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Os desafios da amamentação no primeiro mês

A maior preocupação que surgiu no fim da gravidez foi em relação à amamentação. Afinal, quando dá certo, amamentar é basicamente o que a gente mais faz depois que o bebê nasce… E ao longo dos anos, lendo sobre maternidade para o blog, aprendi que a amamentação está bem longe de ser um mar de rosas! Pelo menos no início.

Não são raros os relatos de fissuras, dores que fazem as mães “ver estrelas” ao amamentar, empedramentos, mastites, entre outras coisas. Por tudo isso, queria me preparar e, se possível, evitar os contratempos.

Li e assisti muita coisa… mas mesmo achando que estava “teoricamente” preparada, encontrei alguns desafios. O primeiro mês é importante para que a amamentação dê certo, só que esse começo pode ser bem difícil. Claro que para cada mulher é diferente, cada uma encontra suas dificuldades (apesar de haver umas sortudas que tiram de letra desde o início). Aqui, vou contar como foi comigo e espero assim ajudar de alguma maneira as lactantes.

ANTES DO PARTO

Antes do parto, não tem muito o que fazer a não ser se informar e “preparar o peito”.

Destaco dois vídeos que considero bons para preparar as futuras mães:

Neste, dá para ver bem como posicionar o bebê de duas maneiras, como o bebê deve fazer a pega (“chin first” grudou na minha cabeça!rs) e, super importante (!!!), como tirar o bebê do peito: 

Já neste vídeo da Juliana Goes, a consultora de amamentação, Sandra Abreu, dá boas dicas, como: fazer o “shake“, usar a rosquinha, ordenhar o peito antes de oferecê-lo ao bebê, entre outras coisas…

Sobre “preparar o peito”, a primeira recomendação que recebi foi de passar bucha nos mamilos durante o banho (há quem diga que não é necessário) e tomar sol neles. Passei bucha (vegetal) religiosamente, mas não consegui tomar sol…

NA MATERNIDADE

Já ouviram falar da golden hour ou hora de ouro? É o termo usado para a primeira hora de vida do bebê, em que há a oportunidade – de ouro – de ficar com o bebê pele a pele, o que é muito bom tanto para ele quanto para a mãe. Vou deixar aqui o link de uma matéria que explica tudo direitinho. Mas falando especificamente do tema do post, a golden hour traz benefícios para a amamentação, porque quando o bebê mama nesse momento (vale até se ele não conseguir sugar), libera-se na mãe a prolactina, o hormônio responsável pela produção de leite. Depois do parto, os níveis desse hormônio caem bastante e, após a hora de ouro, o bebê fica muito sonolento para mamar. Por isso, esse primeiro contato com o peito contribui para o sucesso da amamentação mais tarde. Sabendo disso, fazia questão de ter a golden hour – mesmo para quem faz cesárea é possível. E na sala de parto mesmo, o Luis Felipe já mamou um pouquinho.

Depois, no quarto, é uma outra história. Uma amiga tinha me contado que a experiência dela em relação à amamentação na maternidade havia sido confusa, pois cada enfermeira dava orientações diferentes. E comigo foi exatamente assim!

Brincando de expectativa x realidade, como eu pensei que fosse ser na maternidade: a enfermeira viria, me ajudaria a colocar o bebê no peito, ficaria ao meu lado vendo se eu estava fazendo direitinho, se o bebê estava mamando, me mostraria como devo fazer para ele arrotar… e na mamada seguinte, a mesma coisa. Ou seja, pensei que houvesse um acompanhamento, nem que fosse só no primeiro dia. A realidade: uma enfermeira veio, me ajudou a colocar ele no peito e saiu do quarto. Depois de um tempinho, o bebê largava o peito, eu não sabia colocar ele corretamente no peito outra vez porque ele era molinho e ficava se mexendo muito, eu não conseguia “manejar” ele direito… logo, o bebê fazia a pega errada, eu não sabia por quanto tempo deveria deixá-lo mamando, ele dormia no peito, “chupetava” ao invés de mamar (o que machuca o mamilo). Depois vinha outra enfermeira, falava para eu colocar ele no peito de uma maneira diferente… mas também saia do quarto e os desdobramentos eram iguais. Isso se repetiu algumas vezes, até que resolvi reassistir ao primeiro vídeo que coloquei aqui no post. Pensei, “vou seguir esse tutorial!”. E quando fui tentar reproduzir um posicionamento do bebê, veio uma enfermeira e disse que aquela posição estava errada… meu Deus!

