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Por que meu bebê não dorme à noite? 15 motivos comuns

Por que o bebê não dorme à noite? No post anterior, expliquei um pouco sobre como funciona o sono do bebê – algo que deve ser compreendido antes de tentar entender as causas dos despertares. Se você não leu, clique aqui antes de seguir aqui.

Por curiosidade, fiz uma enquete nos Stories para saber qual era a principal dificuldade das mães cujos bebês não dormem bem. O resultado foi o seguinte:

1º lugar: Acorda de hora em hora
2º lugar: Batalha na hora das sonecas
3º lugar: A hora da bruxa (chora muito no fim do dia)
4º lugar: Chora muito a noite toda

Se identificou com algum dos problemas acima? Para resolver estes e outros, é importante detectar as causas. Há inúmeras causas possíveis para os despertares noturnos ou para as dificuldades de colocar o bebê para dormir – algumas podem estar mais “enraizadas” pelo hábito, outras podem ser apenas pontuais.

bebê não dorme à noite

Como cada bebê é único, temos que observar o nosso para tentar entender o que está atrapalhando seu sono. Para te ajudar a entender por que seu bebê não dorme à noite, listei abaixo as causas mais comuns:

REFLUXO

Um problema comum em bebês no primeiro ano de vida. Como saber se o seu bebê sofre de refluxo? Além de não dormir bem, ele chora muito à noite? Regurgita/vomita bastante? Converse com o pediatra para obter um diagnóstico.

Tantos filhos de amigas tiveram problema de refluxo (alguns demoraram para ser diagnosticados), que eu perguntava para a pediatra (escolhi uma gastro-pediatra!) consulta sim, outra também, se os regurgitos do Luis Felipe estavam dentro da “normalidade”. E, embora ela tenha garantido que não fosse necessário, desde o começo ele dormiu levemente inclinado (com a cabeça para cima, claro) no ninho. Como eu tenho refluxo se durmo totalmente na horizontal quando como muito à noite, pensei que o mesmo poderia acontecer com ele, indo sempre dormir de barriguinha cheia… A consultora Stephanie Sapin indica inclusive um trocador levemente inclinado, para evitar refluxo quando na hora da troca de fralda.

ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA 

Outro caso que necessita de diagnóstico médico. Falamos nesse vídeo sobre alguns sintomas da alergia à proteína do leite de vaca (APLV), como agitação extrema na hora de mamar (em alguns casos, os bebês chegam a arranhar a mãe), vômito em forma de jato, assaduras persistentes, além de muito choro. Os bebês APLV costumam ter muita dificuldade para dormir à noite.

FOME

Nem todo choro é por fome – por mais que o bebê pare de chorar quando oferecemos o peito (ou a mamadeira). Mas fome pode, sim, ser um motivo para os despertares noturnos. Principalmente, entre os bebês mais novos, de até 6 meses.

Mas ele mama o dia inteiro, não é possível que ainda tenha fome à noite“. Se o bebê não ingerir as calorias diárias suficientes ou se ainda não tiver capacidade gástrica para aguentar longas horas sem mamar, ele vai acordar em algum momento por fome, não tem jeito, é natural.

Para mães que amamentam: um motivo para o bebê ter fome em intervalos curtos, inclusive à noite, é quando ele não faz mamadas efetivas. Com mamadeira, sabemos exatamente quantos ml o bebê mamou, mas no peito não. Por isso, é importante se certificar de que as mamadas diurnas e noturnas sejam efetivas. Quando o bebê só “petisca”, em vez de fazer “refeições completas”, tem fome a toda hora (às vezes, de hora em hora). Fiz uma série de vídeos com a consultora de amamentação Natália Rodrigues, mas destaco alguns que podem ser úteis nesse caso: 8 coisas que você precisa saber sobre amamentação, Tudo o que você precisa saber sobre apojadura e pegaAmamentação em livre demanda x Rotina.

