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O que é melasma e como prevenir na gravidez e no puerpério?

Hoje começo mais uma série de vídeos no Instagram (@constancezahn_babies).  E desta vez, minha convidada é a dra. Luli Palermo (minha dermatologista querida) (CRM 137204 | RQE 10367). E para a estreia, fiz um tira-dúvidas sobre MELASMA. O que é melasma exatamente? Como prevenir? Como tratar?

Vale a pena conferir as dicas a dra. Luli Palerma e se prevenir!

https://www.instagram.com/p/CGiQkdhDFn6/

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Veja também: Como evitar estrias na gravidez?

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Os looks de grávida de Kate Middleton

Kate Middleton está grávida de seu terceiro filho! A informação foi confirmada pelo Palácio de Kensignton, residência oficial dela e de Príncipe William. E como já estamos ansiosos para conhecer o irmão caçula de Gegorge e Charlotte, e ver os looks de grávida da Duquesa de Cambridge fizemos uma seleção inspiradora de looks de grávida dela. Kate é uma boa fonte de inspiração para as futuras mamães em ocasiões mais formais, de trabalho, festas ou casamentos.

Dá uma olhada:

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 (Fotos: Reprodução)

Veja também: Os looks de outras princesas grávidas 

E mais: Vestidos inspirados nos looks da princesa Charlotte

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Os cosméticos permitidos e proibidos durante a gravidez

Os cuidados com higiene e hidratação da pele podem (- devem) continuar normalmente durante a gravidez. As ressalvas para o período ficam por conta dos cosméticos escolhidos. Para tirar as dúvidas e entender quais as opções liberadas para serem utilizadas na gestação, conversamos com o dermatologista da maternidade Pro Matre Paulista, Jayme Oliveira Filho. Vem ver as dicas do médico.

Por definição, os produtos cosméticos e de higiene corporal são substâncias que se destinam a limpar, perfumar, proteger, manter em bom estado, corrigir os odores corporais e modificar o aspecto exterior. Jayme explica que em primeiro lugar, a gestante deve seguir a orientação dermatológica de seu médico para manter-se protegida e hidratada e para minimizar os efeitos fisiológicos oriundos da gestação. “É importante que a grávida tenha cuidado com o uso tópico de ácido retinóico, ácido salicílico, ureia acima de 3%, formol e outros que não são cosméticos”, conta Jayme. O mau uso destes produtos pode acarretar problemas para a gestante e para o feto. Em casos extremos, pode ocorrer má formação fetal e indução de alguns tumores até malignos. “Embora bem raros, é preciso ficar atenta”, ressalta.

Sobre o cabelo, o ideal é evitar tinturas e descolorações. “Elas até podem ser realizadas desde que o obstetra não contra indique por algum motivo. Caso a gestante opte por realizar químicas nos cabelos, o ideal é aguardar os três primeiros meses e aplicar o produto longe da raiz”. O médico afirma que as tinturas mais seguras são os tonalizantes e os cosméticos de uso geral. “Se forem classificados como cosméticos e/ou dermocosméticos não há com que se preocupar”, conta.

As maquiagens e esmalte podem ser utilizados desde que a gestante não possua nenhum tipo de alergia ou sensibilidade a algum componente da fórmula, como fragrâncias e pigmentos. “Deve-se evitar linhas que contenham chumbo na formulação, que são exceção”. Já os fotoprotetores não têm contraindicação e os repelentes devem ser utilizados após a aplicação dos cosméticos e do filtro solar. “A Anvisa libera para uso em gestantes o IR 3535, a DEET e a Icaridina. A sequência correta de uso é: cosmético, filtro solar e repelente”, conta Jayme.

Cremes e hidratantes são seguros, com exceção de cremes contendo uréia, que não devem ser usados nas gestantes. “Substâncias como glicerina, lactato de amônia, aloe vera, dexpantenol, óleo de semente de uva, óleo de amêndoas estão liberados para uso”, conta.

