Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Tags

Posts encontrados com a tag grávida
Exibindo página 5 de 7

Navegue como ou

Túnica para grávidas

Comprar roupas novas durante a gravidez, mantendo o estilo próprio, é um verdadeiro desafio. Além disso, nem sempre vale a pena investir em peças que só vão ser usadas por poucos meses (falamos sobre isso aqui, lembram?). Pensando nisso, achamos esse passo-a-passo que ensina a fazer uma túnica sem costura para grávidas. Uma peça versátil que dá para ser usada mesmo depois da gravidez.

passo-a-passo tunica para gravidas

1. Você vai precisar de 1,8 metros de jérsei com a cor ou estampa de sua preferência. Use a forma de um vestido (ou manequim) para drapear o tecido. Dobre ao redor dos ombros, como um cobertor. Certifique-se de que a frente está folgadinha o sufiente para cobrir a barriga com um cinto.

2. Abra uma pequena fenda (de mais ou menos 12cm) em cada braço.

3. Remova as ourelas do tecido.

4. Usando novamente o manequim ou a forma de um vestido, corte a barra. Você pode cortar em linha reta ou de forma assimétrica, fazendo curvas (como na foto).

Pronto! A túnica fica linda com uma legging/calça jeans e um cinto fininho acima da barriga.

tunica para gravidas

Projeto do passo-a-passo e fotos: A Beautiful Mess

Moda gestante

Diabete gestacional

Na gravidez, o corpo da mulher passa por inúmeras modificações hormonais que podem trazer algumas disfunções para o organismo, como a diabete gestacional. Trata-se de uma condição de intolerância aos carboidratos, com graus de intensidade variados. Normalmente, é detectado no início da gestação, podendo ou não persistir após o parto, quando se deve fazer nova avaliação. Veja abaixo como detectar a doença e evitar consequências para o bebê:

Segundo o dr. Alex Leite, endocrinologista do Hospital e Maternidade São Luiz, a glândula endócrina localizada no pâncreas, responsável pela produção de insulina, tem como função controlar a quantidade de açúcar no sangue. “Devido às mudanças que ocorrem no organismo da gestante, alguns hormônios podem prejudicar a ação da insulina, dificultando a entrada de glicose nas células. O corpo compensa esse desequilíbrio aumentando a fabricação de insulina, mas quando há uma diminuição desta produção, eleva-se a taxa de açúcar sanguíneo e surge o diabetes gestacional”, afirma o especialista.

Fatores de Risco

– Idade materna superior a 25 anos;
– Baixa estatura;
– Presença de hipertensão arterial;
– Gordura de localização abdominal;
– Presença de parentes de 1º grau com diabete;
– Gestações anteriores com bebês muito grandes ou com má-formação;
– Aumento excessivo de peso na gravidez atual;
– Altura uterina maior do que a esperada para a idade da gestação;
– Crescimento acentuado do feto;
– Presença de grande quantidade de líquido amniótico.

Como detectar:

Nas primeiras consultas do pré-natal, a gestante será submetida a um exame de sangue e nele será feita a medição da glicemia de jejum. Se o médico considerar o resultado alterado, pode pedir um novo exame, o teste de tolerância à glicose, em que a grávida tem de tomar um líquido doce e, uma hora depois, colher sangue para dosar a glicemia. No caso de o primeiro resultado ser normal, mas o obstetra considerar que seu risco de ter diabete gestacional é mais elevado, ele pode pedir um novo exame de glicemia de jejum na segunda metade da gravidez.

Consequências:

O principal problema do excesso de açúcar no sangue é que ele atravessa a placenta e chega ao bebê, o que pode fazer com que ele cresça demais. Um bebê muito grande pode dificultar o parto, além de aumentar a probabilidade de a gestante precisar de uma cesariana. “O recém-nascido fica mais propenso a ter icterícia e hipoglicemia após o parto. Ele também pode apresentar problemas respiratórios e o volume de líquido amniótico pode aumentar demais”, diz o endocrinologista.

Quando a mulher já era diabética antes da gravidez, há um risco maior de o bebê apresentar problemas de saúde, especialmente se a diabete pré-gestacional não estava sendo controlada. “Um dos motivos para a recomendação de a mulher se submeter a um novo exame de glicemia de jejum, cerca de um mês e meio depois do parto, é que pode acontecer de só descobrir que é diabética nos exames do pré-natal”, afirma dr. Alex Leite.

Tratamento:

Para algumas mulheres, se a diabete gestacional for considerada grave e não responder apenas ao controle pela alimentação e pelas atividades físicas, os médicos podem prescrever injeções de insulina. “A gestante poderá aplicar a injeção sozinha. A agulha é bem pequena, mas, precisando ou não de insulina, é importante ter um acompanhamento mais frequente da gestação, com a realização de mais ultra-sons para verificar o crescimento do bebê e o volume de líquido amniótico”.

