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O que é importante na hora de escolher o pediatra do seu filho

Já falamos por aqui sobre a importância da consulta pediátrica ainda no pré-natal. O ideal é escolher o pediatra ainda na gestação, já que a primeira consulta acontece pouco depois do nascimento. Mas como escolher o pediatra do seu filho? Reunimos alguns pontos importantes para te ajudar.

Pediatra

QUANDO DEVO COMEÇAR A PROCURAR UM PEDIATRA?

Um bom momento para começar a pedir indicações para os amigos, para a sua família, ou até em grupos de maternidade na internet com que você se identifique é entre 28 e 34 semanas da gestação.

Um ótimo caminho também pode ser conversar com o seu obstetra, já que ele também pode ter bons profissionais para te indicar. Outra possibilidade pode ser procurar saber quem são os pediatras que atendem pelo seu plano de saúde.

Assim, você terá tempo de avaliar as indicações sem pressa e também de marcar uma consulta para tirar todas as suas dúvidas antes do seu bebê chegar, ou até duas, três, quantas você sentir necessidade.

A IMPORTÂCIA DO VÍNCULO 

O pediatra será um porto seguro muito importante nos primeiros meses e anos de vida do seu filho, por isso é essencial que vocês consigam estabelecer uma relação de confiança desde o início.

Confiar no médico do seu bebê é fundamental para que você se sinta acolhida quando surgirem as primeiras dúvidas, inseguranças ou o primeiro resfriado. Tudo pode ser um pouco mais fácil e tranquilo.

O QUE É IMPORTANTE CONSIDERAR AO ESCOLHER O PEDIATRA?

Pode ser que o pediatra dos filhos da sua melhor amiga ou da sua irmã não funcione bem para você, simplesmente porque essa é uma escolha muito pessoal, e que precisa estar totalmente alinhada com o que você acredita, e com o caminho que você está escolhendo para a sua maternidade.

Por exemplo, se você quer tentar amamentar o seu filho, é importante escolher um profissional que vai te incentivar e te apoiar quando possíveis dificuldades surgirem.

Você também pode seguir um profissional nas redes, e achar que ele tem tudo a ver com o que você procura para o pediatra do seu filho, mas na hora da consulta sentir que “o santo não bateu”. Isso também é normal, e por isso é importante conhecer o médico ao vivo antes do nascimento. 

Pode ser interessante conversar com outras mães que se consultam com o pediatra que você escolheu, na sala de espera do consultório ou até pela internet, porque ouvir a experiência delas também pode ser reconfortante.

O PEDIATRA PODE PARTICIPAR DO PARTO 

Outra coisa boa de escolher o seu pediatra durante a gestação é que ele pode ser o médico que vai participar do seu parto, receber o seu bebê, e fazer os primeiros exames e procedimentos.

E esse é um ponto que merece atenção. Nem todos os procedimentos que são feitos assim que o bebê nasce são completamente necessários, e ter o seu pediatra com você nesse momento pode ser fundamental para que você possa escolher como ele vai receber o seu bebê, de acordo com o parto que você teve.

QUAIS SÃO AS PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE FAZER NA PRIMEIRA CONSULTA?

Quando chegar o momento do primeiro encontro, algumas perguntas são essenciais. Se você preferir, anote todas as suas dúvidas e tudo o que você gostaria de saber antes e leve com você no dia.

Nesta entrevista que fizemos com a pediatra Paula Woo, ela deu alguns ótimos exemplos de perguntas que são super importantes de serem feitas durante a primeira consulta com o pediatra. Aqui listamos mais algumas:

– Ele está disponível para participar do seu parto, no hospital que você escolher?
– Qual a melhor forma de comunicação? Caso você precise falar com ele de madrugada, como deve fazer?
– Como funciona a sua agenda, quais são os dias que ele atende no consultório?
– Em caso de férias ou alguma outra ocorrência, quem poderá substituí-lo?
– O que ele pensa sobre amamentação, imunização (ou qualquer outra questão que você tenha), alimentação?
– Ele faz plantão em algum hospital?

Esse é um bom começo, mas fique à vontade para adicionar qualquer outra questão que você possa vir a ter, não tenha medo de tirar todas as suas dúvidas porque elas são muito importantes.

POSSO MUDAR DE PEDIATRA?

Você pode mudar de pediatra quando quiser, é claro. E é super normal uma mãe sentir que não fez a melhor escolha ou então conheceu alguém com mais sintonia depois que o bebê nasceu. Não se preocupe.

