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No Ninho: Fernanda + Thábata e Vitor

Todo mundo conhece alguém que “nasceu para ser mãe”, que sonhou como plano de vida casar e construir uma família. E a mãe do No Ninho de hoje é uma delas. A artista plástica Fernanda Tamanaha, mãe da Thábata, 11 anos, e Vítor, 6 anos, é daquelas mãezonas DIY que faz para os filhos: brinquedos, fantasias, jogos, oficinas… E foi na casa dela que passamos um dia ao lado da fotógrafa Mel Albuquerque, que registrou todos os detalhes, inclusive um passo a passo que fez com os pequenos (que está neste link). Em um longo bate-papo, Fernanda nos contou suas impressões sobre a maternidade, as dificuldade do dia a dia e as surpresas do caminho, que mesmo para ela, que “nasceu para ser mãe”, não foram fáceis. Vem ver:

COMO FOI O COMEÇO? COMO É TER UM BEBÊ EM CASA?

Em ambas as vezes, meu marido foi muito importante. E acho que o processo foi “tranquilo” em ambas as situações, justamente porque ele estava comigo. Na primeira vez, ele conseguiu me ajudar mais, então dividíamos as tarefas, revezávamos em levantar de madrugada… Quando o Vitor chegou, ele conseguiu me ajudar um pouco menos. Mas eu já estava mais segura também.

AMBAS AS GESTAÇÕES FORAM PLANEJADAS. VOCÊS SEMPRE QUISERAM DOIS FILHOS?

No começo o André, meu marido, não queria um segundo filho. Por ele, ficaríamos só com Tháta. Por mais que entendesse o lado de ele, das dificuldades práticas e financeiras, eu queria. Para mim, que cresci com irmãs e perdi minha mãe, acredito que deva ser muito difícil “ficar sozinho”. Conversamos muito antes de partir para o segundo. E até acho que no começo, quando o Vitor chegou em casa, a não participação completa do meu marido, ou pelo menos igual a da primeira gravidez, tem relação com isso. Foi um processo (acredito eu difícil) para ele também. Hoje ele é um pai excelente, e ainda mais por ser menino, que ele fica babando.

A casinha de papelão com fechadura, telhado, luz, cortina…. Tudo feito por Fernanda

A THÁTA PEDIA UM IRMÃO? COMO VOCÊ A PREPAROU PARA A CHEGADA DO IRMÃO?

Nunca me pediu, mas quando fiquei grávida, conversamos muito com ela. Não fizemos nada espalhafatoso, nem demos presentes ou coisas do gênero. O que fizemos foi sentar e conversar, várias vezes, para ela entender, assimilar e tirar as dúvidas que surgiam conforme minha barriga ia crescendo.

HOUVE ALGUM INCOMODO/CIÚMES QUANDO ELE NASCEU?

Perto de nós não, mas no começo teve alguns momentos mais delicados na escola. Recebia, às vezes, bilhetes da professora dizendo que ela estava triste, ou calada demais. E sempre que isso acontecia, sentávamos novamente e conversávamos.

ELA TE AJUDAVA COM ELE?

Sim, sempre! Na verdade, aqui em casa todo mundo se ajuda. Uma das coisas que aprendi com minha família e que faço questão que eles entendam é que somos um time. Se um perder, todos perdem. E isso também é uma questão de respeito um com o outro. Não adianta a cama dela estar arrumada e a dele não, porque no final a casa como um todo não está arrumada. Essa questão de responsabilidade sempre foi muito importante para nós. As coisinhas deles, como guardar roupa, arrumar a cama, tomar banho, escovar os dentes, arrumar a mochila… são tarefas deles. Supervisiono, mas não faço, e nem preciso pedir.

VOCÊ DESENVOLVE MUITO O LADO CRIATIVO DELES TAMBÉM. ISSO SEMPRE FOI UMA VONTADE SUA OU ELES QUE PEDEM?

Isso vem da minha infância. Me lembro da minha mãe fazendo as coisas para mim e minhas irmãs. Foi muito natural, e um processo de mão dupla. No começo, cantava e lia para eles. Conforme foram crescendo e querendo coisas diferentes, comecei a sentir necessidade de fazer eu mesma, e ensinar eles a fazerem os próprios brinquedos e atividades, assim como minha mãe fazia. Como sou artista plástica, sei o quanto é legal você fazer seu próprio carrinho/boneca. O processo é até mais divertido que o final. E foi também a forma que encontrei de entretê-los sem precisar sair de casa a toda hora.

