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Vacina da Covid-19: gestantes, lactantes e crianças podem tomar?

Depois de um ano tão difícil, 2021 começou com uma luz no fim do túnel: a vacina da Covid-19. Mais de um milhão e meio brasileiros já tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19 depois da autorização emergencial da Anvisa para as vacinas CoronaVac, do laboratório Sinovac, e Oxford, em parceria com a AstraZeneca. Naturalmente, muitas dúvidas surgiram em torno delas. Dentro do nosso universo aqui do site, a principal pergunta é: afinal, gestantes, lactantes e crianças podem tomar a vacina da Covid-19?

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LACTANTES PODEM SER VACINADAS

Gestantes e lactantes não fizeram parte das três fases de testes das vacinas, porém as comunidades pediátrica e científica chegaram ao consenso de que o imunizante é seguro para as mães que amamentam e não trazem riscos para os bebês. “O que sabemos é que pelo mecanismo de ação dessas vacinas é improvável haver riscos para o bebê. Das vacinas já existentes e amplamente aplicadas, as únicas que são restritas para as nutrizes são as de varíola e febre amarela, por conterem vírus vivos”, explica a pediatra Márcia Zani (@nucleopequenostesouros).

Nenhuma das vacinas desenvolvidas contra a Covid-19 contém vírus vivos em suas composição. A CoronaVac usa o vírus inativo e a de Oxford em parceria com a AstraZeneca usa um adenovírus que carrega partes do Coronavírus que não se replica em humanos. O que mostram os estudos feitos até agora é que não há a passagem de outros componentes pelo leite, e se passassem eles seriam digeridos pelo estômago do bebê”, completa Márcia.

Segundo a pediatra, outro ponto importante que está sendo levado em consideração pela comunidade médica é que já existe documentação científica que mostra a passagem de anticorpos produzidos pelo corpo da mãe pelo leite. “O fato dos bebês receberem os anticorpos da mãe através da amamentação torna a vacinação altamente vantajosa no caso das lactantes, e também quando a mãe está doente, pois nesse caso os anticorpos imunizam o bebê. A minha opinião como médica e pedriatra é que a amamentação não deve ser suspensa ou adiada no caso de vacinação”, comenta Márcia.

a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou um guia na semana passada em que atualiza as informações a respeito das vacinas aprovadas da Covid-19 em que recomenda que as lactantes sejam sim vacinadas, assim como já era defendido pela Sociedade de Obstetrícia e pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC): “Embora não haja estudos nessa população, é improvável que haja algum problema na utilização de vacinas inativadas da COVID-19 em mulheres que estejam amamentando. A SBP preconiza a vacinação de mulheres que estejam amamentando“.

GESTANTES DEVEM SER AVALIADAS CASO A CASO

As gestantes, assim como as lactantes, estão dentro do que a gente chama de categoria B de risco, isso quer dizer que, na teoria, conseguimos usar os dados e estudos de outras vacinas semelhantes à do coronavírus para refletir sobre a segurança dos imunizates para as mulheres grávidas e mães que amamentam”, comenta Márcia. “Ainda precisamos comprovar o que pensamos na teoria na prática. Mas, visto urgência e gravidade da situação que estamos vivendo e, principalmente, o risco que as gestantes e puérperas até 40 dias correm de desenvolver casos mais graves, os benefícios de se tomar a vacina podem ser maiores do que os possíveis riscos“.

No início do mês a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) publicou uma atualização sobre o tema em seu site oficial recomendando a vacinação de gestantes e lactantes apenas no caso do imunizante da CoronaVac. “A conclusão é que, apesar de não ter sido testada em gestantes, é possível considerar outras evidências. Os trabalhos em animais mostram que não há riscos de mal-formação do feto e, além disso, a vacina da Sinovac é bem similiar a outros imunizantes que são liberados para gestantes como o da influenza, tétano e coqueluche. E como durante a gravidez a infecção por Covid-19 pode levar a um maior risco de complicações e mortalidade, a recomendação é vacinar após uma discussão de prós e contras com o médico obstetra responsável“, explica Márcia.

