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Uniforme fashion

Queridas,

Nesse mês, encontrei uma luz no fim do túnel!!

A  babá da minha filha está na casa dos 26 anos, ou seja, ela é jovem, está sempre arrumada, é vaidosa. E eu adoro esse cuidado pessoal dela! Acho uma boa atitude!

Analisando esse cenário, comecei a pesquisar para poder trocar o seu uniforme, pois, confesso, ele mais parecia um “saco de batatas branco”. Já havia trocado a sapatilha “moleka” (aquela meio Tai Chi) por um All Star branquinho, que é mais confortável e moderninho…

Comecei, então, a procurar peças confortáveis e que não marcam, mas que também não detonam um look. Só que mesmo em lojas de departamento, como C&A e Renner, essas peças não são as mais baratas. Aproveitei uma ida a Miami para procurar peças bacanas no outlet da Gap. Funcionou, afinal, um moletom felpudinho custa US$15. Mas infelizmente não podemos usualmente contar com essa opção…

Pois bem, finalmente, encontrei a luz no fim do túnel que comentei no início do texto e ela se chama: NEM PARECE UNIFORME. É uma marca nova, com peças super bem desenhadas, com estilo, e que realmente faz jus ao próprio nome. Achei que seria uma facada, mas precisava comprar roupa de inverno e resolvi dar uma espiada. Qual não foi a minha surpresa em ver os preços! Vale MUITO a pena! Comprei calca de plush, moletom estilo boca reta, polo com a manguinha de pregas e corte trapezio… E elas ainda deixam uma malinha em casa para escolhermos!

O contato delas é:
[email protected]
(falar com Silvia ou Camila).

Se joguem!

Beijo grande, Celina

Mamãe a bordo

Carrinho duplo: funcional ou egoísta?

Preciso confessar que no último mês, em Londres, um fato me chamou muito a atenção. E confesso que foi de forma negativa.

Imagino que deva ser ultra funcional esse carrinho de bebês duplo (imagem ao lado), mas, como mãe, sentiria uma enorme culpa em colocar um dos meus filhos na parte de baixo.

Sentada em museus e lojas, analisei cada criança que passava num carrinho desses, e olha que são tão populares por lá que parece só ter esse modelo à venda!

Na grande maioria, a criança de baixo não aproveitava nada o passeio, mesmo porque a única visão dela era o popô do irmão no andar de cima.

Não experimentei e não me empolguei em fazê-lo.

Se alguem tiver uma opiniao diferente ou uma experiência positiva, divida conosco! Afinal, vi tantos deles, que algo de bom deve ter!!

Beijo, Celina

EnxovalMamãe a bordo

Paris avec les enfants

A primeira coisa que vem à cabeça quando pensamos em férias no exterior com crianças é Disney World e seus inúmeros parques. Correto?

Pois bem, ganhei um guia que me fez mudar completamente de ideia!

Em “Paris com as Criancas”, de Anna Chaia e Adriana Moller (PubliFolha), você encontra 50 experiências imperdíveis para viver com seus filhos, netos, sobrinhos e etc.

A ideia é incrível, afinal, você pode aliar divertimento, educação e muita criatividade.

Só para dar um gostinho, existem dicas como :

1 –  Fazer uma “caça ao tesouro no Museu do Louvre”.

2 – Visitar a loja Pain D’épices, especializada em brinquedos para montar cenários-miniatura. (Imaginem uma casinha de bonecas com tapetes persas, porcelanas e quadros?)

3 – Assistir ao show de marionetes, teatro de Guignol, um dos mais tradicionais de Paris, no Jardin du Luxembourg. (e tem também no Théâtre de Guignol no Parque Buttes-Chaumont, um parque lindo que a Constance deu a dica)

4 – Visitar o Palais de la Découverte, museu que tem 25 mil m2 dedicados às mais diversas áreas: astronomia, física, matemática, química, ciências da Terra e da Vida. Tudo super interativo!

