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Conheça os diferentes tipos de parto normal

Como já comentamos por aqui, uma boa assistência pré-natal é fundamental para uma gestação mais tranquila, e também para tirar todas as dúvidas do casal antes do nascimento do bebê. Entre tantos questionamentos, um dos mais importantes é entender quais são as possíveis vias de parto. Hoje, na coluna Gestar, vamos falar sobre os diferentes tipos de parto normal.

Parto normal

Decidir a maneira que o bebê virá ao mundo é uma escolha importante, e nem sempre vai depender apenas do desejo da mãe. Uma frase comum entre a maioria dos obstetras é: “quando tudo caminha bem, o parto ideal ou mais adequado é o que a mulher/casal escolher, por se sentir mais confortável”. Porém, em caso de complicações ou imprevistos, a opção correta é a que for mais segura para mãe e bebê. Conheça todos os tipos de parto normal, e os prós e contras de cada um deles:

PARTO NORMAL/VAGINAL 

O parto normal é aquele em que o bebê nasce via vaginal e que não necessita de intervenção cirúrgica. Este parto traz inúmeros benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Para a mãe, podemos destacar as seguintes vantagens:

  • Melhor recuperação em menor tempo;
  • Menor sangramento;
  • Menor risco de infeções e histerectomia (retirada do útero);
  • Facilita o contato pele a pele com o bebê e a amamentação.

Pensando no bebê, inúmeras são as vantagens, mas podemos destacar:

  • Melhor adaptação ao meio externo;
  • Os pulmões sofrem uma compressão no canal do parto que elimina líquido de dentro dos pulmões;
  • Adaptação do sistema imunológico pelo contato com germes/bactérias no canal vaginal.

No entanto, complicações também podem acontecer, como: lacerações (cortes) na vagina e na vulva; maior risco de traumatismo do bebê (tocotraumatismos); risco aumentado de incontinência urinária no futuro e dores locais.

Apesar da via do parto normal ser sempre a vagina, existem diversos tipos de assistência que podem ser oferecidas. É importante escolher com atenção o método que mais combina com as necessidades e desejos de cada família. Veja mais sobre cada um deles:

PARTO NORMAL NATURAL

É o parto normal que transcorre espontaneamente e sem intervenções médicas. Ou seja, não se faz a episiotomia (corte no períneo para facilitar o desprendimento ou a saída do bebê), não se utiliza o fórceps e não há utilização de medicações, como anestésicos e ocitocina (hormônio sintético para coordenar e estimular as contrações). São usados apenas métodos não farmacológicos para alívio da dor, como: massagens, compressas mornas, respiração adequada e muita atenção e carinho ao ficar do lado da paciente.

PARTO NORMAL HUMANIZADO 

A principio, todo parto deveria ser humanizado, seja vaginal ou cesárea. No entanto, ele ainda não é regra. No parto humanizado, o desejo da mãe juntamente com seu plano de parto são seguidos com muito respeito e profissionalismo. Aqui, tudo tudo é feito para deixar a parturiente bem e confortável.

Ações que podem ser feitas em um parto humanizado: anestesia, foto e cromoterapia, playlist escolhida pelo casal, manter luzes confortáveis, banhos terapêuticos, andar e se movimentar livremente, alimentação à vontade e até medidas cirúrgicas, desde que com a ciência da mãe/casal. Outro ponto é que no parto humanizado a missão é dar a melhor recepção possível ao bebê. Por isso, algumas dinâmicas são seguidas: o cordão umbilical só é cortado após parar de pulsar, o bebê vai direto para os braços da mãe e passa (no mínimo) uma hora em contato direto com a pele dela, a amamentação é incentivada, dentre outras.

Importante lembrar que é fundamental uma equipe que siga os princípios da humanização. Falamos mais sobre este tema no post sobre plano de parto, neste link!

PARTO NORMAL INSTRUMENTALIZADO 

Parto que acontece com a ajuda de instrumentos cirúrgicos, como fórcipes.  O intuito é de abreviar o período de expulsão (quando o bebê está, de fato, saindo), ajudando o bebê a passar pelo canal vaginal através de uma tração. O uso de instrumentos não é a primeira opção da equipe médica – vale lembrar aqui a obrigatoriedade da realização prévia de anestesia e episiotomia (corte no períneo que pode ajudar na saída do bebê).

