Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Gestantes

Exibindo página 3 de 19

Navegue como ou

Os 5 itens de enxoval mais usados por 5 mães

Se você está grávida, com certeza, já se deparou com inúmeras listas de enxoval. É difícil saber o que, dentre tantos itens, é realmente fundamental. Carrinho, banheira, bebê conforto, body branco… tudo isso é indiscutivelmente necessário. Mas em relação a certos itens, as opiniões divergem.

Queria fazer uma lista dos itens do enxoval mais usados (tirando os “básicos” citados acima) e cheguei até a abrir uma caixinha de perguntas nos Stories para saber das nossas seguidoras, quais foram os mais usados por elas. Vieram respostas tããão diferentes umas das outras que entendi que seria impossível chegar a uma lista “padrão”. O que foi indispensável para mim, não foi para outra mãe e vice-versa.

Decidi, então, perguntar para 4 mães de perfis diferentes 5 itens do enxoval que foram muito usados. Incluí 5 itens que também foram muito úteis aqui em casa. Mas quero saber de vocês também, nos comentários!

BIA PEROTTI

@biaperotti, consultora de moda

1. Sling transpassado de duas faixas: usei muito dos 4 aos 8 meses. Ele adorava ficar grudadinho em mim e dançávamos todas as manhãs.

2. Corujinha de ruído branco: uso até hoje, faz parte do ritual do sono ligar o som de ondas do mar e ela projeta estrelas no céu, ele ama!

3. Bolsinha térmica para carregar comidinhas ou mamadeira: uso uma pequena da Skip Hop super prática que vem com saquinho de gel e levo pra todos os lugares.

4, Saquinho de sementes pra cólica: usei um lúdico peludinho e adorava o cheirinho das sementes.

5. Maisena: usei até a introdução alimentar apenas maisena na troca de fralda, nada de pomada, e foi ótimo! Ele nunca teve nenhuma assadura.

LALÁ REBELO

@lalarebelo, influencer de viagens e maternidade

enxoval

1. Pote térmico: quando o bebê começa a comer, a logística da viagem fica um pouco mais difícil. Mas nada que os potes térmicos, que mantém a comida quente ou gelada por até 5h, não resolvam! Costumamos sempre levar nos passeios um pote com frutinhas e outro com a refeição quente. Esses potes também ajudam muito nos voos longos! Tenho de duas marcas diferentes: Skip Hop e Thermos Foogo. Ambos são igualmente bons.

2. Sacos para esterilizar mamadeiras: basta lavar a mamadeira, colocar dentro do saco junto a um pouquinho de água e esquentar por alguns minutinhos no microondas. Eu uso muito os sacos da Philips Avent, mas há de várias marcas. São reutilizáveis (na embalagem diz 20 usos).

3. Carrinho compacto que vai a bordo do avião: diversas marcas fabricam o modelo de carrinho que pode ir a bordo, com medidas e peso permitidos pelas cias aéreas. Alguns deles: UP da Burigotto, Yoyo da Babyzen, Ping da ABC Desig, entre outros. A vantagem de ter o carrinho a bordo é que você não precisa ficar esperando aparecerem com seu carrinho na porta do avião ou na esteira. E acredite: isso pode demorar muuuuito (e com um bebê no colo, depois de um voo, a espera vai parecer 10x mais longa).

4. Canguru: quando o bebê é muuuito pequenininho, o canguru ajuda no voo, para você dormir tranquila sem achar que o bebê vai cair do colo. Depois que cresce, é um acessório indispensável, pois geralmente há passeios que o carrinho não pode ir. Trilhas, cidades cheias de pedras e degraus… Tive dois cangurus antes de acertar com o Ergobaby 360.

5. Banheira inflável: esse item divide opiniões, já que muitos pais preferem dar banho no bebê no chuveiro. Mas aqui nunca deu certo (seja por insegurança dos pais ou pelo fato do bebê não gostar mesmo)! E nem sempre hotéis disponibilizam banheirinha. Sempre viajamos com a banheira inflável da marca LOVE, que fica super pequenininha na mala e é fácil de encher. A banheira dobrável da Stokke, Flexi Bath, também é muito querida. Mas, apesar de “ficar pronta” muito mais rápido (não precisa encher / esvaziar), ocupa mais espaço na mala.

DANIELA NOGUEIRA

@pais.em.acao, psicóloga especializada em primeira infância

1. Carrinho City Select com adaptador para 2ª cadeirinha: passam por qualquer batente de porta e entram em qualquer corredor de farmácia ou mercado aqui na Zona Sul do Rio de Janeiro.