Me senti 1) “desamparada” e 2) confusa com orientações diferentes. E o resultado disso foi que voltei para casa já com feridas no peito – coisa que eu imaginava que só aconteceria alguns dias depois. Afinal, foram apenas 48 horas na maternidade!

A pior das feridas, que levou pouco mais de um mês para cicatrizar, poderia ter sido facilmente evitada. Como falei acima, o primeiro vídeo mostra como tirar o bebê do peito, o que é super importante! Como isso pode ser feito? Colocando o nosso dedo mindinho no canto da boquinha deles para “desplugar” o bico. Eu sabia disso, tinha visto no vídeo! Acontece que fui para a maternidade com as unhas lindamente feitas… e longas! Não pensei nisso na véspera, não lixei a unha… e, na hora H, não quis colocar o dedinho na boca dele por medo de machucar a gengiva. O que eu não imaginava era o tamanho do estrago que isso faria no meu peito! Se eu soubesse que puxar o peito da boca dele enquanto ele estava “mordendo” fosse causar a ferida que tive, teria arranjado uma lixa lá mesmo! E por que essa ferida foi tão chata? Porque foi na junção entre o mamilo e a aréola e, nessa localização, temos menos “recursos” para ajudar na cicatrização. As demais feridas, bem na ponta do mamilo, foram mais tranquilas.

Por conta do Coronavírus, a maternidade proibiu visitas. Ficamos apenas meu marido e eu no quarto todo o tempo. Por um lado, senti falta da minha mãe e de uma ou duas amigas-mães que poderiam ter me ajudado… mas, por outro, fiquei pensando em todo o sufoco de tentar amamentar + o cansaço + a indisposição por conta da dor da cesárea e concluí que foi melhor assim, sem ter que “fazer sala” para um monte de gente. Foi um momento de descoberta recíproca, entre meu filho e eu, e tive tranquilidade e privacidade para isso.

EM CASA

A primeira semana foi bem difícil. Porque o recém-nascido dorme muito e o Luis Felipe dormia enquanto mamava, o que prolongava demais o processo de amamentar. Vocês sabem que quando dizem que temos que amamentar de 2 em 2 horas ou de 3 em 3 horas (dependendo do bebê), isso é contado a partir do início da mamada? Então, aqui era assim: até ele mamar nos dois seios dava quase 1h30, daí para arrotar era mais de meia hora porque ele dormia no meu ombro, depois ia trocar a fralda, e aí já era hora de mamar de novo!! E aquela história da mãe descansar enquanto o bebê tira uma soneca?? Na primeira semana, foi praticamente impossível! Fiquei exausta, chorosa, minha imunidade caiu… e ainda estava com bastante dor (ou sensibilidade aguda) da cesárea, pernas inchadas… Coloquei como meta aguentar até o fim desses primeiros 7 dias, depois os próximos 7, até que as coisas foram melhorando, semana a semana. Na quarta semana, eu diria que a amamentação já estava acontecendo sem grandes problemas.

