Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Tags

Posts encontrados com a tag parto
Exibindo página 2 de 3

Navegue como ou

O que é Golden Hour, a "hora dourado" do parto, e quais os benefícios?

Hoje é dia de estreia aqui no site! Sob o comando do ginecologista e obstetra Jorge Elias Farah Neto (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), a coluna GESTAR irá responder todas as dúvidas que recebemos com frequência sobre o assunto. E é por isso que sua participação é super importante nos comentários aqui do site ou no nosso Instagram (@babies_cz). Para o debut, o dr. Jorge falará sobre a Golden Hour, tema que também fez parte do primeiro episódio do nosso Especial Amamentação no IGTV, com a consultora em amamentação Natália Rodrigues (quem não assistiu ao vídeo, clica neste link).

Vamos à coluna!

Olá pessoal!
Hoje a conversa é sobre o grande e esperado momento, a Golden Hour.
Vocês já ouviram falar ou conhecem?

( Foto: reprodução / Shutterstock )

O QUE É A GOLDEN HOUR?

Golden Hour (hora dourada) ou Magic Hour (hora mágica), momento de extrema importância para o bebê, é o período que vai desde o nascimento até completar os primeiros 60 minutos de vida do recém-nascido junto da mãe. Ele merece toda atenção sob aspectos familiar, emocional, psicológico e físico. Nesta fase é fundamental oferecer uma transição mais humanizada e leve para o bebê. Afinal, um momento muito esperado, lindo e aguardado durante os nove meses para finalmente conhecer o filho (a) merece todo cuidado e humanização da equipe assistente.

O que se faz nesta primeira hora?

O recém-nascido, em condições adequadas de saúde, deverá ser colocado de imediato, ou o quanto antes possível, em contato íntimo com a pele da mãe (tórax ou abdômen), a fim de reforçar o vínculo materno-fetal iniciado na gestação e que traz inúmeros benefícios.

Ela dura exatamente uma hora?

Não necessariamente. A Golden Hour é “dentro da primeira hora”. O mais importante é respeitar a primeira hora, tempo em que o bebê está mais desperto, mas não necessariamente o tem que ficar com a mãe durante 60 minutos. No entanto, quanto maior for esse tempo, maior estímulo ao vínculo materno-fetal.

OS BENEFÍCIOS DA GOLDEN HOUR PARA AS MÃES

Os benefícios vão da esfera física à emocional. Primeiro, a liberação do hormônio ocitocina (hormônio do amor), que ocasiona entre outras coisas a contração do útero, diminuindo o sangramento, facilitando a descida do leite, reduzindo o estresse e provocando a liberação da prolactina (hormônio responsável pela produção do leite). Em segundo lugar, mas não menos importante, dentre os benefícios emocionais está a redução do risco de depressão pós-parto e abandono do recém-nascido.

OS BENEFÍCIOS DA GOLDEN HOUR PARA OS BEBÊS

Entre eles, a melhora no desenvolvimento e crescimento da criança; facilitação da amamentação exclusiva nos seis primeiros meses; diminuição das infecções; melhora na adaptação ao meio extra-uterino; além da redução da mortalidade no primeiro ano de vida.

Incentivar o início da amamentação dentro da primeira hora de vida oferece maior tranquilidade a esse bebê. O colostro – aquela primeira secreção mais líquida e amarelada em sua maioria, rica em vitaminas, proteínas, carboidratos, anti-microbianos e anti-nflamatório – proporciona defesa em geral ao bebê (considerada a primeira vacina), além de facilitar o funcionamento do intestino.

Outro benefício deste contato entre mãe e filho é o favorecimento de uma melhor transição do comportamento do bebê ao sair do ambiente intrauterino (mais aquecido) quando colocado pele a pele, oferecendo assim um melhor ajuste dos batimentos cardíacos, uma manutenção da temperatura corporal e uma melhora da estabilização da glicemia fetal, reduzindo hipoglicemia entre outras complicações. Sentir o cheiro da mãe e estar em contato acalma esse bebê, reduzindo inclusive o choro.

Por que alguns bebês vão para o colo ainda com o cordão umbilical  ligado à mãe e outros não?

O ato de clampear e seccionar o cordão umbilical só deve ser feito após o término dos batimentos do mesmo, que normalmente ocorre entre 1 e 5 minutos após o nascimento. Isso oferece menor risco de anemia e carência de ferro na infância. E como estamos “correndo contra o tempo” para garantir uma Golden Hour completa, o bebê pode. sim, ir ao encontro do mãe com o cordão ainda intacto.