2. Bebê conforto Cloud-Q: quando estão fora do carro reclinam totalmente permitindo que a coluna do bebê fique numa posição mais anatômica. Esse item do enxoval foi pesquisado pelo meu marido.

3. Pratinhos e copos Oxo Tot: eles vêm com um anel por cima que permite a criança empurrar o alimento com a colher sem cair para fora do prato. Os copos desta marca com silicone na tampa também são ótimos. A parte de silicone sai para limpeza.

4. Tuffo Outdoor Rug na estampa de joaninhas: este tapete tem a parte de baixo à prova d’água, então, além de não molhar, se encostar em qualquer outra sujeira na pracinha é fácil de limpar. O tamanho é excelente e o tecido não fica enrolando nas pontas.

5. Toalhas de capuz: tanto com ou sem uma fraldinha costurada, da Di Pano Paulista Ateliê.

MARIANA CALDAS

@____marianacaldas, fotógrafa e jornalista

1. Canguru Ergobaby: companheiro de todas as aventuras possíveis. Usamos muito o carrinho quando a Serena estava muito pequenininha, mas, depois que descobrimos o canguru da Ergobaby, nunca mais saímos de carrinho. Além de prático, ele foi ideal para os passeios no parque e no bairro. E ele também me deixou tranquila, porque depois de algumas pesquisas, descobrimos que ele é o mais ergonômico do mercado e garante a sustentação e posição ideal para a coluna do bebê, tanto quando o bebê está de frente quanto de costas.

2. Nosefrida: também conhecido como aspirador nasal. Achei muito prático e usamos muito nos primeiros meses para limpar o nariz dela depois do banho, ou depois de fazer uma limpeza mais profunda com o soro. Quando ela nasceu a umidade do ar estava muito baixa em São Paulo e eu sentia que ela dormia muito melhor quando a gente limpava o narizinho dela.

3. Trocador portátil: como ela estava dormindo no bercinho no nosso quarto, acabamos usando muito o trocador portátil que compramos para usar fora de casa nas trocas noturnas, foi bem prático.

4. Berço de encaixar na cama: esse eu achei realmente indispensável no meu enxoval. Ter a Serena pertinho de mim à noite foi fundamental para eu conseguir descansar melhor entre as mamadas noturnas, e com certeza ajudou no sucesso da amamentação.

3. Chá da mamãe da Weleda: quando a Serena estava com dois meses comecei a tomar o chá da mamãe da Weleda todos os dias antes de fazer ela dormir. Ela estava em uma fase que a hora da bruxa estava intensa e ele foi um companheiro e tanto, porque, além de me acalmar e me dar forças para conseguir encarar esse momento, sentia que ele me ajudava a relaxar e acabava aumentando a minha produção de leite. Não é um item muito comum do enxoval, mas me fez muito bem.

CONSTANCE ZAHN

@constancezahn, a pessoa que vos fala

1. Almofada de banho: o Luis Felipe chorava muito no banho, nos primeiros dias. Aí, uma amiga disse que a almofada de banho tinha sido boa para filha dela e comprei. Não usei por muitos meses, mas, no comecinho, foi fun-da-men-tal para ele ficar tranquilo no banho.

2. Pote térmico DaCool: comprei o pote térmico para transportar comidinha. Mas, antes da introdução alimentar, usava para levar água morna para a troca da fralda, pois não usava lencinho umedecido. Tamanho bom, cabe na bolsa, vem com talher, maravilha!

3. Travesseiro com buraco Love Nest: já tinha ouvido falar de assimetria craniana (tema deste post) por conta de o bebê ficar sempre deitado na mesma posição. Quando estava fazendo o enxoval dele, vi o travesseiro na loja e não pensei duas vezes, comprei. No fim, usei bastante, porque de fato senti que a cabecinha dele estava ficando levemente achatada em alguns pontos. O pediatra disse que era tão leve que nem precisava me preocupar, mas, mesmo assim, colocava sempre no carrinho e no berço.

4. Bolsinha térmica de ervas pra cólica: o clássico dos clássicos. Na verdade, eu tinha várias (comprei uma e ganhei outras). Usei para cólica e para “perfumar” o berço com o aroma relaxante das ervas…

5. Ninho: um almofadão fofo que abraça e é realmente aconchegante. O Luis Felipe dormia tão bem nele, que só deixei de usar quando realmente não podia mais (os pézinhos já estavam para fora).

. . . . . . . 

Veja também: Fraldas ecológicas também podem ser práticas

Já segue a gente no Facebook e Instagram?

