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Meu bebê só dorme no colo e acorda à noite, e agora? Dicas de mães para fazer o bebê dormir.

Aproximadamente três meses atrás, fiz a seguinte pergunta às minhas seguidoras no Instagram: dá para conciliar noites bem dormidas (inteiramente) e alguns colinhos (para fazer adormecer) de vez em quando ou não se pode ter tudo?

Tinha repostado um post engraçado da Camila Fremder, em que perguntam a ela “Seu filho dorme a noite inteira?”, ela responde que sim. “No bercinho?”, a pessoa indaga. Ela responde que sim. E então a pessoa pergunta “Qual é mesmo o seu nome?” e ela “Bercinho”. E aí tinha uma foto dela com Arthur bebêzinho deitado sobre o peito dela, como eu amava fazer com o Luis Felipe. Me identifiquei! rs

fazer o bebê dormir

Sendo o bercinho do Luis Felipe. Se há coisa mais gostosa do que isso, desconheço!

O Luis Felipe estava com 6 meses. Quando ele fez 5 meses, houve mudanças na dinâmica aqui de casa que o fizeram acordar muito à noite (chegou a acordar de 40 em 40 minutos, sendo que antes acordava só 1 vez para mamar). Já seguíamos uma rotininha de dia, com as sonecas devidas… maaas ele sempre adormeceu no colo. Para mim, era uma delícia e ele parecia apreciar também! rs Acontece que ficar um mês nesse ritmo de noites praticamente em claro começou a afetar seriamente a minha saúde e o meu humor também. Queria muito voltar a dormir e estava disposta a abrir mão desses momentos maravilhosos de niná-lo para alcançar essa graça! Muitas mães me mandaram mensagem dizendo “Aproveita! Passa muito rápido!”. Eu sei que passa, para o meu desespero! Mas aproveitei o máximo que pude a minha função de bercinho, diariamente, por meses! E poderia continuar assim para sempre… se fazer o bebê dormir no colo não afetasse o sono dele à noite, no berço.

Foi então que lancei nos Stories a pergunta acima (ah, a resposta campeã foi “não”) e pedi dicas para as mães que haviam desvendado o mistério de como fazer o bebê dormir (na verdade, esse não é o termo mais apropriado, mas, tudo bem, vocês entenderam a mensagem).

Antes de contar como foi a minha experiência desde então (que inclui 2 livros, 3 cursos, uma consultoria + um sem fim de Lives e posts do Instagram), vou dividir com vocês aqui nesse post as dicas que as queridas mães me enviaram, porque tinha prometido fazer isso. Nem todas as dicas funcionaram para mim, mas talvez algumas funcionem na sua casa. Tudo é possível, uma vez que cada bebê é único

Vamos às dicas:

NANINHA COM CHEIRO DA MÃE

Se o nosso cheiro acalma o bebê, por que não deixar a naninha com “perfume de mamãe”? Algumas seguidoras deram a dica de dormir agarrada com a naninha alguns dias para ficar com o nosso cheiro, outras disseram para pingar umas gotinhas de leite materno. Seriam dicas “de avó”. Tentei as duas coisas, mas até hoje ele não pega naninha (pelo contrário, arremessa longe!rs). Seguindo a mesma lógica, certa vez, peguei uma blusa de um pijama e fiz vários nós nela, até virar uma bola e coloquei pertinho da cabeça dele para que sentisse o cheio… não surtiu efeito.

NINHO

Algumas mães comentaram que seus bebês dormem no ninho, dentro do berço. O ninho, um almofadão que “abraça” o bebê, é um item que considero indispensável do enxoval! O Luis Felipe dormiu no ninho até quando pôde (ele já estava com os pézinhos pra fora do dele, quando foi aposentado! rs), que foi por volta dos 4 meses. Ele ficava super aconchegado e dormia muito bem (mais ainda acordava poucas vezes para mamar)! Uma pena não durar pra sempre… chega um momento em que o bebê precisa de liberdade para se mexer no berço, é importante para o seu desenvolvimento.