COMO GARANTIR QUE A GOLDEN HOUR ACONTEÇA NO SEU PARTO

Diante de todos os benefícios, a Golden Hour deveria ser uma rotina de toda equipe, porém não é. Algumas equipes e maternidades fazem, outras não. Com certeza o parto sendo realizado pela mesma equipe/médico do pré-natal, todos os passos são orientados durante as consultas, fazendo parte da continuidade da assistência.

Os pais precisam combinar com a maternidade? E em casos em que o parto é feito pelo plantonista do hospital?

Não depende de alinhamento com a maternidade, e sim com o médico. O único fator determinante é o bebê nascer bem e saudável, porque todos os hospitais hoje têm estrutura para realizar o procedimento, independente do tipo de parto, vaginal ou cesariana. Caso o parto seja feito pelo “plantão” (equipe médica do hospital) e não pela equipe de pré-natal, esse período talvez não seja tão “mágico” assim pela falta ou pouco vínculo junto da equipe de plantão!

Os exames de praxe podem ser feitos após a “hora dourada”?

Tudo isso depende de como o bebê nascer. Nascendo bem, respirando sem dificuldades e estando corado, ele deverá, sim, ser colocado diretamente no colo materno, e só depois a neonatologista o examinará. Quem define esse passo é sempre a neonatologista, porém todos esses sinais (respirando bem, estar corado, com bom tônus, frequência cardíaca adequada) já são avaliados de imediato pela equipe obstétrica no nascimento e pela neonatologista (são sinais clínicos que observamos, e que não precisam de nenhum aparelho).

Este fluxo, no entanto, não ocorre em todas as maternidades. Nos hospitais “amigos” da criança são onde mais ocorre. Por isso, muitas famílias acabam não tendo a Golden Hour adequada ou da forma que esperavam. Hospitais com grandes volumes de partos, carência de funcionários, pouca estrutura, equipes não bem treinadas terão menores índices de sucesso da tão esperada Golden Hour, deixando de oferecer todos os benefícios inerentes a este período.

E é importante salientar também que tudo o que foi falado se refere a partos em condições normais. Bebês prematuros, partos de urgência, entre outras variáveis, sempre deverão ser avaliadas primeiramente pela neonatologista por motivo de segurança. Isso não é uma escolha, mas sim excelente conduta.

O que pode tornar a Golden Hour ainda mais mágica?

Muitas maternidades dispõe de Wi-Fi e bluetooth nas salas de parto. O paciente, junto da equipe médica, pode escolher sua playlist. Sou a favor também da redução das luzes, pelo menos no momento do nascimento, permitindo uma transição mais amenizada da saída do ventre materno. E quem define esse passo é o médico obstetra.

É POSSÍVEL TER GOLDEN HOUR EM CESÁREA?

Tanto parto vaginal (normal ou fórceps) quanto parto cesárea ou cesáreo podem proporcionar a Golden Hour. Talvez, a grande diferença esteja naqueles partos vaginais naturais (espontâneo e sem anestesia) onde a mãe tem toda mobilidade preservada já que não foi anestesiada, facilitando ainda mais esse momento.

Assim e diante de todas essas afirmações positivas baseadas em evidências e recomendado tanto pela OMS (Organização Mundial de Saúde) quanto pela AAP (Associação Americana de Pediatria), não há dúvidas de que toda equipe multidisciplinar de assistência ao parto deverá oferecer à parturiente e família o atendimento mais humanizado possível.

Se ainda ficou com alguma dúvida, deixe aqui nos comentários que responderei o quanto antes.

Até a próxima coluna,

Dr. Jorge Farah Neto

Ginecologista e obstetra, o Dr. Jorge Elias Farah (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), da Clínica Ginevra, aborda na coluna GESTAR os mitos e verdades da gestação e do parto, e responde as principais dúvidas das mães.
PartoColunasGestar

10 cenas e momentos para fotografar na hora do parto

O trabalho da fotografia documental de nascimento é diferente de todos os ensaios de gestante e dos eventos que a grávida provavelmente fez, como o chá de bebê e até aos ensaios de família conhecidos como lifestyle. O fotógrafo de nascimento não participa e não dirige as cenas. Nem minimamente. Ele testemunha e observa os acontecimentos, o amor e os encontros antes, durante e depois do parto, discretamente. O objetivo é contar uma história redondinha com começo, meio e fim.

Claro que o ideal de ter um profissional na hora do parto nem sempre é possível, por inúmeros motivos! Mas com uma câmera na mão, nem que seja com o celular, é possível, sim, clicar o mínimo para guardar o dia do nascimento de um filho pra sempre na janelinha do tempo que as fotografias abrem pra gente. Reuni aqui algumas dicas de cenas que podem ajudar a mãe e, principalmente nesse caso, o pai, a salvar o dia e a permitir que vocês contem a própria história por meio de 10 momentos e cliques!