O mais importante é você já ter um novo pediatra antes de “terminar” o seu relacionamento com o primeiro. Não ter um médico a quem recorrer não pode ser uma opção.

Outra questão fundamental é que você tenha acesso ao histórico do seu bebê, sua curva de crescimento, e qualquer outro dado importante, para levar para o novo pediatra. 

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Veja também: 10 dúvidas sobre parto na pandemia do Coronavírus

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Saúde

A importância da consulta pediátrica pré-natal

Hoje tem estreia aqui no site! A médica pediatra Gabriela Ochoa ( CRM 162.456 | RQE 63480 ), que já participou de muitas matérias com a gente, agora comanda a coluna “Saúde dos Pequenos”. A dra. Gabi vai compartilhar tudo o que você precisa saber sobre os bebês e as crianças. Portanto, não deixe de acompanhar os posts e mandar suas dúvidas nos comentários aqui do site, ou no Instagram (@babies_cz). E ela escolheu um tema sério para começar: a importância da consulta pediátrica pré-natal.

Olá pessoal, venho na minha reestreia por aqui orientar sobre a importância da consulta pré-natal com um pediatra, ainda na gravidez. Embora seja uma consulta superimportante e a procura tenha aumentado, ainda não tem o devido reconhecimento, pois muitos pais não têm conhecimento da existência ou entendem a necessidade.

Muita gente se pergunta: “por que visitar um pediatra antes mesmo do meu bebê nascer? Se o meu bebê não estará lá para ser examinado, o que será feito nessa consulta?“. Confesso que quando escutei sobre essa consulta pela primeira vez tive o mesmo pensamento, e até receio de ter pouco a oferecer a uma gestante, já treinei para lidar com bebês e crianças.

Mas, depois de mergulhar no mundo do consultório e vivenciar quantos problemas podemos prevenir, quantas dúvidas podemos antecipar, estudar muito sobre esse acompanhamento e até chegar a realizar a minha primeira consulta pré-natal vi que tinha muito mais a oferecer para os futuros papais do que eu imaginava e eles, um universo a se aprender. E hoje, quando me perguntam se vale a pena fazer o acompanhamento pré-natal com o pediatra, digo mais, é uma consulta que deveria se tornar obrigatória.

Primeiro contato

Nesse primeiro contato o pediatra irá abordar assuntos ligados à maternidade e tirar todas as dúvidas – até algumas que nem sabiam que existiam, visando a preparação dos futuros papais e a prevenção de alguns problemas que podem aparecer.

Os assuntos da consulta pediátrica pré-natal:

Antecipar a identificação de situações de risco por meio da coleta de dados sobre a saúde dos pais, hábitos de vida da família e intercorrências na gestação, por exemplo, a fim de estabelecer estratégias para contorná-las precocemente.

Tirar dúvidas sobre os tipos de parto e frisar a importância da presença do pediatra no momento do nascimento.

Discutir as rotinas que serão executadas ainda na sala de parto, recepção do bebê, procedimentos, testes e vacinas que devem ser realizadas ainda na maternidade. E ensinar os primeiros cuidados que devem ser feitos com o bebê recém-nascido.

Auxiliar na amamentação e antecipar possíveis problemas que podem acontecer, contribuindo para o incentivo ao aleitamento materno desde os primeiros minutos e evitando a oferta desnecessária de complemento. Portanto, o médico avalia as mamas, dá a orientação do preparo adequado, explicação da pega correta, apetrechos que você pode utilizar, e até outros que podem atrapalhar.

– Discorrer sobre cuidados gerais com o bebê: banho, troca de fralda, limpeza do coto umbilical, enxoval (itens indispensáveis e desnecessários), mala da maternidade, farmacinha do bebê, banho de sol, entre outros.

Tranquilidade para mães e pais na hora do parto

Sim, tem uma infinidade de assuntos para se discutir, e, às vezes, o tempo de consulta se torna insuficiente. Imagine que vocês estão lá, no dia do nascimento do seu bebê e não tiveram contato com o pediatra na gestação… A emoção não cabe dentro de nós, um amor que literalmente explode no momento que você coloca os olhos naquele pequeno ser. É uma avalanche de sentimentos, tudo acontecendo rapidamente e ao mesmo tempo…

E aí você escuta sobre Apgar, sobre injeção de vitamina K, sobre um colírio diferente, que você nunca ouviu falar… para o quarto e as enfermeiras te falam sobre testes que serão ou já foram realizados e você não sabe nem do que se trata… Teste do olhinho, do coraçãozinho, do ouvidinho. Seu bebê fica amarelinho, te falam que vão colher bilirrubina e você não sabe se isso é comum ou não, perigoso ou realmente necessário. Enfim, um mundo totalmente novo e que desperta tantas dúvidas e medo.

