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Como evitar que o bebê fique com a cabecinha amassada?

Muitos de vocês já devem ter ouvido falar ou conhecem um bebê com a cabecinha amassada não é mesmo? Ou então já viram um bebê usando um capacetinho, e certamente se perguntaram para que ele serve ou qual o problema de saúde que o bebê deve ter para precisar dele.

Cabeça torta

Hoje, na coluna Saúde dos Pequenos, vamos falar um pouquinho sobre as assimetrias cranianas, que é o nome técnico para condição mais popularmente conhecida como “cabecinha amassada” ou “torta”.  

A assimetria craniana pode ser posicional, ou seja, como o próprio nome diz, quando há um vício de posição que leva a um apoio excessivo de uma parte específica da cabeça ainda na fase de desenvolvimento craniano. Ou por problemas mais sérios como alterações ligadas às suturas cranianas, que podem estar presentes desde o nascimento, como, por exemplo, a cranioestenose.

As assimetrias cranianas posicionais mais frequentes e mais comuns são:

  • Plagiocefalia posicional – é quando um lado específico da cabeça está sendo constantemente pressionado. De modo geral, a região mais apoiada tem seu crescimento estagnado, enquanto as demais partes do crânio aumentam, desencadeando uma progressiva assimetria na cabeça, resultando em um “achatamento” de um dos lados da parte de trás da cabeça. O torcicolo congênito pode ser uma das causas, pois nesta patologia o pescoço do bebê nasce virado para um dos lados, limitando a sua mobilidade. 
  • Braquicefalia posicional – é quando há o achatamento de toda a parte de trás da cabeça do bebê, que pode ser simétrica, igual dos dois lados, ou assimétrica, onde há uma mistura das características da plagio e da braquicefalia. 

Para correção das assimetrias posicionais, como a plagiocefalia ou a braquicefalia, pode ser recomendado desde fisioterapia até a colocação de órteses (os conhecidos “capacetinhos”), mas elas podem ser evitadas mudando frequentemente a posição do bebê no berço para aliviar a pressão sobre uma única área da cabeça.

Outras dicas:

  1. Alterne sua posição no momento de trocar a fralda. Coloque-se ligeiramente de lado para estimular o bebê a mover a cabeça para o lado que você desejar e converse com ele de lados alternados;
  2. Alterne o braço que você usa para amamentar a criança e a posição que a segura no colo;
  3. Mude a posição do berço, do carrinho, da banheira e do assento de automóvel, fazendo com que os estímulos que interessem ao bebê cheguem igualmente de ambos os lados.
  4. Posicione os brinquedos e outros estímulos visuais no lado do berço para o qual a criança tem dificuldade ou vira menos a cabeça. Isso vai favorecer a rotação do pescoço;
  5. Evite deixar o bebê por tempo exagerado em berços e cadeirinhas de automóveis, varie o local e os estímulos oferecidos ao bebê.
  6. Pratique o Tummy Time, ou seja, deixe o bebê com a barriguinha para baixo em alguns momentos durante o dia, sempre sob supervisão dos pais ou cuidadores. Esta prática pode ser realizada idealmente a partir do segundo mês de vida quando o mesmo começa a desenvolver a musculatura da nuca, até o momento no qual o bebê passa a permanecer sentado sem apoio, ou seja, quando não passa mais longos períodos de tempo deitado sob o mesmo lado do crânio.

É importante que sempre que os pais suspeitem de qualquer assimetria craniana, que conversem com o seu pediatra e que se necessário passem em consulta com um neurologista ou neurocirurgião pediátrico. 

Até a próxima coluna,

Dra. Gabi Ochoa

Pós-graduada em Emergências Pediátricas pelo Hospital Albert Einsten; Nutrologia Pediátrica pela Boston University School of Medicine e Nutrição Materno Infantil pela FAPES; e consultora de amamentação e sono; a médica pediatra Gabriela Ochoa tira todas as dúvidas das mães sobre o bem estar dos bebês e das crianças na coluna “Saúde dos Pequenos”.
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Meu bebê só dorme no colo e acorda à noite, e agora? Dicas de mães para fazer o bebê dormir.

Aproximadamente três meses atrás, fiz a seguinte pergunta às minhas seguidoras no Instagram: dá para conciliar noites bem dormidas (inteiramente) e alguns colinhos (para fazer adormecer) de vez em quando ou não se pode ter tudo?

Tinha repostado um post engraçado da Camila Fremder, em que perguntam a ela “Seu filho dorme a noite inteira?”, ela responde que sim. “No bercinho?”, a pessoa indaga. Ela responde que sim. E então a pessoa pergunta “Qual é mesmo o seu nome?” e ela “Bercinho”. E aí tinha uma foto dela com Arthur bebêzinho deitado sobre o peito dela, como eu amava fazer com o Luis Felipe. Me identifiquei! rs

fazer o bebê dormir

Sendo o bercinho do Luis Felipe. Se há coisa mais gostosa do que isso, desconheço!

