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Cuidados com as mamas na amamentação e gestação

Os cuidados com as mamas na amamentação são essenciais para garantir uma experiência mais leve e saudável para mãe e bebê. Afinal, é o peito da mãe que vai fornecer o leite e ser sugado com frequência – e esse uso constante pode causar feridas e outros problemas que atrapalham a amamentação. Além disso, o cuidado inadequado pode atrapalhar a pega. Ou seja, saber como cuidar das mamas no puerpério é essencial para evitar o desmame precoce!

Aqui no site, você encontra uma categoria completa com textos sobre amamentação. Nesse post, você aprende o que deve fazer e o que evitar desde a gestação até o puerpério. Confira os cuidados ideais com as mamas:

Foto: Cleyder Duque

Cuidados com a mama na gravidez

 Durante a gravidez, o maior cuidado é evitar ouvir palpites errados. Não há nada que você possa fazer durante a gravidez para garantir a produção de leite no pós-parto. Portanto, fuja de remédios milagrosos e receitas caseiras.

Você só vai saber como é sua produção de leite quando começar a amamentar! O tamanho dos seios, formato e o fato de “não vazar leite” antes do parto não significam nada. Mulheres com seios pequenos e sem vazamentos na gestação conseguem amamentar normalmente.

Veja o que evitar durante a gravidez:

  • Não esfregue os mamilos para “calejar” a região! Apenas lave com água, então seque delicadamente com uma toalha;
  • Não tome bebidas que “estimulam o leite”. E se for tomar chás, lembre-se de checar com sua equipe médica se eles são permitidos durante a gestação;
  • Não ordenhe! Não há necessidade e pode atrapalhar seu processo na amamentação. A ordenha pode ser feita após o parto e caso haja necessidade;
  • Não passe sabonetes, cremes e óleos no mamilo. Esses produtos podem fazer mal para a região. Limpe apenas com água;
  • Não use sutiãs apertados.

Foto: Elle Hughes

5 cuidados com a mama na amamentação 

Depois do parto, os cuidados com os seios são ainda mais importantes. Ao contrário do que se imagina, a melhor rotina de cuidados com as mamas no puerpério que você pode ter é a mais simples. Confira:

  • Passar leite no mamilo: use algumas gotas do seu leite antes e depois da mamada. O leite materno tem ação antibacteriana, cicatrizante e hidratante! Assim, além de prevenir ferimentos, ele também os trata de forma natural;
  • Tomar sol: quinze ou trinta minutos de sol por dia na região dos seios é excelente para prevenção e para cicatrização! O ideal é tomar o banho de sol antes das dez da manhã ou depois das quatro da tarde. O protetor solar não pode ser aplicado na aréola e no mamilo. Uma boa dica para quem mora em apartamento é fazer 2 furos estratégicos em camisetas para poder tomar o banho de sol sem chamar a atenção de vizinhos;
  • Trocar o sutiã com frequência: sutiã úmido sufocando o mamilo pode gerar infecções por fungo. O ideal é manter o material sempre seco!
  • Deixar os seios livres: assim como o sol, o ar livre ajuda a saúde dos seios. Separe alguns momentos do dia para ficar sem roupa!
  • Rosquinhas: esse item é um grande aliado dos mamilos, tanto na prevenção quanto após um ferimento. Elas impedem a roupa de pressionar o mamilo sem sufocar a região. Você pode comprar modelos prontos ou fazer suas próprias rosquinhas, usando fraldinha de bebê ou meias.

Constance dá a dica: No ano passado, fiz uma série de entrevistas com a minha consultora de amamentação, Natália Rodrigues, sobre Dicas Gerais; Apojadura e Pega; Livre Demanda x Rotina; Feridas, mastite, candidíase mamária e afins; Alimentação da mãe x cólicas e alergias no bebê (em especial, a APLV). São vídeos que considero bastante esclarecedores, vale a pena assisti-los na gestação para se sentir mais preparada quando a hora chegar. 🙂 

Apesar de muito especial, a amamentação pode apresentar muitos desafios (falei dos meus aqui), que podem levar as mães a desistirem (digo isso, sem julgamento algum!). Os problemas nos seios – feridas, mastite e candidíase mamária – são algumas das causas mais comuns que levam ao desmame precoce.