Pensei em contar sobre as experiências por tópicos:

CONSULTORA DE AMAMENTAÇÃO

Há quem não precise, mas, para mim, ter a ajuda de uma consultora de amamentação foi fun-da-men-tal! Minha amiga Thais Senna (que vocês devem conhecer, do @vamosreceber) me indicou a Natália, da Maternamente Consultoria, que foi um anjo na minha vida! rs

Combinei com ela de fazer uma consulta assim que viesse a apojadura (= quando o leite de verdade desce, antes é só colostro). O que eu não sabia é que a apojadura viria tão rápido. Dei à luz na quinta-feira, vim para casa no sábado. Pelo que li por aí, imaginei que a apojadura fosse demorar alguns dias ainda por ter feito cesárea. Mas no sábado à noite, meus seios já estavam e-nor-mes e muuuito rígidos, fiquei até assustada!  Domingo de manhã, a consultora de amamentação veio em casa para me salvar! rs Porque além de explicar tudo, ela me acompanhou enquanto eu amamentava e corrigiu quando necessário, falou sobre os cuidados com as mamas e o que não se deve fazer (por exemplo, ela desaconselha o uso de concha, absorventes para os seios, entre outras coisas – mas ainda farei um post a respeito), sobre reações do bebê… enfim, foi uma orientação bem completa. Depois, tive mais duas consultas presenciais para fazer sessões de laser nas feridas, mas ela aproveitou os encontros para checar a maneira como eu estava amamentando e corrigiu algumas coisinhas.

A PEGA

A pega é o X da questão na amamentação. Se não acertamos a pega, o bebê não suga direito (e não se alimenta), logo a mãe não produz leite e ainda machuca o peito. Ou seja, tem que acertar! E para que isso aconteça, é preciso que o bebê abra bem a boca para abocanhar o bico + aréola, e depois fazer a famosa boca de peixinho. O “sanduíche” (amassar o peito como mostrado no segundo vídeo acima) ajuda. Quando a mama está muito inchada, o bico fica duro e é mais difícil para o bebê pegar, e para facilitar, é bom fazer o “shake” (também no segundo vídeo) e ordenhar manualmente – o bico logo amolece.

Para mim, o mais difícil era colocar ele no peito – a cabecinha ficava se mexendo, ele colocava as mãos na frente, não abria a boca… Nas primeiras semanas, precisei de ajuda – uma pessoa segurava os bracinhos dele, enquanto eu pegava na cabecinha para posicionar corretamente. Às vezes, parecia que ele estava com um bocão bem aberto, mas quando pegava mesmo o peito via que estava médio. Aí, tinha que tirar ele do peito e colocar novamente. Assim que ele abocanhava, sentia dor, mas melhorava quando ele começava a mamar de fato.

FERIDAS & CUIDADOS COM A MAMA

Como disse antes, já cheguei em casa com feridas nos dois peitos. Nas consultas com a consultora de amamentação, fizemos sessões de laser. Mas também tive que ter alguns cuidados para ajudar na cicatrização, como tomar 15 minutos de sol nos peitos todos dos dias, passar o próprio leite nas feridas e também um gel para as casquinhas.

Um dia, tive a (não tão) brilhante ideia de passar a pomada de lanolina e foi uma catástrofe! Não sabia que ela devia ser passada apenas em cima da ferida e numa quantidade mínima… pensei “vou passar logo no bico todo para sarar as feridas e prevenir futuras”. O resultado? O bico ficou escorregadio, o Luis Felipe teve mais dificuldade de sugar e machucou ainda mais.

Em alguns momentos, por conta da dor, tentei usar apetrechos. Primeiro, foi o bico de silicone. Não funcionou para mim (ao contrário do que aconteceu com amigas), pois a fricção das feridas no silicone também foi dolorosa… e dor por dor, preferi a de amamentar sem nada. Depois, tentei tirar o leite com a bomba para dar um descanso aos mamilos machucados. Fiquei com medo de dar o leite no copinho e o Luis Felipe engasgar, então a consultora de indicou a colher dosadora (que parece uma mamadeira com uma colher na ponta). Mas também achei aflitivo porque parecia que ele ia engasgar… e desisti.