Contudo, provavelmente, não teremos uma indicação oficial do governo para a vacinação das gestantes. “Não vamos ter uma posição oficial, por isso é de extrema importância que os prós e os contras sejam avaliados individualmente. O que sabemos é que a CoronaVac é feita a partir do mesmo processo que a vacina da gripe, que é segura para as gestantes, mas enquanto não tivermos os testes oficiais não vamos conseguir ter uma posição unânime”, conclui a pediatra.

No guia lançando pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) encontramos as seguintes informações em relação à vacinação das gestantes: “para as mulheres pertencentes ao grupo de risco e nestas condições, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As sociedades cientificas recomendam que devido ao risco maior de complicações apresentado pelas gestantes, elas deverão ser vacinadas”.

A VACINA DA COVID-19 AINDA NÃO É INDICADA PARA CRIANÇAS

As crianças não se encaixam na chamada categoria B de risco, como as gestantes e lactantes. Além disso, não participaram dos testes, de modo que não pode haver a liberação do uso dos imunizantes para os pequenos. “No caso das crianças, sem os testes, não conseguimos saber se as vacinas são seguras ou se existem riscos de desenvolvimento. Provavelmente será liberado, mas só teremos certeza depois que todos os testes forem feitos”, ilumina Márcia. Mas tudo indica que teremos mais notícias em breve. “As crianças estão começando a ser incluídas nos testes agora, e provavelmente teremos dados para publicar atualizações sobre a eficácia e segurança das vacinas para os pequenos“, conclui.

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Veja também: Saiba tudo sobre a vacinação contra a gripe H1N1 nas crianças

Saiba mais: Conheça o calendário de vacinação infantil

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Como evitar estrias na gravidez?

Chegou o dia de postar no iGTV (@constancezahn_babies) o segundo vídeo com a dermatologista dra. Luli Palermo (CRM 137204 | RQE 10367). E o tema da vez: estrias na gravidez! Como disse, eu morria de medo! Mas saiba que com os cuidados certos é possível evitar, assim como amenizar no pós-parto as que surgirem. Aperte o play para ver as dicas e cuidados!

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Leia mais: O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

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O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

Hoje começo mais uma série de vídeos no Instagram (@constancezahn_babies).  E desta vez, minha convidada é a dra. Luli Palermo (minha dermatologista querida) (CRM 137204 | RQE 10367). E para a estreia, fiz um tira-dúvidas sobre MELASMA. O que é melasma exatamente? Como prevenir? Como tratar?

Vale a pena conferir as dicas a dra. Luli Palerma e se prevenir!

https://www.instagram.com/p/CGiQkdhDFn6/

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Veja também: Como evitar estrias na gravidez?

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Como elaborar um plano de parto?

Você já ouviu falar em plano de parto? Este é o tema da nossa coluna GESTAR de hoje, assunto que eu, ginecologista e obstetra Jorge Farah Neto (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), considero muito importante. E que recomendo que todas as gestantes façam. Tenho certeza que ele trará muito mais confiança, tranquilidade e segurança para a grande hora.

O QUE É O PLANO DE PARTO?

É um plano desenvolvido pela gestante e seu médico, que fica documentado e assinado por ambos antes do parto. Nele, consta tudo aquilo que ela deseja da assistência médica e local de nascimento em relação ao seu trabalho de parto (sendo vaginal ou cesariana). Também é nele que estão as informações sobre a assistência ao recém-nascido logo após o parto. Em conclusão, é um documento importante para que a tão esperada hora seja perfeita.

QUANDO DEVE-SE FAZER?

Ao longo do pré-natal, por exemplo, é o momento ideal do conhecimento e preenchimento do plano de parto junto ao médico obstetra e/ou equipe assistente. Pro fim, na data da internação, este plano deverá ficar anexado ao prontuário da paciente.

O QUE DEVE CONTER NO PLANO DE PARTO?

Existe uma lista de “requerimentos” ou desejos, por exemplo, por parte da gestante e/ou o casal para acontecerem durante o trabalho de parto, parto e pós-parto. Essas medidas obviamente serão respeitados até o binômio mãe-bebê não estiver correndo riscos.

