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Translactação: uma alternativa para as mães com dificuldades para amamentar

No começo deste mês, Fernanda Gentil compartilhou um texto sobre amamentação em seu Facebook. Nele, a apresentadora da Globo conta que seu leite secou, o que a fez se sentir culpada, e sobre a chegada da mamadeira na rotina do pequeno Gabriel, de dois meses. (o relato completo está aqui). Seu depoimento levantou um grande debate na internet, imagino que muitas de vocês tenham lido. Bom, eu li muuuuita coisa – algumas relevantes e outras nem tanto. Li sobre a pega correta (que já tinha ouvido, em uma palestra sobre o tema, não ser “óbvia” nem para a mãe nem para o bebê), sobre o trabalho de enfermeiras que auxiliam as mães nesse processo (que não necessariamente são encontradas na maternidade), entre outras coisas. Mas de tudo, o que achei mais interessante e uma verdadeira novidade para mim foi a translactação!

Com toda a minha ignorância sobre amamentação (apesar de já ter lido um bocado a respeito, ainda não tive a experiência), sempre achei que a mamadeira fosse o único destino para as mães que, por diversos motivos, não conseguissem amamentar seus filhos. Já sabia que a sucção do bebê induzia a produção de leite, mas não entendia até que ponto isso poderia ser poderoso! Por isso, achei que seria importante fazermos um post sobre a sonda de translactação. Encontramos uma mãe que fez uso dela e uma pediatra que explicou melhor o processo.

Para começar, vamos à definição: a sonda de translactação é um dispositivo que leva, através de um caninho, o leite de um recipiente ou seringa até o bebê enquanto ele mama o peito. Desta forma, o bebê continua a pegar o peito, mas consegue mamar tanto leite materno ordenhado, quanto fórmulas (quando necessário!). E é a sucção do bebê estimula a produção do leite materno, dispensando o uso da sonda depois de um tempo. Hoje existem kits próprios no mercado para a translactação, como o Sistema de Nutrição Suplementar ou relactador das marcas Medela e MamaTutti.

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À esquerda, a opção da Medela, e à direita, da MamaTutti

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A fisioterapeuta Thays Simões nos contou que enfrentou dificuldades no início da amamentação e que foi a sonda de translactação que a libertou da mamadeira.

Aqui ela divide conosco a sua experiência: “Tive muitos problemas para amamentar meu filho. Meus mamilos se machucaram muito logo nos primeiros dias e cada mamada era um sofrimento enorme para mim. No começo, tirava o leite do peito com uma bombinha elétrica e dava para o meu bebê em uma mamadeira. O problema foi que usando a mamadeira, o Bernardo não pegava mais o meu peito porque desacostumou, e foi ai que conheci a sonda de translactação. Eu fazia assim: tirava com uma bombinha o leite do seio que estava mais machucado, depois colocava meu bebê para mamar no outro seio e, com uma sondinha, fazia como se fosse um canudinho, que ia do leite que tinha acabado de tirar até a boquinha dele. Dessa maneira, ele mamava meus dois seios de uma vez só, fazendo menos esforço e aprendendo a pegar direitinho no seio para não me machucar mais. Para mim, foi a salvação da amamentação. Esse processo durou apenas três semanas e foi o responsável por eu ter conseguido levar a amamentação até o sétimo mês do meu filho. Ví a traslactação como a salvação para continuar amamentando.”

E o mais curioso, é que a Thays conheceu e fez o uso da sonda por conta própria. Segundo ela, uma prática comum dos médicos para “agilizar” esse processo de adequação é a entrada, ainda na maternidade, do uso de fórmulas e mamadeiras. Os médicos não me apoiaram e olhavam com cara de ‘logo ela vai desistir, isso dá muito trabalho’. Ouvia a todo momento para dar suplementos, tanto da obstetra quanto do pediatra. O apoio que tive foi da enfermeira do aleitamento materno, que me incentivou à translactação.”