POSIÇÕES

Diferente do que é retratado em filmes e novelas, a mulher pode ter um parto normal em diversas posições. O ideal é que ela escolha a posição mais confortável e que se sinta mais segura. Algumas posições possíveis são:

  • Decúbito lateral direito ou esquerdo: de lado com as pernas flexionadas;
  • Posição de litotomia: deitada com a barriga pra cima e as pernas apoiadas nas perneiras. É a menos favorável ao nascimento, apesar de ser a mais comum no dia a dia, por um costume hospitalar. Essa posição não é obrigatória!
  • Cócoras: agachada, facilitando a abertura da bacia, pélvis e a descida do bebê pela própria gravidade. Porém é uma posição que pode cansar a mãe se o expulsivo (momento da saída do bebê) for mais longo;
  • Sentada nas banquetas: as banquetas de parto possuem uma abertura central por onde o bebê irá passar;
  • De quatro apoios: com os joelhos e as mãos apoiadas na cama ou chão;
  • De pé: facilitado também pela gravidade e com mais liberdade para a parturiente, no entanto bem menos comum.

TIPOS DE AMBIENTE PARA REALIZAR O PARTO 

Existem várias opções de locais para parto normal. Temos os partos hospitalares, domiciliares, casas de parto e na água (banheiras em geral), que traz mais conforto para mãe, além de propiciar uma transição mais natural e parecida com o meio intrauterino para o bebê, entre outros.

No entanto, vale lembrar que essas opções deverão ser discutidas e individualizadas junto a equipe assistencial da paciente. O melhor tipo de parto depende de múltiplos fatores e existem, como posições que facilitam o nascimento e podem inclusive definir o sucesso da via de parto.

Até a próxima coluna,

Dr. Jorge Farah Neto

Ginecologista e obstetra, o Dr. Jorge Elias Farah (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), da Clínica Ginevra, aborda na coluna GESTAR os mitos e verdades da gestação e do parto, e responde as principais dúvidas das mães.
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Os 5 itens de enxoval mais usados por 5 mães

Se você está grávida, com certeza, já se deparou com inúmeras listas de enxoval. É difícil saber o que, dentre tantos itens, é realmente fundamental. Carrinho, banheira, bebê conforto, body branco… tudo isso é indiscutivelmente necessário. Mas em relação a certos itens, as opiniões divergem.

Queria fazer uma lista dos itens do enxoval mais usados (tirando os “básicos” citados acima) e cheguei até a abrir uma caixinha de perguntas nos Stories para saber das nossas seguidoras, quais foram os mais usados por elas. Vieram respostas tããão diferentes umas das outras que entendi que seria impossível chegar a uma lista “padrão”. O que foi indispensável para mim, não foi para outra mãe e vice-versa.

Decidi, então, perguntar para 4 mães de perfis diferentes 5 itens do enxoval que foram muito usados. Incluí 5 itens que também foram muito úteis aqui em casa. Mas quero saber de vocês também, nos comentários!

BIA PEROTTI

@biaperotti, consultora de moda

1. Sling transpassado de duas faixas: usei muito dos 4 aos 8 meses. Ele adorava ficar grudadinho em mim e dançávamos todas as manhãs.

2. Corujinha de ruído branco: uso até hoje, faz parte do ritual do sono ligar o som de ondas do mar e ela projeta estrelas no céu, ele ama!

3. Bolsinha térmica para carregar comidinhas ou mamadeira: uso uma pequena da Skip Hop super prática que vem com saquinho de gel e levo pra todos os lugares.

4, Saquinho de sementes pra cólica: usei um lúdico peludinho e adorava o cheirinho das sementes.

5. Maisena: usei até a introdução alimentar apenas maisena na troca de fralda, nada de pomada, e foi ótimo! Ele nunca teve nenhuma assadura.

LALÁ REBELO

@lalarebelo, influencer de viagens e maternidade

enxoval

1. Pote térmico: quando o bebê começa a comer, a logística da viagem fica um pouco mais difícil. Mas nada que os potes térmicos, que mantém a comida quente ou gelada por até 5h, não resolvam! Costumamos sempre levar nos passeios um pote com frutinhas e outro com a refeição quente. Esses potes também ajudam muito nos voos longos! Tenho de duas marcas diferentes: Skip Hop e Thermos Foogo. Ambos são igualmente bons.

