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Pijamas infantis da Trousseau Petit para meninos e meninas

Tempos atrás, postei no Instagram (@constancezahn_babies) o presente lindo que a Trousseau Petit me mandou: pijamas iguais para mim e para o Luis Felipe, personalizados com nossas iniciais bordadas no bolso. Amei que ficamos combinadinhos e usamos sempre!

O Luis Felipe tem outros pijaminhas Trousseau Petit, que adoro porque são bem macios, o que considero fundamental para estar em contato com a pele do bebê!

Para os maiorzinhos, a marca também tem lindas opções! Abaixo, fiz uma seleção de pijamas infantis super fofos. Ótimas ideias de presente!  

Pijamas infantis para meninas:

Pijamas infantis para meninos:

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Veja também: Meus cuidados de beleza e saúde na gestação

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Moda

Dicas para conter os pernilongos e proteger bebês e crianças

Quem acompanhou as últimas notícias com certeza viu a invasão dos pernilongos em São Paulo, não só nos arredores do Rio Pinheiros. Como comentei nos Stories (@constancezahn_babies) dias atrás, aqui em casa eles chegaram em tropas, e vieram mais ousados. Se antes você começava a ouvir o barulhinho dos pernilongos de longe e aos poucos eles se aproximavam, agora, eles nos atacam de uma vez, em vôo direto!

Cheguei a compartilhar, por exemplo, algumas orientações que tive do pediatra do Luis Felipe para proteger os pequenos, mas recebi tantas mensagens e dicas interessantes, que resolvi reunir todas em um post único aqui no site. Espero que ajude mais mães neste momento. Ah, e vale lembrar: essas são dicas dadas por nossas seguidoras, portanto, antes de aplicar em seus filhos, mesmo as atóxicas, é importante consultar o pediatra deles. Ele será a melhor pessoa para te dizer se poderá ou não fazer mal.

Resolvi dividir este post em repelentes: primeiro, “químicos”, em segundo lugar, “naturais ou atóxicos”, e, por fim, barreiras físicas. Dá uma olhada:

REPELENTES QUÍMICOS

Como compartilhei nos Stories (@constancezahn_babies), o pediatra do Luis Felipe recomendou dois repelentes químicos para bebê a partir de 3 meses: o Exposis Baby e Off Baby. Ambos têm proteção também contra insetos transmissores de doenças como, por exemplo, dengue, Zika, chikungunya, febre amarela e filariose.

No Instagram, me falaram do repelente da Granado, indicado para bebês a partir dos seis meses, e achei interessante que é indicado para gestantes. Segundo a marca, ele repele também o Aedes Aegypti, mosquito causador da dengue. Por fim, a dica de outra seguidora foi a loção antimosquito da Johnson’s, que é hipoalergênica e não tem álcool.

Por fim, uma seguidora deu uma dica que gostei. Não sei quão eficiente é, porém, vale compartilhar: ela passa o repelente na roupinha. Para as mães que têm receio de passar repelente na pele do bebê, fica a sugestão.

REPELENTES NATURAIS E/OU ATÓXICOS

Acredito que o mais famoso de todos seja a citronela. A vela é muito comum e é vendida em muitas farmácias e supermercados. O cheiro forte afasta mosquitos. Mas uma das dicas que mais adorei, das que recebi no Instagram, foi a de colocar vasinhos com mudas de citronela na janela, varanda, onde der. E a seguidora ainda completou sua sugestão: “Pego também algumas folhinhas e passo nas roupas das minhas filhas antes de vesti-las, e coloco outras folhas ao lado do carrinho de bebê e na porta de casa.

Os óleos essenciais também são boas alternativas, segundo nossas leitoras. Essa dica já até coloquei em prática: coloco algumas gotas do óleo essencial de citronela no difusor de cerâmica (comprei tudo no site da Positiva) e tem funcionado! Uma seguidora recomendou colocar o óleo de lavanda no umidifcador (precisa só verificar se o seu umidificador é próprio para isso. Há alguns que, além de umidificar, também são difusores).