Thays e Bernardo, hoje com quatro anos

Thays e Bernardo, hoje com quatro anos

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QUALQUER MÃE PODE USAR A SONDA?
“É recomendada para situações em que haja necessidade de estimular a produção de leite pela sucção do recém-nascido, seja nas mães de prematuros ou naquelas com produção insuficiente pelos mais diversos motivos. Também é recomendada para bebês que estão ganhando peso insuficiente por baixa produção materna e necessitam de complemento (podendo ser a fórmula infantil ou o leite materno) sem o uso de bicos artificiais. Outra situação bastante interessante é nos casos de mães adotivas. A translactação permite que essa mãe seja estimulada a produzir leite (junto a medicamentos), o que aumenta o vínculo mãe-bebê.”

ENTÃO UMA MÃE ADOTIVA PODE SE TORNAR UMA MÃE LACTANTE?
“Sim. Junto a medicações que estimulam a produção do leite, a sucção feita pelo bebê é capaz de permitir à mãe adotiva amamentar o seu filho.”

ESSE PROCEDIMENTO TEM ALGUM PREJUÍZO PARA O BEBÊ?
Não há prejuízos se for utilizado com critério. A translactação é um mecanismo de relactação, e deve ser utilizada com o propósito de promover a amamentação. Dessa forma, ela tem um prazo final, não sendo recomendada por períodos longos. Isto, porque o leite sai com maior facilidade pela sonda do que pelo mamilo, e se for utilizada por muito tempo, o bebê pode ‘desaprender’ a sugar o seio quando a sonda não for mais usada.”

E TEM ALGUMA CONTRAINDICAÇÃO? 
“Não é indicada em casos onde a amamentação já é desaconselhada, como mãe portadora do vírus HIV e em tratamento quimioterápico, por exemplo. Nesses casos, a translactação não impede que o bebê ingira o leite materno durante a sucção da sonda junto ao mamilo da mãe, expondo-o a situações de risco. Mães que possuem leite e não necessitam de maior estímulo para produção, a translactação também não é a melhor forma de se oferecer leite.”

E SEMPRE DÁ CERTO?
“Nem sempre. Em bebês com dificuldade de pegar o peito, a translactação por si só não fará a correção. Nesses casos, é interessante a ajuda do pediatra ou de algum profissional especialista em amamentação para que a mãe consiga posicionar o bebê adequadamente na mama, favorecendo uma pega correta e a sucção efetiva.”

E antes de encerrar nosso bate-papo, a dra. Paula aproveitou para desmentir um mito muito comum, e que Fernanda fala em seu relato: o da amamentação como algo banal e simples. “Amamentar não é intuitivo e nem fácil. Nas novelas e nos filmes vemos bebês mamando com a maior facilidade, mas a verdade é que amamentar envolve um processo de aprendizagem tanto da mãe quanto do bebê, além de diversos outros fatores nutricionais e emocionais. Mães que amamentam devem beber muita água, se alimentar adequadamente e descansar (sim, o sono é muito importante). Ainda na maternidade é importante buscar todo tipo de orientação para que esse processo seja mais tranquilo após a alta. E se houver dúvida, ela deve sempre consultar o pediatra e/ou algum profissional especialista em amamentação.”

Dra. Paula Woo Guglielmetti
Telefone: 3081-2928
Site: http://consultorioped.blogspot.com.br

MãesAmamentação

Ensaios de bebês com ilustrações divertidas

Diferente dos ensaios de crianças, que sobram opções de fotos, os de bebês e recém-nascidos nem sempre são fáceis de se ter diferentes opções de cliques. Para trazer diversão para os álbuns, a fotógrafa e nossa parceira Carla D’Aqui criou um projeto muito legal, o Sketch Pic Project. A ideia é transformar as imagens com intervenções ilustrativas, inspiração que veio dos anúncios publicitários. Dá uma olhada nos cliques que ela inventou com o ilustrador Caio Nery Filho. 