Não vou te falar que você sairá expert da consulta pré-natal, mas você terá a chance de ao menos se familiarizar com todos esses termos e saberá o que esperar, e cuidados que você nem imaginou com o seu pequeno. E, em minha opinião, o mais importante é que irão criar um vinculo com a pediatra. Assim, vocês terão com quem contar ou quem procurar caso surjam dúvidas ou caso as coisas não saiam como esperado. Afinal, caso fiquem inseguros ou precisem de ajuda em algo, terão desde antes do nascimento uma peça fundamental na sua rede de apoio.

Enfim, espero que tenham gostado deste primeiro post! E se ficaram com alguma dúvida, só deixar aqui nos comentários do post, ou no Instagram!

Até a próxima semana,

dra. Gabi Ochoa

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Leia mais: 20 vantagens da amamentação para bebês e mães

Veja também: Como prevenir seu filho da febre amarela

Pós-graduada em Emergências Pediátricas pelo Hospital Albert Einsten; Nutrologia Pediátrica pela Boston University School of Medicine e Nutrição Materno Infantil pela FAPES; e consultora de amamentação e sono; a médica pediatra Gabriela Ochoa tira todas as dúvidas das mães sobre o bem estar dos bebês e das crianças na coluna “Saúde dos Pequenos”.
Saúde dos pequenos

Saiba como escolher o pediatra do seu filho

Escolher quem vai ser o responsável por cuidar da saúde do seu filho nem sempre é uma tarefa fácil. Dicas de amigos, familiares e da Sociedade Brasileira de Pediatria são úteis e muito valiosas, mas alguns cuidados e perguntas precisam ser feitas para que aquele profissional seja o melhor para a rotina do bebê e da família. E para te ajudar, batemos um papo com a dra. Paula Woo, pediatra neonatologista da Universidade de São Paulo, que deu dicas valiosas e um passo a passo para a escolha do pediatra ideal. Vem ver:

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QUAL É O MOMENTO DE BUSCAR UM PEDIATRA? 

Idealmente, deve-se buscar um pediatra ao longo da gestação. Assim, essa será uma preocupação a menos na hora de voltar com um bebê pequeno para casa. O segundo trimestre da gestação é um bom momento para essa pesquisa, já que a gestante está sofrendo menos com os sintomas iniciais da gravidez, como tontura, sono e enjôos. E também não está indisposta com o aumento do volume da barriga, ou até em repouso como acontecem nas gestações de alto risco.

CASO OS PAIS NÃO TENHAM BOAS INDICAÇÕES DE AMIGOS E FAMILIARES, QUAL A MELHOR FORMA DE FAZER ESTA BUSCA? 

Nos tempos de internet, muitas mães conseguem buscar informações sobre pediatras pelos sites de busca e nos grupos de mães em redes sociais.

ANTES DO PARTO, QUAL A IMPORTÂNCIA DO PEDIATRA NA GESTAÇÃO? 

O pediatra tem papel bastante importante na gestação. É esse profissional que irá tirar as dúvidas dos pais de primeira viagem. Seja referente ao preparo para receber um bebê em casa, quanto à escolha de alguns produtos infantis. É bastante interessante conhecer o pediatra que acompanhará o seu bem mais precioso. Ele pode, inclusive, fazer a recepção do bebê na sala de parto e acompanhar a internação na maternidade.

O QUE É MAIS IMPORTANTE NA HORA DE ESCOLHER O PROFISSIONAL QUE VAI CUIDAR DO SEU FILHO? 

É bastante importante escolher um profissional atualizado, com quem os pais criaram um bom vínculo (e daí a importância de conhecê-lo antes do nascimento do bebê), cuja linha de conduta seja compatível ao da família (alopata ou homeopatia). Vale a pena também verificar a disponibilidade do médico em atendê-lo no consultório em situações de urgência, além de saber se o pediatra disponibiliza formas de contato para dúvidas que surgem no dia-a-dia (whatsapp, telefone, email). Um fator relevante é a distância do consultório até a casa dos pais. Nas grandes capitais, deslocamentos em distâncias maiores exigem bastante tempo, o que pode não ser interessante com bebês pequenos.

QUANDO O ASSUNTO SÃO OS FILHOS, ACREDITAMOS QUE A ESCOLHA VAI ALÉM DO CURRÍCULO. QUAIS QUESTIONAMENTOS OS PAIS PRECISAM SE FAZER PARA TER CERTEZA QUE ESTÃO NO CAMINHO CERTO? 