TEM UMA REGRA PARA AS BRINCADEIRAS?

Sim. Terça-feira, quinta-feira e fim de semana são dias livres, que eles podem usar, por exemplo, para jogar videogame e mexer no iPad. No restante, eles precisam arrumar outra coisa, que não eletrônicas, para fazer e brincar. Pode ser oficina, desenhar, jogar bola… Coloco essas regras, porque se deixar livre, eles só querem os eletrônicos.

O QUE VOCÊS COSTUMAM FAZER NO FIM DE SEMANA?

Eles gostam muito de jogos de tabuleiro, principalmente porque dá para jogar toda a família. Além disso, como eu e meu marido conhecemos muita gente que participa de oficinas culturais (ele é ilustrador), sempre que podemos levamos eles para participar. Tudo sempre ligado à arte.

QUE CUIDADOS OU EXIGÊNCIAS VOCÊ TEVE NA HORA DE ESCOLHER A LINHA EDUCACIONAL DELES?

Foi muito importante escolher uma instituição que tivesse liberdade de adotar o material didático de acordo com a evolução da turma. Não gosto de escolas com apostila. Nada contra, mas sempre quis que eles ficassem mais livre do cronograma, respeitando seus estágios e limites, e também podendo ir além do material caso fosse possível.

VOCÊ PENSA EM MAIS UM FILHO?

Nãooo rs! Sempre quis casar, ter filhos, uma família, mas não é fácil. Brinco que não vou ficar para titia porque minhas irmãs não querem bebês. Mas hoje vejo que se não querem, não têm que ter mesmo. Para ser mãe, ou pai, você precisa se desprender muito das coisas, das suas vontades, dos seus planos, mesmo que por hora. E não é fácil.

VOCÊ ACHOU QUE IA SER MAIS FÁCIL? ABRIU MÃO DAS COISAS MAIS DO QUE JÁ PLANEJAVA?

A gente sempre acha que vai ser mais fácil. Quando chega o bebê, você descobre que seus planos eram 10% da realidade. Ao mesmo tempo, como eu queria muito, meu mantra de vida sempre foi: “eu quis, eu quero e eu vou dar meu máximo para fazer direito.” E todo dia é dia de ajuste. Não existe uma formula. A cada novo desafio ou fase da vida deles, uma nova demanda aparece. Quando disse que você abre mão de muitas coisas, não quis dizer que é para sempre. Coisas que abri mão lá atrás, hoje já se encaixam novamente. Outras que não precisei deixar, hoje preciso repensar. O difícil é você entender, naquele momento da sua vida, que passa e não vai ser sempre assim.

QUAL A MAIOR DIFICULDADE DE EDUCAR UM FILHO?

A divergência de ideias e criações entre os pais. Tem coisas que penso muito diferente do meu marido. No começo cada um fazia do seu jeito e depois falava com o outro, o que dava problema. A grande questão é que ambos estão certos – porque querem fazer o melhor – mas um meio termo precisa existir. Hoje conversamos antes de qualquer decisão.

E O QUE VOCÊ ACHA QUE FEZ/FAZ DIFERENTE DOS SEUS PAIS?

É difícil não repetir, mas me policio porque sempre lembro de algumas coisas que eles faziam e eu não gostava. Minha mãe, por exemplo, escolhia as minhas roupas, e não adiantava não gostar, tinha que usar. Cresci achando que detestava algumas coisas, que hoje descobri que gosto e ficam bem em mim. Adoro saia e vestido, e tento sempre sugerir para a Tháta. Adoraria que ela usasse, mas ela não gosta, não adianta. Me policio para respeitá-la.

VOCÊ MUDOU MUITO COM A MATERNIDADE?

Completamente. Sempre fui “boba” e medrosa. Quando a Tháta nasceu, minha mãe estava no hospital e eu não podia contar com ela. Era literalmente só eu e meu marido. Passei por situações delicadas, nas quais ou eu me posicionava, ou já era. Então mudei nisso, hoje não tenho mais medo, nem sou boba. Aprendi a me virar, a não ter vergonha de fazer qualquer pergunta, por mais idiota que ela seja. Quando você se torna mãe, é você por eles, e não dá para falhar. Pedir ajuda às vezes, não vejo problema, mas não acho certo deixar os filhos sempre com alguém. Não é justo com quem fica, porque não são os pais, e nem com os filhos, que não terão a companhia e os ensinamentos dos pais.