CHÁS CALMANTES PARA A MÃE

Uma mãe contou que, a partir das 17h, começava a tomar chás calmantes (de melissa, camomila, erva cidreira). Ela não sabe dizer se isso ajudou ou não, mas, na dúvida, tentou. rs Se as propriedades tranquilizantes não passam para o bebê pelo leite materno, ao menos o bebê pode sentir a calma da mãe… dizem que os bebês são esponjas e sentem o nosso humor, por isso, é importante estar relaxada na hora de colocar o bebê para dormir.

DIFUSOR + ÓLEOS ESSENCIAIS

Esse parece ser um hit entre as mães. Uma mãe contou que tinha um difusor no banheiro e outro no quarto, para seu bebê já ir relaxando desde o banho. Eu tenho aquele difusor de cerâmica de tomada, em que a gente pinga algumas gotinhas de óleo essencial + água. Às vezes coloco, às vezes não… não sinto tanta diferença para o Luis Felipe. O que faço é deixar sempre no berço a bolsinha de ervas (originalmente para cólica) que tem um cheirinho mais relaxante que o dos meus óleos. Não sei se funciona, mas fica lá…

BERÇO AQUECIDO

Sabe quando o bebê desperta assim que a gente o coloca no berço? Uma das razões pode ser a diferença de temperatura entre o nosso colo e o berço. Deram a dica de aquecer o berço com uma bolsa de água quente ou forrar o colchão com uma coberta. Outra dica para quem faz o bebê adormecer no colo (que não é o indicado pelas consultoras de sono, vale lembrar) é colocar uma fraldinha no braço e levá-la para o berço junto com o bebê, de modo que ele tenha a mesma sensação nos dois lugares.

CHUPETAS ESPALHADAS PELO BERÇO

Se o seu bebê desperta à noite porque a chupeta caiu da boca e ele já aprendeu a colocar a chupeta sozinho na boca, uma dica é espalhar várias chupetas pelo berço, para que ele encontre uma rapidamente quando desperta. Uma das mães contou que seu filho tinha o hábito de arremessar todas as chupetas no chão antes de dormir, por isso ela esperava ele adormecer para depois espalhar todas as seis chupetas pelo berço. Outra dica é amarrar uma fralda grande na chupeta, que facilita para o bebê puxar.

MAMADA DOS SONHOS

Essa é a famosa mamada às 23h, quando a mãe amamenta ou dá a mamadeira sem acordar o bebê. Essa mamada “enche o tanque” e faz com que o bebê aguente ficar sem mamar até o amanhecer. Nunca tive coragem de tentar (e correr o risco de acordá-lo), mas sei que muitas mães fazem e dizem que dá certo! De todo modo, hoje, sei que os despertares noturnos do Luis Felipe não são ligados à fome. Ele tem capacidade gástrica para dormir 12 horas seguidas sem mamar.

ROTINA & SONECAS & RITUAL RELAXANTE

Acho que isso é um consenso entre todos os livros que li e muitas mães assinam embaixo: seguir uma rotina e garantir que o bebê faça as sonecas de que precisa durante o dia ajuda a ter um sono de boa qualidade à noite. O descanso necessário + a previsibilidade + um ritual relaxante são uma trinca poderosa. Me aprofundarei nesse tópico no próximo post!