Acima de tudo, é muito importante a empatia e a confiança entre os pais e o pediatra.

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Ele atende em hospitais? Quais? –> É essencial saber se é possível contar com o médico de confiança em situações de urgência.
Pode acompanhar o parto e estar na maternidade? –> Esse ponto acho importantíssimo. Poucas pessoas sabem que podem ter o pediatra para fazer o atendimento de sala de parto e o acompanhamento na maternidade. Apesar das principais maternidades de SP terem excelentes pediatras, poder contar com aquela pessoa que acompanhará seu filho ao longo da vida nesses momentos iniciais é muito interessante.
A agenda dele coincide com a sua?  –> Cheque em quais dias da semana ele atende no consultório, e pergunte sobre o atendimento nos fins de semana.
Ele responde perguntas por e-mail? –> Importante, assim como outras ferramentas de comunicação como WhatsApp, mensagens de texto e ligações telefônicas.
Você e ele têm opiniões em comum sobre amamentação, circuncisão, imunização, medicina alternativa? –> A conduta compatível com a da família é muito importante. Não adianta uma família que segue a homeopatia passar com um pediatra muito bem recomendado, mas que não acredita na homeopatia.
Quem vai substituí-lo nas férias, licença maternidade ou médica?

VEJA TAMBÉM: Translactação, uma alternativa para as mães com dificuldades para amementar

E MAIS: Parto normal x parto humanizado: as principais diferenças 

Saúde

Escolha do pediatra

Queridas mommies,

Cheguei à conclusão de que escolher pediatra é uma tarefa tão particular quanto escolher marido! 😉

Minha experiência inicial foi terrível! Apesar de ter visitado pelo menos cinco pediatras durante a primeira gravidez, e aliado à minha escolha a empatia pela conduta apresentada e proximidade de casa (afinal moro em Sao Paulo…), TUDO FOI UM DESASTRE!! Hoje dou risadas contando a história para as amigas, mas, olhe, passei por um sufoquinho…!

Levei a pequena Carolina no consultório do pediatra no mesmo dia que saiu da maternidade. Só para vocês terem noção do estilo da consulta, eu, com os hormônios à toda, 4 dias depois do parto, tive que ouvir a seguinte pérola quando disse que tinha dado a chupeta para ela acalmar: “O que? Chupeta? Por acaso ela (a Carolina mesmo, com 4 dias!) pediu a chupeta?” E ainda concluiu: “Você acabou de oferecer cocaína para sua filha.” Os avós estavam na consulta, a pedido do próprio pediatra, e o meu sogro ficou tão nervoso que saiu da sala no meio da consulta.

Querem uma segunda pérola, para se divertirem um pouco mais? Ele pediu para tirarmos a roupinha da pequena para o exame, e logo saiu gritando: “Se continuarem assim, amanhã ela terá fraturas míltiplas.” Isso porque já tinhamos experiência com minha enteada, menina linda, saudável e sem nenhuma fratura no alto dos seus sete anos.

Não preciso nem falar que no meio da primeira madrugada, em casa, quando eu descobria o que era passar uma noite em claro fora da balada, acabei ligando para o tal pediatra. Eis que, esperando ao menos uma diretriz,  quando comentei que havia feito algum procedimento fora do passo-a-passo que ele havia nos passado como um dogma, ouvi uma MEEEGAAA bronca. Detalhe: às 5hs da manhã.

Esse foi o estopim. Às 6hs da manhã eu já tinha ligado para uma das minhas melhores amigas e trocado para o pediatra dela. A delicadeza desse novo médico que nunca havia me visto na vida foi tamanha que não preciso nem falar que foi amor a primeira vista (Entenderam agora a primeira frase desse post?).

Conclusão: Depois desse episódio, que graças a Deus só durou um dia, passei a perguntar sempre para minhas amigas sobre seus pediatras e a forma que tratavam a criança. E descobri que cada mãe tem uma preocupação diferente e também diferentes valores e crenças ao criar seus pimpolhos. E que não existe fórmula perfeita, pediatra perfeito, e sim uma conduta que se adeque 100% às suas aspirações em relação ao desenvolvimento do seu filho. A única dica que deixo: não deixem de se questionar, porque a MÃE É VOCÊ!! E não tem ciência que supere o nosso feeling, o famoso 6º sentido da mulher!

Beijo grande,

Celina

Mamãe a bordo