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O bebê está com cólica? Entenda o porquê e como você pode ajudar

Choro que falta até o ar, rostinho vermelho, pernas encolhidas e dedinhos contraídos são alguns dos sinais típicos de que o bebê está com cólica. Para entender melhor porquê muitos sofrem de cólica, e aprender dicas valiosas de como evitar, conversamos com a pediatra do Hospital e Maternidade Santa Joana, dra. Daniela de Melo Gonçalves. Dá uma olhada nas explicações dela:

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– Quando começam as cólicas do bebê?

A cólica do lactente ocorre geralmente depois de duas semanas de vida e pode perdurar até o quarto mês. Normalmente ocorre no final da tarde ou a noite. Por definição, refere-se a um choro súbito, inexplicável e inconsolável, no qual o bebê se estica, fica vermelho, vira a cabeça para os lados com a coxa fletida, e podendo eliminar gases com alguns períodos de pausa.

– Por que bebês têm cólicas tão freqüente? 

As causas de cólica ainda são controversas. Acredita-se que possa ter uma incoordenação do sistema nervoso autônomo ou neuropático, cuja origem frequente seja mais emocional do que gastrointestinal. Outra hipótese, mais psicoanalítica, é que as cólicas seriam um desajuste no relacionamento mãe-bebê, sendo o corpo utilizado como meio de expressão desse desconforto. Portanto, vemos que a causa não é bem estabelecida, mas parece ter relação com uma relativa imaturidade do bebê, que vai melhorar com o seu crescimento.

– Todo bebê tem cólica ou não é uma regra?

Não. E nem todo bebê que tem cólica tem relação com o que foi relacionado acima. E um fato importante, que muita gente faz confusão, é que a cólica pode acontecer tanto em bebês alimentados no seio, como os que usam fórmulas infantis. Portanto, tem-se a relação de alguns alimentos provocarem mais cólica.

– Como identificar uma cólica?

O diagnostico da cólica é clínico. Primeiramente, suspeita-se quando aquele choro passou do limiar, dito como normal. Tem-se na literatura descrita os critérios de Wessel, publicados há quase meio século e conhecidos como a “regra dos 3”: duram pelo menos 3 horas, ocorrem pelo menos 3 dias por semana e pelo menos 3 semanas seguidas; desaparecem aos 3 meses de vida. Acresce o curioso fato do choro com “hora certa”, isto é, as cólicas ocorrem num horário predeterminado, geralmente no fim da tarde, início da noite.

– A alimentação da mãe influência no aparecimento dela?

Não há comprovação científica de que a inclusão de leite de vaca ou alimentos alergênico (glúten, peixes, crustáceos são alguns deles) por parte da mãe possam dar cólica no bebê. Porém, se o bebê está muito chorão, vale a pena excluir por um tempo da dieta da mãe e observar a resposta do bebê.

– O que os pais podem fazer para ajudar?

Existem algumas orientações que passamos, porém, a maioria sem comprovação científica de eficácia, apenas clínica. São elas:

  • Passear de carrinho ao ar livre com o bebê
  • Segurar o bebê bem enroladinho como um charutinho, ajudando-o a se sentir mais seguro
  • Barulhos constantes ou rítmicos como o ventilador acalmam alguns bebês
  • Massagens leves ajudam a eliminação dos gases diminuindo o desconforto intestinal
  • Colocá-lo sempre para arrotar depois de cada mamada
  • Ambiente tranquilo, com música suave, ajuda a acalmar o bebê
  • E o principal, são os pais respirarem fundo e tentarem manter a calma. Isso vai ajudar muito seu bebê

– Que tipo de medicamentos é mais recomendados?

São usados alguns medicamentos, porém, sem muita eficácia comprovada. simeticona reduz a tensão superficial das bolhas no trato intestinal, permitindo que os gases seja eliminado. Medicamentos anticolinergicos são contraindicados por seus efeitos colaterais, e não devem ser usados. O que se tem de mais novo são os lactobacilos, que ajudariam na regulação do trânsito intestinal e, a longo prazo, com melhora do choro mas ainda necessita-se de mais estudos para comprovar. Mediante a tudo isso, o segredo é ter paciência e calma que logo vai melhorar.

Veja também: Os benefícios da acupuntura para o bebê

E mais: Calendário de vacinação sofre mudanças em 2016

Saúde

Os benefícios da acupuntura para bebês e crianças

Depois de falarmos dos benefícios, indicações e contraindicações da acupuntura na gestação, chegou a hora de abordar a acupuntura para bebês e crianças. Para entender como a técnica medicinal chinesa pode contribuir para a saúde dos pequenos, que vai desde melhora no sono até diminuição de problemas respiratórios e gástricos, conversamos com a fisioterapeuta especialista em ortopedia, RPG e acupuntura Thays Carvalho Simões. Dá uma olhada no que ela explica:

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– Qualquer criança pode fazer acupuntura?