Medidas para a hora

No documento estão incluídos, primeiro, qual pessoa escolhida no momento do parto (qualquer maior de idade); em segundo lugar, a posição e local em que deseja ter o bebê; em terceiro lugar os procedimentos médicos aceitos (por exemplo, fazer anestesia, analgesia de parto ou não, uso de ocitocina endovenoso – hormônio para controlar e estimular as contrações); o corte do cordão umbilical (melhor momento para ser realizado e o acompanhante realizar o ato);

Medidas farmacológicas e golden hour

Também podemos colocar, medidas não farmacológicas para alívio da dor, como massagens, bola, banhos, banquinho; em sexto lugar, a episiotomia que é o corte no períneo para ampliar o canal de parto e tão discriminado hoje em dia e que tem suas indicações claras; pingar o colírio de nitrato de prata nos olhos do recém-nascido; fazer ou não todas vacinas e vitaminas hepatite B/ Vitamina k; por fim, se deseja que seja colocado de imediato pele a pele, a chamada Golden Hour que já conversamos aqui na coluna, entre outros.

Para deixar a hora mais aconchegante

Consta também, por exemplo, se a mãe deseja se alimentar durante o trabalho de parto; playlist favorita para o nascimento… O casal conhecendo ou sabendo que existe o plano de parto, aumentam, por exemplo, as chances da composição do seu próprio plano. Tudo isso, a fim de assegurar que não terão surpresas desagradáveis ou não esperadas durante o procedimento.

O plano de parto bem feito tira grande parte das dúvidas. O que favorece no decorrer uma assistência mais clara e segura ao binômio materno-fetal.

Se ainda ficou com alguma dúvida, por favor, deixe aqui nos comentários que responderei o quanto antes.

Até a próxima coluna,

Dr. Jorge Farah Neto

Ginecologista e obstetra, o Dr. Jorge Elias Farah (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), da Clínica Ginevra, aborda na coluna GESTAR os mitos e verdades da gestação e do parto, e responde as principais dúvidas das mães.
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Meus cuidados de beleza e saúde durante a gravidez

Desconfiei que estava grávida em menos de quinze dias. Meu corpo, super regrado, deu a dica: seios inchados “fora de época”. A confirmação, claro, veio só mais tarde. Primeiro, fiz uma ultrassonografia que mostrou o saco gestacional, depois fiz o exame de farmácia (alguns dias antes do recomendado, por ansiedade) que deu positivo e, por fim, o exame de sangue para confirmar. Felizmente, tive uma gestação tranquila, pude trabalhar normalmente e, ao contrário do que imaginava, me senti muito bem! Foi uma fase em que cuidei muito de mim (coisa que não faço normalmente), curti a barriga e até fiquei com saudades dela depois!

Aproveitando que hoje é o Dia da Gestante, divido aqui com vocês os meus cuidados de beleza e saúde durante a gravidez:

ALIMENTAÇÃO

Outro dia, assistindo a uma Live da Rita Lobo sobre sua trajetória, ela contou que, no início, o que a encantava na cozinha era o poder de transformar os alimentos, de realizar muito bem as receitas, etc, e que só foi enxergar a alimentação pelo prisma da saúde quando ficou grávida pela primeira vez. Me identifiquei (com a segunda parte!).rs A primeira coisa que fiz ao desconfiar que estava grávida foi ter mais cuidado com a minha dieta. Mais no sentido da qualidade do que ingeria do que da quantidade, porque fiquei com fome de leão!

Antes, tinha o hábito de pedir delivery no escritório para o almoço – o que parei de fazer de imediato. Passei a almoçar em casa e, quando não era possível, levava comida de casa para o escritório. Ficava mais tranquila sabendo como foi preparada a comida, escolhendo bons ingredientes… ao que me levou à outra mudança: passei a consumir muito mais produtos orgânicos. Comprava (e ainda compro) vegetais e ovos pelo site da Raízs (que entrega em casa) ou buscava os orgânicos no supermercado.