Aprendi com a minha experiência que os cuidados com os seios na amamentação é um dos caminhos para facilitar esse processo. É importante reforçar que o principal vilão das feridas nos mamilos é a pega errada. Por isso, além de prevenir e tratar os ferimentos, é preciso cuidar da causa – recomendo procurar uma consultora de amamentação! Nesse vídeo do IGTV, conversei com a minha consultora sobre pega. Vale a pena conferir!

O que não fazer com os seios na amamentação

Se a lista de cuidados com as mamas na amamentação é curta e simples, a lista do que não fazer acaba sendo bem maior. Isso porque muitas dessas ações podem levar ao desmame precoce. Então, se é o seu desejo seguir amamentando, preste muita atenção antes de passar qualquer produto – mesmo os naturais e as plantas – nos seios.

Procure o auxílio de uma consultora de amamentação caso esteja tendo problemas com a pega, dores que não passam ou outros. As consultoras são as profissionais mais preparadas para ajudar você a preservar o aleitamento materno.

Confira algumas dicas do que não fazer durante a amamentação:

Passar bucha no mamilo: 

Muitas pessoas acreditam que passar bucha de banho- ou outros itens- nos mamilos ajuda a preparar a pele da região ao “engrossá-la”. Não é verdade! Além de poder lesionar, isso acaba tirando a hidratação natural dos mamilos. 

O que vai preservar seu mamilo é a pega correta e os bons cuidados com a mama, já citamos aqui!

Passar sabonetes, cremes, pomadas e outros produtos no mamilo:

A higiene da região deve ser feita apenas com água, durante o banho! O uso de cremes, sabonetes, óleos e outros produtos pode: 

  • Entupir os dutos, o que atrapalha a amamentação e pode levar a mastite;
  • Deixar cheiro e/ou gosto na pele, o que pode levar o bebê a recusar a mama depois;
  • Deixar a pele da mama escorregadia, o que atrapalha a pega do bebê e gera diversos problemas, entre eles as fissuras no mamilo.

A hidratação deve ser feita apenas com o leite materno. Em caso de fissuras e outros problemas, procure tratamentos alternativos e evite as pomadas. Caso o uso delas seja a única opção que você tem, peça ajuda a sua consultora para aprender a passar a pomada da forma correta. Nunca use pomadas sem recomendação!

Usar conchas de silicone: 

Apesar de ser um item comum em enxovais, as conchas não são recomendadas por nenhuma consultora de amamentação. O motivo é simples: são pratos cheios para a proliferação de fungos que causam doenças, além de piorar quadros de fissura e atrapalharem a pega correta.

Caso você queira um produto para coletar o leite que vaza das mamas durante a mamada, procure coletores ou as conchas modelo ladybug. Importante reforçar que mesmo as conchas ladybug não devem ser usadas o tempo todo, nem por longos períodos de tempo. 

Usar absorventes para seios: 

Assim como as conchas, eles sufocam a região e aumentam a chance de proliferação de fungos. Por isso, o ideal é deixar vazar e trocar de roupa quando isso acontecer.

Os vazamentos tendem a parar depois dos primeiros meses, quando o corpo se adaptar à quantidade de leite que precisa ser produzida e ao horário das mamadas. Vale a pena ter esse trabalho extra com a troca de roupas por esse período de tempo.

Tomar banho quente: 

A água quente dilata os vasos e aumenta a produção de leite, o que pode levar ao empedramento. Algumas alternativas para o banho nos dias frios é ligar o aquecedor no banheiro e tomar banho com água morna. Evite ao máximo água quente diretamente nos seios.