Cena 1- Barriga máxima – Uma última foto da barriga antes de sair de casa é sempre legal! Ver depois o tamanhão máximo que chegou a barriga, é super divertido! Pode ser no Hall do prédio e até na maternidade, mesmo.

Cena 2- Chegamos! – No caso de uma cesárea, esse seria o primeiro momento em que já estiverem no quarto, ainda calmos. O parto normal também dá pra fazer. Pense que é só um registro da cena, já no quarto. Os equipamentos de monitoramento que estarão no quarto fazem parte do momento. Nesse caso, até um close no papelzinho que sai com os batimentos cardíacos do bebê também é bem legal!

Cena 3- Chegada da médica – Uma fotinho da médica quando chega pra dar um primeiro “oi” para o casal. A hora está chegando, afinal! Oba!

Cena 4- A saída da gestante do quarto – Um momento que alguns criticam, mas que é de uma alegria e expectativa tão linda! Uma mistura de emoções que merece ser guardada. Pode ser andando, na maca ou cadeira de rodas, não importa. Faça a saída do quarto, já no corredor mesmo, ou peça pra alguém clicar! É legal também para registrar quem está presente, já que, geralmente, neste momento estão todos reunidos em volta da mamãe.

Cena 5- Concentração e descontração – Por trás dos panos mesmo, o pai pode fotografar os médicos trabalhando. Eles costumam conversar com o casal, tentando acalmar todo mundo. O clima é geralmente muito amigável antes da chegada de um bebê.

Ok! A partir desse momento é muito difícil conter a emoção, eu sei. Mas vamos lá! Na teoria, tudo dá certo!

Cena 6- O casal na expectativa – Essa foto o anestesista pode fazer! Se tudo estiver correndo bem, peça pra ele! Dificilmente ele vai negar. Hehe. Senão, faça um estilo selfie, mesmo, sem vocês olharem pra câmera. O que vale é o momento, não o sorriso!

Cena 7- O primeiro respiro – O momento após o nascimento, é lindo. Quando o médico levanta o bebê e mostra pro casal, sabe? E não se preocupe. É tanta luz cirúrgica (tanto na cesárea, como na maioria dos partos normais), que não dá pra ver tanto o sangue. Fica tudo um pouco “estourado”, branco, de tanta luz. Nessa hora solte o dedo e clique mesmo sem olhar pela câmera!

Cena 8- Hora de nascimento – O relógio marcando a hora exata do nascimento. O relógio sempre fica bem de frente pro casal. O único problema é lembrar de clicar em meio à tanta emoção!

Cena 9- Família completa – A foto dos três juntos. Essa com certeza terá alguém disposto a clicar.

A partir desse momento, o pai normalmente consegue “seguir os passos do bebê”! Portanto as dicas são para eles!

Cena 10- Detalhes – Chegou a hora de respirar fundo e clicar alguns detalhes de como é o seu bebezinho recém chegado. Fotografe o peso do bebê! Os médicos costumam chamar quem estiver com a câmera para fotografar esse momento. Aproveite quando o bebê voltar para o bercinho para fotografar as mãos segurando o pezinho e a mãozinha. Essas fotos são incríveis e dão a real dimensão de quanto aquele bebê é pequeno e delicado. Logo, logo ele vai crescer e essa imagem vai valer ouro!

Claro que nem sempre dá para seguir roteiros quando se trata de um nascimento. Nem dá para saber como vamos reagir ao nascimento do primeiro ou segundo, ou terceiro filho. O importante é viver o momento com leveza, estar 100% presente, e, se conseguir lembrar de clicar algum desses momentos, será uma maravilha!

Apaixonada por registrar lindos momentos, Mel Albuquerque fez seus primeiros cliques ainda pequena, brincando aos oito anos. As fotos ainda existem e compõem ao lado das atuais, o portfólio da fotógrafa que se especializou em ensaios de família e bebê. Por aqui, Mel compartilha seus conhecimentos técnicos e experiências como mãe-fotógrafa!
PartoColunasClick de Mãe

No Ninho: Ana Paula + Laura e Angelina

O No Ninho de hoje traz um trio muito querido. A chef Ana Paula Carrazza, da Fleur de SucreFornecedoresFLEUR DE SUCREBolos & Doces Bolos & DocesSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais, abriu as portas de sua casa para uma tarde de fotos e muita brincadeira ao lado das filhas Laura e Angelina. A Carla D’Aqui, que já é a fotógrafa oficial da família, fez cliques lindos e de muito amor entre as irmãs. Aproveitamos o encontro para bater um longo papo com a mãezona, que mostrou que a disciplina que tem na cozinha de seu negócio foi, talvez sem querer, a escola para ser uma boa mãe. Vem ver como ela preparou a Laura para a chegada da Angelina, o que aprendeu com a maternidade e como foi voltar ao comando de sua empresa de bolos e docinhos para festas e casamentos. Vem ver as dicas dela:

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui10

QUANDO DESCOBRIU QUE ESTAVA GRÁVIDA PELA PRIMEIRA VEZ, O QUE PASSOU NA SUA CABEÇA? 

