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Cuidados com a pele e o cabelo das crianças no verão

No carnaval, muitas famílias vão viajar para a praia e as crianças, invariavelmente, ficam expostas ao sol. Mas você sabia que o filtro solar não é suficiente para proteger a pele da sua criança?

Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital São Luiz, diz que o uso de bonés e chapéus é tão importante quanto repetir a aplicação do protetor toda vez que a criança sai da água. Os acessórios também servem como protetor não só da pele, mas também dos cabelos, evitando que fiquem muito danificados. Lavar bem a cabeça da criança com xampu neutro logo após a ida à praia ou piscina também ajuda. “É preciso cuidar da higiene pós-sol, para tirar o cloro ou resíduos do mar do corpo e dos cabelos”. Se a criança for passar um dia inteiro entre água e areia, um banho na hora do almoço e outro ao final da tarde é o mais indicado.

O sol e o bebê

Com crianças de menos de um ano, todo cuidado é pouco. “Eu não libero os pais para levarem as crianças com menos de um ano para a praia ou piscina. Se eles forem mesmo assim, é importante deixá-las até mesmo com roupa”, diz o pediatra. Proteger a pele das crianças com uma camiseta mais larguinha é o ideal, e os pais devem se ater aos horários em que o sol está mais fraco. “Somente entre oito e dez da manhã, ou depois das quatro da tarde”, alerta Reibscheid. O bebê não deve passar mais do que 20 minutos ao sol. Como não é recomendado o uso do protetor, os pais devem abusar do guarda-sol e deixar a criança bem hidratada.

Insolação: cuidado

Se a criança volta para casa ardida de sol, não adianta passar pasta de dente para ver se melhora. O melhor mesmo é passar compressas de soro fisiológico ou de água fria. Alguns especialistas recomendam também um banho com chá de camomila. No entanto, de acordo com Reibscheid, os pais devem estar sempre atentos a sinais de desidratação. “Se ela ficar avermelhada, dolorida, sonolenta e até vomitar, é preciso deixá-la descansar e usar alguma loção calmante para a pele”. Se os sintomas forem mais fortes e preocupantes, um médico deve ser procurado.

Alergias de verão

A areia da praia ou a água tratada quimicamente da piscina são ótimos gatilhos de alergia para crianças. Se houver reação alérgica, os pais devem tirar os resíduos da pele infantil com água doce – sem sabão, somente água. É importante procurar praias limpas, sem animais ou lixo ao redor. Se a dermatite não passar, buscar um médico é a melhor solução. Às crianças maiores, o uso moderado de repelentes pode ser preciso para evitar picadas. Para as alérgicas, os repelentes à base de citronela podem ajudar. Secar os pezinhos assim que voltarem para casa é importante, para evitar o aparecimento de frieiras.

Cabelos maltratados

Muitas crianças ficam com os cabelos verdes após passar alguns dias na piscina. Segundo Reibscheid, não há com o que se preocupar. “A água da piscina tem componentes químicos que podem deixar o cabelo verde, sim, mas se os pais fizerem a higiene bem feita assim que a criança chegar em casa, o verde sai”. Se não no primeiro dia, pouco tempo depois os cabelos da criança já voltarão ao normal.

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A hora de tirar a chupeta

Tirar a chupeta é uma tarefa difícil, porém o uso prolongado dela não significa somente um futuro problema ortodôntico (alteração da arcada dentária), mas  uma série de outras coisas. Ao retirá-la no momento certo, diminuem as chances de flacidez na musculatura facial, de uma futura respiração bucal, entre outros problemas, e dá à criança a oportunidade de superação, mostrando-a seu potencial para o desenvolvimento e autonomia.

Sabendo do desafio que é tirar a chupeta, pedimos orientações para um pediatra, uma psicanalista e uma fonoaudióloga sobre o momento certo e como passar por isso sem maiores traumas para a criança.

O momento certo de tirar a chupeta

Dr. Cláudio Len (Pediatra): “É importante analisar cada caso, não coloco uma data limite para isso, mas de um modo geral, procuro tirar antes que a criança tenha alterações ortodônticas ou antes dos três anos.”

Elaine S. Cardin (Psicanalista): “Em primeiro lugar, é relevante lembrarmos que uma criança é única e tem uma história particular de vida já ao nascer, isto é, a forma como foi concebida, gestada, gerada, físico e emocionalmente.  Esse já é o princípio dessa história particular e íntima.

A chupeta é considerada pelo psicanalista um “objeto transicional”, um substituto temporário do seio, que à alimenta físico e emocionalmente. Portanto é um objeto que ocupa o lugar de uma presença materna enquanto esta ausenta-se.