HÁBITO

O bebê pode acordar chorando e a gente achar que é fome, afinal, “ele sempre mama às 3h da manhã” (apenas um exemplo, vale para qualquer horário). Pode ser que essa mamada da madrugada já nem seja mais por uma necessidade de alimentação e, sim, um hábito. Um hábito gostosinho de ver mamãe e mamar um pouquinho

Como saber se é fome ou hábito? Dizem que um sinal é esse despertar ter “hora marcada”. Mas se ele ainda for muito novinho, mesmo que os despertares sejam sempre à mesma hora, ele tem que mamar à noite. Se ele já tiver uns 7 meses (=já estiver comendo), provavelmente, é só habito. Portanto, volto ao ponto do desmame noturno do post anterior: para ter certeza se o seu bebê está pronto para o desmame noturno, consulte o pediatra! 

Uma informação interessante, que muitos especialistas dizem: basta repetir 2 ou 3 vezes algo para que se torne um hábito do bebê (mamar à noite, levar para a cama dos pais, brincar de madrugada etc).

ASSOCIAÇÕES NEGATIVAS

As associações negativas são as “muletas” de que o bebê precisa para adormecer e sem as quais ele não consegue voltar a dormir, ou seja, não consegue engatar um ciclo de sono no outro. Se o seu bebê acorda de hora em hora ou de duas em duas horas (a cada dois ciclos), pode ser sinal de que ele esteja com alguma associação negativa.

E quais são as associações negativas mais frequentes? Ninar, caminhar com o bebê no colo, dar volta de carro, dormir no peito ou com a mamadeira na boca, dormir no colo, chupeta… qualquer artifício que se usa para tentar “fazer” o bebê dormir pode causar uma associação negativa. E há casos em que o bebê tem mais de uma associação negativa, como, por exemplo, colo e chupeta.

Mas toda associação é negativa? Não. A chupeta, por exemplo, pode ser negativa quando o bebê acorda toda vez que ela cai da boca (tem bebês que sabem colocá-la de volta, outros não). Porém se ela ajuda o bebê a se acalmar e adormecer, e ele segue dormindo tranquilamente mesmo se ela tiver caído da boca, aí ela é uma associação positiva.

Deu para entender o raciocínio, né? O mesmo vale para a naninha. Se ajudar a dormir, mas sua ausência causar despertar, é associação negativa. Se ajudar a dormir e sua ausência não causar despertar, é associação positiva. E é por isso que alguns especialistas aconselham que o bebê não se acostume com naninha e chupe o dedo em vez da chupeta. Não vou entrar nessa discussão, porque acho que cada um faz como preferir.

ACÚMULO DE CANSAÇO

Já comentei isso no post anterior (post 2) e ainda vou falar mais a respeito no próximo (post 4), mas relembro aqui que bebês precisam de sonecas! Acúmulo de cansaço atrapalha – e muito – o sono noturno! É muito comum que o bebê fique agitado, chore, demore para adormecer e tenha um sono agitado quando não faz as devidas sonecas ou quando as sonecas são curtas e não suficientemente revigorantes.

Outro motivo que pode levar ao acúmulo de cansaço é colocar o bebê para dormir muito tarde à noite. Há quem faça isso na (vã) esperança de que o bebê não acorde muito cedo ou porque volta tarde do trabalho e quer ficar um pouco com o bebê antes de ele dormir. De tudo que li e vi, bebês que já estão com o ritmo circadiano estabelecido devem dormir idealmente até às 20h. Mas o horário de colocar o bebê para dormir vai depender da dinâmica de cada família e do horário em que o bebê acorda. Aqui em casa, por exemplo, como o Luis Felipe desperta muito cedo, às 6h, ele dorme entre 18h e 19h.