Na primeira vez, estava tentando engravidar fazia uns meses e naquele mês, minha menstruação não desceu no dia previsto. Fiz o teste à noite, no mesmo dia. Quando apareceu aqueles dois pauzinhos, entrei em pânico. Chamei meu marido e ficamos lendo as instruções para ver se estava certo mesmo. Bom, naquela noite não dormi, pensando em como minha vida mudaria, o que seria daqui pra frente, em como eu contaria para todos… Até você se acostumar, a palavra que define é pânico rs!

VOCÊ SE PREPAROU DE ALGUMA FORMA PARA O PARTO? 

Não fiz muita coisa não. Gostaria de ter feito mais, mas acho que como me sentia muito bem e disposta, nem lembrava que estava grávida. Minha sorte foi que enjoei de doces (talvez por trabalhar com isso e sentir o cheiro o dia todo). Eu queria muito um parto normal, mas da primeira vez, a Laura estava sentada. Fiz de tudo, mas ela não virou, então partimos para cesariana. Da segunda vez, a Angelina virou, mas não encaixou. Minha pressão começou a subir e tivemos que partir para outra cesárea. Ou seja, já aprendi desde cedo que em maternidade nem sempre a gente consegue fazer as coisas do jeito que a gente quer.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui8

COMO VOCÊ PREPAROU A LAURA PARA A CHEGADA DA ANGELINA? 

Tentei de forma muito natural ir introduzindo o tema e falando do bebê que viria. Mas procurava não falar nisso o tempo todo, para não criar ansiedade demais. Ela sabia que tinha um bebê crescendo na barriga da mamãe, mas tentei ao máximo não deixar que isso interferisse na rotina dela. Compramos uma caminha de princesa, já que o berço ia para a irmã, e uma casinha de boneca/estante pra ficar no lugar da cômoda.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui6

O QUE DEU CERTO CONTIGO E PODE COMPARTILHAR? 

Nesse caso das irmãs, foi tentar mostrar pra Laura que ela não deixou de ser importante. No dia que a Angelina nasceu, levamos ela para conhecer e a deixei pegar no colo, olhar, tocar. Coloquei para mamar e expliquei que a irmãzinha dela se alimentava assim. Ela levou um presente para a irmã e a irmã trouxe um para ela (essa dica foi dada por uma amiga e deu super certo!). Também tentei casar, assim que possível, o horário das mamadas com o horário que a Laura não estivesse em casa, ou estivesse descansando. Assim, ela não ficava com a sensação que eu só ficava com o bebê. Tentei fazer coisas só com ela, como brincar, ir ao hortifrúti, ou voltar a buscar na escola assim que fui liberada para dirigir. Tirante alguns poucos episódios de birra, acho que deu tudo certo.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui5

A LAURA TEM/TEVE CIÚMES DA IRMÃ? 

A Laura é uma criança muito tranquila e que já se expressa bem e entende tudo. Então, tirante o primeiro mês caótico da chegada do bebê e estabelecimento da nova rotina em casa, foi tudo bem. Claro que ela teve ciúmes da irmã. Principalmente comigo, pois várias vezes ao dia eu tinha que me isolar com a Angelina para amamentar. Mas com o tempo, as mamadas ficaram mais curtas, a Laura se acostumou, e hoje é raro ela ter ciúmes. Meu marido também ajudou muito nesse processo, ficando muito mais com a Laura, explicando que só a mamãe podia amamentar, fazendo brincadeiras. Acho que nessa hora, o pai tem um papel importantíssimo e que faz toda a diferença. Nós não podemos nos dividir, mas se a criança já tem uma ligação boa com o pai e se ele já participa da rotina, fica tudo mais fácil.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui3

COMO FOI VOLTAR AO TRABALHO NOS DOIS CASOS?

Acho que voltar ao trabalho é sempre difícil. Uma parte de mim queria muito voltar, “ter minha vida de volta”, até porque amo o que faço. Já a outra não queria deixar aquele bebezinho indefeso “sozinho”. Faz parte do instinto materno querer proteger a cria. Voltei por meio período, fazendo parte das coisas de casa. Depois fui ficando mais e mais no trabalho de forma gradativa. Mas ainda fujo muitas vezes para poder estar presente.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui7

HOJE, NO QUE ELAS MAIS TE SURPREENDEM? 