Na individualidade de cada bebê, a chupeta pode representar à mãe que o acalenta ou a mãe que não corresponde às suas necessidades. Isso permeia toda a relação da criança com a chupeta.

O momento “certo” de retirada da chupeta é o momento em que a mãe presente e intuitiva percebe que esse bebê (criança), já à reconhece. Esse bebê já está aguentando algumas frustações. Num desnvolvimento normal, essa etapa acontece entre dois há três anos. Nessa fase, a criança já conquistou alguma autonomia na comunicação e na locomoção, isto é, já pode buscar outros “objetos transicionais”, normalmente encontrados no brincar. O importante é não considerar “patológico” o fato de algumas crianças prolongarem esta fase.”

Carolina Sanches Garcia Melo (Fonoaudióloga): “O momento certa para a retirada da chupeta é por volta dos 2 anos de idade, podendo considerar como um período de transição para a criança, já que ela está deixando as fraldas. É importante que ela seja incentivada pela família.”

Dicas para as mães

Dr. Cláudio Len (Pediatra): “A dica é tornar o processo o mais natural possível, fazer reforços positivos explicando para a criança o porquê daquela decisão. A mãe tem de tomar a decisão, estipular um prazo, tentar segui-lo e, o mais importante, não voltar atrás na decisão.

Já minha orientação pessoal é: respeitar a criança como indivíduo. Uma boa opção é oferecer uma troca. Ela lhe dá a chupeta e em troca você a presenteia com um passeio ou algo que ela queira muito. Será normal ela querer voltar atrás depois de efetivado o combinado, mas siga firme.

Como as crianças não gostam de se desfazerem dos hábitos, durante os próximos três dias, elas precisarão de apoio emocional, ou seja, os pais mais presentes do que nunca.

Outra dica é: não faça muitas mudanças ao mesmo tempo, não tire a chupeta e ao mesmo tempo mude-a de escola, uma viajem não é o momento certo para isso.”

Elaine S. Cardin (Psicanalista): Perceber se o estado de “autonomia” realmente está conquistado por sua criança. Estimular, antes da retirada da chupeta, essa autonomia através do incentivo à fala, ao andar e principalmente ao brincar.

Observar se não é um momento de muita ansiedade, como a chegada de um irmãozinho ou alguma situação de ângustia familiar, além da saúde física .

A retirada da chupeta deve ser sentida pela criança como uma conquista e não uma “castração” ou punição. É uma passagem que pode ser sentida como “eu posso!” ou ” já sou grande!”. Claro que a sensação de angústia é inevitável. E os pais que aguentam firme, mostram ao filho que ele tem condições de superar etapas.

Carolina Sanches Garcia Melo (Fonoaudióloga): Algumas dicas que eu, fonoaudiológa, passo para meus pacientes são:

– Reduzir aos poucos o uso da chupeta;
– Utilizar somente à noite;
– Criar hábitos, ou seja, só pegará a chupeta quando estiver no berço ou cama;
– Tentar distrair a criança com brincadeiras ou jogos durante o dia;
– Não deixar a chupeta à mostra;
– Ter muita paciência e jogo de cintura;
– E por fim, reforçar cada vez mais a importância de largar a chupeta.

* Mas gostaríamos de saber como foi essa experiência para vocês! Quem está passando por isso? Quem já passou? Como foi? Que dicas vocês podem dar para as outras mães? 

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7 atividades físicas para gestantes

O verão está aí e o barrigão de grávida não é desculpa para ficar fora de forma. Além de controlar o peso, os exercícios físicos ajudam a melhorar a postura, evitando dores na coluna e em todo o corpo. Movimentar o corpo também ajuda a prevenir a diabetes gestacional e alivia o estresse e tensões das gestantes. Além disso, libera mais endorfina e traz sensação de bem-estar para a futura mamãe. Com a liberação obstetra, os exercícios podem começar a partir do primeiro trimestre de gravidez.

E aí, animada para começar?

Para te dar um “empurrãozinho”, o Dr. Aléssio Calil Mathias, do Hospital e Maternidade São Luiz, indica sete atividades físicas que podem deixar sua gravidez ainda mais saudável:

• MUSCULAÇÃO
A modalidade é super indicada, especialmente para mulheres que já a praticavam. Mas não é liberada por todos os médicos e é preciso consultar o ginecologista. Quando bem orientada, a musculação é uma atividade muito interessante, pois fortalece musculaturas responsáveis pelo controle postural.