O Luis Felipe estava com 6 meses. Quando ele fez 5 meses, houve mudanças na dinâmica aqui de casa que o fizeram acordar muito à noite (chegou a acordar de 40 em 40 minutos, sendo que antes acordava só 1 vez para mamar). Já seguíamos uma rotininha de dia, com as sonecas devidas… maaas ele sempre adormeceu no colo. Para mim, era uma delícia e ele parecia apreciar também! rs Acontece que ficar um mês nesse ritmo de noites praticamente em claro começou a afetar seriamente a minha saúde e o meu humor também. Queria muito voltar a dormir e estava disposta a abrir mão desses momentos maravilhosos de niná-lo para alcançar essa graça! Muitas mães me mandaram mensagem dizendo “Aproveita! Passa muito rápido!”. Eu sei que passa, para o meu desespero! Mas aproveitei o máximo que pude a minha função de bercinho, diariamente, por meses! E poderia continuar assim para sempre… se fazer o bebê dormir no colo não afetasse o sono dele à noite, no berço.

Foi então que lancei nos Stories a pergunta acima (ah, a resposta campeã foi “não”) e pedi dicas para as mães que haviam desvendado o mistério de como fazer o bebê dormir (na verdade, esse não é o termo mais apropriado, mas, tudo bem, vocês entenderam a mensagem).

Antes de contar como foi a minha experiência desde então (que inclui 2 livros, 3 cursos, uma consultoria + um sem fim de Lives e posts do Instagram), vou dividir com vocês aqui nesse post as dicas que as queridas mães me enviaram, porque tinha prometido fazer isso. Nem todas as dicas funcionaram para mim, mas talvez algumas funcionem na sua casa. Tudo é possível, uma vez que cada bebê é único

Vamos às dicas:

NANINHA COM CHEIRO DA MÃE

Se o nosso cheiro acalma o bebê, por que não deixar a naninha com “perfume de mamãe”? Algumas seguidoras deram a dica de dormir agarrada com a naninha alguns dias para ficar com o nosso cheiro, outras disseram para pingar umas gotinhas de leite materno. Seriam dicas “de avó”. Tentei as duas coisas, mas até hoje ele não pega naninha (pelo contrário, arremessa longe!rs). Seguindo a mesma lógica, certa vez, peguei uma blusa de um pijama e fiz vários nós nela, até virar uma bola e coloquei pertinho da cabeça dele para que sentisse o cheio… não surtiu efeito.

NINHO

Algumas mães comentaram que seus bebês dormem no ninho, dentro do berço. O ninho, um almofadão que “abraça” o bebê, é um item que considero indispensável do enxoval! O Luis Felipe dormiu no ninho até quando pôde (ele já estava com os pézinhos pra fora do dele, quando foi aposentado! rs), que foi por volta dos 4 meses. Ele ficava super aconchegado e dormia muito bem (mais ainda acordava poucas vezes para mamar)! Uma pena não durar pra sempre… chega um momento em que o bebê precisa de liberdade para se mexer no berço, é importante para o seu desenvolvimento.

CHÁS CALMANTES PARA A MÃE

Uma mãe contou que, a partir das 17h, começava a tomar chás calmantes (de melissa, camomila, erva cidreira). Ela não sabe dizer se isso ajudou ou não, mas, na dúvida, tentou. rs Se as propriedades tranquilizantes não passam para o bebê pelo leite materno, ao menos o bebê pode sentir a calma da mãe… dizem que os bebês são esponjas e sentem o nosso humor, por isso, é importante estar relaxada na hora de colocar o bebê para dormir.

DIFUSOR + ÓLEOS ESSENCIAIS

Esse parece ser um hit entre as mães. Uma mãe contou que tinha um difusor no banheiro e outro no quarto, para seu bebê já ir relaxando desde o banho. Eu tenho aquele difusor de cerâmica de tomada, em que a gente pinga algumas gotinhas de óleo essencial + água. Às vezes coloco, às vezes não… não sinto tanta diferença para o Luis Felipe. O que faço é deixar sempre no berço a bolsinha de ervas (originalmente para cólica) que tem um cheirinho mais relaxante que o dos meus óleos. Não sei se funciona, mas fica lá…

BERÇO AQUECIDO

Sabe quando o bebê desperta assim que a gente o coloca no berço? Uma das razões pode ser a diferença de temperatura entre o nosso colo e o berço. Deram a dica de aquecer o berço com uma bolsa de água quente ou forrar o colchão com uma coberta. Outra dica para quem faz o bebê adormecer no colo (que não é o indicado pelas consultoras de sono, vale lembrar) é colocar uma fraldinha no braço e levá-la para o berço junto com o bebê, de modo que ele tenha a mesma sensação nos dois lugares.