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(Fotos: Carla D’Aqui | Ilustrações: Caio Nery Filho)

 

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Não se prenda a horários! Respeite o apetite do bebê com a amamentação em livre demanda

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Quando me sugeriram para escrever esse post, entrei em pânico ao me lembrar da minha experiência com a amamentação. Sempre achei que por ter o conhecimento técnico e saber da importância dela, amamentaria com muita facilidade meu filho. Ledo engano, a teoria não se aplicou à prática devido a muitos fatores, entre eles, a pressão e a rigidez nos horários das mamadas.

Lembro-me como se fosse hoje. Cada pessoa que me visitava na maternidade dava um palpite ou tinha uma dica infalível. “Coma canjica com leite para aumentar o leite; Espere para amamentar, ainda não deu tempo dele sentir fome; Não dê muito colo, ele ficará mal acostumado; Não dê o peito toda hora, você ficará escrava dessa criança; O que você comeu para dar cólica nessa criança?”

Com certeza, algumas dessas frases você já deve ter ouvido na sua vida, o que colaborou ainda mais para te confundir. Mas, o que podemos fazer para que esse momento tão importante para construção do vínculo mãe-filho não seja tão traumático?

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Desmistificando a livre demanda

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o leite materno deve ser oferecido até os 6 meses como o titular da alimentação de um bebê. Depois, ele deve ser mantido, mas aliado com a introdução de novos alimentos, até que a criança complete 2 anos.

Há 17 anos, quando meu filho nasceu, se recomendava uma amamentação de 3 em 3 horas. Atualmente, a mais recente cartilha de pediatria publicada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) revisou antigas recomendações sobre cuidados com os bebês. Entre elas, a que talvez mais chame a atenção e seja libertadora para as mães, se refere aos horários da amamentação. Agora, a mãe é aconselhada a dar o peito sempre que seu filho solicitar. Ou seja, o bebê deve mamar quando e quanto quiser.

A livre demanda é mais do que o aleitamento materno sem horários rígidos, é permitir que mãe e filho tenham um ritmo próprio, de maneira que o bebê vá se autorregulando na alimentação e no sono. Isso não significa que a mãe precise oferecer o seio a cada chorinho do bebê. Embora não tenha nada de errado nisso, principalmente nas primeiras semanas, nas quais mãe e filho estão aprendendo se ajustar um ao outro.

Principais vantagens

Uma das principais vantagens da livre demanda se baseia na liberdade de horário na alimentação. Geralmente, o bebê que mama quando quer perde menos peso depois do nascimento, e estimula mais a produção de leite da mãe.

A mamada livre também previne a dor e o endurecimento da mama pelo leite congestionado, além de colaborar para conter a ansiedade do bebê. Quando a criança vai ao peito com muita fome e vontade, é comum que ela machuque o seio da mãe.

Além disso, o bebê, aos poucos, irá aprender a lidar com a saciedade, o que no futuro pode reduzir o risco de obesidade.

Importante salientar que a recomendação de alimentar o bebê em intervalos regulares de três horas é mais adequada aos casos em que a criança está sendo alimentada com fórmulas infantis – como leite de vaca modificado. Devido à composição e à difícil digestibilidade desses leites, o esvaziamento gástrico e a sensação de fome podem demorar mais.

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Com que frequência eu devo amamentar meu bebê?

A amamentação em livre demanda é o reflexo da dupla mãe-bebê. Infelizmente, não é possível quantificar o número de mamadas que um bebê faz no início de sua vida. Como não é ritmada logo após o nascimento, pode ser que ele mame em um dia, e menos em outro.

A frequência na amamentação varia de acordo com as necessidades do bebê. Pouco a pouco, ao longo dos primeiros meses, mãe e filho irão imprimir um ritmo próprio e natural que leve em consideração não só as necessidades do bebê, como a da mãe também.

O mais importante nesse processo é que a mãe reconheça os sinais de fome e aprenda a diferenciá-los de outros tipos de choro.

Vou me tornar escrava dessa situação?

Algumas mães entendem, ou sentem, a livre demanda como uma escravidão, já que estar à disposição fisicamente, e ser constantemente solicitada pelo bebê, é desafiador para qualquer uma de nós.

No entanto, se por ventura você tiver este tipo de sentimento, tente desenvolver um novo olhar. A livre demanda nos permite a maior das liberdades: a liberdade de decidir.

