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Papo de mãe: a escolha do nome do bebê

O nome do ídolo da adolescência, uma homenagem aos antepassados queridos ou até mesmo o simples fato de inventar um. Escolher o nome do bebê, definitivamente, não é uma tarefa fácil. No meu caso, meu nome era para ser Maria Pia, depois mudou para Cleo e por fim ficou decidido por Constance!rs

Conversamos com quatro mamães queridas, que já passaram por esse momento e contaram como chegaram aos nomes dos seus babies. Afinal de contas, por trás de cada nome sempre tem alguma história…! Esperamos que gostem das respostas e que, quem sabe, possam ajudá-las na hora de bater o martelo sobre o registro do seu bebê.

Ale Garattoni, jornalista e autora do blog homônimo, mãe de Maria Helena, 2 anos:

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“Desde a época de namoro, a gente já tinha em mente que nossa filha teria Maria no nome (o engraçado é que nunca pensamos em nome de menino – nem por preferência nem nada, mas a gente falava sempre em futura filha, sei lá por que!). No começo (do namoro), a chamávamos de Maria Julia. Aí que, como adiamos muito o projeto gravidez, num determinado momento mudamos pra Maria Helena, porque eu estava vendo nascer muitas Julias na época. Isso foi na época do nosso casamento. Sempre foi algo quase de brincadeira, mas ao me descobrir grávida já sabíamos que se fosse menina seria de fato MH! E assim foi feito! O curioso é que durante a gravidez eu rezava muitos terços da medalha milagrosa a cada ultra, a cada evolução e só então li a história da medalha, que teve origem na religiosa Catarina. Pensei na hora em Maria Catarina (nome que eu amo), mas já estava tão conectada com Maria Helena que não consegui mudar!”

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Juliana Gutierrez, administradora de empresas, mãe da Alice, 2 anos, e grávida da Beatriz

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“Logo que engravidei, tinha certeza que era um menino e decidi que seria Vicente. Meu marido adorou o nome de cara, foi super fácil. Mas eis que veio a notícia de que era uma menina e tudo ficou difícil para nós. Ela se chamou Laura por um tempo, mas durante o processo em que fui conversando com a barriga, com a Laura, não estava convencida. E realmente não era a Laura, e sim a Alice. Um nome que eu e meu marido adorávamos e que atendia as nossas expectativas: que “funcionasse” em várias línguas. E desde que decidimos, não consigo imaginar um mais perfeito para ela. É a nossa amada Alice! Nesta segunda gestação, foi a mesma coisa. Tinha certeza que finalmente viria o Vicente, mas é outra menina. rs! Desta vez demoramos mais, porque os meus nomes favoritos eram os que o meu marido menos queria, e vice e versa. Como nenhum dos dois cedia, foi realmente complicado. Um belo dia, vimos que Beatriz ambos gostávamos, mesmo não sendo os favoritos de cada um. Fomos chamando a baby de Bia. Hoje, já não há mais dúvida de que é a Bia que está para nascer. O que percebi com as minhas duas filhas é que essa “paz”com a escolha do nome é só o coração da mãe que dá.”

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Luciana Franca, jornalista e fundadora do blog Pequenas Escolhas, mãe de Chloe, 5 anos, e Oliver, 4 meses:

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“Cléo, Shiloh, Clô, Chloé… Minha filha Chloe, de 5 anos, já foi chamada das mais diferentes formas e quase me arrependi de registrá-la com esse nome, que eu amo tanto. A escolha do nome do bebê não é fácil porque será a marca registrada, o cartão de visita que carregará pela vida toda, além disso é preciso chegar a um consenso entre os pais. E ainda eu e meu marido, que é inglês, criamos uma regra que tornou a seleção ainda mais difícil: por causa da dupla nacionalidade, decidimos que o nome teria de ser pronunciado da mesma forma no Brasil e na Inglaterra. Foi assim que chegamos em Chloe. Em fevereiro deste ano nasceu nosso segundo filho, Oliver, e confesso que até a hora do parto nós não estávamos 100% certos de que esse deveria ser o nome do caçula. No entanto, nenhuma outra opção agradava nós dois. Gostava de Oliver, mas não amava. Hoje tenho certeza de que foi a melhor escolha: meu bebê tem carinha de Oliver, ou melhor, de Oli, como o chamamos.”

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Maria Carolina Alcantara Coutinho, empresária, mãe da Maria Clara, 2 anos, e à espera de Maria Luiza: 

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“Eu sou Maria Carolina, minha mãe é Maria Cristina e minha avó é Maria. Eu não tinha esse sonho de dar continuidade, mas quando engravidei e descobri que era uma menina, percebi que seria bonito. Escolhemos Maria Clara para a primeira, e agora que estou grávida de novo será Maria Luiza. Quanto aos critérios, tomo cuidado com os apelidos. Confesso que adoro Maria Antônia, mas tinha medo de ficar Toinha, Tô ou Tonica o apelido.”

*E pra vocês, como foi essa escolha? Conta pra gente nos comentários!

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