CHUPETAS ESPALHADAS PELO BERÇO

Se o seu bebê desperta à noite porque a chupeta caiu da boca e ele já aprendeu a colocar a chupeta sozinho na boca, uma dica é espalhar várias chupetas pelo berço, para que ele encontre uma rapidamente quando desperta. Uma das mães contou que seu filho tinha o hábito de arremessar todas as chupetas no chão antes de dormir, por isso ela esperava ele adormecer para depois espalhar todas as seis chupetas pelo berço. Outra dica é amarrar uma fralda grande na chupeta, que facilita para o bebê puxar.

MAMADA DOS SONHOS

Essa é a famosa mamada às 23h, quando a mãe amamenta ou dá a mamadeira sem acordar o bebê. Essa mamada “enche o tanque” e faz com que o bebê aguente ficar sem mamar até o amanhecer. Nunca tive coragem de tentar (e correr o risco de acordá-lo), mas sei que muitas mães fazem e dizem que dá certo! De todo modo, hoje, sei que os despertares noturnos do Luis Felipe não são ligados à fome. Ele tem capacidade gástrica para dormir 12 horas seguidas sem mamar.

ROTINA & SONECAS & RITUAL RELAXANTE

Acho que isso é um consenso entre todos os livros que li e muitas mães assinam embaixo: seguir uma rotina e garantir que o bebê faça as sonecas de que precisa durante o dia ajuda a ter um sono de boa qualidade à noite. O descanso necessário + a previsibilidade + um ritual relaxante são uma trinca poderosa. Me aprofundarei nesse tópico no próximo post!

CAMA COMPARTILHADA

Que atire a primeira pedra quem nunca colocou o bebê na cama na madrugada… bom, eu já! Mas tem mais que adotaram oficialmente a cama compartilhada – ou seja, não como uma tentativa de acalmar o bebê no meio da noite e, sim, como o hábito da família. E elas garantiram que foi a melhor coisa, que só assim passaram a dormir bem. No entanto, a prática é polêmica. Divide opiniões de médicos e psicólogos, mas é uma solução, digamos, eficaz para fazer o bebê dormir bem a noite inteira. Se estiver pensando em adotar a cama compartilhada, vale ler essa matéria e essa também, que falam dos prós e contras, dos perigos envolvidos e dos cuidados que se deve ter para dividir a cama com um bebê. Para mim, não funciona por diversos motivos. Em primeiro lugar, porque resolve a questão do sono do Luis Felipe, mas não a do meu – com ele na cama, simplesmente não durmo. Em segundo lugar, porque não queria acostumá-lo assim, já que meu trabalho envolve muitos eventos à noite (não no momento, claro…). E por fim, porque eu teria que me mudar para o quarto do bebê, já que meu marido não atende os pré-requisitos para a prática da cama compartilhada…

CHORO CONTROLADO

Mais polêmico que a cama compartilhada é o método conhecido como “choro controlado”. É o que sugere o livro “12 horas de sono com 12 semanas de vida”, indicado por amigas e pelo meu pediatra. Basicamente, o método trata-se de deixar o bebê chorar por x minutos (cada livro indica um tempo determinado), e depois o cuidador entra no quarto, sai e deixa chorar novamente por x minutos antes de entrar… e assim, sucessivamente, por toda a noite. Dizem que na terceira noite, o bebê aprende a dormir sozinho, por 12 horas. Muitas mães ficam arrepiadas só de pensar na ideia e muitos especialistas são contra deixar o bebê chorando. Algumas mães que me mandaram mensagem, disseram que foi a última alternativa que encontraram e que funcionou. Não estou aqui para julgar ninguém e até cogitei fazer, mas preferi seguir o processo com acolhimento (e tem dado certo, graças a Deus!).

CONSULTORIA DE SONO

Engraçado que recebi muitas mensagens de mães me aconselhando a não fazer consultoria de sono, como se as consultoras fossem mercenárias. Pareciam ser mães que não fizeram consultoria. Por outro lado, muitas seguidoras fizeram e indicaram o serviço. Eu não sou contra, tanto é que fiz (por 60 dias, com a Madu Drummond, recomendada por uma amiga). Acho que o importante é se informar bem antes de contratar para ver se você se identifica com a linha que a consultora segue, pois não são todas iguais. Mas seja qual for a abordagem, a consultoria não faz milagre se não houver empenho da parte dos pais/cuidadores, e consistência (essa é a palavra-chave). No meu caso, ajudou muito! Só não resolveu 100%, porque, na época em que fiz, estava totalmente abarrotada de trabalho e não pude me dedicar integralmente a isso. Não conseguia fazer os relatórios diários religiosamente e, no fim, muitos dos cochilos ficaram por conta da babá, que gosta de niná-lo no colo ainda mais do que eu!rs Mas a consultoria foi muito importante para me dar um entendimento maior sobre o sono e os bons hábitos para favorecê-lo. Me deu a base para continuar agora no processo por conta própria. Agora, uma dica que achei interessante foi de uma seguidora que indicou uma consultora que vem ajudar em casa. Não a conhecia essa opção e confesso que, em muitos momentos, desejei que isso existisse! rs Não sei que linha ela segue, não conheço pessoalmente ninguém que a contratou, mas vou deixar aqui o link para o insta dela, porque talvez uma consultoria presencial seja o que você precisa.