Usar roupas justas e abafadas:

Durante a amamentação, os mamilos têm que respirar. Por isso, roupas justas e abafadas devem ser evitadas ao máximo.

Invista em sutiãs de algodão (e fique sem sutiã sempre que conseguir), roupas leves e mais folgadas. 

Não deixe os seios cheios

Se deu o horário da mamada e você não está com o bebê, você deve ordenhar com máquina ou manualmente, nem que seja apenas para alívio. O peito não é estoque de leite, é fábrica: isso significa que a produção acontece a cada mamada. Não é saudável deixar “acumular” – isso pode levar a um quadro de mastite!

Foto: Janko Ferlic

O que fazer em caso de ferimento nas mamas?

Concha Silverette: 

As conchas de prata da SilveretteFornecedoresSILVERETTE®Enxoval do Bebê Enxoval do BebêSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais são as queridinhas de muitas leitoras. Como são feitas de prata pura, têm propriedade ​​antibacterianas, anti-inflamatórias, antifúngicas e cicatrizantes.

Elas devem ser usadas por curtos períodos, higienizadas corretamente com água e sabão e não podem ser colocadas por cima de pomadas ou outros produtos. A recomendação é passar algumas gotas de leite materno no mamilo e na auréola antes de colocar a concha. Podem ser usadas pontualmente para saídas, mesmo sem ferimentos, substituindo as conchas e absorventes.

Pomadas:

Pomadas e qualquer outro produto para ser aplicado no mamilo devem ser prescritos pelo seu médico ou profissional da saúde. Isso porque o produto vai ter contato direto com a boca do bebê, então todo cuidado é necessário.

Além disso, o uso incorreto de pomadas pode atrapalhar a pega. E isso pode gerar mais feridas! Por isso, não passe pomada em excesso ou sem necessidade. 

Laserterapia e tratamentos alternativos

Alguns tratamentos, como a laserterapia, podem ser feitos para ajudar na cicatrização. A acupuntura e a aromaterapia também podem ser usadas. Todos os cuidados com os seios na amamentação devem ser feitos por profissionais com experiência no cuidado com mães. O ideal é sempre consultar seu médico de confiança para escolha dos tratamentos e profissionais mais adequados ao seu caso.

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Leia mais: A amamentação depois do primeiro mês

Veja também: Agosto Dourado: 20 vantagens da amamentação para bebês e mães

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Você sabe o que é Baby Blues?

Pode ser que você já tenha ouvido falar no Baby Blues, mas você sabe como reconhecer seus sinais? Segundo a psiquiatra Isis Marafanti, “o blues puerperal é uma alteração de humor normal que acontece com grande parte das mulheres, de 50 a 80%, nos primeiros 20 dias após o parto“.

Baby Blues

Durante a gravidez as mulheres são agraciadas com uma quantidade abundante de hormônios como o estrógeno e a progesterona que garantem a sua disposição para nutrir e gestar o seu bebê. Depois do parto, no entanto, a mulher sofre uma grande queda hormonal brusca e esse é um dos principais motivos do Baby Blues. “O blues está relacionado com as alterações hormonais acontecidas com o nascimento e também com as mudanças psicológicas de se tornar mãe, incluindo a privação de sono”, explica Isis.

COMO RECONHECER O BABY BLUES

O Baby Blues é caracterizado por mudanças bruscas de humor como tristeza, choro fácil e irritabilidade. “O que a mulher sente quando está no Baby Blues é um turbilhão de emoções que chega da mesma forma que vai embora: de repente”.

COMO AJUDAR UMA MULHER QUE ESTÁ SOFRENDO COM O BABY BLUES

A melhor maneira de ajudar uma mulher que está sofrendo com o Baby Blues é ajudar no cuidado com o bebê para que ela possa descansar, se alimentar ou até mesmo tomar um bom banho. 