Dois termos totalmente ligados ao acúmulo de cansaço de que você já deve ter ouvido falar: “efeito vulcânico” ou “hora da bruxa”. Sabe quando o bebê chora descontroladamente no fim do dia e é dificílimo de acalmá-lo? Tem bebê que parece ter hora marcada para entrar em efeito vulcânico. Não é bruxaria, nem feitiçaria. Trata-se apenas de um bebê exausto, com excesso de cortisol no cérebro, que não consegue dormir. Às vezes, isso acontece com adultos também, de estarem tão cansados que não conseguem pegar no sono. Parece contraditório, mas acontece… Apesar de ser comum no fim do dia, o bebê pode entrar em “efeito vulcânico” mais cedo também. Por exemplo: pulou a primeira soneca e quando chega a hora do almoço chora sem parar – não de fome e, sim, de cansaço.

Meses atrás, quando o Luis Felipe tinha uns 3/4 meses, comentei nos Stories que a última mamada do dia estava vindo sempre acompanhada de muito choro. Para acalmá-lo, passei a amamentar caminhando. Recebi mensagens de mães dizendo que seus bebês também choravam muito na última mamada e algumas, inclusive, amamentavam debaixo do chuveiro, com a água nas costas do bebê (o que mãe não faz?), porque era a única coisa que os acalmava. Quando adiantei o horário da última mamada (e, consequentemente, a hora de dormir também) e o choro sumiu.

SONECAS DEMAIS

O bebê precisa fazer sonecas satisfatórias, mas não é para exagerar. Digamos que o seu bebê tenha 9 meses e esteja fazendo duas sonecas de 3 horas – ele já estaria suprindo parte da necessidade de sono noturno durante o dia. Portanto, bebê que dorme demais durante o dia, dorme menos durante a noite. Tem gente que chama isso de “trocar o dia pela noite”, embora esse hábito de fazer longas sonecas não represente necessariamente um problema no ritmo circadiano.

Novamente, vou colocar uma tabela aqui para você ter uma noção da quantidade de horas totais de sono, de acordo com a idade do bebê (mas não é pra seguir a tabela à risca!!!).

SONECAS TARDIA

Outro ponto em relação à soneca que pode atrapalhar o sono noturno é o horário da última soneca. Se o bebê acorda próximo ao horário em que deveria iniciar o sono noturno, não tem sono para dormir novamente.

O “horário-limite” para acordar da última soneca varia de acordo com a idade do bebê. Vou deixar aqui o link para uma tabela (apenas como referência, não se prendam 100% a ela!!!) para dar uma noção, tendo como base uma rotina de ir para o berço entre 19h e 20h. Se o seu bebê dorme mais cedo ou mais tarde, faça o cálculo para adaptar a informação.

EXCESSO DE ESTÍMULOS À NOITE

Há um consenso entre especialistas de que as atividades por volta da hora de dormir não devam ser muito estimulantes, como brincadeiras que deixem o bebê agitado. Até visitas no fim da tarde não são recomendas por alguns, porque podem atiçar o bebê.

Aqui também entram as telas eletrônicas. Apesar de os pequenos ficarem quietinhos (hipnotizados) com celulares, tablets e televisão, o estímulo da luz azul atrapalha a produção de melatonina, o hormônio do sono. Portanto, é melhor evitar perto da hora de dormir. (Mas vale lembrar que a OMS e a Sociedade Americana de Pediatria recomendam que crianças até 2 anos não tenham contato com telas.)

FALTA DE ROTINA / ROTINA ERRADA / ROTINA DESATUALIZADA

Por mais que você seja uma alma livre, que amamente em livre demanda, que tenha uma abordagem naturalista da maternidade, todos os especialistas concordam que uma certa rotina faz muito bem para o bebê – e para o sono dele. Rotina dá previsibilidade e, consequentemente, passa segurança para o bebê.