A NoBugs é especializada em aromatizantes de ambientes com ação repelente. Um dos hits da marca é o Brail NoBugs One, à base de água, leva citronela, lavanda e cravo em sua fórmula + 7 óleos essenciais, 100% natural. Você pode pendurá-lo no berço, no carrinho, na bolsa, onde quiser, que ele vai soltando o aroma repelente no ar, por 30 dias. É indicado para grávidas e bebês a partir de 6 meses.

Recebi da Total Baby Store duas opções de repelentes atóxicos. Primeiro, esses adesivos à base de óleo de citronela que você cola na roupinha das crianças. Eles prometem repelir os pernilongos, moscas e mosquitos por 8 horas.

O outro, um pouco mais tecnológico, foi o repelente ultra-sônico da Chicco, que emite um zunido que afasta os pernilongos. Algumas seguidoras do Instagram disseram que funciona, outras disseram que não… como é atóxico, não custa testar.

Ainda na linha tecnológica, a Paula Drumond Setubal postou no Instagram este sapinho NSBAO, que é uma espécie de luminária que funciona como armadilha para pernilongos. Ele tem LEDs que atraem os insetos para um sistema de sucção e, ali, eles morrem. Paula mostrou nos Stories o resultado de uma noite com o aparelho, achei bem impressionante!

BARREIRA FÍSICA

O bom e velho mosquiteiro ainda tem seu valor! Para quem não colocou mosquiteiro de teto, aquele pendurado sobre o berço (que pode ficar lindo na decoração), há alternativas. Aqui em casa, comprei o mosquiteiro de berço e o de carrinho, com elástico (ambos na BestBaby). O de berço cobre o móvel por inteiro e funciona super bem. Só tem um porém: se o bebê estiver numa fase de acordar muito à noite (como tem acontecido por aqui, nas últimas semanas), dá um trabalhinho de tirar e recolocar na madrugada, no quarto escuro. Se o bebê dormir a noite toda, é tranquilo! Já o de carrinho, para mim, que tenho o YoyoZen, funcionou melhor quando estava na versão moisés (fica melhor preso nesse formato), mas continuo usando na praia, no fim de tarde.

A tela de proteção antimosquito também é um bom investimento. Não são todas as casas e apartamentos que podem receber, mas se a sua puder, é uma boa pedida. E mesmo com as telas, vale lembrar que os pernilongos costumam aparecer no entardecer e no início da noite, portanto, manter a casa fechada nesse período também pode ajudar.

Por fim, Paulo Roberto Urbinatti, biólogo entomologista da USP, à Veja São Paulo, garante que manter o ventilador ligado ajuda. Segundo o especialista, em resumo, ele atrapalha o vôo do animal.

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Veja também: Todas as nossas dicas para a saúde dos pequenos

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Saúde

O que é Golden Hour, a "hora dourado" do parto, e quais os benefícios?

Hoje é dia de estreia aqui no site! Sob o comando do ginecologista e obstetra Jorge Elias Farah Neto (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), a coluna GESTAR irá responder todas as dúvidas que recebemos com frequência sobre o assunto. E é por isso que sua participação é super importante nos comentários aqui do site ou no nosso Instagram (@babies_cz). Para o debut, o dr. Jorge falará sobre a Golden Hour, tema que também fez parte do primeiro episódio do nosso Especial Amamentação no IGTV, com a consultora em amamentação Natália Rodrigues (quem não assistiu ao vídeo, clica neste link).

Vamos à coluna!

Olá pessoal!
Hoje a conversa é sobre o grande e esperado momento, a Golden Hour.
Vocês já ouviram falar ou conhecem?

( Foto: reprodução / Shutterstock )

O QUE É A GOLDEN HOUR?