2. Sacos para esterilizar mamadeiras: basta lavar a mamadeira, colocar dentro do saco junto a um pouquinho de água e esquentar por alguns minutinhos no microondas. Eu uso muito os sacos da Philips Avent, mas há de várias marcas. São reutilizáveis (na embalagem diz 20 usos).

3. Carrinho compacto que vai a bordo do avião: diversas marcas fabricam o modelo de carrinho que pode ir a bordo, com medidas e peso permitidos pelas cias aéreas. Alguns deles: UP da Burigotto, Yoyo da Babyzen, Ping da ABC Desig, entre outros. A vantagem de ter o carrinho a bordo é que você não precisa ficar esperando aparecerem com seu carrinho na porta do avião ou na esteira. E acredite: isso pode demorar muuuuito (e com um bebê no colo, depois de um voo, a espera vai parecer 10x mais longa).

4. Canguru: quando o bebê é muuuito pequenininho, o canguru ajuda no voo, para você dormir tranquila sem achar que o bebê vai cair do colo. Depois que cresce, é um acessório indispensável, pois geralmente há passeios que o carrinho não pode ir. Trilhas, cidades cheias de pedras e degraus… Tive dois cangurus antes de acertar com o Ergobaby 360.

5. Banheira inflável: esse item divide opiniões, já que muitos pais preferem dar banho no bebê no chuveiro. Mas aqui nunca deu certo (seja por insegurança dos pais ou pelo fato do bebê não gostar mesmo)! E nem sempre hotéis disponibilizam banheirinha. Sempre viajamos com a banheira inflável da marca LOVE, que fica super pequenininha na mala e é fácil de encher. A banheira dobrável da Stokke, Flexi Bath, também é muito querida. Mas, apesar de “ficar pronta” muito mais rápido (não precisa encher / esvaziar), ocupa mais espaço na mala.

DANIELA NOGUEIRA

@pais.em.acao, psicóloga especializada em primeira infância

1. Carrinho City Select com adaptador para 2ª cadeirinha: passam por qualquer batente de porta e entram em qualquer corredor de farmácia ou mercado aqui na Zona Sul do Rio de Janeiro.

2. Bebê conforto Cloud-Q: quando estão fora do carro reclinam totalmente permitindo que a coluna do bebê fique numa posição mais anatômica. Esse item do enxoval foi pesquisado pelo meu marido.

3. Pratinhos e copos Oxo Tot: eles vêm com um anel por cima que permite a criança empurrar o alimento com a colher sem cair para fora do prato. Os copos desta marca com silicone na tampa também são ótimos. A parte de silicone sai para limpeza.

4. Tuffo Outdoor Rug na estampa de joaninhas: este tapete tem a parte de baixo à prova d’água, então, além de não molhar, se encostar em qualquer outra sujeira na pracinha é fácil de limpar. O tamanho é excelente e o tecido não fica enrolando nas pontas.

5. Toalhas de capuz: tanto com ou sem uma fraldinha costurada, da Di Pano Paulista Ateliê.

MARIANA CALDAS

@____marianacaldas, fotógrafa e jornalista

1. Canguru Ergobaby: companheiro de todas as aventuras possíveis. Usamos muito o carrinho quando a Serena estava muito pequenininha, mas, depois que descobrimos o canguru da Ergobaby, nunca mais saímos de carrinho. Além de prático, ele foi ideal para os passeios no parque e no bairro. E ele também me deixou tranquila, porque depois de algumas pesquisas, descobrimos que ele é o mais ergonômico do mercado e garante a sustentação e posição ideal para a coluna do bebê, tanto quando o bebê está de frente quanto de costas.

2. Nosefrida: também conhecido como aspirador nasal. Achei muito prático e usamos muito nos primeiros meses para limpar o nariz dela depois do banho, ou depois de fazer uma limpeza mais profunda com o soro. Quando ela nasceu a umidade do ar estava muito baixa em São Paulo e eu sentia que ela dormia muito melhor quando a gente limpava o narizinho dela.