Mas meu bebê não é um robô!” Claro que não! Ter uma sequência de acontecimentos não o torna um robô. Até porque a rotina deve ser flexível, e não significa que absolutamente tudo precise ser feito exatamente da mesma forma todos os dias. Por tudo o que li e vi, o mais importante é estabelecer os horários de acordar, comer, dormir, e criar um ritualzinho pré-sono, que dará pistas para o bebê de que chegou a hora de dormir. Falarei mais sobre tudo isso no próximo post (post 4).

Mas eu já sigo uma rotina e não adianta nada!” Precisa ver se a rotina que você está seguindo está alinhada com as necessidades do seu bebê. Por muito tempo, caí na armadilha de tentar seguir rotina pronta, que não era a ideal para o meu bebê. Li que bebês de X meses faziam intervalos de Y horas entre as sonecas e simplesmente tentei me adaptar a isso. Só quando parei para ver que os intervalos de sonecas do Luis Felipe deveriam variar ao longo do dia, de acordo com o cansaço dele, é que conseguimos estabelecer uma boa rotina. Hoje, o intervalo entra a hora em que ele acorda e a primeira soneca é bem menor que o intervalo entre a segunda soneca e a hora em que ele vai dormir à noite. Portanto, você pode estar numa batalha na hora das sonecas e na hora de dormir à noite só porque a rotina não é adequada para o seu bebê. E por isso, insisto: não siga tabelas à risca!

E mesmo quem já conseguiu desenhar uma rotina totalmente personalizada para o seu bebê deve ficar atento porque a necessidade de sono do bebê varia de acordo com a idade, então, de tempos em tempos, a gente precisa atualizar a rotina. Como saber quando chegou a hora? Observando os sinais de sono do bebê e tendo uma noção aproximada da necessidade de bebês na fase que o seu se encontra.

SALTOS DE DESENVOLVIMENTO

Bebês que já dormem direitinho e, de repente, começam a ter despertares noturnos, normalmente, estão passando por saltos de desenvolvimento. O que é isso? Uma fase em que o bebê está adquirindo novas habilidades. Dizem que os saltos que mais afetam o sono são os dos 4, 9, 12 e 18 meses, podendo resultar em uma regressão do sono.

Tem um aplicativo que fala de cada salto e até sincroniza com o calendário do celular, chamado “The Wonder Weeks”. Pode ser bom para você reconhecer o que está acontecendo quando seu filho tiver uma regressão de sono, ou estiver simplesmente mais choroso e demandando mais atenção. Uma amiga, que foi quem me indicou esse aplicativo, disse uma coisa que achei interessante: para ela e o marido, entender que o comportamento mais choroso não era “manha” ajudou para que tivessem mais paciência.

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO

É um estágio normal do desenvolvimento do bebê. Acontece quando eles se dão conta de que estão afastados dos pais (normalmente, é mais em relação à mãe). Sabe quando o bebê não quer sair do colo, chora quando a mãe sai de perto, não aceita outras pessoas… são sinais da ansiedade de separação. Pelo que li, isso pode acontecer entre o 5º e o 18º mês.

É comum que, nessa fase, até mesmo bebês que dormiam bem fiquem mais relutantes para tirar sonecas ou para dormir ou que acordem à noite… e quando isso acontece, muitas vezes, os pais acabam (re)introduzindo maus hábitos de sono (como dormir no colo, dormir mamando etc).

QUESTÕES EMOCIONAIS

Troca de babá, saudades dos pais, brigas entre os pais, divórcio, volta ao trabalho da mãe, um dia estressante, adaptação à creche ou à escolinha… tudo isso pode interferir no sono do bebê. Muita gente acha que, por causa da pouca idade, eles não entendem o que acontece à sua volta, mas os bebês são bem atentos e sensíveis. Por isso, um ambiente tranquilo lhes passa segurança. E quando há alguma mudança na dinâmica da casa ou na vida deles, é importante conversar e explicar para eles, reiterando que você estará sempre presente quando precisarem. Acredite, eles entendem mais do que a gente imagina.