5 – E para quem gosta de música, visitar a Librairie Musicale é uma perdição! E olha que lá se encontra todos os gêneros, desde Beatles, Mozart, U2, até músicas das peças de desenhos da Disney.

Gostou? Então comece a planejar as próximas férias com a criançada!

Bon Voyage!

Celina

(foto: Robert Doisneau)

ViagensMamãe a bordo

Porta da maternidade

Entre todos os preparativos para a chegada da filhota, o que mais curti foi o quadro que ficou na porta da maternidade.

Tenho uma enteada, que para mim, é como se fosse minha filha. Quem conhece, sabe o quanto sou alucinada pela Julinha, hoje com 7 anos.

E a Julinha, desde que comecou a falar, sempre foi alucinada para ter um(a) irmãozinho(a). Quando engravidei, ela ficou super feliz! No alto dos seus 5 aninhos, dava palpite em tudo. No nome, no quarto, nas roupinhas, e pasmem… até nas fraldas! Claro que não podia deixá-la de fora na hora H: o nascimento.

E foi com a ajuda da artesã Rosaria Cunha e do fotógrafo Rodrigo Zorzi, que tivemos a idéia abaixo:

Um quadro com uma foto da Julinha beijando a futura irmãzinha para colocar na porta da maternidade.

Rosaria Cunha faz vários modelos, com fotos ou cenários fofíssimos, que depois podem ficar como decoração no quarto da criança.

E vovós, madrinhas, titias: esse é um presente muito legal! E que pode ser dado também de batizado, aniversário, bris…

Beijos,

Celina.

MaternidadeMamãe a bordo

Amor vs. Técnica

Queridas,

Assim que engravidei, o primeiro conselho que ouvi foi: Já saia correndo atrás de uma enfermeira! E reserva pelo menos os três primeiros meses!

Como uma boa aluna, eu logo fiz isso. E foi quando tomei um susto gigante: todas elas se julgam as melhores enfermeiras do mundo! E o pior: nós, assustadas com as mudanças que estão por vir na nossa rotina, acreditamos em tudo e achamos que nada funcionara sem aquela cidadã “modesta” sentada à nossa frente.

Após umas dez entrevistas, comecei a ficar escolada. Tinham aquelas que só faltavam falar que tinham MBA em Harvard – pelo menos pediam salários ao nível de um profissional Harvard. Tinha aquelas terroristas, que contavam histórias cabulosas de mães que não conseguiam fazer nada, e que elas chegaram no meio da jornada salvando a pátria.

No meio dessa confusão, eu arrisquei a sorte e escolhi uma que pareceu boa, e com um salário razoável. Já tinha cuidado de vários pequerruchos, e na entrevista PARECIA não ser a Dna. Verdade.

ERREI!

Na primeira noite que cheguei da maternidade, eu já tinha certeza que mandaria ela embora no dia seguinte. Aí veio a madrugada, e de manhã eu estava tão exausta que desisti do meu plano de me livrar dela por pelo menos aquele dia.

Dia após dia ela foi ficando. Me ajudava, mas me incomodava um montão também. Ela tinha ótima técnica em cuidar de recém-nascidos, anos de vivência e mantinha a calma nas piores horas. Mas, em contrapartida, pegava minha filha como se fosse um produto numa linha de produção. Sem carinho nenhum. Acabei ficando com ela dois meses, e depois veio a babá da minha filha, que não tinha experiência com bebezinhos, mas tinha o maior amor no coração por crianças.

O instinto materno, que cada uma de nós tem dentro do coração, fez com que ela e eu aprendessemos juntas a entender a pequena Carolina. Mesmo sem técnica e vários bebezinhos no curriculum, aprendi que a vida é muito mais tranqüila quando alguém pára e OLHA para o ser humano que está na sua frente, tentando entender as reais necessidades de cada um, que sem dúvida são singulares.

Portanto, mommys-TO-BE, pensem com carinho e cuidado antes de saírem por ai contratando um bom curriculum ao invés de uma boa pessoa!

Dedico esse post a Cris (famosa TIS).

Beijos, Celina

Mamãe a bordo