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Os nomes de bebês mais populares no Brasil

Já repararam que existe moda de nomes de bebês? Dependendo da época alguns nomes estão mais em alta do que outros. Quando eu era criança, tinha muita Camila, Carolina, Juliana e Mariana na minha classe! De uns tempos para cá, comecei a reparar nos nomes mais comuns entre as Festinhas que postamos aqui no blog e pelas minhas amigas e conhecidas que estão tendo bebês. Tenho visto com freqüência:

MENINAS: Olivia, Sofia, Isabella, Valentina, Alice e Stella
MENINOS: Antonio, Bernardo, Benjamin, Miguel, Lucca e Teo

Claro que a minha amostragem é pequena e apenas uma percepção, não se trata de uma pesquisa. Por isso, achei interessante divulgar a pesquisa de nomes que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) fez recentemente. Segundo o levantamento, Maria lidera a lista dos nomes mais comuns com mais de 11,7 milhões ocorrências, enquanto José aparece em seguida com cerca de 5,7 milhões registros.

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O estudo tem como base o Censo Demográfico de 2010, que considera em torno de 200 milhões de habitantes com mais de 130 mil nomes diferentes. Além de Maria, estão na lista Ana, Francisca e Antonia. Já no time dos meninos, os prediletos depois de José são: João, Antonio e Francisco. Dá uma olhada na lista:

Os nomes mais comuns no Brasil

1º Maria
2º José
3º Ana
4º João
5º Antonio
6º Francisco
7º Carlos
8º Paulo
9º Pedro
10º Lucas

Os nomes mais comuns de meninas

1º Maria
2º Ana
3º Francisca
4º Antonia
5º Adriana
6º Juliana
7º Márcia
8º Fernanda
9º Patrícia
10º Aline

Os nomes mais comuns de meninos

1º José
2º João
3º Antonio
4º Francisco
5º Carlos
6º Paulo
7º Pedro
8º Lucas
9º Luiz
10º Marcos

Os mais populares por década

O IBGE tem uma ferramenta muito legal que mostra a popularidade dos nomes! Nomes do Brasil, como é chamada a plataforma, mostra a curva de ocorrências de cada nome a partir de 1930 até os anos 2000 e por região do Brasil.

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Veja também: Mamães contam como escolheram o nome dos bebês

E mais: 5 maneiras criativas de anunciar a gravidez

MãesAntena de mãe

Spotify lança playlist para a hora do parto

Spotify lança playlist para a hora do parto

Tem novidade para as grávidas que estão prestes dar à luz. Um obstetra inglês chamado Jacques Moritz decidiu fazer sua contribuição para este momento tão especial e, em parceria com o Spotify, criou uma playlist para a hora do parto.

Em entrevista ao jornal britânico Daily News, o médico diz que 90% de seus pacientes contam com ajuda da música para encontrar conforto e força. “A música influencia fortemente o sistema límbico do nosso sistema nervoso central, que gerencia nossas memórias, emoções e como lidamos com o medo e a dor.”

E olha que máximo. A Birthing Playlist, como foi batizada, traz músicas para todas as etapas do trabalho de parto. Ou seja, começa com canções suaves e músicas com batidas fortes para a hora “H”. “Além da ajuda emocional que a música pode trazer, os hospitais, especialmente as salas de parto, podem ter ruídos desconcertantes – uma boa lista de reprodução ajuda a distrair as mães destes sons e administrar melhor o medo e a dor, tendo uma experiência de entrega mais positiva”, continua Jacques Moritz.

E, ao final da entrevista, ele ainda deu dicas para as gestantes que querem montar suas próprias playlist:

– Escolha músicas confortantes e familiares, para que você possa relaxar o máximo que puder.

– Escolha algumas instrumentais, porque as letras podem ser uma distração quando você mais precisa se concentrar.

– Abuse da quantidade de músicas. Monte a lista pensando, em média, em 5 horas – embora 10 horas seja melhor, especialmente para mães de primeira viagem.

– A lista deve ser bonita e fazer você se sentir assim também.

….