GestantesEnxoval

Você conhece o berço-caixa?

Você já ouviu falar no berço-caixa? Esta é uma ideia que, apesar de parecer inusitada e até ousada, é muito antiga e chegou ao Brasil como uma tendência entre as mães que buscam e praticam uma maternidade mais sustentável. O berço-caixa  surgiu na Finlândia, em 1938, como uma forma de cuidar da saúde das mães e dos bebês.

Berço-caixa

Crédito: Divulgação

O conceito foi criado a partir de uma necessidade da saúde pública do país na época, que estava sofrendo com um baixo crescimento populacional depois da primeira guerra, e com altas taxas de mortalidade infantil, muito relacionadas à falta de informação, de estrutura e apoio médico, principalmente na zona rural.

UMA CULTURA FINLANDESA

Assim, o governo desenvolveu uma caixa de papelão que era distribuída para todas as famílias que estavam esperando bebês, para ser usada como um bercinho nos primeiros meses. Cada berço-caixa vinha com um pequeno enxoval com tudo o que o bebê e a mãe precisam durante o puerpério, incluindo as roupinhas.

Essa também foi uma forma eficaz de levar as informações mais importantes sobre a saúde da mãe e do bebê. A partir de 1949, a caixa-berço passou a ser para todas as famílias grávidas da Finlândia e hoje em dia é um símbolo de igualdade da sociedade finlandesa, já que todos os futuros pais, independentemente da classe social, recebem a mesma caixa.

VERSÃO BRASILEIRA

O berço-caixa, que é orgulho nacional e parte fundamental da cultura finlandesa, ganhou notoriedade no Brasil em 2018, quando Bela Gil lançou a sua própria versão da caixa, a Bela Baby Box, depois de usar como bercinho do seu segundo filho, Nino.

berço-caixa

Crédito: Divulgação

A versão brasileira da caixa-berço é feita com uma capa impermeável com forro de algodão orgânico, e com um colchão atóxico e lavável, com a densidade D18, que é a recomendada para bebês recém-nascidos. Ela é uma alternativa ao moisés ou aos bercinhos que encaixam na cama, e deve ser usada somente até os três meses do bebê.

UMA OPÇÃO SUSTENTÁVEL

Além da Bela Baby Box, a Nanú também lançou a sua versão da caixa-berço no início de 2019. As duas vêm com um pequeno enxoval de itens essenciais e totalmente ecológicos e custam entre 200 e 300 reais.

O enxoval das duas caixas incluem um pouco de tudo, desde fraldas ecológicas, até produtos de limpeza sustentáveis, repelentes naturais, roupinhas, chá da Weleda, absorvente para seios, aromatizador de ambientes e brinquedinhos de madeira. 

berço-caixa

Crédito: Divulgação

Um dos principais argumentos a favor dos berços-caixas, além de ser aconchegante para o bebê, é a sua sustentabilidade. Depois de ser berço, ela pode virar facilmente uma caixa de brinquedos, casinha de boneca, e até participar das brincadeiras dos pequenos.

berço-caixa

Crédito: Divulgação

. . . . . . . 

Veja também: Fraldas ecológicas também podem ser práticas

Já segue a gente no Facebook e Instagram?

EnxovalSustentabilidade

A importância do vérnix para o recém-nascido

Já ouviu falar de vérnix caseoso e sua relação com o primeiro banho do bebê recém-nascido? Após o nascimento, em algumas maternidades, a mãe é questionada se pode ou não dar banho imediatamente no bebê ou se este será postergado. Para poder escolher entre ‘sim’ e ‘não’, antes, é preciso entender as implicações:

vérnix

Mas o que é o vérnix?

O vérnix é uma substância composta por água, lipídios e proteínas que é produzido durante o último trimestre da gestação pelas glândulas sebáceas do feto. É uma substância esbranquiçada e graxenta, gordurosa, com textura parecida com a de queijo, que forma um biofilme protetor na pele do recém-nascido.

Conforme a gestação vai evoluindo, a substância se desprende da pele e é diluída no líquido amniótico. Por essa razão, bebês prematuros (que nascem antes do tempo) ou bebês que nascem após 40 semanas, costumam apresentar menor quantidade de vérnix.  

E qual a sua função? Como ele pode ser benéfico para o bebê?

O vérnix age formando uma capa protetora à prova de água (no caso, do líquido amniótico) a fim de permitir o fortalecimento e a maturação da pele. Além disso, ele ainda confere um sistema de defesa poderoso ao proteger a pele do bebê de bactérias. Alguns estudos sugerem que a ausência de vérnix foi associada à presença de eritema tóxico neonatal e presença de ressecamento e descamação cutânea.

