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Os cosméticos permitidos e proibidos durante a gravidez

Os cuidados com higiene e hidratação da pele podem (- devem) continuar normalmente durante a gravidez. As ressalvas para o período ficam por conta dos cosméticos escolhidos. Para tirar as dúvidas e entender quais as opções liberadas para serem utilizadas na gestação, conversamos com o dermatologista da maternidade Pro Matre Paulista, Jayme Oliveira Filho. Vem ver as dicas do médico.

Por definição, os produtos cosméticos e de higiene corporal são substâncias que se destinam a limpar, perfumar, proteger, manter em bom estado, corrigir os odores corporais e modificar o aspecto exterior. Jayme explica que em primeiro lugar, a gestante deve seguir a orientação dermatológica de seu médico para manter-se protegida e hidratada e para minimizar os efeitos fisiológicos oriundos da gestação. “É importante que a grávida tenha cuidado com o uso tópico de ácido retinóico, ácido salicílico, ureia acima de 3%, formol e outros que não são cosméticos”, conta Jayme. O mau uso destes produtos pode acarretar problemas para a gestante e para o feto. Em casos extremos, pode ocorrer má formação fetal e indução de alguns tumores até malignos. “Embora bem raros, é preciso ficar atenta”, ressalta.

Sobre o cabelo, o ideal é evitar tinturas e descolorações. “Elas até podem ser realizadas desde que o obstetra não contra indique por algum motivo. Caso a gestante opte por realizar químicas nos cabelos, o ideal é aguardar os três primeiros meses e aplicar o produto longe da raiz”. O médico afirma que as tinturas mais seguras são os tonalizantes e os cosméticos de uso geral. “Se forem classificados como cosméticos e/ou dermocosméticos não há com que se preocupar”, conta.

As maquiagens e esmalte podem ser utilizados desde que a gestante não possua nenhum tipo de alergia ou sensibilidade a algum componente da fórmula, como fragrâncias e pigmentos. “Deve-se evitar linhas que contenham chumbo na formulação, que são exceção”. Já os fotoprotetores não têm contraindicação e os repelentes devem ser utilizados após a aplicação dos cosméticos e do filtro solar. “A Anvisa libera para uso em gestantes o IR 3535, a DEET e a Icaridina. A sequência correta de uso é: cosmético, filtro solar e repelente”, conta Jayme.

Cremes e hidratantes são seguros, com exceção de cremes contendo uréia, que não devem ser usados nas gestantes. “Substâncias como glicerina, lactato de amônia, aloe vera, dexpantenol, óleo de semente de uva, óleo de amêndoas estão liberados para uso”, conta.

Já o tratamento para acne deve ser seguido de perto pelo dermatologista, pois o ácido retinóico e seus derivados, como o ácido salicílico, presentes comumente em cremes, sabonetes e loções para pele acnéica, não devem ser usados. “Alguns antibióticos tópicos, como o ácido azeláico, o ácido glicólico, peróxido de benzoíla e a nicotinamida, podem ser usados para essa finalidade. A gestante sempre deve consultar seu dermatologista, caso tenha qualquer dúvida sobre o uso dos produtos em geral”, finaliza Jayme.

Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre o teste de gravidez

E mais: Descubra o que pode cortar o efeito do anticoncepcional 

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Blog com looks para mães e filhas estilosas

Ano passado, a sempre antenada Ale Garattoni indicou um blog que comecei a acompanhar e me apaixonei! É o Scout The City, que mostra o lifestyle de Sai de Silva e da pequena London Scout.

Mãe e filha esbanjam estilo pelas ruas de Nova York! Elas estão sempre combinando de alguma maneira, o que acho uma graça! Não sei se a London já escolhe as próprias roupas ou se Sai que pensa nos looks, mas seja como for, a impressão que dá é de que a pequena se diverte com a moda, sem nunca perder o ar infantil. Eu simplesmente AMO os lookinhos dela!

Ah, e os penteadinhos tanbém merecem toda atenção! Em seu canal no Youtube, Sai de Silva fez alguns tutoriais de penteados para meninas de cabelos cacheados que são super legais!