Golden Hour (hora dourada) ou Magic Hour (hora mágica), momento de extrema importância para o bebê, é o período que vai desde o nascimento até completar os primeiros 60 minutos de vida do recém-nascido junto da mãe. Ele merece toda atenção sob aspectos familiar, emocional, psicológico e físico. Nesta fase é fundamental oferecer uma transição mais humanizada e leve para o bebê. Afinal, um momento muito esperado, lindo e aguardado durante os nove meses para finalmente conhecer o filho (a) merece todo cuidado e humanização da equipe assistente.

O que se faz nesta primeira hora?

O recém-nascido, em condições adequadas de saúde, deverá ser colocado de imediato, ou o quanto antes possível, em contato íntimo com a pele da mãe (tórax ou abdômen), a fim de reforçar o vínculo materno-fetal iniciado na gestação e que traz inúmeros benefícios.

Ela dura exatamente uma hora?

Não necessariamente. A Golden Hour é “dentro da primeira hora”. O mais importante é respeitar a primeira hora, tempo em que o bebê está mais desperto, mas não necessariamente o tem que ficar com a mãe durante 60 minutos. No entanto, quanto maior for esse tempo, maior estímulo ao vínculo materno-fetal.

OS BENEFÍCIOS DA GOLDEN HOUR PARA AS MÃES

Os benefícios vão da esfera física à emocional. Primeiro, a liberação do hormônio ocitocina (hormônio do amor), que ocasiona entre outras coisas a contração do útero, diminuindo o sangramento, facilitando a descida do leite, reduzindo o estresse e provocando a liberação da prolactina (hormônio responsável pela produção do leite). Em segundo lugar, mas não menos importante, dentre os benefícios emocionais está a redução do risco de depressão pós-parto e abandono do recém-nascido.

OS BENEFÍCIOS DA GOLDEN HOUR PARA OS BEBÊS

Entre eles, a melhora no desenvolvimento e crescimento da criança; facilitação da amamentação exclusiva nos seis primeiros meses; diminuição das infecções; melhora na adaptação ao meio extra-uterino; além da redução da mortalidade no primeiro ano de vida.

Incentivar o início da amamentação dentro da primeira hora de vida oferece maior tranquilidade a esse bebê. O colostro – aquela primeira secreção mais líquida e amarelada em sua maioria, rica em vitaminas, proteínas, carboidratos, anti-microbianos e anti-nflamatório – proporciona defesa em geral ao bebê (considerada a primeira vacina), além de facilitar o funcionamento do intestino.

Outro benefício deste contato entre mãe e filho é o favorecimento de uma melhor transição do comportamento do bebê ao sair do ambiente intrauterino (mais aquecido) quando colocado pele a pele, oferecendo assim um melhor ajuste dos batimentos cardíacos, uma manutenção da temperatura corporal e uma melhora da estabilização da glicemia fetal, reduzindo hipoglicemia entre outras complicações. Sentir o cheiro da mãe e estar em contato acalma esse bebê, reduzindo inclusive o choro.

Por que alguns bebês vão para o colo ainda com o cordão umbilical  ligado à mãe e outros não?

O ato de clampear e seccionar o cordão umbilical só deve ser feito após o término dos batimentos do mesmo, que normalmente ocorre entre 1 e 5 minutos após o nascimento. Isso oferece menor risco de anemia e carência de ferro na infância. E como estamos “correndo contra o tempo” para garantir uma Golden Hour completa, o bebê pode. sim, ir ao encontro do mãe com o cordão ainda intacto.

COMO GARANTIR QUE A GOLDEN HOUR ACONTEÇA NO SEU PARTO

Diante de todos os benefícios, a Golden Hour deveria ser uma rotina de toda equipe, porém não é. Algumas equipes e maternidades fazem, outras não. Com certeza o parto sendo realizado pela mesma equipe/médico do pré-natal, todos os passos são orientados durante as consultas, fazendo parte da continuidade da assistência.

Os pais precisam combinar com a maternidade? E em casos em que o parto é feito pelo plantonista do hospital?