E aí, vale ou não a pena esperar para dar o primeiro banho no recém-nascido?

Além de ser importante durante a gestação, ele também é benéfico após o nascimento graças às suas propriedades protetoras de hidratação, termorregulação e cicatrização de feridas do recém-nascido, principalmente nas dobras, que é o local onde ele fica mais concentrado. Em poucos dias, o vérnix vai se desgrudando sozinho e é absorvido pela pele espontaneamente, então não só não é necessário, como é contra indicado esfregar a pele do bebê no banho.

Em função dos seus benefícios, o ideal é que o vérnix não seja removido nas primeiras horas (exceto se houver risco de transmissão de doenças maternas ou se houver mecônio no parto). A OMS recomenda aguardar 24 horas para dar o primeiro banho no bebê. Se não for possível, é recomendado o intervalo mínimo de 6 horas.

Até a próxima coluna,

Dra. Gabi Ochoa

Pós-graduada em Emergências Pediátricas pelo Hospital Albert Einsten; Nutrologia Pediátrica pela Boston University School of Medicine e Nutrição Materno Infantil pela FAPES; e consultora de amamentação e sono; a médica pediatra Gabriela Ochoa tira todas as dúvidas das mães sobre o bem estar dos bebês e das crianças na coluna “Saúde dos Pequenos”.
PartoColunasSaúde dos pequenos

Fraldas ecológicas também podem ser práticas

As fraldas de pano não são uma novidade. Muito pelo contrário, elas foram usadas por todas as nossas ancestrais. A novidade é que as chamadas fraldas ecológicas, que são as fraldas de pano modernas, têm ganhado cada vez mais adeptas.

Fraldas ecológicas

O principal motivo que faz das fraldas ecológicas uma opção maravilhosa é a sustentabilidade. O números são impressionantes e não deixam dúvidas de que essa escolha é a mais saudável para o planeta.

UMA ESCOLHA SUSTENTÁVEL

Estima-se que um bebê use em média 6000 fraldas descartáveis do seu nascimento até o desfralde. Só em São Paulo 260 mil toneladas de fraldas são descartadas todos os dias, e cada um delas demora em média 450 anos para se decompor. Além de tudo isso, o Brasil é o terceiro país do mundo que mais consome fraldas, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

Se continuarmos nesse ritmo de consumo de plástico, em 2050, teremos mais plástico do que peixes no oceano, e quem vai sentir os efeitos de tudo isso são os nossos filhos.

A OPÇÃO MAIS ECONÔMICA

Uma família brasileira gasta em média R$ 150 em fraldas descartáveis por mês, o que seria equivalente a dois pacotes grandes com mais ou menos 100 fraldas. Se optar pelas fraldas ecológicas, você vai precisar de mais ou menos 20 fraldas. Isso significa que o seu investimento inicial terá que ser maior, mas, a longo prazo, a economia pode ser enorme, visto que cada uma das fraldas ecológicas custa em média R$ 60.

Isso sem contar que as 20 fraldas ecológicas que você vai comprar poderão ser usadas por muitos outros bebês, como seus próximos filhos, se você quiser ter mais, e até pelos seus sobrinhos ou filhos das amigas. Ou seja, a vida útil de uma fralda ecológica é enorme.

PODE SER PRÁTICO

À primeira vista, usar fraldas descartáveis realmente pode ser muito mais prático. Porém, segundo as mães que são adeptas das fraldas ecológicas, tudo é uma questão de hábito.

Segundo Giovanna Nader, que é mãe de Marieta, em seu canal do Youtube, “trocar a fralda tem que ser fácil. Normalmente a gente precisa de no mínimo 21 dias para incorporar um novo hábito na nossa vida, então se você está tentando mudar para as fraldas ecológicas, se dê esse tempo de adaptação porque é um processo“.

O maior truque das mães que usam as fraldas ecológicas parece ser a rotina de lavagem das fraldas. E o processo parece ser sempre o mesmo: quando for trocar, coloque a suja em um balde ou em algum suporte que você possa fechar e quando chegar a hora de lavar, jogue tudo na máquina.

No caso das fraldas de cocô, você pode descartar as fezes no sanitário e, se for preciso, pode fazer uma pré-lavagem na mão antes de jogar na máquina, mas nem sempre será preciso.

Uma dica para não ficar com manchar é deixar no sol.