Sim, bebês respondem com muita eficácia os pontos de auriculoterapia, pois os meridianos só estarão totalmente completos quando atinge os 7 ou 8 anos de idade, quando os pontos corporais começam a ser utilizados.

– Existe uma idade mínima?

Em qualquer fase da vida dos bebês e crianças a acupuntura é bem-vinda.

– Quais técnicas são mais recomendadas? 

O mais recomendado são técnicas sem agulhas, como cromoterapia e auriculoacupuntura. Todavia, em alguns casos a agulha é utilizada.

– Alguma contraindicação?

Nenhuma. Independente da técnica, a acupuntura traz benefícios para o seu filho desde o nascimento, como melhora no sono e diminuição de problemas respiratórios e gástricos.

– Quais os benefícios que ela traz para um bebê, por exemplo?

Muitos beneficios, visto que os bebês ainda possuem seus sistemas em formação e a acupuntura auxilia a reorganização energética e harmonização do sistema. Os problemas mais comuns visto em bebês, como cólica, intestino preso, agitação para dormir e alergias, apresentam ótimos resultados. Já com crianças, a reorganização e harmonização do sistema de meridianos são excelentes para prevenir patologias comuns, como infecções de garganta, otites, alergias, assim como auxiliando em tratamentos dessas doenças.

– E para uma criança já maiorzinha?

A partir dos 7 anos, com meridianos prontos, usa-se as mesmas técnicas que um adulto, tendo apenas o bom senso com as agulhas, pois algumas crianças podem não se adequar, ficarem com medo ou não permanecerem quietas durante o tempo da aplicação. Portanto, o recomendável seria usar microssistemas, como a auriculoacupuntura.

(Foto: reprodução)

Veja também: Os benefícios da acupuntura na gestação

E mais: Calendário de vacinação sofre mudanças significativas em 2016

Saúde

Saúde bucal: O que é selante dental?

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Os selantes são materiais aplicados à superfície dos dentes com o intuito de penetrar e aderir aos seus sulcos e rugosidades, tornando-os menos profundos e, portanto, dificultando que restos de alimentos fiquem ali retidos. Desta forma, dificulta-se também o aparecimento da cárie. Os selantes geralmente são aplicados nos dentes lá do fundo, uma vez que eles são os que possuem mais fissuras, sendo assim os mais difíceis de limpar e os mais propícios a acumularem restos de alimentos, mesmo após a escovação.

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Quais dentes devem sofrer a aplicação do selante?

Apenas em casos bem específicos aplicamos o selante nos dentes de leite, uma vez que devido a sua anatomia, eles não possuem tantas fissuras como os permanentes. A maior indicação para a aplicação do selante é no primeiro molar permanente, que aparece por volta dos 6 anos de idade. Este dente nasce lá no fundo, atrás do último dentinho de leite (são 4, um de cada lado), sem que nenhum outro caia antes e, geralmente, os pais acham que é mais um dente de leite. No entanto, ele possui muito mais sulcos e demora bastante para atingir a altura dos outros dentes, por isso a escova muitas vezes nem passa por ele. Junta-se a estes, o fato de que aos 6 anos as crianças ainda não terem autonomia suficiente para fazer uma boa escovação, mas também não gostam que os pais a façam…..por isso este é o dente mais susceptível à cárie! De acordo com a avaliação do dentista, ele pode achar que outros dentes também precisem de selante.

Todas a crianças precisam de selantes?

Nem todas! Na realidade, somente aquelas que apresentam risco moderado ou alto de desenvolver lesões de cárie, e isso é o dentista quem vai poder avaliar. Depende bastante da frequência de ingestão de açúcar, da quantidade de placa bacteriana no momento da avaliação, da frequência da aplicação de flúor e principalmente do histórico de cárie da criança. Crianças que nunca desenvolveram lesões e que tem boa higiene não precisam de selantes!

Os selantes duram para sempre?

Depende do material a ser utilizado, hoje em dia existem diversos. Há aqueles bem resistentes, colocados para durarem no longo prazo e outros e outros menos resistentes, cuja intenção é que durem apenas por um tempo até que passe a fase mais crítica para o desenvolvimento das lesões. O interessante é que se utilize materiais que liberam flúor para aumentar ainda mais o efeito preventivo.

Até mais!