(Fotos: Mel Albuquerque)

Veja também: O passo a passo de porta-caneta que fizemos com Fernanda, Thabata e Vitor

MãesNo ninho

Aniversário de menina com tema Frozen

A fotógrafa e nossa parceira aqui no site Mel Albuquerque compartilhou com a gente a festinha de quatro anos da Natalia, uma pequena cliente muito especial. O tema escolhido para a comemoração foi Frozen, filme favorito da pequena. A mesa de doces ficou super delicada e nas cores azul, branco e rosa. Os bonecos e peças decorativas da Pop Mobile completaram a ambientação e acomodaram bolo e docinhos personalizados. Destaque para as garrafinhas com milk shake que fizeram alusão ao boneco de neve Olaf. Dá uma olhada nas fotos que a Mel tirou:

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

Festinha infantil, Frozen, Mel Albuquerque

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Fotos: Mel Albuquerque | Decoração: Caraminholando | Peças decorativas: Pop Mobile Locação e Sweet and Sour | Buffet: Espaço Tragaluz

Veja também: Festinha com Anna e Elza

E mais: Outra decoração com as princesas geladas da Disney

FestasAniversário

Cotton candy lemonade e mini churros na festinha da Peppa Pig

A Gabi comemorou seus dois anos em uma linda festinha com tema Peppa Pig. A mesa de doces, em tons pastel, ganhou docinhos personalizados, dois bolos e vasinhos com hortênsia, lisianthus e astromélia. No fundo, um painel com nuvens em alto relevo, bandeirinha e cordão de luzinhas deixou a ambientação ainda mais delicada.

Para deixar a festinha além de linda, deliciosa, o buffet Addad Franco preparou um cardápio especial. Cotton Candy Lemonade, mini churros e mini hot dog são algumas das opções de dar água na boca. Vem ver as fotos que a Mel Albuquerque fez: 

Drink de algodão doce e mini churros na festinha da Peppa Pig

Festinha, Peppa Pig, Festa infantil, Mel Albuquerque, Invento Fe

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Festinha, Peppa Pig, Festa infantil, Mel Albuquerque, Invento Fe

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Decoração: Invento Festa | Docinhos: Doces-Bolos Maria Célia | Buffet: Addad Franco | Balões: Balão Cultura | Mesa e Painel: Criss Locações | Recreação: Turma Amo Brincá | Fotografia: Mel Albuquerque

Veja também: Outra festinha com tema Peppa Pig

E mais: Festinha com tema “Era um vez…”

FestasAniversárioSem categoria

Festinha com tema bolas coloridas

A fotógrafa e nossa parceira Mel Albuquerque compartilhou com a gente a linda festinha de seu caçula, o Thomas. Ela nos contou, que queria fugir um pouco dos temas tradicionais e de personagens enquanto ele ainda não pede. Por isso, pegou a paixão do Thomas pelas bolas coloridas para ser o tema da decoração.

A mesa de doces, ficou uma graça e bem colorida. No lugar de um, três bolos fizeram companhia as peças decorativas e docinhos. Adoramos a ideia de escrever o nome do aniversariante com plaquinhas dentro de garrafas de vidro decoradas com pompons. Vem ver as fotos lindas que a Mel Albuquerque tirou:

Festinha com tema bolas coloridas

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha com tema bolas coloridas

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Festinha, Balões, Mel Albuquerque

Fotos: Mel Albuquerque | Decoração: Madrica Festas | Peças decorativas: Fetês | Bolo e doces: Dolce Favola

Veja também: Festa infantil decorada com brinquedos clássicos

E mais: Aniversário com tema Menino Maluquinho

FestasAniversário

Dicas de roupas, momentos e ângulos para fotografar crianças

Depois de dar dicas valiosas para tirar boas fotos com o celular, a fotógrafa Mel Albuquerque volta ao site com mais novidades. “Como mãe de dois, aprendi muitas coisas sobre fotografar crianças, na prática. Tirando a parte técnica, há dicas simples que sinto que eu tenho o dever e a missão de repassar para vocês”, conta ela que reuniu dicas de roupas, momentos e ângulos para fotografar crianças. Vem ver como eternizar os momentos de seus pequenos em cliques lindos e caprichados.

