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5 saídas de maternidade vermelhas para espantar mau olhado

Dentre as crenças e superstições que envolvem as roupinhas usadas pelos bebês na maternidade, a mais famosa é a escolha de saídas de maternidade vermelhas. E o motivo é trazer boas energias, proteger e espantar mau olhado. Pensando nisso, separamos 5 saídas de maternidade vermelhas para você se preparar na hora de ir para a casa com seu filho:

5 saídas de maternidade vermelhas para espantar mau olhado

1. Macacão com casaquinho com detalhes brancos: Oi Sol | 2. Macacão de tricô com aplicações de flores: Oi Sol | 3. Macacão de tricô com abertura triangular: Oi Sol | 4. Macacão de tricô com casaquinho em ponto pipoca: Nana Petit Baby Store | 5. Macacão Saída de Maternidade Rose & Bleu: Nana Petit Baby Store

Veja também: 7 enfeites de porta de maternidade

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GestantesEnxovalModa

7 enfeites de porta de maternidade

Cuidar de cada detalhe da chegada do bebê é muito gostoso e torna a espera ainda mais emocionante. E para receber bem seus convidados ainda no hospital, os enfeites de porta de maternidade são uma boa maneira de dar as boas-vindas a quem for visitar o bebê. Em geral, eles ganham o nome da criança e, posteriormente, podem ser usados para decorar o quartinho. Abaixo, separamos alguns modelos lindos, vem ver:

Atelier Alexandra Abujamra:

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Jeniffer Bresser:

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Bia Coutinho Conviteria:

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Spotify lança playlist para a hora do parto

Spotify lança playlist para a hora do parto

Tem novidade para as grávidas que estão prestes dar à luz. Um obstetra inglês chamado Jacques Moritz decidiu fazer sua contribuição para este momento tão especial e, em parceria com o Spotify, criou uma playlist para a hora do parto.

Em entrevista ao jornal britânico Daily News, o médico diz que 90% de seus pacientes contam com ajuda da música para encontrar conforto e força. “A música influencia fortemente o sistema límbico do nosso sistema nervoso central, que gerencia nossas memórias, emoções e como lidamos com o medo e a dor.”

E olha que máximo. A Birthing Playlist, como foi batizada, traz músicas para todas as etapas do trabalho de parto. Ou seja, começa com canções suaves e músicas com batidas fortes para a hora “H”. “Além da ajuda emocional que a música pode trazer, os hospitais, especialmente as salas de parto, podem ter ruídos desconcertantes – uma boa lista de reprodução ajuda a distrair as mães destes sons e administrar melhor o medo e a dor, tendo uma experiência de entrega mais positiva”, continua Jacques Moritz.

E, ao final da entrevista, ele ainda deu dicas para as gestantes que querem montar suas próprias playlist:

– Escolha músicas confortantes e familiares, para que você possa relaxar o máximo que puder.

– Escolha algumas instrumentais, porque as letras podem ser uma distração quando você mais precisa se concentrar.

– Abuse da quantidade de músicas. Monte a lista pensando, em média, em 5 horas – embora 10 horas seja melhor, especialmente para mães de primeira viagem.

– A lista deve ser bonita e fazer você se sentir assim também.

….

Abaixo, está a lista do dr. Jacques Moritz:

(Foto: Reprodução)

Veja também: A diferença entre parto normal e humanizado

E mais: Tudo sobre a gravidez de gêmeos

GestantesPartoAntena de mãe

Mitos e verdades sobre gravidez de gêmeos

Será que toda mulher com histórico de gêmeos na família terá uma gravidez de gêmeos? E que todo descendente de oriental não pode gerar filhos aos pares? O risco na gestação é maior ou menor? Estas são alguns dos mitos e verdades que o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez tirou em entrevista ao blog. Vem ver as explicações:

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COMO ACONTECE A CONCEPÇÃO GEMELAR? 

Existem duas maneiras para que ocorra uma gestação gemelar. Uma dá origem à gravidez conhecida como monozigótica, na qual um óvulo é fecundado por um espermatozoide: após a formação do ovo, este sofre uma divisão e dá origem a dois fetos geneticamente iguais. E a outra, conhecida como dizigótica, na qual dois ou mais óvulos são fecundados pelo mesmo número de espermatozoides, dando origem a dois ou mais fetos geneticamente diferentes. As monozigóticas tem frequência constante na população, enquanto as dizigóticas variam de acordo com alguns fatores de risco, como as gestações oriundas de reprodução assistida e a idade da mulher.

COMO FUNCIONA A QUESTÃO GENÉTICA? SEMPRE PULA UMA GERAÇÃO? 