3. Trocador portátil: como ela estava dormindo no bercinho no nosso quarto, acabamos usando muito o trocador portátil que compramos para usar fora de casa nas trocas noturnas, foi bem prático.

4. Berço de encaixar na cama: esse eu achei realmente indispensável no meu enxoval. Ter a Serena pertinho de mim à noite foi fundamental para eu conseguir descansar melhor entre as mamadas noturnas, e com certeza ajudou no sucesso da amamentação.

3. Chá da mamãe da Weleda: quando a Serena estava com dois meses comecei a tomar o chá da mamãe da Weleda todos os dias antes de fazer ela dormir. Ela estava em uma fase que a hora da bruxa estava intensa e ele foi um companheiro e tanto, porque, além de me acalmar e me dar forças para conseguir encarar esse momento, sentia que ele me ajudava a relaxar e acabava aumentando a minha produção de leite. Não é um item muito comum do enxoval, mas me fez muito bem.

CONSTANCE ZAHN

@constancezahn, a pessoa que vos fala

1. Almofada de banho: o Luis Felipe chorava muito no banho, nos primeiros dias. Aí, uma amiga disse que a almofada de banho tinha sido boa para filha dela e comprei. Não usei por muitos meses, mas, no comecinho, foi fun-da-men-tal para ele ficar tranquilo no banho.

2. Pote térmico DaCool: comprei o pote térmico para transportar comidinha. Mas, antes da introdução alimentar, usava para levar água morna para a troca da fralda, pois não usava lencinho umedecido. Tamanho bom, cabe na bolsa, vem com talher, maravilha!

3. Travesseiro com buraco Love Nest: já tinha ouvido falar de assimetria craniana (tema deste post) por conta de o bebê ficar sempre deitado na mesma posição. Quando estava fazendo o enxoval dele, vi o travesseiro na loja e não pensei duas vezes, comprei. No fim, usei bastante, porque de fato senti que a cabecinha dele estava ficando levemente achatada em alguns pontos. O pediatra disse que era tão leve que nem precisava me preocupar, mas, mesmo assim, colocava sempre no carrinho e no berço.

4. Bolsinha térmica de ervas pra cólica: o clássico dos clássicos. Na verdade, eu tinha várias (comprei uma e ganhei outras). Usei para cólica e para “perfumar” o berço com o aroma relaxante das ervas…

5. Ninho: um almofadão fofo que abraça e é realmente aconchegante. O Luis Felipe dormia tão bem nele, que só deixei de usar quando realmente não podia mais (os pézinhos já estavam para fora).

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Veja também: Fraldas ecológicas também podem ser práticas

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O que é importante na hora de escolher o pediatra do seu filho

Já falamos por aqui sobre a importância da consulta pediátrica ainda no pré-natal. O ideal é escolher o pediatra ainda na gestação, já que a primeira consulta acontece pouco depois do nascimento. Mas como escolher o pediatra do seu filho? Reunimos alguns pontos importantes para te ajudar.

Pediatra

QUANDO DEVO COMEÇAR A PROCURAR UM PEDIATRA?

Um bom momento para começar a pedir indicações para os amigos, para a sua família, ou até em grupos de maternidade na internet com que você se identifique é entre 28 e 34 semanas da gestação.

Um ótimo caminho também pode ser conversar com o seu obstetra, já que ele também pode ter bons profissionais para te indicar. Outra possibilidade pode ser procurar saber quem são os pediatras que atendem pelo seu plano de saúde.

Assim, você terá tempo de avaliar as indicações sem pressa e também de marcar uma consulta para tirar todas as suas dúvidas antes do seu bebê chegar, ou até duas, três, quantas você sentir necessidade.

A IMPORTÂCIA DO VÍNCULO 

O pediatra será um porto seguro muito importante nos primeiros meses e anos de vida do seu filho, por isso é essencial que vocês consigam estabelecer uma relação de confiança desde o início.

Confiar no médico do seu bebê é fundamental para que você se sinta acolhida quando surgirem as primeiras dúvidas, inseguranças ou o primeiro resfriado. Tudo pode ser um pouco mais fácil e tranquilo.

O QUE É IMPORTANTE CONSIDERAR AO ESCOLHER O PEDIATRA?

