Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Mães

Exibindo página 25 de 26

Navegue como ou

Bolsa de mãe

Bonita por fora como uma bolsa qualquer…

… e recheada de coisas para o bebê por dentro como uma bolsa maternidade!

Essa é a proposta da Timi and Leslie: bolsas de maternidade super funcionais, mas sem a cara de tais. São diversos modelos, em cores variadas, mas o interior é basicamente o mesmo.

Antena de mãe

CineMaterna

Muitas mamães já devem conhecer… mas para quem ainda não conhece, vale a pena ir a uma sessão do CineMaterna! É um programa muito legal que reúne mães e bebês para assistir filminhos no cinema. O horário é especial, a iluminação também (dá pra trocar fraldas em trocadores especiais para isso), o som é mais baixo, o ar condicionado é menos frio e tem até tapetinho na primeira fila para acomodar quem preferir ficar no chão.  Além de aproveitar o cinema, ainda dá pra conhecer um monte de mães e bebês e fazer várias amizades!

A idade máxima para o bebê participar é de 18 meses e o programa já existe em várias cidades do país.

Informe-se mais aqui: CineMaterna

Antena de mãe

Sexo do bebê: saber ou não saber?

Descobrir o sexo do bebê antes do nascimento é uma opção muito pessoal. E é escolha dos pais quererem ou não esperar.

Muitos optam pelo suspense na gravidez, pois dizem que dá mais emoção no parto, e querem cultivar a surpresa à moda antiga. Sem as expectativas de sexo, sem a ansiedade de traçar todo um futuro (o que vai estudar, que esportes vai praticar, etc) para o bebê que ainda nem nasceu, a chegada do “desconhecido” vem como um presente-surpresa. (*Quem quiser fazer parte deste time, deve avisar o médico o quanto antes, para que ele não revele o sexo do bebê acidentalmente quando analisar os resultados durante a ultrassonografia!)

Outros são mais objetivos, afirmam que há maior praticidade na hora de escolher a decoração do quarto, as roupas e o nome. Até porque as opções “unissex” são relativamente limitadas. Muitos simplesmente não conseguem segurar a curiosidade – afinal de contas, nos dias de hoje o ultrassom revela por volta da 16ª semana qual é o sexo do bebê (e ainda há exames que oferecem a possibilidade de saber antes disso!).

Como vocês fizeram ou farão? Quais foram os motivos que as levaram a esperar ou não? Contem pra gente!

Antena de mãe

Armazenamento das células-tronco

Deixando toda a polêmica em torno da pesquisa de células-tronco embrionárias de lado (já que não é disso que estamos falando), ao que parece, ainda há bastante discussão sobre o armazenamento particular das células-tronco de cordão umbilical.

Pensando em todas as expectativas e esperanças nos avanços das pesquisas e dos tratamentos (pois, ao que tudo indica, estão ainda em estágio inicial), o armazenamento é uma “aposta”. Uma aposta do tipo “seguro de saúde” –  a gente paga, mas espera nunca precisar usar.

Mas é justamente em torno dessa questão – de quem se beneficiaria do tratamento – que gira a polêmica do armazenamento.

Segundo a Anvisa, já foram feitos mais de 9.000 transplantes de sangue  utilizando como fonte o sangue de cordão umbilical. Mas foram transplantes alogênicos, ou seja, com sangue de cordão umbilical de terceiros (doadores) armazenados em bancos plúbicos. Transplantes em que doador = paciente (autogênicos), com sangue armazenado em bancos privados, parece que foram pouquíssimos.

João Paulo Baccara, coordenador de Política Nacional de Sangue e Hemoderivados, explicou, em reportagem para a revista Época, que “a possibilidade de usar o cordão para a própria criança é mínima: de 1 para 20 mil”, porque “a célula-tronco da criança traz todos os eventuais problemas que aquele adulto desejará tratar no futuro.” Além disso, “o volume de sangue de um cordão é suficiente apenas para um paciente de até 50 quilos, ou seja, pouquíssimos adultos. Nos bancos públicos, podem-se juntar amostras de dois doadores compatíveis”, explica Patrícia Pranke, médica do Laboratório de Células-Tronco e Banco Público de Sangue de Cordão Umbilical do New York Blood Center, na mesma reportagem.

Em bancos públicos, qualquer paciente na fila de transplante que achar uma amostra compatível pode usar o sangue, sem pagar nada. Em bancos privados, apenas o doador ou, eventualmente, algum parente pode usar.

Ok, o ideal seria que houvesse uma rede de bancos públicos de sangue de cordão umbilical com milhões de unidades armazenadas. Assim, todo mundo que precisasse conseguiria usar. Mas quem aqui conhece alguém que já ficou aaaanos na fila do transplante de órgãos? Eu conheço. Me daria um pouco de medo arriscar de não guardar as células-tronco em banco particular (e assim garantir que, em caso de necessidade, ele estaria lá). Até porque as pesquisas com células-tronco parecem ser tão promissoras e quem sabe no futuro o transplante autogênico não seja mais comum…? Por outro lado, é justamente esse pensamento “egoísta” que impede que a rede de bancos públicos atinja o volume necessário para beneficiar a todos.

Sinceramente, ainda não conseguir formar uma opinião (teoricamente, sim – mas não para a prática).

E vocês, já pensaram a respeito? Já discutiram com seus médicos? Já armazenaram?

UPDATE: É importante que se saiba que o governo arca com todos os custos envolvidos na coleta e doação do sangue do cordão umbilical para a rede pública de bancos. De forma que quem não quiser armazenar particularmente (pelo motivo que for), pode doar sem se preocupar com despesa alguma.

SaúdeSaúde da mãe

Carimbado

Pezinho de bebê é a coisa mais linda – sejam eles magrinhos, gordinhos, pequenos, pouco importa, são todos irresistíveis!

Para “guardar” as pegadas e as mãozinhas do seu filho para sempre é muito simples: basta entregar o xerox do pezinho a uma empresa que faz carimbos!

E aí você pode carimbar cartas, cartões, presentes e dar às vovós corujas, titias, madrinha…

Foto: otetetoanyo

Antena de mãe