Dra. Camila Guglielmi

Dra. Camila Guglielmi é graduada em odontologia. Especialista, Mestre e Doutora em odontopediatria pela Universidade de São Paulo (USP),  atua em consultório junto à Clínica Biella Odontologia. Aqui, ela abordará mitos e verdades sobre a dentição das crianças e responderá as principais dúvidas das mães.
ColunasDentinho de Leite

Translactação: uma alternativa para as mães com dificuldades para amamentar

No começo deste mês, Fernanda Gentil compartilhou um texto sobre amamentação em seu Facebook. Nele, a apresentadora da Globo conta que seu leite secou, o que a fez se sentir culpada, e sobre a chegada da mamadeira na rotina do pequeno Gabriel, de dois meses. (o relato completo está aqui). Seu depoimento levantou um grande debate na internet, imagino que muitas de vocês tenham lido. Bom, eu li muuuuita coisa – algumas relevantes e outras nem tanto. Li sobre a pega correta (que já tinha ouvido, em uma palestra sobre o tema, não ser “óbvia” nem para a mãe nem para o bebê), sobre o trabalho de enfermeiras que auxiliam as mães nesse processo (que não necessariamente são encontradas na maternidade), entre outras coisas. Mas de tudo, o que achei mais interessante e uma verdadeira novidade para mim foi a translactação!

Com toda a minha ignorância sobre amamentação (apesar de já ter lido um bocado a respeito, ainda não tive a experiência), sempre achei que a mamadeira fosse o único destino para as mães que, por diversos motivos, não conseguissem amamentar seus filhos. Já sabia que a sucção do bebê induzia a produção de leite, mas não entendia até que ponto isso poderia ser poderoso! Por isso, achei que seria importante fazermos um post sobre a sonda de translactação. Encontramos uma mãe que fez uso dela e uma pediatra que explicou melhor o processo.

Para começar, vamos à definição: a sonda de translactação é um dispositivo que leva, através de um caninho, o leite de um recipiente ou seringa até o bebê enquanto ele mama o peito. Desta forma, o bebê continua a pegar o peito, mas consegue mamar tanto leite materno ordenhado, quanto fórmulas (quando necessário!). E é a sucção do bebê estimula a produção do leite materno, dispensando o uso da sonda depois de um tempo. Hoje existem kits próprios no mercado para a translactação, como o Sistema de Nutrição Suplementar ou relactador das marcas Medela e MamaTutti.

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À esquerda, a opção da Medela, e à direita, da MamaTutti

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A fisioterapeuta Thays Simões nos contou que enfrentou dificuldades no início da amamentação e que foi a sonda de translactação que a libertou da mamadeira.

Aqui ela divide conosco a sua experiência: “Tive muitos problemas para amamentar meu filho. Meus mamilos se machucaram muito logo nos primeiros dias e cada mamada era um sofrimento enorme para mim. No começo, tirava o leite do peito com uma bombinha elétrica e dava para o meu bebê em uma mamadeira. O problema foi que usando a mamadeira, o Bernardo não pegava mais o meu peito porque desacostumou, e foi ai que conheci a sonda de translactação. Eu fazia assim: tirava com uma bombinha o leite do seio que estava mais machucado, depois colocava meu bebê para mamar no outro seio e, com uma sondinha, fazia como se fosse um canudinho, que ia do leite que tinha acabado de tirar até a boquinha dele. Dessa maneira, ele mamava meus dois seios de uma vez só, fazendo menos esforço e aprendendo a pegar direitinho no seio para não me machucar mais. Para mim, foi a salvação da amamentação. Esse processo durou apenas três semanas e foi o responsável por eu ter conseguido levar a amamentação até o sétimo mês do meu filho. Ví a traslactação como a salvação para continuar amamentando.”

E o mais curioso, é que a Thays conheceu e fez o uso da sonda por conta própria. Segundo ela, uma prática comum dos médicos para “agilizar” esse processo de adequação é a entrada, ainda na maternidade, do uso de fórmulas e mamadeiras. Os médicos não me apoiaram e olhavam com cara de ‘logo ela vai desistir, isso dá muito trabalho’. Ouvia a todo momento para dar suplementos, tanto da obstetra quanto do pediatra. O apoio que tive foi da enfermeira do aleitamento materno, que me incentivou à translactação.”

Thays e Bernardo, hoje com quatro anos

Thays e Bernardo, hoje com quatro anos

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QUALQUER MÃE PODE USAR A SONDA?
“É recomendada para situações em que haja necessidade de estimular a produção de leite pela sucção do recém-nascido, seja nas mães de prematuros ou naquelas com produção insuficiente pelos mais diversos motivos. Também é recomendada para bebês que estão ganhando peso insuficiente por baixa produção materna e necessitam de complemento (podendo ser a fórmula infantil ou o leite materno) sem o uso de bicos artificiais. Outra situação bastante interessante é nos casos de mães adotivas. A translactação permite que essa mãe seja estimulada a produzir leite (junto a medicamentos), o que aumenta o vínculo mãe-bebê.”

ENTÃO UMA MÃE ADOTIVA PODE SE TORNAR UMA MÃE LACTANTE?
“Sim. Junto a medicações que estimulam a produção do leite, a sucção feita pelo bebê é capaz de permitir à mãe adotiva amamentar o seu filho.”