Pode ser que o pediatra dos filhos da sua melhor amiga ou da sua irmã não funcione bem para você, simplesmente porque essa é uma escolha muito pessoal, e que precisa estar totalmente alinhada com o que você acredita, e com o caminho que você está escolhendo para a sua maternidade.

Por exemplo, se você quer tentar amamentar o seu filho, é importante escolher um profissional que vai te incentivar e te apoiar quando possíveis dificuldades surgirem.

Você também pode seguir um profissional nas redes, e achar que ele tem tudo a ver com o que você procura para o pediatra do seu filho, mas na hora da consulta sentir que “o santo não bateu”. Isso também é normal, e por isso é importante conhecer o médico ao vivo antes do nascimento. 

Pode ser interessante conversar com outras mães que se consultam com o pediatra que você escolheu, na sala de espera do consultório ou até pela internet, porque ouvir a experiência delas também pode ser reconfortante.

O PEDIATRA PODE PARTICIPAR DO PARTO 

Outra coisa boa de escolher o seu pediatra durante a gestação é que ele pode ser o médico que vai participar do seu parto, receber o seu bebê, e fazer os primeiros exames e procedimentos.

E esse é um ponto que merece atenção. Nem todos os procedimentos que são feitos assim que o bebê nasce são completamente necessários, e ter o seu pediatra com você nesse momento pode ser fundamental para que você possa escolher como ele vai receber o seu bebê, de acordo com o parto que você teve.

QUAIS SÃO AS PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE FAZER NA PRIMEIRA CONSULTA?

Quando chegar o momento do primeiro encontro, algumas perguntas são essenciais. Se você preferir, anote todas as suas dúvidas e tudo o que você gostaria de saber antes e leve com você no dia.

Nesta entrevista que fizemos com a pediatra Paula Woo, ela deu alguns ótimos exemplos de perguntas que são super importantes de serem feitas durante a primeira consulta com o pediatra. Aqui listamos mais algumas:

– Ele está disponível para participar do seu parto, no hospital que você escolher?
– Qual a melhor forma de comunicação? Caso você precise falar com ele de madrugada, como deve fazer?
– Como funciona a sua agenda, quais são os dias que ele atende no consultório?
– Em caso de férias ou alguma outra ocorrência, quem poderá substituí-lo?
– O que ele pensa sobre amamentação, imunização (ou qualquer outra questão que você tenha), alimentação?
– Ele faz plantão em algum hospital?

Esse é um bom começo, mas fique à vontade para adicionar qualquer outra questão que você possa vir a ter, não tenha medo de tirar todas as suas dúvidas porque elas são muito importantes.

POSSO MUDAR DE PEDIATRA?

Você pode mudar de pediatra quando quiser, é claro. E é super normal uma mãe sentir que não fez a melhor escolha ou então conheceu alguém com mais sintonia depois que o bebê nasceu. Não se preocupe.

O mais importante é você já ter um novo pediatra antes de “terminar” o seu relacionamento com o primeiro. Não ter um médico a quem recorrer não pode ser uma opção.

Outra questão fundamental é que você tenha acesso ao histórico do seu bebê, sua curva de crescimento, e qualquer outro dado importante, para levar para o novo pediatra. 

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Veja também: 10 dúvidas sobre parto na pandemia do Coronavírus

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Saúde

Como evitar estrias na gravidez?

Chegou o dia de postar no iGTV (@constancezahn_babies) o segundo vídeo com a dermatologista dra. Luli Palermo (CRM 137204 | RQE 10367). E o tema da vez: estrias na gravidez! Como disse, eu morria de medo! Mas saiba que com os cuidados certos é possível evitar, assim como amenizar no pós-parto as que surgirem. Aperte o play para ver as dicas e cuidados!

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Leia mais: O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

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GestantesSaúde gestante

O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

Hoje começo mais uma série de vídeos no Instagram (@constancezahn_babies).  E desta vez, minha convidada é a dra. Luli Palermo (minha dermatologista querida) (CRM 137204 | RQE 10367). E para a estreia, fiz um tira-dúvidas sobre MELASMA. O que é melasma exatamente? Como prevenir? Como tratar?

Vale a pena conferir as dicas a dra. Luli Palerma e se prevenir!

https://www.instagram.com/p/CGiQkdhDFn6/

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Veja também: Como evitar estrias na gravidez?

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