Abaixo, está a lista do dr. Jacques Moritz:

(Foto: Reprodução)

Veja também: A diferença entre parto normal e humanizado

E mais: Tudo sobre a gravidez de gêmeos

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Enquete CZ: mães escolhem entre canguru e sling

Depois dos carrinhos preferidos, chegou a vez das mães escolherem entre canguru e sling na Enquete CZ do nosso Instagram (@babies_cz). Foram quase 60 comentários, e o vencedor foi o sling, que muitas argumentaram ser o mais confortável para elas e os bebês. Abaixo, você pode ver comentários interessantes e dicas que algumas mamães compartilharam com a gente:

Enquete CZ: mães escolhem entre canguru e sling

Enquete CZ: mães escolhem entre canguru e sling

“Usei o sling até os 3 meses do bebê, e depois o canguru”

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“Uso sling e acho muito confortável tanto pra mim como para o meu bebê! Uso desde que ele tinha 3 semanas e é uma delícia tê-lo tão pertinho de nós!”

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“Uso o canguru da ergobaby, é ótimo e não faz mal nenhum para as perninhas da bebê! E ajustando certinho também não dá dor na coluna!”

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Canguru ergonómico (a criança fica sentadinha com as pernas em W). Uso o Manduca, marca da Alemanha”

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“Para denguinho em casa, passeio no bosque: sling. Para aeroportos: canguru!”

Veja também: O carrinho de bebê mais usado pelas mães

E mais: Dicas valiosas para viajar com bebês

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Parto: o nascimento do Antonio, filho da Bruna Pacífico

A Bruna Pacífico foi “nossa noiva” em 2013! Ela teve um casamento lindo, que publicamos no nosso site dedicado ao tema. Agora, estamos muito felizes de poder acompanhar o crescimento dessa família tão querida aqui no Babies & Kids – ainda mais num momento tão especial como o parto!

Pouco depois do Antonio nascer, a Bruna fez um depoimento emocionante em seu blog, que ela nos autorizou a publicar aqui também. Abaixo, ela descreve um pouco do sentimento de ser mãe pela primeira vez:

Dia 15/07/2015 nasceu o maior amor da minha vida!!! Confesso que não vou conseguir explicar o que é ou como é esse sentimento, mas posso dizer com todas as letras que sou a mulher mais feliz desse mundo!!!

Eu estava querendo ter parto normal, por isso com 39 semanas completas estava apenas esperando entrar em trabalho de parto. Até que quarta-feira fui ao médico para ver como estavam as coisas e, ao fazer o ultrassom, a médica percebeu que o meu líquido amniótico estava muito baixo. Diante disso, ela achou melhor eu ir fazer um exame completo no Fleury. Cheguei lá para um encaixe, esperei pouco mais de uma hora para fazer o exame e realmente no ultrassom foi constatado que o meu líquido amniótico estava baixíssimo, não chegava a 3, sendo que o mínimo é 8.

Às 20h, recebi a ligação da minha médica dizendo que não poderíamos mais esperar e que eu não poderia fazer parto normal. Na hora, cai no choro, descobri naquele momento que meu filho nasceria naquela noite e que seria uma cesariana.

Saí do Fleury, passei na minha casa por 5 minutos para tomar uma ducha e pegar as coisas, e fui direto para o hospital. Em menos de duas horas me vi deitada no centro cirúrgico, apenas esperando ansiosa para o meu filho nascer. Meu Deus, foi tudo muito rápido…

E às 22h38 nasceu o Antonio, super saudável, pesando 2.800kg e medindo 48cm. Um ser desse tamanho que em segundos colocou a minha vida de cabeça para baixo.

Foi muito emocionante, chorei igual um bebê, um sentimento inexplicável tomou conta de mim e estou me sentindo assim até hoje!

Eu e o Antonio estamos super bem, felizes e curtindo essa fase maravilhosa que estamos vivendo. Minha família crescendo!

A fotógrafa Nina Amaral fez um registro lindo e delicado do parto da Bruna:

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Fotos: Nina Amaral

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Papo de mãe: a escolha do nome do bebê

O nome do ídolo da adolescência, uma homenagem aos antepassados queridos ou até mesmo o simples fato de inventar um. Escolher o nome do bebê, definitivamente, não é uma tarefa fácil. No meu caso, meu nome era para ser Maria Pia, depois mudou para Cleo e por fim ficou decidido por Constance!rs

Conversamos com quatro mamães queridas, que já passaram por esse momento e contaram como chegaram aos nomes dos seus babies. Afinal de contas, por trás de cada nome sempre tem alguma história…! Esperamos que gostem das respostas e que, quem sabe, possam ajudá-las na hora de bater o martelo sobre o registro do seu bebê.