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*Como Sai está grávida do segundo filho, agora também tem uma série de posts com ideias de looks com barrigão! 😉

Veja também: Mães criam aplicativo com emojis sobre maternidade

E mais: Uber de babás promete facilitar a vida dos pais

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Como e quando esterilizar chupetas e mamadeiras

A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso de chupetas e mamadeiras, alertando que as mães que não tenham condições de amamentar seus filhos devem recorrer aos copos desde cedo. No entanto, elas ainda são itens muito utilizados em casa. Para os pais que recorrem a elas, cuidados com higiene e esterilização são importantes em cada fase dos bebês e crianças. Para entender cada processo, conversamos com médica pediatra dra. Gabriela Ochoa. Vem ver:

QUAL A FORMA CORRETA DE HIGIENIZAR E ESTERILIZAR?

Limpeza e esterilização são procedimentos diferentes! A limpeza se destina à remoção de resíduos e pode ser feita com água corrente, sabão neutro e escovas próprias para a higienização.
Já a esterilização tem como objetivo a eliminação de germes e bactérias, e pode ser feita de duas maneiras:

  • Forma convencional: coloque água para ferver em uma panela. Em seguida, os itens a serem esterilizados (bicos de mamadeira e chupetas; recipientes de mamadeira…), de forma que fiquem totalmente cobertos. Deixe ferver por, pelo menos, 5 minutos. Os objetos devem ser colocados para secar naturalmente sobre um pano limpo. Certifique-se que o objeto resfriou completamente antes de dar para o bebê. Esse processo de fervura também pode ser feito com recipiente de vidro no microondas.
  • Esterilizador elétrico: é um aparelho próprio para esterilizar os utensílios por meio do vapor quente. Deve-se seguir as recomendações do fabricante. A vantagem desses esterilizadores é a praticidade e a conservação dos objetos, já que ele desgasta menos, prolongando a vida útil.

TODA VEZ QUE FOR UTILIZAR A MAMADEIRA É PRECISO ESTERILIZAR?

Não. Antes do primeiro uso qualquer tipo de bico artificial (chupeta ou mamadeira) deve ser esterilizado. Após a estreia, para os bebês até seis meses, basta esterilizar uma vez ao dia e higienização normal (com água corrente, sabão neutro e escovas próprias) após cada uso. Para os bebês maiores (+6 meses), não é necessário esterilizar, apenas manter a higienização normal. Até porque, a partir dessa idade, ele começará a engatinhar e inevitavelmente colocará na boca tudo que está a seu alcance, então mesmo que você tome todas as precauções possíveis para o bebê não ter contato com germes, será em vão. Além disso, o sistema imunológico já estará mais resistente. É necessário lembrar da troca periódica dos bicos, que deve ocorrer de quatro a seis semanas.

E A CHUPETA, QUANDO PRECISA SER ESTERILIZADA?

Depende da idade. Quando recém-nascido é recomendado esterilizar a chupeta sempre, antes de usar ou se cair no chão. A partir dos três meses, deve-se esterilizar uma vez ao dia e higiene comum após o uso ou queda. Depois dos seis meses, a lavagem comum, com água corrente e sabão neutro, já é suficiente.

QUAIS PROBLEMAS UMA CRIANÇA PODE CONTRAIR ATRAVÉS DA CHUPETA OU MAMADEIRA?

Além dos problemas já conhecidos, graças ao uso de bicos artificiais, como má formação da arcada dentária, redução do tempo de aleitamento materno, transtornos da fala e outros distúrbios fonoaudiológicos, e até alterações ósseas, podendo levar a distúrbios do sono e respiratórios, ainda existem os problemas decorrentes da limpeza inadequada desses objetos, tais como:

  • estomatite (doença da cavidade bucal)
  • monilíase ou candidíase oral (infecção fúngica da orofaringe), conhecida como “sapinho”
  • distúrbios gastrintestinais, como gastroenterite
  • outras infecções

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DA PEDIATRA:

  • Há pediatras que defendem a ideia de que a esterilização nunca é necessária, pois a criança deve entrar em contato com microorganismos para fortalecer seu sistema imunológico. Está errado? Não! Da mesma maneira que alguns recomendam a esterilização após o uso ou contato com o chão ou superfície suja, até os 12 meses. Está errado? Também não! Na minha opinião, não é porque a criança precisa entrar em contato com bactérias e vírus para formação do seu sistema imunológico que as deixaremos sem qualquer cuidado. Da mesma forma que não precisa ficar neurótica e deixar a criança fechada em uma redoma.
  • Acho que deve-se pesar riscos e benefícios, ter mais cuidado com os bebês menores, e, o mais importante, usar o bom senso.
  • Lembrar sempre que o aleitamento materno é mais seguro e saudável para o seu bebê.
  • Sempre que possível, evite chupetas e mamadeiras, elas podem acarretar em diversos problemas, atuais e futuros.

Veja também: Descubra os cuidados com bebês na praia

E mais: Como proteger seu filho das mudanças de temperatura

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Exame de trombofilia para mulheres pelo SUS agora é lei em SP

Começou a vigorar em São Paulo a lei 16.599, que garante a toda mulher o direito a fazer o exame que detecta a trombofilia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Trombofilias são alterações da coagulação que resultam em risco aumentado para trombose (obstrução de algum vaso do corpo por coágulo). As trombofilias podem ser hereditárias, em que a mulher já nasce com a alteração genética que predispõe a trombose, ou adquiridas, nas quais o organismo da mulher desenvolve anticorpos associados à ocorrência desses fenômenos”, explica o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez. Para entender melhor o que a nova regra traz de benefícios, quem são as mulheres do grupo de risco e como diminuir as chances de trombose, veja as considerações do dr. Wagner.

Exame de trombofilia para mulheres no SUS agora é lei, Grávida

A TROMBOFILIA APRESENTA SINTOMAS PRÉVIOS QUE ALERTAM PARA O RISCO?

As trombofilias não apresentam sintomas. Os sintomas são consequências das tromboses decorrentes das trombofilias. Nesses casos, dependerão da parte do corpo acometida. Devido à obstrução da veia por coágulos, geralmente os sintomas serão de inchaço, dor e vermelhidão no local da trombose.

EXISTEM FATORES QUE PODEM PIORAR O QUADRO?

Existem fatores que aumentam o risco de trombose e que, se associados, podem precipitar a formação dos coágulos nas veias. Os mais importantes são:

  • Obesidade
  • Tabagismo
  • Mulheres acima dos 35 anos
  • Imobilização prolongada por cirurgia ou trauma
  • Uso de alguns hormônios para anticoncepção ou reposição hormonal
  • Gravidez
  • Pós-parto

COMO SE DETECTA A TROMBOFILIA?

A suspeita de trombofilia deve ser sempre realizada em mulheres com antecedente pessoal ou familiar (em primeiro grau) de trombose. Nestas pacientes, são realizados exames de sangue que detectam tantos as trobofilias hereditátias, como as adquiridas.

O QUE VOCÊ ACHA DA NOVA LEI QUE GARANTE O EXAME PELO SUS?

Nesse grupo de mulheres com antecedente pessoal ou familiar de trombose, como está na lei, acho fundamental. O uso de anticoncepcional e gravidez são condições da vida cotidiana das mulheres, e que associadas a uma trombofilia, podem culminar em casos de trombose gravíssimos. Com o diagnóstico prévio, estas mulheres poderão ser orientadas e tratadas devidamente, minimizando as complicações.

GESTANTES CORREM MAIS RISCOS QUANDO?

A gestação e o pós-parto são fatores de risco para trombose, tanto pela obstrução parcial de algumas veias pelo volume do útero, como pelo aumento da viscosidade do sangue. A incidência, de acordo com a idade da gestante, pode ser 5 a 50 vezes maior que na mulher não grávida.

QUAIS SÃO OS RISCOS PARA A GRAVIDEZ?

Os principais riscos, além da trombose, são as intercorrências para a gestação. Entre elas, destacam-se: abortamentos recorrentes, descolamento prematuro de placenta, perdas fetais tardias, restrição de crescimento grave e pré-eclampsia grave.

TORNÁ-LO OBRIGATÓRIO NO PRÉ-NATAL SERIA UM PRÓXIMO PASSO IMPORTANTE?