QUAL A DIFERENÇA DO BABY BLUES PARA A DEPRESSÃO PÓS-PARTO 

O Baby Blues é uma melancolia que chega acompanhada de possíveis alterações bruscas de humor e um turbilhão de emoções, é algo passageiro e que vai melhorar espontaneamente. “A depressão pós-parto é muito mais grave e necessita de tratamento, inclusive medicamentoso dependendo de cada caso. Ela vai ter todas as características de um quadro de depressão, que inclui tristeza, perda do prazer pelas atividades, alteração do sono, do apetite, sensação de cansaço e falta de energia, e pode chegar a ter pensamentos suicidas“, alerta Isis.

CASOS GRAVES 

“Normalmente a depressão pós-parto pode começar até seis meses depois do parto, e nesse caso é necessário que a mulher inicie um tratamento com um psiquiatra ou psicólogo. É possível melhorar o quadro apenas com a psicoterapia, mas nos casos mais graves, em que ela está com muitos sintomas ou com pensamentos suicidas, pode ser necessário incluir uma medicação no tratamento. Nesse caso, podem ser indicados medicamentos que não atrapalhem a amamentação”.

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Veja também: A importância do pré-natal durante a gestação

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Como amenizar a queda de cabelo no pós-parto?

Para encerrar nossa série de vídeos com a dra. Luli Palermo (CRM 137204 | RQE 10367), minha dermatologista, o tema que escolhi é queda de cabelo no pós-parto. Para quem está na gestação ou que já deu à luz, mas ainda não recuperou os fios, o vídeo é imprescindível. Aperte o play para ver as dicas da dermatologista para amenizar a queda de cabelo no pós-parto. E se você não viu os demais vídeos da série, sobre estrias e melasma, eles estão no nosso iGTV (@constancezahn_babies).

 

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Leia mais: Como evitar estrias na gestação?

Veja também: O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

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O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

Hoje começo mais uma série de vídeos no Instagram (@constancezahn_babies).  E desta vez, minha convidada é a dra. Luli Palermo (minha dermatologista querida) (CRM 137204 | RQE 10367). E para a estreia, fiz um tira-dúvidas sobre MELASMA. O que é melasma exatamente? Como prevenir? Como tratar?

Vale a pena conferir as dicas a dra. Luli Palerma e se prevenir!

https://www.instagram.com/p/CGiQkdhDFn6/

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Veja também: Como evitar estrias na gravidez?

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Descubra o que pode cortar o efeito da pílula anticoncepcional

No último No Ninho de trigêmeos que publicamos no site, a mãe Juliana nos contou que engravidou após o uso de medicamentos pós-cirúrgicos cortar o efeito da pílula anticoncepcional. Para entender melhor o que pode cortar o efeito da pílula anticoncepcional, conversamos com o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez. Vem ver os cuidados que ele ressalta para quem não planeja uma gravidez neste momento:

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– É VERDADE QUE ANTI-INFLAMATÓRIO CORTA O EFEITO DA PÍLULA? ALGUM OUTRO MEDICAMENTO TEM ESTE PODER?

O anti-inflamatório não corta o efeito da pílula pelo que demostram estudos, tanto que não constam nas bulas dos anticoncepcionais um alerta específico. O que pode acontecer é que o uso de muitos medicamentos podem levar a vômitos e diarréia e isto indiretamente levar a perda do efeito do anticoncepcional. Outra situação comum é a paciente confundir os antinflamatórios com anticovulsivantes ou antibióticos que são medicamentos que podem reduzir o efeito da pílula.

– O QUE PODE INIBIR OU CORTAR O EFEITO DA PÍLULA ANTICONCEPCIONAL?