Dos alimentos industrializados/multi-processados nunca fui muito fã, mas fiquei ainda mais rigorosa. Um aplicativo que adoro me ajudou (e ainda ajuda) na escolha dos produtos no supermercado: o Desrotulando. Ele classifica os produtos pela qualidade nutricional. Se o produto tiver muitos aditivos, açúcar e sódio, entre outras coisas, perde pontos. E aí, você consegue comparar opções do mesmo item de diferentes marcas. Por exemplo, você pensa que todo queijo minas é igual? Alguns têm nota 95 (a nota máxima é 100); outros, nota inferior a 30. Você pode fazer a pesquisa prévia pelo App e já ir para o supermercado com as marcas que quer comprar listadas, assim como pode tirar a dúvida na hora, escaneando o código de barras com o App. (Se você se interessa pelo assunto, além de baixar o aplicativo, também vale a pena seguir o Desrotulando no Instagram! Tem ótimas dicas!)

E por fim, parei de postergar o plano de aprender a cozinhar, pela alimentação do meu filho, dentro e fora da barriga. Nunca tive muito talento para a cozinha, mas comprei vários livros da Rita Lobo e coloquei a mão na massa, simples assim. Comecei com receitas de uma panela só e fui evoluindo. O lema do site dela, o Panelinha, sempre foi “receitas que funcionam”, e é a mais pura verdade! Para quem não entende nada de cozinha, é só seguir à risca o que ela fala que dá certo. Virei fã nr.1 da Rita!

Uma coisa que me ajudou a manter uma dieta mais saudável é que nos primeiros 4 meses tive bastante indigestão. Não cheguei a ter enjôos a ponto de passar mal, mas tive que cortar doces porque me caíam super mal (na verdade, só consegui comer doce sem me sentir mal no último mês de gravidez e, ainda assim, não podia ser nada muuuito doce).

Se eu não “pequei” nenhuma vez? Pequei, claro, não sou de ferro!rs Ainda mais no fim da gravidez, que coincidiu com o início da quarentena… Comi coisas calóricas, gordurosas, frituras algumas vezes… mas a única coisa que que deu remorso mesmo foi beber Coca-Cola. Devem ter sido umas 4 vezes em 9 meses (pouco para os meus padrões), mas bebi sentindo o gosto da culpa.

Na balança, fiquei dentro do peso aconselhado pelos médicos. No meu balanço (de alimentos saudáveis), me daria uma nota 8, acho. rs

COMPLEMENTOS VITAMÍNICOS

Apesar de tentar ter uma dieta balanceada, tomei religiosamente complementos vitamínicos, como toda gestante deve tomar. Como foram receitados pela minha médica, prefiro não falar nomes/marcas, porque não sei se é correto. Mas tomei complementos com mil e uma vitaminas, Omega 3, Vitamina D e, mais para o fim, Ferro (porque meu bebê sugou praticamente todo o meu ferro).

PELE E CORPO

Minha dermatologista (Dra Luli Palermo) sempre foi a médica que mais vejo ao longo do ano. E logo que confirmei a gravidez, já marquei uma consulta para saber o que deveria mudar nos cuidados com a pele. A minha maior preocupação era o surgimento de melasma e estrias. Além disso, sabia que teria que trocar alguns produtos que usava no rosto (o ácido retinóico, por exemplo, é contra-indicado para gestantes).

Tive três consultas com a dermato, no início de cada trimestre. No primeiro, ela focou na prevenção de manchas (com vitamina C + protetor solar FPS 80 + outros produtinhos). No segundo e terceiro, focou no controle de oleosidade do rosto + hidratação pesada da barriga, sem deixar lado a prevenção de manchas (cuidado esse que, na verdade, deve seguir até os primeiros meses depois do parto).

Segui à risca as recomendações da minha dermato e, felizmente, deu tudo certo: minha pele ficou muito boa durante toda a gestação, não tive melasma (além de passar protetor, evitei ao máximo a exposição do rosto ao sol!), nem estrias.

Sou super disciplinada no que se refere aos cuidados com a pele do rosto (depois dos 30 não dá pra brincar com isso!rs), mas nem tanto com a do corpo. Com a gravidez, não pude mais descuidar do corpo… e acabei gostando muito do ritual de hidratação. Passando creme e óleo na barriga diariamente, diante do espelho, vendo ela crescer, conversando com ela… eram momentos muito gostosos, de que tenho saudades!