É engraçado ver como o irmão mais novo simplesmente idolatra o mais velho desde tão cedo. Angelina olha a Laura sempre com um olhar de extrema admiração. E a Laura também ama demais a irmãzinha. Adora falar sobre ela, abraçar, beijar. Gosto de ver o carinho entre as duas, é realmente emocionante ver que tão pequenas já se amam.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui13

O QUE FUNCIONOU PARA A ROTINA DO SONO DELAS? 

Elas dormem super bem. Com as duas, a rotina foi estabelecida mais ou menos igual. Até os 3 meses, tive sorte quando conseguia dormir 4 horas seguidas. Depois foi espaçando. Com uns 4 meses, consegui chegar a 5, 6 horas. Fui espaçando as mamadas da noite com a ajuda da chupeta, deixando elas esperarem um pouco no berço quando acordavam (sem deixar chorar, claro) As vezes, o bebê acorda, da uma resmungada, e volta a dormir sozinho. Com 6 meses, dormiam às 20h30, mamavam às 24h e acordavam entre 7 e 8h. Com 9 meses, tirei a mamadeira da meia noite.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui23

Outra coisa que fez diferença foi o fato de ambas sempre dormiram sozinhas no berço, e não no colo. Acho essencial o bebê dormir sozinho. Isso ajuda a voltarem a dormir sozinhas no meio da noite se derem aquela micro acordada. E é bom para os pais também dormirem, conversarem, jantarem sossegados, manterem a rotina do casal. Talvez eu tenha tido apenas sorte, mas quando alguém me pergunta como foi eu digo: estabelecimento de rotina + espaçamento das mamadas noturnas + ensinar a dormir sozinho. Aqui funcionou 2 vezes.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui22

QUAIS RECURSOS RECORRE NA HORA DE ENTRETER? 

Tablets e celulares só são permitidos para cortar a unha e fazer inalação… Televisão a Laura pode ver aos domingos de manhã, e todos os dias, depois do jantar, por mais ou menos 1 hora, 1:30. Angelina ainda não vê. A Laura adora desenhar, brincar de cozinhar, cuidar das bichinhos de pelúcia, montar quebra-cabeças, ir ao parquinho, ler livros. Que fique claro, não sou contra TV, tablet e essas coisas, nem mesmo xiita. Só acho que temos que tomar cuidado, se não essa geração passa 100% do tempo fazendo isso. Procuro criar brincadeiras, incentivar a leitura (leio para elas desde bem pequenininhas) e brincar ao ar livre sempre que dá.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui2

HOJE, QUAL O MOMENTO MAIS “DIFÍCIL” NA SUA CASA? 

Nesse momento, o mais difícil é que a rotina e horários das duas está muito diferentes. O que pega é que ainda não consigo passar o dia sozinha com elas. Tem que ter mais um adulto. Admiro muito quem consegue, mas aqui não está rolando não. O horário pior é quando coloco a Angelina pra dormir e a Laura esta esperado na sala. Ela ainda é muito pequena pra ficar sozinha tanto tempo. Enfim, tenho certeza que tudo vai melhorar quando os horários forem os mesmos.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui1

VOCÊ ESTÁ FAZENDO ALGO DIFERENTE NA CRIAÇÃO DA ANGELINA? 

Procuro fazer tudo mais ou menos igual, mas naturalmente com a Angelina eu fico menos encanada. Ela tem uma rotina, mas se tivermos que sair dela, não é o fim do mundo (com a Laura eu ficava louca se saísse da rotina). Fora isso, quando a Laura era bebê, o mundo girava em torno dela. Agora, por mais que eu tente, não tem como os horários serem feitos em função da Angelina. Outra coisa, é que cada criança tem uma personalidade. Ainda não senti tanto isso com a Angelina, mas logo veremos essas diferenças.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui11

ALGUMA DICA PARA MONTAR O ENXOVAL? 

Fiz o enxoval da Laura em Miami. Peguei lista de muitas amigas, juntei tudo e sai comprando feito doida. Obvio que comprei demais, e várias coisas que nem foram úteis. Por isso a dica que dou é contratar uma consultora de lá para ajudar nas compras. Quando fui, nem sabia que existiam bicos diferentes de mamadeira, por exemplo. Perdi um tempão caçando coisas nas lojas. O enxoval da Angelina eu fiz aqui mesmo. A verdade é que guardei quase tudo da Laura. Quase não comprei roupinhas para a Angelina. O pouco que precisei amigas que foram trouxeram para mim. O resto comprei aqui.

O QUE COMPROU E USOU MUITO? E O QUE NUNCA USOU? 

Acho isso super relativo. Vou dar um exemplo: aquecedor de lenço umedecido. Não comprei porque minhas filhas nasceram na primavera, já era calor. O que eu nunca usei: sugador elétrico de nariz (não consegui). O que usei muito e não vivo sem: termômetro de testa. Muito úteis também: esterilizador de mamadeira para microondas, potinhos para transportar leite em pó, bomba elétrica de tirar leite.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui14

ALGUM PRODUTO DE BELEZA QUE DEU CERTO COM ELAS? 