Já o tratamento para acne deve ser seguido de perto pelo dermatologista, pois o ácido retinóico e seus derivados, como o ácido salicílico, presentes comumente em cremes, sabonetes e loções para pele acnéica, não devem ser usados. “Alguns antibióticos tópicos, como o ácido azeláico, o ácido glicólico, peróxido de benzoíla e a nicotinamida, podem ser usados para essa finalidade. A gestante sempre deve consultar seu dermatologista, caso tenha qualquer dúvida sobre o uso dos produtos em geral”, finaliza Jayme.

Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre o teste de gravidez

E mais: Descubra o que pode cortar o efeito do anticoncepcional 

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Exame de trombofilia para mulheres pelo SUS agora é lei em SP

Começou a vigorar em São Paulo a lei 16.599, que garante a toda mulher o direito a fazer o exame que detecta a trombofilia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Trombofilias são alterações da coagulação que resultam em risco aumentado para trombose (obstrução de algum vaso do corpo por coágulo). As trombofilias podem ser hereditárias, em que a mulher já nasce com a alteração genética que predispõe a trombose, ou adquiridas, nas quais o organismo da mulher desenvolve anticorpos associados à ocorrência desses fenômenos”, explica o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez. Para entender melhor o que a nova regra traz de benefícios, quem são as mulheres do grupo de risco e como diminuir as chances de trombose, veja as considerações do dr. Wagner.

Exame de trombofilia para mulheres no SUS agora é lei, Grávida

A TROMBOFILIA APRESENTA SINTOMAS PRÉVIOS QUE ALERTAM PARA O RISCO?

As trombofilias não apresentam sintomas. Os sintomas são consequências das tromboses decorrentes das trombofilias. Nesses casos, dependerão da parte do corpo acometida. Devido à obstrução da veia por coágulos, geralmente os sintomas serão de inchaço, dor e vermelhidão no local da trombose.

EXISTEM FATORES QUE PODEM PIORAR O QUADRO?

Existem fatores que aumentam o risco de trombose e que, se associados, podem precipitar a formação dos coágulos nas veias. Os mais importantes são:

  • Obesidade
  • Tabagismo
  • Mulheres acima dos 35 anos
  • Imobilização prolongada por cirurgia ou trauma
  • Uso de alguns hormônios para anticoncepção ou reposição hormonal
  • Gravidez
  • Pós-parto

COMO SE DETECTA A TROMBOFILIA?

A suspeita de trombofilia deve ser sempre realizada em mulheres com antecedente pessoal ou familiar (em primeiro grau) de trombose. Nestas pacientes, são realizados exames de sangue que detectam tantos as trobofilias hereditátias, como as adquiridas.

O QUE VOCÊ ACHA DA NOVA LEI QUE GARANTE O EXAME PELO SUS?

Nesse grupo de mulheres com antecedente pessoal ou familiar de trombose, como está na lei, acho fundamental. O uso de anticoncepcional e gravidez são condições da vida cotidiana das mulheres, e que associadas a uma trombofilia, podem culminar em casos de trombose gravíssimos. Com o diagnóstico prévio, estas mulheres poderão ser orientadas e tratadas devidamente, minimizando as complicações.

GESTANTES CORREM MAIS RISCOS QUANDO?

A gestação e o pós-parto são fatores de risco para trombose, tanto pela obstrução parcial de algumas veias pelo volume do útero, como pelo aumento da viscosidade do sangue. A incidência, de acordo com a idade da gestante, pode ser 5 a 50 vezes maior que na mulher não grávida.

QUAIS SÃO OS RISCOS PARA A GRAVIDEZ?

Os principais riscos, além da trombose, são as intercorrências para a gestação. Entre elas, destacam-se: abortamentos recorrentes, descolamento prematuro de placenta, perdas fetais tardias, restrição de crescimento grave e pré-eclampsia grave.

TORNÁ-LO OBRIGATÓRIO NO PRÉ-NATAL SERIA UM PRÓXIMO PASSO IMPORTANTE?

Para todas as gestantes não. No entanto, incluir a pesquisa obrigatória em mulheres com antecedentes gestacionais graves, como as citadas acima (descolamento prematuro de placenta, abortos recorrentes, perdas fetais tardias, restrição de crescimento grave e pré-eclampsia grave) seria uma excelente medida.