Em relação aos produtos que usei, alguns são manipulados e outros comprados em farmácia. Dos de farmácia, destaco alguns de que gostei bastante:

1. SkinCeuticals UV Oil Defense FPS 80 (protetor solar com efeito super seco)
2. Vichy Minéral 89 (hidratante facial que deixa a pele zero oleosa. Hoje, uso ele misturado à base, na maquiagem, é maravilhoso!)
3. Óleo de banho Atoderm da Bioderma (usei a partir do 2 trimestre na barriga)
4. Huile Tonic Clarins (o óleo indicado pela dermato para a barriga, passava várias vezes ao dia! Excelente e perfume delicioso)
5. Creme anti-estrias da Mustela (esse é um clássico das gestantes. Minha demarto tinha prescrito um creme manipulado, mas o da Mustela é mais “viscoso”, me passa uma impressão de ser mais “potente”! rs)
6. Óleo anti-estrias da Weleda (como já falei nos meus Stories, adoro a marca e quando descobri que tinha esse óleo, comprei. Aí, quando o óleo da Clarins acabou, passei a usar o da Weleda. Perfume delicioso também.)

Sobre o botox, que faço uso regularmente, precisei parar durante a gestação e só posso voltar a aplicar após o fim da amamentação. Brinco que não sinto falta de beber álcool, mas do botox estou morrendo de saudades! rs

CABELO

Faço luzes 2 vezes ao ano e cubro os brancos regularmente. Consultei minha ginecologista e minha dermato e, com o aval delas, fiz um único retoque das luzes, tomando o cuidado de não chegar perto da raiz e nem de usar produtos com amônia. E para cobrir os brancos, troquei a tinta pela henna. Sempre achei que henna deixasse o cabelo avermelhado, mas a Terezinha Vigolo, que cuida dos meus cabelos há anos, sabe usá-la para cobrir os brancos com efeito loiro. Gostei tanto do resultado que pretendo não voltar mais para a tinta.

Outro “cuidado” que tive durante a gestação foi na verdade um mimo que me dei. Faço escova no cabelo com frequência e à medida que a barriga foi crescendo, fui perdendo a disposição de ficar um tempão secando o cabelo eu mesma. Então, a partir do 6º mês mais ou menos, fiz escova no salão todas as vezes. Sou super “DIY”, faço a minha unha, minha maquiagem, escova e babyliss… mas quis me dar esse luxo nessa época. Além do conforto, também foi bom para a auto-estima, porque fiquei mais arrumada todos os dias.

EXERCÍCIOS

Fazia pilates há uns 2 anos e continuei até aprox. 23 semanas, quando descobri que estava com diástase (esse é um tema que merece todo um post exclusivo!).

Queria ter feito hidroginástica, mas não consegui encaixar na minha rotina – o trabalho foi ficando mais intenso da metade para o fim da gestação… e acabei fazendo apenas caminhadas aos fins de semana. Para driblar um pouco o sedentarismo, passei a ir e voltar do trabalho a pé. Não é um longo caminho, mas pelo menos tem uma boa subida na ida… rs

DRENAGEM LINFÁTICA

Como fiz fisioterapia por conta da diástase, aproveitei as idas semanais à Clínica Athali para fazer sessões de drenagem linfática também. Me senti mais segura fazendo com as fisioterapeutas da clínica, porque já ouvi dizer que drenagem na gestação, se não for feita corretamente, pode até dar problema…

Mas mesmo com a drenagem, o inchaço das pernas e pés foi bem considerável no fim da gravidez. Como passava muito tempo sentada no trabalho, à noite os pés pareciam dois pães. Colocava sempre as pernas para cima quando chegava em casa. E nas últimas semanas, com o inchaço + respiração curta, já não aguentava mais ficar muito tempo em pé, nem caminhar, então deitei o máximo que pude.

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Leia também: Os cosméticos permitidos e proibidos durante a gestação

E mais: A importância da vitamina D na gestação

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