A Laura tem alergia de pele e usa sabonete e hidratante especifico desde os 8 meses. Na Angelina uso os de bebê da Mustela e Granado. Amo o shampoo da Granado. Pomada de assadura é Desitim (azul de dia e roxa à noite, principalmente quando está um pouco assada). Na Laura, quando precisa, uso Bepantol, porque não suja tanto a calcinha.

GOSTA DE ROUPINHAS DE ONDE? 

Uso muito Carters e Gap, porque essas marcas americanas não estragam, são fáceis de lavar e são muito fofas. Para uma roupa mais descolada, Zara e marcas menores. E vestido de festa, gosto dos da Paola Da Vinci.

NA HORA DE ESCOLHER A ESCOLA DA LAURA, QUAL LINHA PREFERIU SEGUIR?

A Laura entrou na escolinha com 1 ano e 5 meses, porque achei importante que ela começasse a conviver com outras pessoas e crianças. Ela já fazia aulinhas livres de movimento e música na Steps Baby Lounge e eu quis conhecer o método deles para o Sementinha (que é a escolinha que eles tem, até os 4 anos). Simplesmente me apaixonei. Eles usam um método italiano, da Reggio Emilia, que incentiva a criança a descobrir o mundo por si mesma.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui15

O QUE APRENDEU COM A MATERNIDADE E GOSTARIA DE DIVIDIR COM AS FUTURAS MAMÃES?

1. Aceite toda a ajuda possível, da mãe, da sogra, da irmã, da vizinha… A gente não quer desgrudar do bebê, nosso instinto manda isso, mas ainda assim, você precisa comer, tomar banho, descansar o quanto puder. Minha mãe, por exemplo, me levava comida todos os dias e ficava com as meninas para eu tomar banho.

2. Se tiver problema com a amamentação, chame logo uma especialista para te ensinar. Nem sempre a amamentação ocorre de maneira natural como imaginamos. Muitas vezes precisa de um esforço extra. Minhas duas filhas tiveram que tomar complemento desde muito cedo (Laura com 7 dias, Angelina com 20), e mesmo assim amamentei até os 7 meses a Laura e os 8 meses a Angelina. É possível, não desistam.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui20

QUEM ERA A ANA PAULA ANTES DA MATERNIDADE? E QUEM É HOJE? 

Acho que, como toda mãe, passei a me preocupar mais com minhas filhas do que comigo. Pode faltar pra mim, mas nunca pra elas. Elas são a prioridade da minha vida, a parte mais importante dela. Também passei a dar mais valor com coisas que antes não tinha tanta importância. Por exemplo, me manter bem para estar bem para cuidar delas; Dirigir mais devagar; Preferir alimentos orgânicos. Coisas que, sinceramente, não passavam pela minha cabeça antes de ser mãe. Hoje sou também uma pessoa mais compreensiva, menos dura. E quando vejo uma criança que sofreu algo ruim no noticiário, choro junto, pensando no sofrimento de sua mãe. Também passei a entender muito mais minha mãe. Acho inevitável mudarmos quando nos tornamos mães. Eu tenho certeza que hoje sou uma pessoa melhor.

no-ninho-ensaio-infantil-mae-e-filha-carla-daqui18

(Fotos: Carla D’Aqui)

Veja também: As impressões sobre a maternidade da mamãe Flávia

E mais:  Outra experiência de mãe que tem dois filhos

MãesNo ninho

Spotify lança playlist para a hora do parto

Spotify lança playlist para a hora do parto

Tem novidade para as grávidas que estão prestes dar à luz. Um obstetra inglês chamado Jacques Moritz decidiu fazer sua contribuição para este momento tão especial e, em parceria com o Spotify, criou uma playlist para a hora do parto.

Em entrevista ao jornal britânico Daily News, o médico diz que 90% de seus pacientes contam com ajuda da música para encontrar conforto e força. “A música influencia fortemente o sistema límbico do nosso sistema nervoso central, que gerencia nossas memórias, emoções e como lidamos com o medo e a dor.”

E olha que máximo. A Birthing Playlist, como foi batizada, traz músicas para todas as etapas do trabalho de parto. Ou seja, começa com canções suaves e músicas com batidas fortes para a hora “H”. “Além da ajuda emocional que a música pode trazer, os hospitais, especialmente as salas de parto, podem ter ruídos desconcertantes – uma boa lista de reprodução ajuda a distrair as mães destes sons e administrar melhor o medo e a dor, tendo uma experiência de entrega mais positiva”, continua Jacques Moritz.