Não depende de alinhamento com a maternidade, e sim com o médico. O único fator determinante é o bebê nascer bem e saudável, porque todos os hospitais hoje têm estrutura para realizar o procedimento, independente do tipo de parto, vaginal ou cesariana. Caso o parto seja feito pelo “plantão” (equipe médica do hospital) e não pela equipe de pré-natal, esse período talvez não seja tão “mágico” assim pela falta ou pouco vínculo junto da equipe de plantão!

Os exames de praxe podem ser feitos após a “hora dourada”?

Tudo isso depende de como o bebê nascer. Nascendo bem, respirando sem dificuldades e estando corado, ele deverá, sim, ser colocado diretamente no colo materno, e só depois a neonatologista o examinará. Quem define esse passo é sempre a neonatologista, porém todos esses sinais (respirando bem, estar corado, com bom tônus, frequência cardíaca adequada) já são avaliados de imediato pela equipe obstétrica no nascimento e pela neonatologista (são sinais clínicos que observamos, e que não precisam de nenhum aparelho).

Este fluxo, no entanto, não ocorre em todas as maternidades. Nos hospitais “amigos” da criança são onde mais ocorre. Por isso, muitas famílias acabam não tendo a Golden Hour adequada ou da forma que esperavam. Hospitais com grandes volumes de partos, carência de funcionários, pouca estrutura, equipes não bem treinadas terão menores índices de sucesso da tão esperada Golden Hour, deixando de oferecer todos os benefícios inerentes a este período.

E é importante salientar também que tudo o que foi falado se refere a partos em condições normais. Bebês prematuros, partos de urgência, entre outras variáveis, sempre deverão ser avaliadas primeiramente pela neonatologista por motivo de segurança. Isso não é uma escolha, mas sim excelente conduta.

O que pode tornar a Golden Hour ainda mais mágica?

Muitas maternidades dispõe de Wi-Fi e bluetooth nas salas de parto. O paciente, junto da equipe médica, pode escolher sua playlist. Sou a favor também da redução das luzes, pelo menos no momento do nascimento, permitindo uma transição mais amenizada da saída do ventre materno. E quem define esse passo é o médico obstetra.

É POSSÍVEL TER GOLDEN HOUR EM CESÁREA?

Tanto parto vaginal (normal ou fórceps) quanto parto cesárea ou cesáreo podem proporcionar a Golden Hour. Talvez, a grande diferença esteja naqueles partos vaginais naturais (espontâneo e sem anestesia) onde a mãe tem toda mobilidade preservada já que não foi anestesiada, facilitando ainda mais esse momento.

Assim e diante de todas essas afirmações positivas baseadas em evidências e recomendado tanto pela OMS (Organização Mundial de Saúde) quanto pela AAP (Associação Americana de Pediatria), não há dúvidas de que toda equipe multidisciplinar de assistência ao parto deverá oferecer à parturiente e família o atendimento mais humanizado possível.

Se ainda ficou com alguma dúvida, deixe aqui nos comentários que responderei o quanto antes.

Até a próxima coluna,

Dr. Jorge Farah Neto

Ginecologista e obstetra, o Dr. Jorge Elias Farah (CRM 126.525 | RQE 59579 | TEGO 184/2011), da Clínica Ginevra, aborda na coluna GESTAR os mitos e verdades da gestação e do parto, e responde as principais dúvidas das mães.
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Quarto de bebê moderninho com tema natureza

A Ri-Pô-Pi compartilhou com a gente este lindo e moderno quartinho de bebê que decorou para um pequeno aventureiro. A ideia era um quarto contemporâneo, fazendo alusão à natureza, mas com cores sóbrias. O verde da mata deu lugar ao preto, cinza e branco. A madeira das árvores aqui aparecem clarinhas na forma de freijó lavado nos móveis da Ri-Pô-Pi.  O linho e o tricot nos enxovais arrematam a produção e garantem uma noite de sono tranquila e gostosa para o bebê.  Dá uma olhada nas fotos: 

(Foto: Daniela Margotto)

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Looks para Natal e Ano Novo

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