Um susto que tomei na segunda semana foi ao entrar no quarto do Luis Felipe e ver a fraldinha de boca, a blusa da enfermeira, a roupinha dele, tudo ensanguentado. A quantidade de sangue era bem assustadora, parecia que ele tinha tido uma hemorragia! Mandei fotos para a pediatra, ao que ela respondeu: “Ele deve ter engolido sangue do seu peito. Você reparou se sangrou quando amamentou?”. De fato, era meu sangue misturado no regurgito. Não tinha visto sangue no meu peito, mas reparei em mamadas seguintes que, de vez em quanto saía, sim. Por essa eu não esperava! rs

Na terceira semana, as feridas da ponta do bico estavam cicatrizadas. Só faltou aquela grande, entre bico e aréola, que demorou pouco mais de um mês. Na quarta semana, comecei a passar nela a pomada alemã Garmastan e experimentei colocar o Luis Felipe para mamar na posição cavalinho (para que a gengiva dele não pegasse bem no local da ferida). Aliás, variar a posição da mamada a cada vez ajuda a não machucar tanto… por isso, deixo aqui o link para um post que mostra 6 posições de amamentação.

E agora, passado o primeiro mês, os cuidados no dia-a-dia são basicamente: tomar sol, evitar banho super quente (porque os vasos dilatam e aumenta a produção de leite, o que pode levar ao empedramento), e deixá-los ao ar livre sempre que possível (para não dar fungos).

BEBÊ DORMINHOCO x MAMADA EFETIVA 

Minha pediatra orientou a amamentar de 2 em 2 horas ou de 3 em 3 horas, dependendo da fome do Luis Felipe. Na primeira semana, tive que despertá-lo (com uma dor no coração gigante!) algumas vezes porque, se deixasse, ele dormiria mais que 4 horas seguidas e corria o risco de ficar com hipoglicemia. Na maternidade, ele teve hipoglicemia uma vez e teve que tomar fórmula (graças a Deus foi só uma vez), não queria que isso se repetisse. Depois, com o bom ganho de peso, a pediatra liberou alguns intervalos mais longos, caso ele quisesse dormir mais.

Nosso objetivo deve ser uma mamada efetiva – ou seja, bebê sugando e engolindo, e não apenas “chupetando”. Já ouviu falar que não existe leite materno fraco? É verdade, não existe leite fraco, o que existe é bebê que não está mamando direito (por n motivos). E para se certificar de que ele está mamando de fato, repare se o maxilar está se mexendo (dá para ver o movimento abaixo da orelha) ou se ele está fazendo barulhinho de engolir (que é diferente de estalo – estalinho é quando está entrando ar na sucção). Para garantir uma mamada efetiva do meu bebê dorminhoco, tinha que despir um pouco ele (aquecidinhos, eles dormem mais), apertar a mãozinha, a perninha, as bochechas… a consultora também me orientou a espremer bem o peito para que saísse mais leite. Além disso,  passei a colocar para arrotar e trocar a fralda entre um peito e outro (ao fim dos dois, colocava para arrotar uma segunda vez). Mesmo assim, era difícil acordá-lo. Nas semanas seguintes, ele começou a ficar mais tempo acordado ao longo do dia… mas raras vezes não dormia uma vez que começava a mamar. O leite deve ter sonífero! rs

Ficava na dúvida em relação ao tempo de mamada, e a consultora me orientou que 10 a 15 minutos de mamada efetiva em cada peito era o suficiente. Para cronometrar o tempo, baixei um aplicativo chamado “Diário da Amamentação”. Simples e ótimo, a gente marca o tempo de amamentação em cada mama e as trocas de fralda (de nr. 1 e nr. 2).