QUAIS CUIDADOS AS GRÁVIDAS PODEM TOMAR PARA EVITAR A TROMBOSE?

  • não ganhar muito peso na gestação
  • não fumar
  • usar meias elásticas (especialmente em viagens de carro longas e de avião)
  • pensar sempre no parto normal como melhor opção (permite a mulher se recuperar mais brevemente e não precisar ficar acamada)
  • fazer um bom pré-natal.

Veja também: O que pode cortar o efeito da pílula anticoncepcional 

E mais: A importância da vitamina D na gravidez

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Tudo o que você precisa saber sobre o teste de gravidez

Toda mulher que está tentando engravidar ou quer descobrir se chegou o seu dia de ser mãe recorre ao teste de gravidez. Porém, as inúmeras marcas e modelos existentes nas farmácia deixam muitas na dúvida. Será que todos são bons? Será que há diferença entre as marcas? Para esclarecer estas e outras questões frequentes, conversamos com o médico e mestre em obstetrícia e ginecologia pela USP Dr. Wagner Hernandez. Vem ver o que ele explicou:

Tipos de teste de gravidez, Teste de gravidez

– EXISTE DIFERENÇA ENTRE TESTES DE GRAVIDEZ DE FARMÁCIA?

A grande diferença entre os testes de farmácia é a sensibilidade de cada marca. Algumas conseguem detectar o hormônio da gravidez, conhecido como beta-hCG, com menores concentrações na urina. Isso faz com que alguns exames apontem a gravidez mais cedo que outros, até mesmo antes do atraso menstrual.

– POR QUE ALGUMAS MULHERES SÓ CONSEGUEM O RESULTADO POSITIVO APÓS FAZER TESTES DE DIFERENTES MARCAS?

Algumas vezes isso pode acontecer pelo simples fato de a mulher ficar em dúvida na interpretação do exame. Atualmente, em alguns testes já aparece graficamente se a mulher está grávida ou não, e até dão uma ideia do tempo de gestação, eliminando a dúvida do resultado. Além disso, os diversos exames de farmácia detectam quantidades variáveis do hormônio na urina. Isso pode levar a resultados diferentes entre eles.

– QUAIS OS TESTES MAIS EFICIENTES E INDICADOS?

Isso dependerá da ansiedade da mulher. Se ela aguardar o atraso menstrual, isso aumentará a sensibilidade dos testes, pois há maior quantidade de hormônio na urina. Nesses casos, pode-se obter quase 100% de certeza. Se ela estiver programando a gestação, e quiser saber antes mesmo da ocorrência do atraso menstruação, existem exames que conseguem detectar a gravidez até 6 dias antes da data prevista (cuidado, nestes casos as taxas de falsos negativos são maiores). Outro fator a ser avaliado na escolha do teste é a facilidade de interpretação do resultado. Vale deixar claro que nem sempre o exame mais caro é o melhor, e que nos casos de positivo, não há a necessidade de fazer mais testes para confirmar. Já em caso de resultado negativo, pode haver a chance de ser um falso negativo. Sempre siga as orientações dos fabricantes e consulte seu ginecologista para melhor interpretação do exame.

– EXISTE A POSSIBILIDADE DO TESTE DE FARMÁCIA ESTAR ERRADO?

Sim. As principais causas para isso são:
Falso Negativo: o exame foi feito muito cedo e o nível do hormônio não atingiu o mínimo de detecção do teste.
Falso Positivo: Perda da gravidez muito precoce, em que houve pequena produção do hormônio, com queda logo a seguir (“Gravidez Bioquímica”). E aborto recente que ainda pode dar alteração no exame.

– APÓS POSITIVO, O EXAME DE SANGUE É NECESSÁRIO?

Teoricamente, não. Só costumamos pedir o exame de sangue quando o quantidade de hormônio no sangue pode nos ajudar a fazer outros diagnósticos mais específicos, geralmente correlacionados aos achados do ultrassom.

Veja também: Descubra o que pode cortar o efeito do anticoncepcional

E mais: A importância do pré-natal e os exames obrigatórios

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