• PILATES
O pilates é uma das modalidades mais praticadas pelas mulheres grávidas. No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é uma atividade indicada para mulheres sedentárias antes de engravidar, ou que nunca fizeram pilates antes. A modalidade ajuda no fortalecimento muscular e na região pélvica – importante para o parto normal –, melhora a distribuição do peso corporal, alivia desconfortos lombares e amplia o ganho de força para tarefas do dia a dia.

• HIDROGINÁSTICA
Esta é ainda a atividade mais indicada pelos médicos. Seus benefícios para as gestantes, principalmente no último trimestre, são diversos, pois é nesta fase que muitas sofrem com o inchaço nas pernas. No entanto, há de se tomar cuidado com o local escolhido para a prática, pois as aulas devem ser específicas para grávidas.

• CAMINHADA
Caminhar em esteira ou ao ar livre é um exercício sem impacto, liberado para gestantes que não faziam exercícios. É uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, por ser uma atividade simples, que não requer um nível de aptidão elevado. Além disso, o ritmo regular da prática ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os joelhos. O ideal é caminhar pelo menos meia hora por dia.

• IOGA
A ioga é ótima para deixar a gestante mais flexível, além de tonificar os músculos e melhorar o equilíbrio e a circulação. A modalidade trabalha com técnicas de respiração e relaxamento que podem ser extremamente úteis na hora do parto, além de aliviar o estresse.

• ALONGAMENTO
Para aumentar a flexibilidade e relaxar os músculos já tão sobrecarregados pelas mudanças posturais na gravidez, o alongamento é muito importante. A prática também proporciona maior agilidade e elasticidade do corpo, ajudando a prevenir lesões.

• TREINAMENTO FUNCIONAL
O treinamento funcional é composto por um “combinado” de exercícios com o uso de diversos tipos de equipamento, visando proporcionar maior equilíbrio, força, resistência, flexibilidade e coordenação. Já há profissionais no mercado que desenvolvem um programa de treinamento funcional específico e adaptado às gestantes – retirando, é claro, exercícios arriscados e de instabilidade.

Recomendações

Vista roupas leves, use um calçado confortável, alimente-se adequadamente e tome bastante líquido para hidratar, antes e depois dos exercícios. Também é imprescindível respeitar os limites do corpo. A qualquer alteração ou desconforto, suspenda a prática e consulte o obstetra.

Contra indicação

Esportes de contato, como futebol, vôlei e basquete, são contraindicado para as grávidas por conta do risco de choques na barriga. As futuras mamães também devem evitar andar de bicicleta. A alteração do centro de gravidade, ocorrida durante a gestação, pode causar quedas. Proibido também é andar a cavalo, de patins e mergulhar.

 

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Dentinhos saudáveis

Jack n’ Jill é uma marca de pasta de dentes australiana totalmente natural. Os ingrediente são orgânicos e estão disponíveis em sabores deliciosos como banana, morango e amora. Uma opção saudável e gostosa para as crianças.

Os produtos da Jack n’ Jill podem ser adquiridos no site (e entregues no Brasil!).

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Mustela para mamães

Futuras mamães, vocês já conhecem a linha de cremes da Mustela, a marca francesa super conceituada (número 1 na Europa) em cuidado de pele de bebês e mães?

No Brasil não é tão fácil de se achar (tem nas melhores drogarias que vendem produtos importados) e o preço é um pouco salgadinho, mas dizem que o tubinho dura um tempão e que vale cada centavo!

A linha para mães se chama “Mustela 9 Mois” (Mustela 9 meses) e é dividida em duas categorias de produtos: “Grossesse” (gravidez) e “Post-Accouchement” (pós-parto).

Linha Grossesse
– Vergetures Double Action (anti-estrias power!!)
– Bien-Être Instantané Jambes (bem estar instantâneo para as pernas)
– Soin Spécifique Buste (cuidado específico para prevenir a perda de elasticidade dos seios)
– Hydratation Extrême (para pele seca e irritações)

Linha Post-Accouchement
– Vergetures Action Intensive (favorece a redução de estrias surgidas na gravidez ou no pós-parto)
– Restructurant Corps Post-Accouchement (para quem está com flacidez e sobrepeso)
– Activateur Fermeté Corps (para ativar mais a firmeza da pele !)
– Baume Allaitement  Soin apaisant dermo-réparateur (proteção e cuidado para os seios durante a amamentação)

*Todos os produtos contêm ingredientes compatíveis ao aleitamento, mas, se preferir, consulte o seu médico antes de usar.

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