A questão genética é sim um fator que pode aumentar a chance de uma gestação gemelar espontânea. Este fator é predominantemente da família da mulher. Não pula geração e quanto mais próximo o familiar com gêmeos, maior é a chance. Ou seja, a mulher que tem um irmão/irmã gêmeo, acaba tendo as maiores chances.

É VERDADE QUE QUANDO O TESTE DE GRAVIDEZ ESTÁ MUITO ESCURO É UM SINAL DE GÊMEOS? 

Não exatamente. O que acontece é que numa gestação gemelar a quantidade do beta hCG (hormônio específico da gravidez) é maior quando comparado a uma gestação única na mesma idade gestacional. Desta maneira, se uma mulher grávida de um único bebê realizar o exame com 8 semanas, o valor do hormônio pode ser correspondente ao de uma gravidez gemelar com 6 semanas, por exemplo. Em relação à fita, a cor pode variar de acordo com o valor, mas isso não deve ser utilizado como preditor de gêmeos ou mesmo de idade gestacional.

É VERDADE QUE ORIENTAIS NÃO PODEM TER GÊMEOS?

Na verdade os orientais tem um risco bem menor de ter gêmeos espontaneamente, mas não é verdade que não possa acontecer. Quando se fala de gêmeos vindos de reprodução assistida, não existe diferença.

TODA INSEMINAÇÃO GERA UMA GRAVIDEZ GEMELAR? 

Não! Hoje as técnicas de reprodução assistida avançaram e existem uma preocupação muito grande de quem faz reprodução em diminuir a chance de gestações múltiplas, por conhecermos seus riscos. Nas inseminações, pode-se evitar o procedimento no ciclo, se houver presença de dois ou mais óvulos no controle de ultrassom. Para as fertilizações in vitro, desde 2010 existe uma recomendação do Conselho Federal de Medicina, de se transferir o menor número possível de embriões de acordo com a faixa etária da paciente, o que até reduziu as taxas de gestações gemelares.

QUAIS DIFERENÇAS E CUIDADOS QUE SE DEVE TOMAR DURANTE O PRÉ-NATAL GEMELAR? 

Devemos lembrar sempre que o útero e organismo femininos foram criados para uma gestação única. Por este motivo, com a presença de dois ou mais fetos, os riscos durantes a gestação são sempre maiores. Assim, toda gestação múltipla é considerada de alto risco. As grávidas de gêmeos tem maior chance de desenvolver pressão alta, diabetes gestacional, anemia, depressão pós parto, parto prematuro, fetos com baixo peso, entre outros. Além disso, dentro da gemelaridade ainda temos alterações e preocupações específicas de acordo com o número de placentas. Nos gêmeos que compartilham placenta e/ou bolsas, os risco são maiores. Por estes motivos, existe um seguimento diferenciado de ultrassonografias, número de consultas, quantidade de exames, suplementação nutricional, estratégias de prevenção de prematuridade, entre outros. Ou seja, por ser uma gestação de muitos riscos, o pré-natal destas mulheres deveria sempre ser seguido por obstetras especialistas em gestação de alto risco.

EM CASO DE MORTE DE UM DOS BEBÊS DURANTE A GESTAÇÃO, O QUE SE FAZ?

Nestes casos, nossa conduta irá depender basicamente de dois fatores: a idade gestacional do óbito e o fato de os gêmeos dividirem ou não a mesma placenta. Quando acontece numa gestação com uma placenta só, existem riscos para o gemelar sobrevivente, que variam desde sequelas neurológicas até o óbito, o que não acontece quando cada um tem a sua placenta. Nestes casos, existe uma tendência de antecipar o parto caso seja possível. Na presença de uma placenta para cada feto, e a causa do óbito não sendo uma possível ameaça para o outro (pressão alta, descolamento da placenta, etc), podemos levar mais adiante, buscando uma idade gestacional mais segura para o parto.

O TRABALHO DE PARTO É DIFERENTE? 

Devido ao peso dos fetos e as contrações mais frequentes, as grávidas de gêmeos podem apresentar dilatação do colo do útero antes mesmo do trabalho de parto, o que favorece o parto normal. Por outro lado, como o útero está sobredistendido, as contrações podem não ser tão eficazes durante o trabalho de parto, o que pode tornar o período de dilatação mais lento do que nas únicas. Agora, a grande diferença acontece após o nascimento do primeiro, pois o útero entende que o trabalho dele acabou, mas ainda há um novo parto para acontecer. Neste momento, teremos que ver como vem o segundo gemelar, se de cabeça para baixo (cefálico), deitado (transverso) ou sentado (pélvico). Se estiver com a cabeça para baixo, começa um novo período de contrações e de forças. Se estiver deitado ou sentado, terminamos o parto extraindo o feto pelas pernas.

É POSSÍVEL TER PARTO NORMAL?