CAMA COMPARTILHADA

Que atire a primeira pedra quem nunca colocou o bebê na cama na madrugada… bom, eu já! Mas tem mais que adotaram oficialmente a cama compartilhada – ou seja, não como uma tentativa de acalmar o bebê no meio da noite e, sim, como o hábito da família. E elas garantiram que foi a melhor coisa, que só assim passaram a dormir bem. No entanto, a prática é polêmica. Divide opiniões de médicos e psicólogos, mas é uma solução, digamos, eficaz para fazer o bebê dormir bem a noite inteira. Se estiver pensando em adotar a cama compartilhada, vale ler essa matéria e essa também, que falam dos prós e contras, dos perigos envolvidos e dos cuidados que se deve ter para dividir a cama com um bebê. Para mim, não funciona por diversos motivos. Em primeiro lugar, porque resolve a questão do sono do Luis Felipe, mas não a do meu – com ele na cama, simplesmente não durmo. Em segundo lugar, porque não queria acostumá-lo assim, já que meu trabalho envolve muitos eventos à noite (não no momento, claro…). E por fim, porque eu teria que me mudar para o quarto do bebê, já que meu marido não atende os pré-requisitos para a prática da cama compartilhada…

CHORO CONTROLADO

Mais polêmico que a cama compartilhada é o método conhecido como “choro controlado”. É o que sugere o livro “12 horas de sono com 12 semanas de vida”, indicado por amigas e pelo meu pediatra. Basicamente, o método trata-se de deixar o bebê chorar por x minutos (cada livro indica um tempo determinado), e depois o cuidador entra no quarto, sai e deixa chorar novamente por x minutos antes de entrar… e assim, sucessivamente, por toda a noite. Dizem que na terceira noite, o bebê aprende a dormir sozinho, por 12 horas. Muitas mães ficam arrepiadas só de pensar na ideia e muitos especialistas são contra deixar o bebê chorando. Algumas mães que me mandaram mensagem, disseram que foi a última alternativa que encontraram e que funcionou. Não estou aqui para julgar ninguém e até cogitei fazer, mas preferi seguir o processo com acolhimento (e tem dado certo, graças a Deus!).

CONSULTORIA DE SONO

Engraçado que recebi muitas mensagens de mães me aconselhando a não fazer consultoria de sono, como se as consultoras fossem mercenárias. Pareciam ser mães que não fizeram consultoria. Por outro lado, muitas seguidoras fizeram e indicaram o serviço. Eu não sou contra, tanto é que fiz (por 60 dias, com a Madu Drummond, recomendada por uma amiga). Acho que o importante é se informar bem antes de contratar para ver se você se identifica com a linha que a consultora segue, pois não são todas iguais. Mas seja qual for a abordagem, a consultoria não faz milagre se não houver empenho da parte dos pais/cuidadores, e consistência (essa é a palavra-chave). No meu caso, ajudou muito! Só não resolveu 100%, porque, na época em que fiz, estava totalmente abarrotada de trabalho e não pude me dedicar integralmente a isso. Não conseguia fazer os relatórios diários religiosamente e, no fim, muitos dos cochilos ficaram por conta da babá, que gosta de niná-lo no colo ainda mais do que eu!rs Mas a consultoria foi muito importante para me dar um entendimento maior sobre o sono e os bons hábitos para favorecê-lo. Me deu a base para continuar agora no processo por conta própria. Agora, uma dica que achei interessante foi de uma seguidora que indicou uma consultora que vem ajudar em casa. Não a conhecia essa opção e confesso que, em muitos momentos, desejei que isso existisse! rs Não sei que linha ela segue, não conheço pessoalmente ninguém que a contratou, mas vou deixar aqui o link para o insta dela, porque talvez uma consultoria presencial seja o que você precisa.

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Abaixo os demais posts que escrevi sobre o assunto, baseados na minha experiência e em tudo o que aprendi. Fiz um resumão, para ser lido nessa ordem. Os 2 primeiros posts são super importantes! Espero que ajudem:

O que você precisa saber sobre sono para o seu bebê dormir a noite inteira

Por que meu bebê não dorme à noite? 15 motivos comuns

Como ensinar o bebê a dormir

ColunasDe Mãe Para Mãe

Cama compartilhada

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Se pra gente que é filho é uma delícia tirar um cochilo na cama dos pais, imagine qual a sensação para eles de nos terem por perto. É tão gostosa, que muitas mamães e papais adotam a prática da cama compartilhada – tradicionais em alguns países europeus –  não só durante o dia, mas à noite também. Porém, tal decisão gera muita polêmica no mundo todo, uma vez que até as sociedades médica e psicológica ficam divididas quando o assunto são os benefícios e danos que ela pode causar aos filhos e aos próprios pais.