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1 – O QUE VESTIR PARA FICAR BEM NA FOTO

Gosto de fotos e roupas claras. A sugestão é usar e vestir seus filhos sempre com roupas lisas, sem estampas e tons claros, de preferência tons pastel ou branco, mesmo. Uma boa combinação é camisa (ou blusa) branca com calça jeans ou jardineira jeans. Fica charmoso nas fotos e não distrai o olhar. O foco é na criança! E cores claras e sem informação deixam a foto mais “limpa”, arrumadinha, digamos.

“Se você gosta de fotografia e quer começar a caprichar um pouco mais nas fotos, pense nisso enquanto estiver caminhando no shopping. Aproveite as promoções! Blusas básicas são sempre úteis. A Zara geralmente tem blusas lisas. Minha filha ganhou uma bem fofa recentemente de rendinha e fica linda nas fotos. A Mixed também tem algumas opções. Acho que para menino é que é mais difícil, mesmo. Camisetas básicas da Hering, são alternativas. Se nada disso resolver, aquelas camisetinhas ou camisas pólo com a logo pequenininha, dão conta do recado.”

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2 – LUZ E ÂNGULO

Fotografe sempre na altura da criança. Ou seja, abaixe! Sente no chão, se achar melhor. Deixe a máquina à mão e, assim que começar algum movimento, alguma ação legal envolvendo as crianças, clique. Não precisa estar perfeito, não precisa ter só a criança no quadro. Não tem problema aparecer móveis ou uma baguncinha. Não se esqueça da regra dos terços que já dei aqui no site.  Outra coisa é aproveitar a luz das janelas. Escolha um dia que esteja razoavelmente claro e isso vai ser uma grande ajuda. Não acenda as luzes de casa, isso vai confundir sua câmera e amarelar as fotos. Abra todas as cortinas. E escolha sempre cantinhos que estejam iluminados para fotografar. Se estiver sem muita ideia, deixe brinquedos no chão, de lado pra uma janela e fotografe os pequenos ali mesmo. Janelas no geral rendem fotos lindas. Se o dia estiver bem claro e você tiver cortinas claras, teste fechá-las e usá-las como cenário de fundo. Você pode fazer silhuetas bem legais também.

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3 – QUE MOMENTO EU ESCOLHO PARA FOTOGRAFAR 

Primeira regra, e isso é uma regra muito importante: Não brigue com seu filho por que ele não quer fazer o que você pede. Não peça pra ele sorrir, dizer “abacaxi” ou ficar parado, sentado, pra você clicar. Vai estragar tudo e todo o clima harmonioso e naturalidade irá por água abaixo. “A realidade é dura, mas fato é que quando eles percebem que a gente precisa da colaboração deles, aí é que eles fazem o contrário, mesmo”, brinca Mel Albuquerque. Portanto, deixe rolar. Os momentos legais vão acontecer naturalmente e você precisa estar atenta. A sugestão é que você escolha um dia para fotografar e, na noite anterior, já vista a criançada com um pijama em linha com o raciocínio acima, para que assim eles já possam ser clicados na cama, meio dormindo, ainda.

Fotografe a rotina da casa, o ritual do café da manhã, eles deitados no sofá assistindo TV, subindo no banquinho pra escovar os dentes. Eternize o quanto eles são pequenos e se viram bem pra pegar as coisas, o tamanho deles deitados na cama ou no berço. São coisas que a gente pode não dar muita bola, mas que olhando pra trás será divino relembrar. Até as birras são fofas a longo prazo. Rs!  “Me lembro até hoje que adiei um dia a montagem do berço pra que eu pudesse fotografar o último dia da minha filha dormindo nele. Praticamente eu a acordei com o barulho da câmera clicando. Essas lembranças não tem preço”, conta Mel.

Fotografe o banho, eles se ensaboando, peça para alguém fazer uns cliques também de você interagindo com eles, ajudando-os a se vestir, brincando com eles, segurando as mãozinhas tão pequenas. O almoço, as coisas bobas, mesmo. É legal fazer isso de vez em quando para que assim, eles sintam que faz parte da rotina da casa tirar fotos às vezes e talvez eles nem se incomodem mais nas próximas vezes em que você pegar a máquina. “Uma situação que eu amo é uma mini bagunça na cama dos pais. Eu sempre faço isso nos meus ensaios de família. Não tem erro. Coloque uma colcha ou lençóis brancos, arrume as mesinhas de cabeceira para não eternizar a bagunça, e fotografe sem pena!”

(Fotos: Mel Albuquerque)

Veja também: 5 dicas para tirar fotos perfeitas dos seus filhos com iPhone

E mais: Aplicativo para criar fotos com texto e desenhos

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