O relógio acaba sendo mais escravizante do que você pensa. Tentar controlar os horários nos dá uma falsa sensação de saber o que fazer. No entanto, elepode nos levar a pôr a perder a naturalidade da livre demanda e a auto-regulação.

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Não desista!!! Persista!!!

Diferentemente do que se idealiza, muitas vezes, as mulheres se deparam com alguns desafios que podem desestimular a amamentação. O bico dos seios racham e doem no começo, existe o cansaço físico e emocional da mãe e, principalmente, o peso da cobrança da sociedade e da família. Mesmo com tantos motivos para desistir, ainda sim, há inúmeros motivos para persistir.

Para começar, os benefícios para a saúde do bebê, já que o leite materno carrega nutrientes e garante os anticorpos essenciais de que ele precisa. A proximidade e o aconchego no momento da mamada reforçam o vínculo entre mãe e bebê. Sem contar no empurrãozinho que a amamentação proporciona na recuperação da forma da mulher depois do parto.

Lembre-se, seu filho precisa de você, e você em livre demanda. Permita-se ser sugada, amamente sem reservas.

Agora, regras, comparações e manuais não importam. O que vale nessa fase é a sua tranquilidade e ter seu bebê bem aconchegado no peito.

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: helotavares@terra.com.br.
MãesAmamentaçãoColunasNutrição em família

Quarto de menino com tema urso

Este quartinho de menino assinado pelo escritório Prado Zogbi Tobar tem como inspiração o mundo dos ursos de pelúcia. Marcado pelo bege e tons de azul, que vão do marinho da poltrona e barra da cortina até o claro da cômoda e papel de parede, o ambiente traz a sofisticação do estilo clássico para o decor.

O ponto de partida para o projeto foi a estante principal, que acompanhará o crescimento do bebê. Para os primeiro anos de vida, este móvel abriga o trocador com uma grande bancada de apoio para bandeja de higiene, porta trecos e gavetas para fralda. Além disso, caixas com rodízio para guardar brinquedos grandes e volumes que fazem parte da atmosfera infantil. Após essa fase, o trocador pode ser retirado e as caixas estacionadas em outro local, possibilitando assim, o uso da bancada como escrivaninha e o vão para a cadeira na fase escolar.

Outra sacada boa das arquitetas para que o projeto perdurasse por um longo período foi investir em um mobiliário e em elementos infantis de fáceis substituições, como é o caso do berço e dos ursos.

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Estante: desenhado por Prado Zogbi Tobar | Caixas decorativas e kit higiene: Atelie Dequech | Mobiliário: Quartos & Etc | Enxoval e cortina: Casa Mineira | Tecidos: JRJ | Iluminação: La Lampe

(Fotos: divulgação)

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Chá de bebê com ovelhinhas para menino

Fabiana MouraFornecedoresFABI MOURADecoração de Festas Decoração de FestasSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais  trouxe o melhor dos campos de ovelhas para o chá de bebê do Lucas. Em tons de verde e branco, a festa foi toda montada com miniaturas de biscuit e pasta americana, e pelúcias de diversos tamanhos do animal.

A decoração ganhou objetos rústicos, como caixotes de madeira, bolas que lembram os fenos e vasinhos de barro vermelho. O marrom também se fez presente em alguns detalhes da comida, como as forminhas dos doces e nos brigadeiros.

A mesa de doces estava caprichada. Entre as delícias preparadas pela Sweet Carolina: cupcake, cake pop, maçã do amor, brownie no palito, pirulitos de cookie e um bolo de três andares. Como lembrancinha, pequenos potinhos personalizados de brigadeiro de colher.

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Fotos e decoração: Fabiana MouraFornecedoresFABI MOURADecoração de Festas Decoração de FestasSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais | Doces: Sweet Carolina | Brigadeiros: Leila Sarout | Peças de decoração: Ella Arts e acervo pessoal Fabiana MouraFornecedoresFABI MOURADecoração de Festas Decoração de FestasSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais | Comidinhas: La Galette

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