ESSE PROCEDIMENTO TEM ALGUM PREJUÍZO PARA O BEBÊ?
Não há prejuízos se for utilizado com critério. A translactação é um mecanismo de relactação, e deve ser utilizada com o propósito de promover a amamentação. Dessa forma, ela tem um prazo final, não sendo recomendada por períodos longos. Isto, porque o leite sai com maior facilidade pela sonda do que pelo mamilo, e se for utilizada por muito tempo, o bebê pode ‘desaprender’ a sugar o seio quando a sonda não for mais usada.”

E TEM ALGUMA CONTRAINDICAÇÃO? 
“Não é indicada em casos onde a amamentação já é desaconselhada, como mãe portadora do vírus HIV e em tratamento quimioterápico, por exemplo. Nesses casos, a translactação não impede que o bebê ingira o leite materno durante a sucção da sonda junto ao mamilo da mãe, expondo-o a situações de risco. Mães que possuem leite e não necessitam de maior estímulo para produção, a translactação também não é a melhor forma de se oferecer leite.”

E SEMPRE DÁ CERTO?
“Nem sempre. Em bebês com dificuldade de pegar o peito, a translactação por si só não fará a correção. Nesses casos, é interessante a ajuda do pediatra ou de algum profissional especialista em amamentação para que a mãe consiga posicionar o bebê adequadamente na mama, favorecendo uma pega correta e a sucção efetiva.”

E antes de encerrar nosso bate-papo, a dra. Paula aproveitou para desmentir um mito muito comum, e que Fernanda fala em seu relato: o da amamentação como algo banal e simples. “Amamentar não é intuitivo e nem fácil. Nas novelas e nos filmes vemos bebês mamando com a maior facilidade, mas a verdade é que amamentar envolve um processo de aprendizagem tanto da mãe quanto do bebê, além de diversos outros fatores nutricionais e emocionais. Mães que amamentam devem beber muita água, se alimentar adequadamente e descansar (sim, o sono é muito importante). Ainda na maternidade é importante buscar todo tipo de orientação para que esse processo seja mais tranquilo após a alta. E se houver dúvida, ela deve sempre consultar o pediatra e/ou algum profissional especialista em amamentação.”

Dra. Paula Woo Guglielmetti
Telefone: 3081-2928
Site: http://consultorioped.blogspot.com.br

MãesAmamentação

A cárie pode ser transmitida de pai para filho?

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Olá mamães!

Quem nunca ouviu falar que a cárie é transmissível e que por isso não se deve compartilhar a colher com os filhos nem assoprar a comida deles para resfriar? Pois é, essas informações já foram bastante divulgadas, até por dentistas, mas não condizem com a realidade.

De fato, a cárie é uma doença de origem bacteriana, mas ela precisa de vários fatores para acontecer. É preciso que haja exposição frequente a carboidratos e que eles permaneçam por algum tempo sobre a estrutura dental, ou seja, que não haja escovação ou que ela seja feita de maneira insuficiente para removê-los. Desta forma sim podem aparecer aqueles “buraquinhos” que vão destruindo o dente, causando muitas vezes também dor.

Resumindo, a bactéria causadora da cárie pode sim ser transmitida de pai para filho, mas isso não significa que a criança que a adquiriu irá desenvolver a doença. Aliás, a questão da transmissão não deveria nem nos trazer preocupação, uma vez que a principal bactéria causadora da cárie é super comum e praticamente toda a população a possui! De qualquer forma, o bebê irá adquiri-la em algum momento, já nos primeiros dias de vida. O que devemos nos preocupar é com a higienização logo que nascem os primeiros dentinhos, isso sim irá prevenir de fato que seu filho tenha cárie. Portanto, ao contrário do que geralmente ouvimos por aí, a doença cárie não é transmissível!

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É também importante que se saiba que não é só o açúcar refinado que serve de substrato para as bactérias causadoras da cárie, qualquer tipo de carboidrato pode servir. O açúcar refinado (presente principalmente nos doces) é apenas mais rapidamente metabolizado por elas, por esse motivo ele é tão falado. E qual refeição que está totalmente livre de carboidratos? Difícil, não é? Por isso a importância da higiene bucal apropriada. Costumamos dizer que é muito mais provável que uma criança tenha cárie quando se transmite hábitos de higiene inadequados do que quando se transmite a bactéria!

Até a próxima!

Dra. Camila Guglielmi é graduada em odontologia. Especialista, Mestre e Doutora em odontopediatria pela Universidade de São Paulo (USP),  atua em consultório junto à Clínica Biella Odontologia. Aqui, ela abordará mitos e verdades sobre a dentição das crianças e responderá as principais dúvidas das mães.
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