E, ao final da entrevista, ele ainda deu dicas para as gestantes que querem montar suas próprias playlist:

– Escolha músicas confortantes e familiares, para que você possa relaxar o máximo que puder.

– Escolha algumas instrumentais, porque as letras podem ser uma distração quando você mais precisa se concentrar.

– Abuse da quantidade de músicas. Monte a lista pensando, em média, em 5 horas – embora 10 horas seja melhor, especialmente para mães de primeira viagem.

– A lista deve ser bonita e fazer você se sentir assim também.

….

Abaixo, está a lista do dr. Jacques Moritz:

(Foto: Reprodução)

Veja também: A diferença entre parto normal e humanizado

E mais: Tudo sobre a gravidez de gêmeos

GestantesPartoAntena de mãe

No Ninho: Lívia Colucci + Lorena e José

A mãezona do No Ninho de hoje é uma conhecida nossa de longa data. No comando da WhiteHall, loja especializada em vestidos de noiva e festa, Livia Colucci abriu as portas de seu apartamento em São Paulo para um sessão de fotos ao lado de seus pequenos, a Lorena, de dois anos, e o José, de quatro meses. Foi um dia muito gostoso, todo registrado pela querida fotógrafa Vivi Guimarães, e onde conversamos sobre como preparar o primeiro filho para a chegada do segundo, a prática da shantala e o que usou e não usou do enxoval. Dá uma olhada:

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-11

QUAL A DIFERENÇA DA PRIMEIRA PARA A SEGUNDA GRAVIDEZ? “A primeira foi bem tranquila, tive pouco enjoo, só mesmo azia, que foi bastante. Já a do José foi totalmente diferente. Fiquei os nove meses enjoada, foi mais complicada neste sentido.”

UM TERCEIRO ESTÁ NOS PLANOS? “Acho que não. Um bebê muda muito a nossa vida e a vida da família. Brinco que fiquei traumatizada com a chegada da Lorena. Apesar de ter tido muito apoio, principalmente do meu marido, foi difícil aceitar que uma coisa que era “só minha” durante nove meses se tornou do mundo. As pessoas só ligavam pra saber dela, para visitar ela. Minha casa se tornou uma casa aberta, o dia inteiro tinha gente, foi uma invasão, principalmente familiar, muito grande. Foi difícil lidar com uma felicidade imensa que eu sentia, e ao mesmo tempo com essa nova realidade.”

E COMO VOCÊ RESOLVEU ISSO? “Graças à terapia, que recomendo para todas as futuras mamães. No meu caso, fiz com um neurolinguístico, que me ajudou a entender que eu tenho a minha própria família e que todos precisam respeitar isso. Comecei a ponderar, colocar regras, pedir que me avisassem quando viessem até a minha casa e, principalmente, deixar claro que não é sempre que estaríamos disponíveis para receber visitas. Aprendi que dizer não é normal e não ofende.

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-8

COMO FORAM OS PARTOS? A Lorena nasceu com 41 semanas sem eu sentir nenhuma contração. Claro que queria parto normal, mas não teve jeito. Tentei indução, mas não deu certo. Foi cesária, e posso falar? Foi ótimo, não tive nenhum problema, nem complicação pós-cirurgia.”

Com o José, entrei em trabalho de parto com 40 semanas. Quase morri de dor! Rs! Foram três dias de contração, e depois nove horas direto no hospital, mas não teve jeito. O coraçãozinho dele estava muito acelerado e minha médica falou que ele poderia entrar em sofrimento fetal. Ainda bem que dei ouvidos a ela, porque o José estava com mecônio (quando o bebê faz cocô dentro da barriga por stress). Graças a Deus deu tudo certo, não houve nenhuma complicação.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-24

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-9

E COMO É A ROTINA DELES, ONDE VOCÊ PARTICIPA? Sou super a favor de rotina, mas também acredito que ela precisa ser quebrada às vezes. No fim de semana, quando temos mais tempos para curti-los, deixo eles dormirem um pouco mais tarde, ficarem mais tempo com a gente na sala ou no quarto.”