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Abaixo os demais posts que escrevi sobre o assunto, baseados na minha experiência e em tudo o que aprendi. Fiz um resumão, para ser lido nessa ordem. Os 2 primeiros posts são super importantes! Espero que ajudem:

O que você precisa saber sobre sono para o seu bebê dormir a noite inteira

Por que meu bebê não dorme à noite? 15 motivos comuns

Como ensinar o bebê a dormir

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Rappi: o aplicativo que é um aliado das mães!

Temos anunciante novo no site: o Rappi, que é um super aliado das mães! Sou usuária do superapp há um tempão, por isso, fico feliz que eles estejam agora apoiando nosso conteúdo! E nessa matéria, vou explicar direitinho como o Rappi pode nos ajudar no dia-a-dia!

No meu dia-a-dia, busco praticidade e sempre usei o Rappi para resolver coisas de supermercado, farmácia, pet shop, delivery de restaurantes… mas depois que me tornei mãe e ainda fazendo home office, tenho usado muito mais! Não sei como é para vocês, mas para mim, cada saída de casa é um evento. Se for sozinha, tenho que achar a brecha entre soneca, refeição, mamada… e com o bebê, por enquanto, só saio se for para ir ao pediatra ou para o banho de sol/parquinho. Por isso, o Rappi me salva em vários momentos: pomada que acabou, receita que tem que buscar no pediatra, algum ingrediente da comidinha que está faltando, a serragem da composteira que está chegando ao fim, o almoço delicioso do Arturito (meu restaurante favorito!) em casa no domingo… enfim, exemplo é o que não falta de coisas que eu preciso (para o bebê, para a casa ou para mim!). O Rappi resolve tudo de tudo!

Vou explicar as funcionalidades pra vocês entenderem como o Rappi é uma mão na roda:

  • FARMÁCIAS 24h: São várias farmácias cadastradas, e você pode pedir fralda, chupeta, remédio, produtos de beleza e higiene... vale a pena ficar de olho nos descontos!
  • SUPERMERCADO: você pode tanto fazer uma grande compra agendada ou compras pequenas express (ex.: você percebeu que faltou mandioquinha na hora de fazer a comidinha do bebê, pelo express, a entrega é de 30 a 60min). O Rappi tem uma boa seleção de mercados (em São Paulo, por exemplo, tem Santa Luzia, Empório Santa Maria, St Marché, Quitanda, Natural da Terra, Carrefour, Dia, entre outros) e algumas lojas atendem até 24h.
  • LOJAS: essa parte do aplicativo é mais nova. Tem lojas de quase todos os departamentos, como RiHappy, Giovanna Baby, Disney, Mattel, MultiCoisas, Decathlon… e se você entrar na categoria Bebês, pode acessar as subcategorias de produtos Acessórios, Itens de Segurança Infantil, Higiene, Beleza, entre outras.
  • ENTREGAS: essa função pode ser tanto para você pedir para buscar algo que esqueceu em um lugar (eu uso muito para buscar receita médica, por exemplo) ou para entregar algo seu para alguém (costumo usar para mandar presentes para amigas).
  • QUALQUER COISA: essa opção possibilita a compra de qualquer coisa que não esteja no catálogo do Rappi, por exemplo, um remédio que você mandou manipular, as fotos do bebê que você mandou imprimir e precisa retirar… Mas não precisa ser nada pré-encomendado. Você consegue enviar o motoboy para qualquer canto da cidade e buscar qualquer coisa que você precisar. O bom é que o entregar paga no estabelecimento e você paga o aplicativo.

Quando a gente abre o superapp, tem os ícones de Restaurantes, Supermercados, Farmácias 24h, Express (lojas de conveniência, bancas de jornais, padarias…), Lojas, Bebidas, Petz, Delivery… Ele é bem intuitivo, e o que você não encontrar logo de cara, você pode clicar no botão “Ver Mais” (“Entregas” e “Qualquer coisa” estão dentro desse botão), que mostra o menu completo.

