos alimentos.

A consistência vai evoluindo gradativamente, de acordo com o desempenho de cada criança. Ofereça sempre a alimentação mais natural possível e observe a aceitação de cada alimento.

Dica: monte um cardápio de sopas semanal, sempre incluindo na sopa um alimento de cada grupo, como por exemplo uma proteína (carne ou frango), uma porção de verdura e legume, um carboidrato (arroz, batata, mandioca, mandioquinha, batata doce etc) e um grão (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico). No primeiro ano, evite oferecer peixe, mel, amendoim e ovos, pois estes podem provocar alergias. Não substitua as refeições por mamadas, ofereça-as nos intervalos.

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal, mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo e graduanda em fitoterapia funcional.
* Envie dúvidas e sugestões para a coluna pelo email [email protected] .

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Nutrição em família

Barriga de mãe: onde tudo começa

Sabia que o que você come durante a gestação influencia diretamente a vida do seu filho? Diversos estudos nas últimas décadas nos mostram que a exposição da gestante a fatores ambientais e nutricionais podem ter efeitos importantes sobre as condições de saúde do adulto.

O retardo de crescimento intrauterino ou o ganho de peso excessivo nos primeiros anos de vida têm sido associados com o aumento do risco para obesidade, hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares na vida adulta. Por isso, querida gestante, é preciso ficar atenta à alimentação!

O ideal é se preparar para a chegada do bebê com uma dieta balanceada, já que a má nutrição fetal pode ser conseqüência da má nutrição materna. Quando falo em “má nutrição materna”, quero dizer a alimentação pobre em nutrientes e não necessariamente rica em calorias, gorduras e carboidratos refinados. Isso não significa também que a gestante precise comer por dois. Nessa fase, os excessos são tão prejudiciais quanto a comida racionada.

No desenvolvimento fetal ocorre uma multiplicação celular muito rápida e intensa; esse processo demanda diversas vitaminas, minerais, energia, proteína e gorduras saudáveis. Sem esses ‘tijolos’ não se constrói uma casa. Há alguns nutrientes que devem ser presentes na alimentação da gestante, como o ovo, por exemplo. A gema possui vitaminas como a colina e a betaína, importantíssimas para o desenvolvimento cognitivo.

O assunto que estamos abordando hoje é fundamental, pois a tendência atualmente é trabalhar na prevenção e não no tratamento das doenças. E a primeira das prevenções, claro, começa na barriga da mãe. Por isso, é com muito prazer que, de hoje em diante, abordaremos aqui no site Constance Zahn { babies & kids } as questões mais importantes da alimentação durante a gestação e os primeiros anos de vida do seu filho. Tudo para que tanto ele como você esbanjem saúde por aí.

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal, mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo e graduanda em fitoterapia funcional.
* Envie dúvidas e sugestões para a coluna pelo email [email protected] .

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Nutrição em família

Comida divertida

Lembram-se do Bentô? O que Smita Srivastava faz é mais ou menos a mesma coisa, só que com legumes, frutas e algumas comidinhas “ocidentais”. A criatividade desta mãe e designer gráfica indiana diverte (e alimenta) sua filhinha e inspira outras mães mundo afora cujas crianças são difíceis na hora de comer.

Lá no blog dela, Little Food Junction, tem um moooonte de idéias para quem quiser tentar em casa.

Alimentação

Marmitinhas decoradas

Depois que a Celina contou da dificuldade de fazer sua filhota comer, me lembrei do Bentô! Bentô é uma espécie de marmitinha japonesa toda decorada. Elas são super coloridas, nutritivas e muito fofas. Servem de inspiração pra decorar o pratinho do pimpolho e deixar a refeição mais alegre!

Pela internet é possível achar vários sites que ensinam como fazer o seu Bentô e no Flickr encontra-se fotos de Bentôs super caprichados, como este acima.

Foto: Panela Terapia

Alimentação