“Dois dias da semana, faço questão de levar e buscar a Lorena na escola. Além de ser um momento muito legal entre a gente, é o tempo que tenho para conversar com os professores e saber da evolução dela. E uma vez por semana fico de manhã em casa com eles. Almoço e depois vou para o trabalho. No mais, é à noite mesmo que temos os momentos mais juntos. Brincamos, dou banho neles, faço shantala até eles dormirem.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-7

COMO FUNCIONA A SHANTALA? “A primeira coisa é deixar um banho pronto. Dai coloco a luz do quarto bem baixinha, uma música tranquila, que pode ser de natureza ou mesmo CDs específicos que vendem em diversas lojas. Uso muito um brinquedinho da Chicco que tem luzinhas e umas melodias de natureza. Com um óleo de massagem – uso da Mustela-, passo no corpo deles enquanto falo coisas positivas. E aqui vai de cada um. No meu caso, gosto de fazer uma oração e depois falo que é uma criança iluminada, que veio para alegrar o mundo… Vou apertando os pontos certos da shantala, que aprendi em um curso que ganhei de presente quando estava grávida. E amei tanto que sempre dou ele para minhas amigas grávidas.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-25

DEPOIS DE TODO ESSE RITUAL, ACREDITO QUE ELES DURMAM BEM, NÉ? “Super bem, e acredito que a shantala seja uma grande responsável por isso. Hoje, depois da chegada do José, a Lorena tem acordado à noite. E a gente sabe que é uma fase, mas vai passar em breve.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-5

E COMO VOCÊ PREPAROU A LORENA PARA A CHEGADA DO JOSÉ? “Ela era muito pequena, mas acho que o mais importante foi sempre explicar, conversar e colocá-la para participar de tudo. Cada mudança, seja comigo ou meu marido, ou na casa, eu explicava para ela.”

Outro cuidado que tive, e que recomendo, foi trocar a Lorena do berço para a cama dois meses antes da chegada do José. Li muito, e diversos especialistas pedem esse prazo para que o primeiro filho não associe a mudança com a chegada do irmão. Foi tão tranquilo, que o berço dela se tornou o dele sem nenhum problema.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-23

VOCÊ SEGUE ALGUMA DIETA ESPECIAL COM ELES? “As únicas exigências são: comer de tudo e ter uma alimentação saudável. Evito doces em casa, mas fora, se a Lorena quer muito ou está no aniversário de alguém, eu deixo. O que foi bom e me ajudou foi o fato da comida da escola ser também integral e preparada lá. Isso alivia, porque ela não chega na escola levando lanche integral e encontra o amiguinho com uma bolacha recheada.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-13

NESTE MOMENTO DA VIDA DELES, QUAL A MAIOR DIFICULDADE? “A Lorena entrou naquela fase de testar a gente. Temos tirado de letra, mas também recorro a uma grande amiga terapeuta, que me ensinou uma coisa muito importante: ignorar quando ela chama a atenção. E realmente, quando parei de dar atenção, ela percebeu que não dava mais certo e parou também.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-2

E ONDE VOCÊ FEZ OS ENXOVAIS DELES? “O da Lorena, fiz uma parte aqui e outra fora, porque adoro trabalhos manuais, principalmente do nordeste, e lá fora não tem. Na época, o dólar ainda estava compensando, então viajei para comprar as coisas grandes, como carrinho e bebê conforto, e roupinhas em lojas que até então não tinha no Brasil. Ela usou muito Baby Cottons e Carters por conta do algodão pima, que é mais fresquinho.

“Já do José, eu tinha muita coisa da Lorena, comprei então só o que faltava. Mas posso falar, tem lojas aqui no Brasil que valem muito a pena, como a Posh Little (as bolsas de maternidade deles são as melhores para mim) e a D.Tonetti.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-21

O QUE USOU MUITO E A ACHA ESSENCIAL? “Uma coisa que trouxe de fora e que não encontrei por aqui foi o trocador que tem uma concavidade para evitar que o bebê vire e caia. A babá eletrônica da Summer é a melhor pra mim. Além de ter câmera e monitor, tem aplicativo para celular que você pode ver o bebê em qualquer lugar.

“Quem puder, ter dois carrinhos foi essencial para mim. Um pro dia a dia, que no meu caso é um Quinny, e um guarda-chuva para passear, viajar…”

“A maquina de tirar leite da Medela uso todo dia. Quem tiver ou for comprar desta, aqui no Brasil tem poucos lugares que vendem os frasquinhos certos, que é de vidro com tampa de plástico. Onde compro chama Cantinho do Bebê. Já de brinquedo, que usei demais e amo foi a cadeirinha pula pula que prende no teto.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-20

E O QUE NÃO USOU? “Como conversei com várias mães, foi mais fácil acertar. Os erros foram de roupinhas mesmo. Lembro que comprava algumas que achava lindas para os bebês, tipo calça jeans, mas não tem jeito gente, é algodãozinho nos dois primeiros meses e pronto. Ele não usa e perde tudo.”

cz-babies-kids-ensaio-infantil-no-ninho-whitehall-vivi-guimaraes-16

E no final da sessão, a avó apareceu para um último clique e levar a pequena Lorena para tomar sorvete!

(Fotos: Vivi Guimarães)

…..

Veja também: Mais ensaios de mães e filhos

E mais: Saiba como escolher o pediatra do seu bebê

MãesNo ninho