Sim! O parto normal é sempre possível desde que tenhamos as seguintes condições: a paciente desejar, o médico ter capacitação e experiência, o primeiro gêmeo estar com a cabeça para baixo e ter peso entre 1500g e 4000g e o segundo gemelar não ser muito maior que o primeiro. Os partos normais de gêmeos devem sempre ocorrer em ambiente hospitalar, com equipe completa para tal. Podem ser necessárias manobras para a retirada do segundo gêmeo, para isso, a analgesia de parto é fundamental.

COM QUANTAS SEMANAS DE GESTAÇÃO OS GÊMEOS COSTUMAM NASCER?

A média de nascimento do gêmeos é de 36 semanas, trigêmeos, 32 semanas e quadrigêmeos, 28 semanas. Para aqueles que conseguem passar dessa média, fixamos um limite de 38 semanas para aqueles com duas placentas e 36 semanas para aqueles que compartilham placenta. Esses valores são compatíveis com 40 a 41 semanas de uma gestação única, podendo variar de acordo com o caso.

TODO BEBÊ GÊMEO PRECISA PASSAR PELA UTI NEONATAL?

Não! Só irão para UTI os gêmeos que apresentarem alguma justificativa para tal. Geralmente os prematuros, tanto por peso como por dificuldade respiratória, acabam indo para a UTI. Entre os que conseguem ultrapassar as 37 semanas (termo), esta chance é bem menor, e geralmente podem ficar no quarto com a mãe.

(Foto: Reprodução)

Veja também: As principais diferenças entre parto normal e parto humanizado

E mais: Quero ser mãe, mas não consigo. E agora?

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Parto normal x parto humanizado: as principais diferenças

Você sabe as diferenças entre parto normal x parto humanizado?  Será que todo parto humanizado é normal? E será que todo parto humanizado é feito em casa? Estas são algumas das dúvidas que o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez tirou em entrevista ao blog. Vem ver as explicações que ele nos deu:

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O QUE É O PARTO HUMANIZADO?

A primeira coisa que deve ficar clara é que o chamado “Parto humanizado” não é um tipo de parto. “Parto humanizado” é a maneira na qual a assistência ao parto ocorre da maneira mais natural possível. Praticamente sem nenhuma intervenção, respeitando o processo natural. A nomenclatura “humanizada” no meu modo de ver é inadequada, pois dá a impressão que o parto que não segue todos estes preceitos seria “desumanizado” ou “animalizado”, o que não é real, e na maioria das vezes injusto.

QUAIS AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS DELE PARA O PARTO NORMAL?

O parto normal é o resultado final. Ou seja, todo parto chamado de humanizado, ou não, que acontecer pela via vaginal será um parto normal. A diferença é como ele será conduzido para que ele aconteça. No parto normal / tradicional (ou “não humanizado”) que segue os ensinamentos da obstetrícia clássica, existem alguns passos feitos muitas vezes de rotina, como por exemplo, romper a bolsa das águas entre 6 e 8 centímetros de dilatação. No parto, chamado humanizado, a bolsa deve estourar espontaneamente ou pode até ocorrer o parto sem a sua rotura. O que deve ficar muito claro é que o parto normal bem assistido, com as intervenções corretas, também é excelente se assim desejar a parturiente. Não dá para se criar a ideia de que o parto humanizado é o parto do bem e os outros são os partos do mal.

QUALQUER GESTANTE É APTA A REALIZAR O PARTO HUMANIZADO?

Toda gestante saudável que tenha uma gravidez única, de baixo risco, sem intercorrências no pré-natal, de termo (mais de 37 semanas) tem condições de ter um parto humanizado.

EM QUAIS CASOS NÃO É RECOMENDADO O PARTO HUMANIZADO?

Algumas gestações de alto risco não permitem que a paciente possa ser a protagonista do seu parto e que não haja intervenções que ela julgue fora das condições “humanizadas”. Um bom exemplo seria em um parto prematuro iminente de 26 semanas, onde o feto pesa 500g. Nestes casos, o que promove o melhor resultado neonatal para estes fetos é que o parto aconteça por meio de uma cesariana e que antes de ter contato imediato com seu filho, sejam dados os primeiros cuidados pela pediatra. Outro exemplo, é um parto normal de gêmeos no qual após o nascimento do primeiro bebê algumas vezes fazemos a extração pélvica imediata para diminuir complicações ou é necessária o uso da ocitocina sintética para o parto do segundo.

EXISTE ALGUM TREINAMENTO QUE O MÉDICO PRECISA FAZER PARA REALIZAR UM PARTO HUMANIZADO?