A discussão começa já na Organização Mundial da Saúde, que recomenda, no máximo, que os bebês de até seis meses durmam em berços e carrinhos ao lado da cama dos país, mas nunca com eles. Porém, engana-se quem pensa que a orientação é focada apenas no futuro psicológico dos filhos. “Para um bebê recém-nascido, o grande problema da cama compartilhada é o risco de sufocamento, de hiper aquecimento, de inalar excesso de gás carbônico emitido pela respiração dos pais e de esmagamento, contou em entrevista ao blog, a psicóloga e psicoterapeuta especialista em sono do bebê Renata Soifer Kraiser.

Quem defende, diz o que? 

Um dos mais famosos defensores da cama compartilhada no mundo é o pediatra espanhol Carlos Gonzáles, autor do livre Besáme Mucho. Segundo ele, dormir com os pais só é um risco nos primeiros três meses, e que os argumentos de quem é contra não fazem sentido. “Alguns dizem que ‘nós temos de ensinar as crianças a dormirem como se deve’. Acontece que a forma normal para os humanos dormirem é acompanhada. Se tivéssemos de ensinar alguma coisa, seria dormir assim”, contou ele em entrevista ao canal Mulher do Portal UOL.

A psicóloga Bianca Balassiano, é uma das profissionais brasileiras que não é contra a prática. Estar próximo do bebê facilita o contato pele a pele e a promoção do vínculo mãe e bebê. Além disso, compartilhar a cama com o casal pode fazer com que o pai participe fazendo um revezamento que garanta um maior repouso para o casal.”

Quem critica, critica por quê?

É na falta da mãe que o bebê se reconhece como indivíduo único. Se a mãe mantém a simbiose permanente, a criança não consegue construir sua identidade de forma saudável, o que pode ser muito complicado. Conforme ela cresce, mantê-la na cama compartilhada priva o casal de seus momentos de intimidade, não apenas sexual, mas de conversas particulares, troca de ideias e aproximação, que deixam de ocorrer neste momento porque os filhos estão no meio. Perceba que há uma inversão de valores. A criança tem o poder de privar os pais de seus momentos de intimidade, ditando ela quando isso é permitido e não o contrário, afirma Renata Kraiser.

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Os pais que adotaram a prática dizem…

Para a atriz e radialista Natália Nobeschi, 28 anos, podem falar o que for, ela não acredita que a escolha que fez há seis anos, quando se separou do pai de Laura no primeiro ano de vida da pequena, trouxe ou trará algum dano. Laura não chupava chupeta e acordava muito durante a noite para ficar no peito, fazendo ele de chupeta. Para que eu pudesse dormir tranquila, comecei a colocá-la comigo durante a noite para ver se esse hábito parava. As noites passaram a ser maravilhosas, Laura não ficava mais a noite inteira “mamando” e eu conseguia dormir”, contou Natália, que acredita que se houver algum sofrimento lá na frente, será apenas dela. “Acredito que eu vá sentir mais falta dela na minha cama, como já acontece quando ela está no pai, do que ela quando tiver sua própria cama e quiser dormir todas as noites lá.”

A publicitária Marina Sathler também adotou a técnica desde o nascimento de Laura, hoje com três anos. Porém, fez questão de manter o quarto da filha completo, com cama – o que não é comum. “Pensamos que dormir sozinho e a noite toda é um processo que faz parte do amadurecimento e do crescimento da criança. Não vemos a cama compartilhada em si como um fator determinante para seu amadurecimento, mas para sua segurança sim. Uma vez que ela se sinta segura e acolhida em sua casa, seja na própria cama ou na nossa, este sentimento vai suportar seu amadurecimento e crescimento em todas as esferas.”

