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Quero meus cabelos de volta!

Queridas mommies,

Vou logo ao ponto: qual de nós não se desesperou com a queda de cabelo no pós-parto?

No meu caso, que não tenho aquele cabelo cheio, era quase uma situação para antidepressivo, de tão neura que ficava a cada lavagem de cabelo. Para vocês terem ideia, eu parei de lavar o cabelo no cabelereiro, afinal elas desembaraçam no lavatório como se fosse crina de cavalo. Se ia fazer uma escovinha…lavava em casa antes!!

O mais entristecedor foi ouvir da minha ginecologista que não tinha muito o que fazer. Poderia tomar uma vitamina (que não lembro o nome e que não garantiria nada), ou esperar mesmo, pois a queda acabaria em alguns meses. Como assim? Em alguns meses??? Pera aí, em alguns meses eu tô CARECA!!

Eis que, numa dessas conversas com outras mães no parquinho do clube, me indicaram o que foi a minha salvação: o Inneov Massa Capilar. Mas toda boa notícia vem com um porém, e nesse caso foi o fato de não vender no Brasil. Não me dei por satisfeita e fui atrás na internet. Achei uma farmácia em Portugal que entregou aqui super direitinho, e super rápido! Fora o preço que, comparado com o Inneov para pele que tem no Brasil, é muito mais em conta. Segue o link: http://e-corypharma.com

Não preciso nem falar que já comprei várias outras coisinhas por lá, inclusive um desses remedinhos de queda para o meu maridon! Se bobear agora até já devem existir por aqui em algumas farmácias especializadas. Google nele, meninas!

Beijos, Celina.

Mamãe a bordo

Etiqueta na maternidade

Queridas,

Hoje vou falar de um assunto que, antes de ser mãe, dificilmente perdia mais de 2 minutos pensando: visitas na maternidade.

Quando é melhor ir? Que horário? O que levar de presente? Levar crianças ou não?

Bom, nada melhor do que relatar minha própria experiência.

Comecei a ter contrações às 3hs da manhã, mas como não tinha dilatação suficiente, só fui dar à luz às 19h40. Apesar de ter tido um dia excelente, claramente estava exausta assim que cheguei na sala de parto. Ansiedade a mil!!

No entanto, assim que abriram a janelinha da sala de parto, e eu vi meia torcida do Flamengo, comecei a imaginar que minha noite não seria tranqüila. Isso que minha pitica não era nem a primeira neta, nem a primeira sobrinha, nem a primeira priminha… e um pequeno agravante: era sexta à noite!

A partir desse momento até a minha alta, formulei mentalmente o meu manual de visitas. Sei que cada uma de nós é diferente da outra, mas mesmo que não concordem com algumas das dicas abaixo, vale refletir, pois a prioridade nesse momento é a nova mamãe, e acredito que devemos respeitá-la.

Vamos lá:

1 – O nosso dia começa cedo, aliás, talvez nem comece, pq o anterior, com as mamadas noturnas, nem acaba. Portanto, não recomendo visitas depois das 20hs; e que elas não demorem mais que 15 minutos, a não ser que a mamãe em questão insista veementemente para você ficar mais.

2 – Se a nova mamãe fez cesarea, a recomendação médica é para ela falar o mínimo necessário durante às proximas 12 horas, a fim de evitar gases e, conseqüentemente, dor no corte. Então, visitas no dia do parto, só se você for muito íntima e tiver certeza que a pessoa esta a fim de receber.

3 – Se você estiver com o tempo curto, pense duas vezes antes de ir para a maternidade. A mamãe pode estar amamentando, no banho, refazendo o curativo… e assim demorar para lhe receber. Tive uma amiga que ficou nervosa com uma reunião que tinha em seguida, e quando entrou no quarto estava tao estressada, que sem querer me estressou tambem. Grrr!

4 – Crianças: ligue e pergunte antes para a mamãe se ela se incomoda com a visita de outras crianças. Se certifique que seu filho(a) não esteja gripado ou com qualquer outra suspeita de doença. Não é à toa que a maioria dos pediatras recomendam que os bebês não saiam de casa antes de todas as vacinas dos primeiro trimestre.

5 – Prefira flores a chocolates como presente (pelo menos para mim… rs). Depois dos últimos meses de gravidez, tudo o que queremos é perder a nossa forma bola. Fora que, mesmo que o neném ainda não tenha cólicas, alguns pediatras restringem o chocolate para as mamães desde o início da amamentação.

6 – As lembrancinhas geralmente são contadas, então é terrível aquelas as visitas que querem levar para os amigos do escritório que não puderam ir, para os filhos, sobrinhos, papagaio e cachorro.

7 – Não peça para pegar o recém-nascido no colo. A mãe que deve oferecer. Acho essa uma das piores gafes!!

8 – Por último, afinal daqui a pouco vocês vão apenas preferir mandar um cartão postal, priorize as visitas na maternidade. A chegada de um bebê em casa nunca é simples, sendo o primeiro filho ou não. E vamos combinar que você nunca vai entrar na casa de alguém para ficar 10 minutos e ir embora. No meu caso, teve um casal que chegou às 15hs e foi embora às 23hs, depois de pedirem pizza, claro!

UFA!! Devo ter complicado um pouco a vida de algumas leitoras! Mas juro que é importante. Só quem passou por essa gincana sabe as pegadinhas que caimos!