Quando os intervalos das mamada à noite se estenderam, o leite começou a empedrar um pouco. Parecia que estava na apojadura de novo, com peitos inchados e bem rígidos. Para amaciá-los, além do shake, espremia as mamas com as duas mãos, bem forte mesmo (brinco que parecia uma mamografia de tão espremidas) ou fazia uma “massagem” mais forte na pedra, em direção ao bico. Apenas uma vez, fiz compressa quente – por pouquíssimos minutos – antes da massagem. Fiquei com medo de fazer a compressa quente, porque ela pode ter efeito rebote (causar mais empedramento), mas, no meio da madrugada, com dor e com medo de dar mastite, fiz. Depois, conversando com a consultora de amamentação, ela disse que fiz direitinho (pouco tempo + massagem + logo colocar para mamar, tudo bem).

PASSADO O PRIMEIRO MÊS

Como disse antes, as feridas cicatrizaram e, consequentemente, a dor mesmo passou. Ainda sinto uma certa sensibilidade em alguns momentos, mas bem tolerável. Uma amiga me perguntou esses dias “Você está amando amamentar?“, porque ela ainda está com dores e queria saber quando esse momento de amar a amamentação chegaria… Considero muito cansativo e isso pesa para mim. Além disso, estou enfrentando agora uma candidíase mamária (que passou para o Luis Felipe na forma de sapinho na boca e depois na região do períneo). Mas gosto muito de ficar com ele no colo, pegando na mãozinha dele, admirando esse serzinho mamar (seja quase dormindo ou bem acordado, olhando de volta pra mim). Penso que essa fase vai passar tão rápido que tento curtir cada minuto, apesar dos pesares.

Me and you, just us two.

MãesAmamentação

6 Comentários

  1. Laura 31 de maio de 2020

    Eu tinha tanto medo da amamentação que me preparei muito! Acabei tendo sorte com a pega da minha bebê e com as enfermeiras, mas algumas coisas me ajudaram muito: fazer uma rosquinha com paninho de boca e colocar dentro do sutiã desde o primeiro banho após o parto (protegia o mamilo, que ficava seco e não grudava no sutiã), compressa de chá de camomila para reduzir a sensibilidade (20 minutos com o chá morno, dá pra colocar no saquinho de gaze e usar direto no sutiã) e a pomada de Lanolina só na ponta. Não tive nada de fissura ou machucados, apenas febre duas vezes no começo, mas resolvi com a ordenha/bomba. As pessoas romantizam muito a amamentação, que não é fácil, mas informação e ajuda fazem toda a diferença! Parabens por compartilhar a vida real!

    • Constance Zahn 15 de junho de 2020

      Oi, Laura!

      Super obrigada pelas dicas!! Também acredito que informação ajuda muito! E como cada mãe tem uma experiência diferente, é muito legal ter dicas diversas aqui! 🙂

      Bjs

  2. Marina 31 de maio de 2020

    Constance, que post maravilhoso. Estou grávida de 24 semanas, morando em Toronto, longe da minha família, ainda sem saber se terei ajuda da minha mãe por conta da pandemia. Já li o post e assisti aos vídeos, já vou salvar tudo aqui para re-assistir várias vezes. MIl vez obrigada e parabéns pelo príncipe! Um beijo, Marina.

    • Constance Zahn 15 de junho de 2020

      Oi, Marina!

      Não ter a família por perto é chato… mas tenho algumas amigas brasileiras que estiveram nessa mesma situação e conseguiram se sair bem (enfrentando dificuldades como todas as mães, claro!). Acho que hoje em dia, a internet ajuda muito!! Eu, por exemplo, pesquisei MUITAS coisas enquanto amamentava (dúvidas de saúde, de comportamento do bebê, etc) e isso me deixou mais segura para lidar com certas situações.

      Desejo boa sorte a você e, se pudermos ajudar com alguma coisa, estamos aqui! 🙂

      bjs

  3. Lari 1 de junho de 2020

    Que postagem maravilhosa!! Me ajudou muito.
    Obrigada

    • Constance Zahn 15 de junho de 2020

      Obrigada, Lari! Fico feliz que tenha gostado!! Boa sorte com a amamentação! 🙂 Bjs

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