Ale Garattoni, jornalista e autora do blog homônimo, mãe de Maria Helena, 2 anos:

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“Desde a época de namoro, a gente já tinha em mente que nossa filha teria Maria no nome (o engraçado é que nunca pensamos em nome de menino – nem por preferência nem nada, mas a gente falava sempre em futura filha, sei lá por que!). No começo (do namoro), a chamávamos de Maria Julia. Aí que, como adiamos muito o projeto gravidez, num determinado momento mudamos pra Maria Helena, porque eu estava vendo nascer muitas Julias na época. Isso foi na época do nosso casamento. Sempre foi algo quase de brincadeira, mas ao me descobrir grávida já sabíamos que se fosse menina seria de fato MH! E assim foi feito! O curioso é que durante a gravidez eu rezava muitos terços da medalha milagrosa a cada ultra, a cada evolução e só então li a história da medalha, que teve origem na religiosa Catarina. Pensei na hora em Maria Catarina (nome que eu amo), mas já estava tão conectada com Maria Helena que não consegui mudar!”

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Juliana Gutierrez, administradora de empresas, mãe da Alice, 2 anos, e grávida da Beatriz

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“Logo que engravidei, tinha certeza que era um menino e decidi que seria Vicente. Meu marido adorou o nome de cara, foi super fácil. Mas eis que veio a notícia de que era uma menina e tudo ficou difícil para nós. Ela se chamou Laura por um tempo, mas durante o processo em que fui conversando com a barriga, com a Laura, não estava convencida. E realmente não era a Laura, e sim a Alice. Um nome que eu e meu marido adorávamos e que atendia as nossas expectativas: que “funcionasse” em várias línguas. E desde que decidimos, não consigo imaginar um mais perfeito para ela. É a nossa amada Alice! Nesta segunda gestação, foi a mesma coisa. Tinha certeza que finalmente viria o Vicente, mas é outra menina. rs! Desta vez demoramos mais, porque os meus nomes favoritos eram os que o meu marido menos queria, e vice e versa. Como nenhum dos dois cedia, foi realmente complicado. Um belo dia, vimos que Beatriz ambos gostávamos, mesmo não sendo os favoritos de cada um. Fomos chamando a baby de Bia. Hoje, já não há mais dúvida de que é a Bia que está para nascer. O que percebi com as minhas duas filhas é que essa “paz”com a escolha do nome é só o coração da mãe que dá.”

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Luciana Franca, jornalista e fundadora do blog Pequenas Escolhas, mãe de Chloe, 5 anos, e Oliver, 4 meses:

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“Cléo, Shiloh, Clô, Chloé… Minha filha Chloe, de 5 anos, já foi chamada das mais diferentes formas e quase me arrependi de registrá-la com esse nome, que eu amo tanto. A escolha do nome do bebê não é fácil porque será a marca registrada, o cartão de visita que carregará pela vida toda, além disso é preciso chegar a um consenso entre os pais. E ainda eu e meu marido, que é inglês, criamos uma regra que tornou a seleção ainda mais difícil: por causa da dupla nacionalidade, decidimos que o nome teria de ser pronunciado da mesma forma no Brasil e na Inglaterra. Foi assim que chegamos em Chloe. Em fevereiro deste ano nasceu nosso segundo filho, Oliver, e confesso que até a hora do parto nós não estávamos 100% certos de que esse deveria ser o nome do caçula. No entanto, nenhuma outra opção agradava nós dois. Gostava de Oliver, mas não amava. Hoje tenho certeza de que foi a melhor escolha: meu bebê tem carinha de Oliver, ou melhor, de Oli, como o chamamos.”

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Maria Carolina Alcantara Coutinho, empresária, mãe da Maria Clara, 2 anos, e à espera de Maria Luiza: 

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“Eu sou Maria Carolina, minha mãe é Maria Cristina e minha avó é Maria. Eu não tinha esse sonho de dar continuidade, mas quando engravidei e descobri que era uma menina, percebi que seria bonito. Escolhemos Maria Clara para a primeira, e agora que estou grávida de novo será Maria Luiza. Quanto aos critérios, tomo cuidado com os apelidos. Confesso que adoro Maria Antônia, mas tinha medo de ficar Toinha, Tô ou Tonica o apelido.”

*E pra vocês, como foi essa escolha? Conta pra gente nos comentários!

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