DESCONFORTO

O calor ou o frio podem fazer com que seu bebê acorde. Dizem que a temperatura ideal do quarto é entre 24 e 25 graus. E a gente não deve superaquecer o bebê com pijama de lã + mil cobertores (um desafio para algumas mães de primeira viagem).

O Luis Felipe, por exemplo, é super calorento! Só de encostar no meu braço na hora de mamar, já fica com a cabecinha suada! Passei a amamentá-lo com um travesseirinho entre nós. E à noite, mesmo com ar-condicionado ligado, tem vezes que percebo que ele está transpirando no lado da cabeça que encosta no colchão. O calor atrapalha muito o sono dele.

Outras coisas que podem causar desconforto: pijamas com tecidos espessos, etiquetas que pinicam, botões nas costas…

NASCIMENTO DOS DENTES

O nascimento dos dentes pode causar muita dor em alguns bebês e, consequentemente, atrapalhar o sono também. Nos dias (e noites) mais difíceis, talvez seja bom passar alguma pomadinha. Pergunte para o seu pediatra.

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Espero que as informações acima tenham te ajudado a reconhecer a causa dos despertares do seu bebê. Se não, talvez você precise observar mais, tentar algumas coisas para excluir hipóteses, conversar com seu pediatra… seja como for, tenha certeza de que entender o que está afetando o sono do seu bebê vai te ajudar a colaborar para que ele durma bem!

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No próximo post (post 4), vou dar algumas dicas para tentar sanar os problemas de sono causados pelos motivos listados acima e contar o que funcionou com o Luis Felipe.

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Lembrando que não sou especialista em sono, se alguém quiser fazer alguma correção ou adendo, por favor, sinta-se à vontade para deixar nos comentários!

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Mais uma vez, deixo aqui as fontes do meu aprendizado: curso online da Stephanie Sapin (voltado para recém-nascidos), livros “A Encantador de Bebês” (abordagem acolhedora) e “12 Horas de Sono com 12 Semanas de Vida” (método do choro controlado), consultoria da Madu Drummond (abordagem acolhedora), curso online da Little Z’s (método do choro controlado), aconselhamento da Daniela Nogueira do @pais.em.acao (abordagem acolhedora). Das várias contas especializadas em sono que sigo no Instagram, destaco a @takingcarababies (método do choro controlado), @bebedorminhoco (abordagem acolhedora), @dra_angelicarabelo (abordagem acolhedora) e o @queirozodilo (abordagem acolhedora). Dos tantos posts que achei internet via Google não vou me lembrar…

Babies & KidsSono do bebê

2 Comentários

  1. Isadora de Castro Sélos 26 de janeiro de 2021

    Olá tudo bem?!! Amei os post’s!! Meu bebê está com 1a10 meses e a cada dia o soninho melhora um pouco! Depois que o Gabriel nasceu nos mudamos 3 vezes (de país) imagina que com isso não consegui desde cedo acostumá-lo no bercinho, no quartinho dele… como sabíamos que iríamos nos mudar fizemos o melhor para deixá-lo seguro nos ambientes que estávamos…. por isso eu acho tão importante respeitar a rotina de cada casa, a realidade de cada família. Como vc disse, não devemos ficar presas às planilhas e tabelas, mas usá-las como aliadas!! amo te seguir, vc é tão querida e leve… transmite tanto amor!!! Obrigada por compartilhar conosco algo tão íntimo como o soninho do seu bebê!! bjao Isadora – mamãe do Gabriel

  2. Fernanda Bombonato 14 de setembro de 2021

    Amei o seu post! Tão completo e acolhedor. Não tenho condições de pagar um curso de sono ou um mentor e suas dicas valem ouro! Já até coloquei algumas em prática e o sono da minha recém-nascida melhorou um pouco, mas continuo na luta, ainda mais com dois em casa numa rotina já estabelecida para o mais velho.

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