Para todas as gestantes não. No entanto, incluir a pesquisa obrigatória em mulheres com antecedentes gestacionais graves, como as citadas acima (descolamento prematuro de placenta, abortos recorrentes, perdas fetais tardias, restrição de crescimento grave e pré-eclampsia grave) seria uma excelente medida.

QUAIS CUIDADOS AS GRÁVIDAS PODEM TOMAR PARA EVITAR A TROMBOSE?

  • não ganhar muito peso na gestação
  • não fumar
  • usar meias elásticas (especialmente em viagens de carro longas e de avião)
  • pensar sempre no parto normal como melhor opção (permite a mulher se recuperar mais brevemente e não precisar ficar acamada)
  • fazer um bom pré-natal.

Veja também: O que pode cortar o efeito da pílula anticoncepcional 

E mais: A importância da vitamina D na gravidez

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Cuidados para não perder seu filho na praia e o que fazer caso aconteça

Aproveitar o dia na praia é uma delícia e faz a alegria dos pequenos (e de muitos adultos). O passeio é uma ótima pedida para os dias de verão, principalmente nas férias escolares. Porém, as altas temperaturas são um alerta para os pais. Praias de Norte a Sul do país ficam lotadas e tomar cuidado e medidas de segurança são essências para nenhum pequeno se perder. Para te ajudar, reunimos as orientações tanto da polícia, quanto do projeto Anjos do Verão, que atua há 10 anos vem ajudando pais e filhos que se desencontraram.

Dicas de segurança para aproveitar a praia com as crianças, Ve

PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO

Muitas praias possuem postos oficiais e projetos sociais que distribuem pulseiras de identificação, então vale a pena conferir se o seu destino é um deles. Mas se quiser se prevenir antes mesmo de chegar, opte por comprar os modelos que são a prova d’água. E na identificação não esqueça de nome completo da criança, nome dos pais e telefone de contato.

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PONTO DE ENCONTRO

Antes de começar a diversão, reúna toda a família e estipule um ponto de encontro. Prefira espaços fixos, como prédios, lanchonetes e postos policiais. As barracas de praia, a cadeira do bombeiro ou o sorveteiro podem se movimentar ao longo do dia. Outra dica é preferir os lugares que tenham alguma cor diferente, ou mesmo um nome que os pequenos possam lembrar com facilidade.

APRESENTE AS PESSOAS QUE PODERÃO AJUDAR SEU FILHO

Familiarize seu filho com as pessoas e o ambiente que ele está. Assim que chegarem na praia, leve-o para conhecer o salva-vidas, apresente, caso tenha próximo a você, o policial do posto. Mostre para ele que estas são as pessoas que ele deve procurar caso se perca. Evite pessoas que você não conheça ou que não sejam oficiais.

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ROUPAS COLORIDAS

Na hora de montar a mala de viagem, prefira as roupas com cores vivas e fortes para os pequenos, daquelas que você o reconhecerá em qualquer distância.

EM CASO DE DESAPARECIMENTO, O QUE FAZER?

Se seu filho sumir na praia, procure imediatamente um policial ou um bombeiro, ou liga para o 190 ou 193. Quanto antes você avisar, maiores são as chances de encontra-lo rápido. A rede da polícia será avisada sobre as características da criança para que todos os agentes possam colaborar na busca.

PROJETO “BATA PALMAS PARA ESTA IDEIA”

Depois de passarem pelo trauma de perder seu filho na praia, os empresários Rui Silva e Cida Rix criaram o projeto Anjos do Verão. A ideia é muito simples: se você encontrou uma criança na rua, grite o nome dela e bata três palmas. Instantaneamente, as pessoas a sua volta também começaram a fazer a sequência, o que torna o reencontro ainda mais fácil. Com 10 anos, o projeto hoje já ajudou 1200 crianças e conta com a ajuda de todos através das redes sociais e do número de WhatsApp (13) 99148-5959. Qualquer um pode enviar uma mensagem com a roupa da criança e o nome dela.

Veja também: Descubra os cuidados básicos com bebê na praia

E mais: 5 biquínis e maiôs com filtro solar

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