O mais difícil para um médico praticar um parto humanizado é que ele deve “desaprender” algumas intervenções rotineiras que se aprende durante a faculdade e residência médica que são as vezes ensinadas como dogmas. O melhor treinamento que um médico pode fazer é participar e observar partos humanizados conduzidos por profissionais mais experientes nesta área. A ideia do parto humanizado é deixar o parto acontecer espontaneamente até o fim, por isso conhecer a fisiologia do parto normal também é fundamental.

QUALQUER HOSPITAL REALIZA UM PARTO HUMANIZADO?

Não. Nem todos hospitais oferecem estrutura para o parto humanizado, nem os profissionais que o façam. Por isso, algumas gestantes tem buscado o parto domiciliar e com profissionais não médicos onde apenas o parto humanizado é possível.

PENSANDO NOS RISCOS QUE MÃE E FILHO CORREM EM QUALQUER PARTO, ELES SÃO IGUAIS OU MAIORES EM UM PARTO HUMANIZADO? 

A tentativa de parto normal com uma boa assistência e com bom senso, sempre será a melhor escolha para mãe e filho. O que os coloca em risco na tentativa de um parto vaginal é não respeitar as boas práticas que levam sempre em consideração a segurança de ambos. Estes riscos, independente de ser um parto que segue os preceitos “humanizados” ou não, acontecem geralmente por completa omissão do profissional em reconhecer que alguma intervenção é necessária. Ou o outro extremo, onde intervenções desnecessárias podem prejudica-los. Em alguns casos, o uso fórcipe, que geralmente envolve uma episiotomia (evitados no parto “humanizado”), no momento certo podem salvar a vida de uma criança. Por outro lado, o uso indiscriminado de ocitocina num parto que acontece espontaneamente pode levar um feto saudável ao seu sofrimento e complicações graves e a uma cesárea desnecessária.

ALGUMAS MÃES OPTAM POR TER UMA DOULA ACOMPANHANDO DURANTE A GESTAÇÃO E PARTO. A DOULA PARTICIPA DO PARTO? 

As doulas são profissionais que dão suporte a parturiente na hora do parto. Este apoio pode ser físico e/ou emocional. Para ser doula não há necessidade de nenhum grau de instrução, nem conhecimento técnico. Nesses casos, a doula não sabe e não pode executar nenhum procedimento de enfermagem nem médico. Muitas equipes, como a nossa, tem enfermeiras obstétricas e médicos(as) obstetras que também dão o apoio físico e emocional que a gestante necessita, sendo nestes casos a presença de uma doula dispensável. Muitas vezes a parturiente pode receber também este apoio do próprio marido ou do acompanhante que ela quiser neste momento tão especial que é a chegada de um bebê. Fato é que este apoio é fundamental e independe de quem o fará!

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PARTO NORMALPARTO HUMANIZADO
INÍCIO DO TRABALHO DE PARTOCaso hajam condições de favoráveis para um parto normal, a indução do trabalho de parto é bem vinda em algumas situações.Idealmente, sempre espontâneo.
MEDICAMENTOS USADOS DURANTE O PARTOO uso da ocitocina sintética, em casos que não se tenha contrações adequadas ou se faz necessária, é bem vinda.Idealmente, o uso de ocitocina costuma ser evitado ao máximo.
DURAÇÃO DO TRABALHO DE PARTOO período de dilatação pode ser mais curto, por permitir medidas artificiais para a correção de eventuais falhas, porém período expulsivo (depois que o colo está completamente dilatado e a mulher faz força para o nascimento) pode ser mais longo (ao redor de 1 hora a mais) pela presença frequente da anestesia que pode tornar a força menos eficiente por dificuldade na percepção de onde e como aplicá-la.O período de dilatação costuma ser mais longo por não contemplar o uso da ocitocina sintética nem a rotura da bolsa, porém sem anestesia a mulher com dor tende a fazer força de maneira mais eficiente reduzindo o tempo do período expulsivo. (ao redor de 1 hora a menos).
POSIÇÃO DA GESTANTE DURANTE O PARTOPela presença da anestesia costuma ocorrer mais frequentemente na posição horizontalizada, mas pode ocorrer em qualquer posição.Dá mais liberdade de posição por não ter anestesia, mas prioriza o parto verticalizado.
ANESTESIAOferecida e utilizada a qualquer momento do trabalho de parto de acordo com a paciente ou necessidade médica.Geralmente são usadas medidas não farmacológicas como: o banho de imersão e massagem, para evitar o uso da anestesia farmacológica (que exige ambiente hospitalar e a presença de um médico).
LOCAIS POSSÍVEIS DE SEREM REALIZADOSHospitalarHospitalar, casas de parto ou domiciliar.
EPISIOTOMIANão é feita de rotina, mas é feita com maior freqüência.Evitada sempre. Quase nunca é realizada.

 

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