Ah, e se você não localizar algumas das opções disponíveis perto de você, espera um pouquinho. Em caso de demandas muito altas (dias de chuva intensa, por exemplo), alguma funcionalidades ficam bloqueadas para que o Rappi consiga atender todos com a qualidade de sempre. Já aconteceu comigo, e meia horinha depois já estava visível novamente.

Acho que deu para entender como o Rappi pode nos ajudar, né? É tudo de tudo para a gente e para os bebês! E para celebrar o início dessa parceira, que espero ser  longa, eles deram um cupom de desconto para compartilhar com vocês. Quem usar o cupom CONSTANCE terá até R$45,00 OFF na primeira compra. É só tentar a sorte com “A Roleta”. Ao inserir o código, você pode ganhar um dos diferentes benefícios:

  1. 5 Fretes grátis
  2. R$20 de desconto com mínimo de compra de R$30
  3. R$30 de desconto com mínimo de compra de R$50
  4. R$45 de desconto com mínimo de compra de R$75

Aproveitem! 🙂

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A amamentação depois do primeiro mês

O Luis Felipe já está com 7 meses. Que loucura! O primeiro mês, sobre o qual falei neste post aqui, foi tão intenso que parecia não ter fim… no entanto, tenho a impressão de que pisquei os olhos e 6 meses se passaram! Por aqui, continuamos exclusivamente no leite materno, então pensei de fazer esse post para contar um pouco sobre como tem sido a amamentação depois do primeiro mês.

Rotina de amamentação e Livre demanda

Como comentei no vídeo sobre Livre demanda x Rotina, estabeleci uma rotina “flexível” de mamadas 3h em 3h. Me baseava nesse intervalo para poder organizar meu dia, para trabalhar e para eventuais (e raras) saídas de casa. A partir do quarto mês, o pediatra disse que já poderia estender para 4h em 4h, mas eu achava que de 3h em 3h estava funcionando tão bem, que resolvi não mudar totalmente. Quando dava 3 horas desde a última mamada, começava a observar – se ele não desse sinais de fome ou estivesse cochilando, tudo bem, esperava mais um pouquinho para oferecer o peito, caso contrário, não esperava… Esse esquema funcionou bem para nós dois. Ele sempre fez mamadas efetivas, ganhou (bastante!) peso e eu pude voltar a ter um pouco de vida própria.

Quando ele fez 5 meses, estávamos com um probleminha de muitos despertares à noite e fui reler os livros de sono que tinha aqui em casa (“A encatadora de bebês” e “12 horas de sono com 12 semanas de vida”). Ambos recomendam veementemente mudar a rotina de amamentação para intervalos de 4 horas. Como o pediatra também era a favor disso, resolvi tentar. Porém, o problema do sono não foi resolvido, achava que ele não estava mamando o suficiente durante o dia e, ao fim do quinto mês, vi que ele ganhou menos peso do que nos meses anteriores (porque mamou menos? porque estava acordando muito e isso atrapalhou seu crescimento? porque é normal? não sei…). Enfim, não vi vantagem… rs

Daí, quando o Luis Felipe completou 6 meses, iniciamos a introdução alimentar e não consegui mais manter uma rotina de mamadas tão certinha. Ele tem os horários para comer, mas as mamadas não são todas fixas, como antes, porque às vezes mama mais, às vezes mama menos, às vezes não quer mamar… Agora, diria que estou mais pra livre demanda.

Mamada na madrugada

Desde o terceiro mês, o Luis Felipe passou a fazer uma mamada na madrugada. Ele mama por volta das 18h30, dorme e acorda por volta das 2h para uma mamada. Nunca fizemos a “mamada dos sonhos” (que costuma ser entre 22h e 23h) , porque não tinha coragem de acordá-lo… e de apenas um despertar na madrugada eu dava conta.

No quinto mês, quando as coisas “desandaram”, ele começou a despertar mais vezes (chegou a acordar de hora em hora!) e eu, consequentemente, amamentei mais vezes para tentar fazer com que dormisse (eu sei, eu sei, não é o ideal… mas uma mãe exausta na madrugada usa todas as suas armas! rs).

Felizmente, essa fase passou. No sexto mês, ele voltou a acordar somente uma vez na madrugada. Agora, estou com ajuda de uma consultora de sono para ver se consigo eliminar essa mamada de maneira gentil. Em termos de capacidade gástrica, sei que ele pode ficar sem mamar na madrugada. É mais uma questão de hábito. Já conseguimos adiar o horário dessa mamada e, em algumas noites, ele dormiu direto. Ao que tudo indica, estamos tendo sucesso.

Bomba de leite

Se não estivesse fazendo home office (o lado bom da pandemia), sinceramente, não sei se teria conseguido amamentar por tanto tempo. Normalmente, trabalho por longas horas no escritório e temos muitos eventos à noite… não sei como teria feito. Estando em casa, não precisei tirar leite no dia-a-dia. Foram apenas duas vezes, quando tive compromissos fora de São Paulo. E não me dei tão bem com a bomba.