… e os que preferem não adotar, ponderam: 

Lucianna de Lorenzo, mãe da Maria, de um ano e oito meses, acredita que a prática não seja a mais adequada quando se pensa na independência natural e irremediável do ser humano na vida adulta. A separação faz parte da vida e é saudável, da mesma forma que ela começa a ir pra escola, visitar os amigos sozinhos…”, opina ela, que ainda ressalta a questão do silêncio para o sono do bebê.Quanto mais silêncio e calma tiver o ambiente de sono, melhor o descanso tão importante para o bebê crescer e se desenvolver de forma saudável.

A arquiteta Daniela Frugiuele, mãe do Rafael, 1 ano e oito meses, também não se sente confortável com a prática, e compartilha de Lucianna no entendimento da necessidade de um espaço só seu para os filhos. “Imagino que deva ser uma delicia dormir junto com o filho uma vez ou outra, mas pelo que vejo no Rafa, os bebês e crianças se acostumam muito rápido a tudo. Para que uma coisa vire rotina aqui em casa, basta eu fazer 3 ou 4 dias seguidos, que logo ele entende. Agora, se preciso mudar alguma coisa, demoro meses para tirar o hábito. Por isso, sempre tentei me policiar ao máximo para não fazer coisas que ele iria gostar e depois seria muito difícil de tirar dele.”

Leia também: 10 truques para criar a rotina de sono do bebê

Relação marido e mulher, como fica?

Outro ponto importante na discussão são as mudanças na vida do casal, enquanto marido e mulher. Marina Sathler acredita que a transformação da relação não é culpa de ter ou não um bebê na sua cama, mas sim da nova situação da família. O casamento existe na nossa vida em todos lugares e situações, não é só no quarto! A relação com o marido não muda em nada. A presença do bebê na nossa cama não afeta nosso relacionamento, pois acredito que toda a dinâmica do casal muda a partir do momento que o filho existe e a partir daí nossa postura como casal e nossas prioridades já são diferentes”, diz ela, que ainda vê um lado bom em tudo isso.É super saudável cultivarmos nossa intimidade buscando alternativas pra sair da mesmice. Aproveitamos pra explorar situações e lugares diferentes.

Tal posicionamento da mãe tem o apoio da Bianca Balassiano. “É um erro creditar toda a culpa é da presença do bebê: na maioria das vezes ainda que o bebê não estivesse ali o casal estaria cansado ou mobilizado em torno de outras questões, pois é natural nesta fase do pós parto imediato que a libido fique menos acentuada. Acredito que quando os dois estiverem a fim, serão capazes de encontrar outros espaços da casa para namorar, e a reprovação do pediatra do hospital São Camilo de São Paulo Hamilton Robledo. Em crianças maiores, esta prática pode torná-las dependentes e inseguras, pois não desenvolve a individualidade e nem a segurança nelas mesmas e ainda prejudica a intimidade do casal. O espaço na cama fica muito restrito e o pai acaba saindo. Um filho vem para aumentar o vínculo afetivo familiar e não o contrário.

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Orientações para praticar a cama compartilhada (por Bianca Balassiano)

– Certifique-se de que a cama é grande e firme (não use colchão d´água ou sofá) o bastante para acolher bebê, mamãe e papai.
– A ordem deve ser: bebê, mamãe e papai. O bebê deve dormir ao lado da mãe e nunca entre os pais.
– Tome precauções para que o bebê não caia da cama. No entanto, evite usar travesseiros fofos e almofadas, pois há risco de sufocamento.
– Não durma com roupas que tenham cordões e retire qualquer acessório.
– Se o cabelo dos pais for comprido, prenda-o.
– Jamais compartilhe a cama com seu bebê sob a influência de drogas, álcool, cigarro ou remédios controlados que alterem sua percepção.

(Fotos: reprodução)

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