COMO USAR

As fraldas ecológicas vem com absorventes de pano, que ajudam na absorção do xixi, e muitas mães também usam linners, feitos de algodão, bambu ou milho, que se parecem com um lenço umedecido, mas são sequinhos, que facilitam as trocas, principalmente no caso do cocô.

Algumas mães preferem usar dois absorventes, um na parte interna, e outro por fora, junto com os linners, pois sentem que fica mais difícil de vazar xixi e molhar as roupinhas. Neste vídeo da Giovanna Nader, ela mostra essa forma de usar:

MAIS CONFORTO PARA O BEBÊ

Há quem defenda que as fraldas ecológicas garantem mais conforto ao bebê porque a sua pele não fica em contato com o plástico e todas as substâncias das fraldas descartáveis e, por isso pode, inclusive, diminuir as chances de assaduras ou dermatite.

Mas é preciso tomar cuidado com doenças fúngicas e bacterianas, porque como a capacidade de absorção das fraldas ecológicas é menor do que a das descartáveis é importante que as trocas não demorem muito mais do que três horas.

AJUSTAR É FUNDAMENTAL

O ajuste também é um dos pontos mais importantes no processo das fraldas ecológicas, como elas podem ser usadas desde o momento que o bebê nasce até o desfralde, elas vêm com muitos botões ajustáveis e entender qual o melhor jeito de fechar de acordo com a idade do seu bebê é o que vai fazer a diferença e evitar que possíveis vazamentos.

QUANTO MAIS VOCÊ USA, MAIS ABSORVE

Normalmente uma fralda ecológica chega ao seu potencial real de absorção depois da quinta lavagem. E segundo, Bela Gil, que é uma das maiores defensoras das fraldas ecológicas, quanto mais você usa, mais capacidade de absorção as suas fraldas de pano terão. Nesse vídeo ela também dá ótimas dicas de como implementar essa mudança na sua rotina:

. . . . . . . 

Veja também: 

Já segue a gente no Facebook e Instagram?

Enxoval

O bebê pode dormir na cama no chão?

Já falamos por aqui o quanto os quartos montessorianos são uma tendência forte dos últimos anos. E parece que a maior inspiração da filosofia Montessori na decoração tem sido a cama no chão. O já clássico modelo de caminha baixa, que vem com uma estrutura de madeira em forma de casinha parece ser um dos itens mais vendidos das lojas de decoração de quartinhos.

Mas será que é seguro para os bebês dormirem em uma cama no chão? Se sim, a partir de qual idade eu posso deixar o meu bebê dormir em uma cama no chão?

Algumas leitoras que investiram nesta ideia nos contaram que começaram a deixar o bebê dormir na caminha no chão a partir dos seis meses. Decidimos então, conversar com a nossa colunista e pediatra Gabriela Ochoa sobre essa possibilidade e ela nos explicou quais são as medidas de segurança mais importantes nesse caso.

Cama no chão

O BEBÊ PODE DORMIR NA CAMA NO CHÃO DESDE O NASCIMENTO, MAS SÃO NECESSÁRIAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

“Não existe restrição de idade, a cama no chão pode sim ser usada desde o nascimento, desde que tenha grade em toda a caminha“, explica Gabriela. “No caso das crianças ela pode ter uma grade até a metade da cama só, mas para os bebezinhos tem que ter na caminha toda, é uma questão de segurança muito importante“.

E QUANDO ELES COMEÇAM A ENGATINHAR?

Pessoalmente eu não recomendo usar a cama no chão quando o bebê é muito pequenininho porque quando eles começam a se pendurar e engatinhar eles podem sair da caminha sozinhos. No caso do berço você tem certeza que ele não vai conseguir sair”, comenta Gabriela.

Então se você deixar o bebê na cama no chão desde cedo, é importante se preparar para essa fase e até proteger a casa inteira porque pode ser que ele saia da caminha no meio da noite e se você não estiver por perto é importante que o ambiente esteja preparado e seja seguro“, alerta. “É possível, mas é fundamental pensar em todas as possibilidades e tomar todos os cuidados necessários”.

ESTIMULA A AUTONOMIA DAS CRIANÇAS MAIORES

Não vejo problema nenhum as crianças maiores dormirem na cama no chão, e acho que pode ser muito bom para eles pois isso vai estimular a sua independência e autonomia”, completa Gabriela. “No caso dos bebezinhos eu acho um pouco mais complicado, mas é possível desde que se siga todas as orientações de segurança”.

. . . . . . . . 

Veja também: Dicas para fazer o bebê dormir

Já segue a gente no Facebook e Instagram?

EnxovalSaúde