Comprei uma bomba de leite elétrica da Medela de uma amiga. Por ser dupla, é de fato bastante prática. Assisti a alguns vídeos no YouTube para ver como faz para tirar o leite, mas, provavelmente, fiz algo errado. Ou talvez o bocal não seja do tamanho ideal para mim… O que sei é que meus mamilos ficaram com algumas partes roxas. Eu até tinha planos de tentar estocar leite para o futuro (para quando meu peito secasse), mas desisti. Quando meu leite secar, acabou.

Bebê inquieto durante a amamentação

Com 4 meses, o Luis Felipe começou a ficar muito agitado durante algumas mamadas. Ele chegava a largar o peito, berrar e depois voltar a mamar, largar, berrar, mamar, largar, berrar, mamar. Achei esse comportamento bem estranho! Cheguei a comentar sobre isso nos Stories (@constancezahn_babies) e algumas mães inclusive me questionaram se não seria alergia à proteína do leite de vaca, APLV (parece que um dos sintomas é a recusa do bebê ao peito – se você estiver passando por isso, assista a esse vídeo aqui).

Bom, no meu caso não era alergia. Percebi que duas coisas estavam acontecendo:

1) ele se distraia mais durante a amamentação – com as nossas cachorras, com alguém que entrasse no quarto para falar comigo, com algum barulho da casa… e tudo parecia mais interessante que o peito. A minha consultora de amamentação indicou comprar um colar de amamentação (que nada mais é que um grande colar de contas), o bebê fica focado em mexer no colar e mama melhor. Acabei não comprando, mas passei a amamentar no quarto com ele sozinha, sempre;

2) os ciclos de largar peito-berrar-mamar aconteciam na mamada antes de dormir, quando ele estava muito cansado. A princípio, sem entender o motivo daquela reação dele, comecei a amamentá-lo em pé, ninando-o. Depois que entendi, passei a amamentar um pouco mais cedo e, aí sim, o problema foi resolvido. Percebi que o cansaço deixa ele muito nervoso, até para mamar.

Hoje, com  7 meses, ele está ainda mais atento ao ambiente. Reconhece os passos das cachorrinhas se aproximando do quarto dele, o interfone que toca ao fundo, a campainha de casa… tudo vira distração. E como não se alimenta mais só de leite, durante o dia não tem mais aquela fome de leão de antes, então pára de mamar mais rapidamente quando se distrai.

Candidíase mamária

Encerrei o post sobre o primeiro mês de amamentação comentando en passant sobre a candidíase mamária que tive. Disse que ela era persistente – e era mesmo! Consegui tratá-la após uma troca de mensagens com uma seguidora que leu meu post e me orientou a procurar outro médico. Assim como aconteceu com ela, o tratamento que fiz inicialmente foi fraco demais. No fim das contas, acabei descobrindo que, muitas vezes, um dermatologista cuida melhor de candidíase mamária que um ginecologista.

Enfim, mas como a minha candidíase mamária era persistente, quando o Luis Felipe estava com uns 5 meses, a fofa voltou. Foi a terceira vez! Percebemos porque o Luis Felipe teve sapinho de novo… E lá fui eu fazer meu tratamento de choque (com remédio prescrito!) novamente. No meu caso, a candidíase mamária não chegou a atrapalhar a amamentação, mas sentia algumas pontadas incômodas nos seios

Mordidas

Sempre temi as mordidas! Sei que às vezes elas causam feridas e não queria ter um flashback das feridas do primeiro mês! Os dois dentinhos de baixo do Luis Felipe nasceram quando ele estava com 5 meses e meio. No início, não tivemos nenhuma ocorrência. Mas depois que ele passou a comer, e ter menos apetite para o leite, ficou mais “brincalhão” também e aí resolveu dar suas dentadas. Foram poucas vezes, mas quando aconteceu, disse que doía, que me machucava. Ele me olhava e parava.

De todo modo, percebi que a mordida vinha quando ele já não queria mais mamar e achava que estava na hora de brincar com o peito. Como dá para perceber quando ele está prestes a dar um nhac, passei a colocar meu dedo na boca dele, entre as gengivas, para evitar mordidas. E agora fico bem mais atenta ao comportamento dele: parou de mamar efetivamente, peito recolhido! Por sorte, as mordidas não chegaram a ferir.