Beijo grande e bom final de semana,

Celina

MaternidadeMamãe a bordo

Xô, conservantes!

Mommies,

Achei uma solução ótima para quem não é amiga do fogão como eu!

Chega de desespero se não der tempo de cozinhar ou fazer o supermercado. Ou ainda, vai viajar e não quer levar papinha industrializada? Levou um cano da babá e ficou na mão? Acredite, isso infelizmente não acontece só com o vizinho…

Achei no bairro de Moema (São Paulo), uma empresa que oferece papinhas saudáveis e super práticas! Chama-se EMPÓRIO DA PAPINHA. Eles usam apenas ingredientes orgânicos e têm mil receitas. Uma nutricionista supervisiona todo o processo, desde a seleção dos ingredientes até a fabricação, para garantir que tudo seja realmente fresquinho e com os devidos nutrientes. E os cardápios são divididos em quatro fases de acordo com a idade do bebê/criança. Fiquei encantada com a variedade e criatividade das opções.

Para quem se preocupa com a alimentação das crianças e não quer que seu filho consuma agrotóxicos (ao menos enquanto bebê/criança, porque no futuro a gente não controla…), é reconfortante saber que há algo assim no mercado!

E o melhor? Tem delivery!! (não falei que era prático?rs)

Vale espiar o site que é bem bacana!

E quem tiver dicas de empresas similares em outras cidades/estados, conta para a gente nos comentários, por favor!

Beijos,

Celina

AlimentaçãoMamãe a bordo

Escolha do pediatra

Queridas mommies,

Cheguei à conclusão de que escolher pediatra é uma tarefa tão particular quanto escolher marido! 😉

Minha experiência inicial foi terrível! Apesar de ter visitado pelo menos cinco pediatras durante a primeira gravidez, e aliado à minha escolha a empatia pela conduta apresentada e proximidade de casa (afinal moro em Sao Paulo…), TUDO FOI UM DESASTRE!! Hoje dou risadas contando a história para as amigas, mas, olhe, passei por um sufoquinho…!

Levei a pequena Carolina no consultório do pediatra no mesmo dia que saiu da maternidade. Só para vocês terem noção do estilo da consulta, eu, com os hormônios à toda, 4 dias depois do parto, tive que ouvir a seguinte pérola quando disse que tinha dado a chupeta para ela acalmar: “O que? Chupeta? Por acaso ela (a Carolina mesmo, com 4 dias!) pediu a chupeta?” E ainda concluiu: “Você acabou de oferecer cocaína para sua filha.” Os avós estavam na consulta, a pedido do próprio pediatra, e o meu sogro ficou tão nervoso que saiu da sala no meio da consulta.

Querem uma segunda pérola, para se divertirem um pouco mais? Ele pediu para tirarmos a roupinha da pequena para o exame, e logo saiu gritando: “Se continuarem assim, amanhã ela terá fraturas míltiplas.” Isso porque já tinhamos experiência com minha enteada, menina linda, saudável e sem nenhuma fratura no alto dos seus sete anos.

Não preciso nem falar que no meio da primeira madrugada, em casa, quando eu descobria o que era passar uma noite em claro fora da balada, acabei ligando para o tal pediatra. Eis que, esperando ao menos uma diretriz,  quando comentei que havia feito algum procedimento fora do passo-a-passo que ele havia nos passado como um dogma, ouvi uma MEEEGAAA bronca. Detalhe: às 5hs da manhã.

Esse foi o estopim. Às 6hs da manhã eu já tinha ligado para uma das minhas melhores amigas e trocado para o pediatra dela. A delicadeza desse novo médico que nunca havia me visto na vida foi tamanha que não preciso nem falar que foi amor a primeira vista (Entenderam agora a primeira frase desse post?).

Conclusão: Depois desse episódio, que graças a Deus só durou um dia, passei a perguntar sempre para minhas amigas sobre seus pediatras e a forma que tratavam a criança. E descobri que cada mãe tem uma preocupação diferente e também diferentes valores e crenças ao criar seus pimpolhos. E que não existe fórmula perfeita, pediatra perfeito, e sim uma conduta que se adeque 100% às suas aspirações em relação ao desenvolvimento do seu filho. A única dica que deixo: não deixem de se questionar, porque a MÃE É VOCÊ!! E não tem ciência que supere o nosso feeling, o famoso 6º sentido da mulher!

Beijo grande,

Celina

Mamãe a bordo

Divertindo-se em programas obrigatórios

Quem nunca se deparou com a dúvida: fico em casa rolando mais um pouco no tapete com meu filhote ou tomo vergonha e vou no supermercado?

Afinal, raramente temos tempo suficiente para coordenar nossas obrigações domésticas e responsabilidades profissionais, com a atenção que gostaríamos de dar aos nossos filhos.

Então resolvi que daria um jeitinho de levar minha filha ao supermercado sem que fosse um programa chatíssimo para ela. Fui atrás de um carrinho de compras que se adequasse ao tamanho dela, e deu SUPER certo!!

Se não fosse o fato que ela queria colocar todas as compras no seu minúsculo carrinho, e que metade do supermercado parou para mexer com ela, o resto foi muito divertido e tranqüilo!

Ao lado, uma fotinho do momento. 🙂

Beijo grande,

Celina

Mamãe a bordo