GestantesSaúde gestante

Parto em casa

Mulheres de diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, saíram às ruas nesse fim de semana para lutar pelo direito de decidir se querem ter o parto em casa ou no hospital. O assunto é delicado e tem dividido opiniões de especialistas e mães. Por isso, resolvemos falar um pouquinho sobre o tema e queremos saber a opinião de vocês!

Foto: Parenthood and Kids

Obstetras a favor do parto domiciliar indicam algumas vantagens, entre elas o fato de a gestante poder escolher a posição e local em que se sente mais confortável (a modelo Gisele Bundchen fez seu parto na banheira de casa, lembram-se?) e de não sofrer o risco de contrair infecção hospitalar.

Importante lembrar também que o Brasil é o país campeão em cirurgias cesarianas. Em 2010, as cesárias chegaram a 52% do total de partos, sendo que a Organização Mundial de Saúde recomenda que este percentual não seja superior a 15%.

Médicos que se posicionam contra o parto em casa atentam para a possibilidade de uma complicação, como uma hemorragia ou algum problema mais grave. Nestes casos, a gestante precisa ser levada às pressas para o hospital e ser atendida com urgência. Se for uma gravidez de risco, não se pode nem cogitar um parto em casa.

Independente de ser contra ou a favor, a discusão trouxe à tona um assunto super importante: a humanização do parto. Isso significa que, seja em casa ou no hospital, os profissionais precisam respeitar, mostrar as opções e dar liberdade às escolhas da mulher, dando-lhe o controle da situação na hora do nascimento do bebê. Assim, quem acha muito arriscado realizar o parto em casa, mas não abre mão do parto normal, por exemplo, pode ter o direito de fazê-lo na maternidade de sua escolha, do jeito que for melhor para a mãe e para o bebê.

*Nós queremos saber: vocês fariam ou já fizeram parto em casa? Compartilhe a sua opinião com outras mães nos comentários!

GestantesParto

Aluguel de vestidos de festa para grávidas

Para grávidas, nem sempre é uma boa opção comprar um vestido de festa. Afinal, é provável que você acabe usando a peça apenas uma vez. Para quem está nesse dilema, aqui vai uma dica (que a Patricia Tulmann nos deu): a Bonheur, loja especializada em roupas para grávidas, criou o serviço Dress to Go, onde as futuras mamães podem alugar vestidos para ocasiões especiais. São diversos modelos que vão muito além do pretinho básico! E o melhor: o atendimento pode ser feito em casa.

Alguns vestidos para festa:

Fotos: Bonheur

Moda gestante

Vacinação durante a gravidez

Além de acompanhar o desenvolvimento do bebê através do pré-natal, grávidas precisam de cuidados redobrados! Afinal, a saúde da criança depende inteiramente da saúde da mãe. Abaixo, o infectologista Marco Aurélio Sáfadi, do Hospital e Maternidade São Luiz, indica as vacinas fundamentais para uma gestação saudável.

Dupla tipo adulto (dT)

Essa é a vacina indicada para todas as gestações pelo Programa Nacional de Imunizações, que protege contra o tétano e difteria.

Hepatite B

Deve ser tomada como medida de prevenção, mas não como tratamento.

Vacina contra gripe

A gripe pode atingir as gestantes, levando para quadros de maior gravidade. “Alguns estudos mostram que a gripe tem mais riscos de complicações, especialmente respiratórias, e maior risco de óbitos quando ocorre em gestantes. Quando a gestação chega ao seu último trimestre, essas infecções se tornam ainda mais perigosas”, explica o infectologista. O dr. Marco Aurélio reforça que a vacina contra gripe deve ser aplicada em todas as gestantes, independente do trimestre da gravidez, preferencialmente no outono, estação que antecede a circulação do vírus influenza.

Antitetânica

No caso das gestantes não vacinadas, a antitetânica é aplicada em duas doses, com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda. “Para proteção da mãe e prevenção do tétano em gestações futuras, é importante a aplicação de uma terceira dose, que deve ser feita quatro meses após a segunda dose. Ela não está disponível na rede pública, mas deve ser considerada, também, para a prevenção de coqueluche”, afirma o dr. Marco Aurélio.

 

*Apesar do receio das gestantes com algumas medicações, não existem evidências científicas que demostrem qualquer tipo de risco para o feto relacionado ao uso de vacinas inativadas durante a gestação. Segundo o dr. Marco Aurélio Sáfadi, esse risco é exclusivamente teórico, excluindo os casos de vacinas de vírus vivos ou bactérias vivas atenuadas, que podem representar algum risco ao feto, sendo contra-indicadas na gestação.

GestantesSaúde gestante