Manias do bebê

O Luis Felipe sempre teve algumas manias enquanto mamava. No começo, colocava sempre uma mão no meu soutien e a outra acariciava meu braço. Depois, começou a beliscar meu braço. Quando cresceu e seu pé alcançou a almofada, ficava passando o pé nela, meio que sentindo a textura… Mais tarde, começou a mexer e puxar a orelha. Até que, por volta dos 5 meses, ele começou a se bater enquanto mamava – eram socos mesmo com a mãozinha na própria cabeça! Aí fiquei preocupada!! Pensei que pudesse ser algum tipo de transtorno (não me julguem, não sabia o que pensar…).

Conversei com a Natália Rodrigues (minha consultora de amamentação) e ela explicou que é comum os bebês desenvolverem manias ao mamar. Dar socos pode ser uma delas, por mais curioso que isso possa parecer. Mas de tanto que impedi protegendo a cabeça dele, em dado momento, ele parou de se socar. A mania da vez é dar uns tapinhas no meu braço. Vamos ver qual será a próxima! rs

Ingestão de água

Apesar de o pediatra ter liberado a ingestão de água desde o quarto mês, preferi manter só leite materno mesmo, aumentando as mamadas em dias mais quentes. Meu medo era que ele passasse a mamar menos – por confusão de bico, confusão de fluxo, por matar a sede e enganar a fome… Só comecei a dar água a partir da introdução alimentar.

Produção de leite reduzida

Depois da introdução alimentar, minha produção de leite diminuiu bastante, já que a demanda dele também diminuiu. Meus peitos demoraram um pouco para se ajustar à nova demanda. Ficaram empedrados algumas vezes, o que resolvi colocando ele para mamar.

Acontece que agora ele tem menos paciência para sugar e como o seio esquerdo já produzia menos (imagino que devia sair menos leite dele), o Luis Felipe meio que desistiu de mamar nele. Hoje, ele só mama no seio esquerdo quando está muito sonolento. Caso contrário, se irrita e larga. Isso significa que meus seios estão assimétricos? Significa.

Até conversei com a Natália Rodrigues (sempre recorro a ela! rs) sobre aumentar a produção do seio esquerdo com a bomba elétrica, seguindo um protocolo de bombeamento específico para isso que ela me passou. Mas como não me dei com a bomba e como fiquei com medo de aumentar a produção e ele não mamar e, consequentemente, ganhar uma mastite de brinde, desisti da ideia.

Quando a amamentação se tornou prazerosa

Sei que existe uma cobrança enorme por parte das mães (e por parte de terceiros) em relação à amamentação. E, entre outras coisas, isso pode gerar muitas frustrações quando a mãe não gosta de amamentar. Eu, sinceramente, nunca havia imaginado que fosse gostar, não sonhava com esse momento…

No fim do meu relato anterior, contei que uma amiga havia me perguntado se eu já estava gostando de amamentar, porque ela não estava. Ela teve uma série de problemas (entre eles, mastites recorrentes), e apesar de as minhas dificuldades não serem tão grandes quanto as dela, naquela época eu ainda não podia afirmar que estava gostando de amamentar. Gostava de ficar com ele no meu colo, da troca de olhares, da mãozinha dele em mim… mas isso eu também poderia ter com uma mamadeira em mãos. Com as feridas saradas, não diria que estava sendo um sofrimento amamentar (longe disso – até porque se fosse um sofrimento, teria parado), mas tampouco diria que estava amando.

Quando o Luis Felipe estava completando 3 meses, passei a curtir mais a amamentação. Posso dizer que é um momento prazeroso mesmo para mim. E agora, mais perto do fim dessa fase, sinto que passou rápido e que ficarei com saudades.

Até quando ele vai mamar?

Não sei. A princípio, a minha meta era 3 meses. Quando atingi a meta, dobrei. rs E não fiz uma nova meta porque, para mim, depois de 6 meses de amamentação exclusiva, todo mês a mais é lucro. Vejo muitas vantagens na amamentação – em termos de saúde pra ele, principalmente, pelos meus anticorpos que passam pelo leite; em termos de praticidade pra mim, principalmente, por não ter que preparar mamadeiras. Se eu tiver leite até ele completar um ano, ficarei muito feliz. Vamos ver…

 

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10 dúvidas sobre o parto na pandemia do coronavírus

A pandemia do novo coronavírus trouxe inúmeros fatores de estresse como ansiedade, incertezas, medo e muita expectativa principalmente para as gestantes. Diante de todos esses fatores, surgem inúmeras dúvidas sobre o parto na pandemia e sobre o novo coronavírus em bebês e gestantes. Daí a grande importância em ter confiança em seu médico ginecologista e obstetra durante todo o pré-natal.

Pensando nisso, separei as dúvidas mais frequentes sobre o tema:

( Foto: Unsplash )

Descobri que estou grávida em plena pandemia e agora?

Em primeiro lugar, você deve manter a calma. Em segundo lugar, avisar seu ginecologista-obstetra, seguir suas recomendações, condutas e iniciar o pré-natal, seja presencial ou de alguma maneira online.