O metabolização da pílula acontece pelo fígado e medicamentos que alteram algumas enzimas hepáticas podem diminuir ou cortar o efeito da pílula. Os principais medicamentos que colocam as usuárias de pílulas em risco de uma gravidez indesejada são os anticonvulsivantes (Fenobarbital, Carbamazepina, Basrabitúricos, etc). Vale lembrar que o Topiramato é um anticonvulsivante muito utilizado para emagrecimento e que este também pode interferir no efeito do anticoncepcional. O único antibiótico que comprovadamente diminui a eficácia da pílula é a Rifampicina. Todos os outros antibióticos não tem comprovação científica, porém alguns laboratórios colocam na bula que durante o uso de antibióticos (especialmente os derivados de penicilinas e tetraciclinas), deve-se usar algum outro método de barreira (camisinha masculina, camisinha feminina ou diafragma) para se proteger durante o tratamento com antibiótico e estender de 7 a 28 dias após seu término.

– SE HOUVER O USO DE REMÉDIOS QUE CORTAM O EFEITO, QUAL O TEMPO NECESSÁRIO PARA QUE A PÍLULA VOLTE AO SEU FUNCIONAMENTO CORRETO?

Isto depende do tipo de remédio. Em remédios de uso contínuo, como os anticonvulsivantes, o efeito é permanente e por isso mulheres que façam uso deles devem ser orientadas pelo ginecologista a usar outro método. No caso dos antibióticos, geralmente o risco permanece até 7 dias após o termino do tratamento. O único antibiótico que mantém o efeito da pílula reduzido é a Rifampicina que exige mais um mês de precaução.

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– É VERDADE QUE ALGUNS CHÁS PODEM TER O MESMO EFEITO INIBIDOR? SE SIM, QUAIS?

A erva de São João também conhecida como Hipérico ou Hipericão também tem efeito teórico na redução do ação do anticoncepcional oral e por este motivo a mulher que consome o chá desta erva deve tomar muito cuidado.

– MULHERES QUE ESTÃO COM CASOS DE DIARRÉIA OU VOMITO AUMENTA O RISCO DE BLOQUEIO DO EFEITO?

Sim. Para aquelas mulheres que vomitam até 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido do anticoncepcional ou apresentem diarreia intensa, podem ter sua absorção prejudicada e tenham risco de engravidar. Nestes casos, a mulher deve proceder como se houvesse ocorrido o esquecimento daquela pílula e agir de acordo com as bulas ou de acordo com a orientação do seu ginecologista.

– EXISTEM NÚMEROS DAS CHANCES DE SE ENGRAVIDAR NESTES CASOS?

Nos casos em que a mulher toma corretamente o anticoncepcional oral a taxa de falha em média é de 1 a cada 1000 usuárias de pílula. Quando a mulher esquece de tomar, vomita a pílula ou tem algum outro fator que possa atrapalhar seu uso ideal; a taxa de falha sobe para 8 em cada 100 usuárias. Estes números demonstram bem a importância do uso ideal da pílula para que funcione perfeitamente.

– POR FIM, QUAL A MELHOR MANEIRA DE TOMAR A PÍLULA?

Justamente por ter sua eficácia ser dependente do uso regular da pílula, a melhor estratégia é que a mulher programe sua ingestão de maneira a nunca esquecer. Isso irá variar de mulher para mulher. O mais importante é tomar diariamente sempre no mesmo horário, independente de jejum ou tipo de alimento ou bebida. Hoje em dia existem muitos aplicativos de celular para ajudar a mulher a tomar a pílula regularmente sem esquecimentos.

Para aquelas mulheres que habitualmente esquecem de tomar alguma pílula com frequência, outra maneira de evitar filhos dever ser discutida com seu ginecologista. Hoje temos disponíveis métodos que não necessitam de lembrança tão frequente como as injeções mensais e trimestrais, implantes, DIUs e que podem ser melhores opções paras aquelas mais esquecidas.

(Foto: Reprodução)

Veja também: Mães criam aplicativo com emojis sobre maternidade

E mais: A importância do pré-natal e os exames obrigatórios

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