Consulta pré natal: Devo agendar? Qual melhor momento? Qual frequência? É possível fazer online?

Individualizar cada caso na minha opinião é o mais seguro. Gestantes sem sintomas deverão manter o pré-natal normalmente e conforme as orientações do seu médico. Já as sintomáticas (com tosse, febre, mal estar, dor de cabeça, coriza, entre outros) devem adiar 14 dias as consultas presenciais. No caso das urgências: (sangramentos vaginais, febre, tosse persistente, falta de ar, contrações uterinas efetivas, perda de líquido via vaginal, diminuição dos movimentos fetais, hipertensão ou sinais e sintomas que elevam o risco desta gestante), procurar sempre o pronto atendimento pré-definido junto à equipe médica assistente ou o hospital mais próximo.

Há riscos maiores para grávidas?

As gestantes são grupo de risco para a COVID-19, porém, não há medidas preventivas diferentes das sugeridas pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Por exemplo, lavar bem as mãos, utilizar máscaras e álcool gel, evitar contatos, aglomerações, entre outros. Em relação ao que deve ser estimulado, são: trabalho home office e consultas online, quando indicadas pelo seu médico. Já aquelas pessoas que não podem ou conseguem seguir todas essas orientações, pelo menos, diminuir a frequência das saídas é muito válido, o que pode reduzir os riscos de contaminação.

O que pode acontecer se eu contrair o vírus durante a gestação?

Foi identificado que ter coronavírus na fase final da gestação (terceiro trimestre) pode ter complicações associadas, como na pneumonia, levando a um índice maior de parto prematuro. Porém, isso aconteceria se a gestante tivesse qualquer infecção grave. Mas as pesquisas ainda não são conclusivas, portanto não podemos afirmar com certeza. Também não há dados sobre contaminação nos trimestres iniciais.

Se eu pegar coronavírus durante a gravidez vou transmitir para meu bebê?

A transmissão vertical (quando a mãe transmite a Covid-19 inclusive dentro do útero para o bebê) ainda não tem evidências e, além disso, sabemos que o vírus não foi encontrado no leite materno nem no líquido amniótico. Nos Estados Unidos, por exemplo, já foi afirmado que não foram encontrados recém-nascidos de mães contaminadas com a doença.

Quem poderá acompanhar e assistir meu parto na pandemia?

Apesar de alguns países estarem proibindo o acompanhamento do nascimento, no Brasil, a maioria dos hospitais está permitindo um acompanhante. Este pode ser o parceiro, a parceira, um familiar próximo, uma pessoa qualquer a ser escolhida pela parturiente. E é Lei Federal no Brasil, alterada em 6/2/2020, por exemplo, que qualquer pessoa entre 18 e 59 anos, sem doenças crônicas, sem sintomas e sem contato prévio com infectados poderá estar presente. E para a maior segurança de todos, algumas maternidades estão solicitando, previamente ao parto, testes para o coronavírus da equipe médica, além da paciente e acompanhante.

O plano de parto, do qual já conversamos aqui na coluna, neste momento é de extrema importância! Porque ele contribuindo na redução da ansiedade, esclarecendo as dúvidas do casal, para que, no dia do parto, estejam mais tranquilo.

Quais os riscos para o meu bebê?

Até o momento, existem poucas conclusões se haverá impacto no futuro destes bebês. Por enquanto, não há certeza absoluta de nada.

Como proteger meu bebê em caso de parto na pandemia?

Dentre algumas dicas quando há parto na pandemia, as mais importantes, por exemplo, são manter apenas um familiar do início ao fim da internação. Por fim, também é válido adotar o sistema sem visitas extra-hospitalares, e medidas de cuidados como lavar bem as mãos, uso de máscaras, utilizar álcool gel.

Posso amamentar meu filho?

Sim, é seguro! Até o momento não foi identificado o vírus no leite materno. O uso de máscara é indicado nos casos de sintomatologia da mãe quando amamentar.

Devo continuar a fazer meus exercícios?

O ideal é que façam seus exercícios em casa, por exemplo, através de treinos e aulas online. Caso optem em fazê-los na academia, fiquem atentas aos agendamentos e cuidados obrigatórios de higiene. Em segundo lugar, fique o menor tempo possível no espaço. Por fim, a grande maioria dos clubes estão seguindo as regras de segurança, mas todo cuidado é bem-vindo.

Até a próxima coluna,

Dr. Jorge Farah Neto

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Leia mais: Como montar um plano de parto eficiente?

Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre golden hour

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Ginecologista e obstetra, o Dr. Jorge Elias Farah (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), da Clínica Ginevra, aborda na coluna GESTAR os mitos e verdades da gestação e do parto, e responde as principais dúvidas das mães.
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