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Roupinha de aluguel

Toda mãe já teve o problema de separar roupinhas que não foram usadas. A gente ganha no chá de bebê ou na maternidade, compra um monte e, ao final, o filhote cresce muito rápido. Que dor me dá às vezes! Tem coisas tão fofas que da até vontade de voltar a brincar de boneca, só para falar que serviu, pelo menos, uma vez.

Na França é muito comum emprestar ou pegar roupinhas emprestadas de amigas, irmãs, primas (funciona igualmente para roupa de gestante). Eu também vi muitas mães que chegaram a vender pacotes para outras mães. O que nunca tinha visto até hoje é alugar conjuntinhos por mês!

A PLUM, nos Estados Unidos, lançou este conceito no mercado. Eles têm como principal preocupação o “eco-friendly” em todos os aspectos e trabalham apenas com marcas sustentáveis.

A PLUM aluga kits de roupinha: de 2, 4 ou 7 conjuntinhos. Você recebe em casa a mercadoria, com um cheiro gostoso de lavanda, em uma embalagem que você pode usar para devolver. Você tem até três meses para mandá-las de volta, e mesmo manchadas, você não paga multa: elas vão para doação.

Adorei a ideia, vocês acham que funcionaria no Brasil?

Proo é mãe de primeira viagem, francesa, ariana e não tão cabeçuda quanto o marido fala. Ama o blog da Constance, o Brasil e queria compartilhar com as colegas de fraldas: dicas, “bons plans”, diálogos, endereços (muitos em Paris e alguns aqui!).

fim

Mamãe a bordo

11 Comentários

  1. Ana carolina monich 3 de agosto de 2011

    Adorei a idéia…mas qued no Br não vai pegar.

  2. Proo 3 de agosto de 2011

    Pois é… Estou com duvidas também.. Nos Estados Unidos funciona tão bem que eles já esgotaram o estoque para alugar. É que realmente lá tem demanda!

  3. Dani Freitas 3 de agosto de 2011

    Eu achei a idéia excelente e aderiria com certeza. Mas acho que no Brasil não faria muito sucesso. As pessoas têm uma cultura de ostentação e desperdício que não combina com isso.
    Por exemplo: ganhei caixas e caixas de roupas da filha de uma amiga, a Gabi. O guarda roupa atual da minha pequena é uns 25% dela, 75% Gabi. E um monte de gente torce o nariz e fala “ah, mas porque você não compra umas roupas novas para ela?”. Porque não precisa, oras! As da Gabi servem muito bem (e sao novinhas, como a gente bem sabe)…
    Minha mãe quis morrer porque eu não comprei um vestidinho novo para minha filha usar na festa de um ano (ela usou um que ganhou de presente e já tinha usado uma vez). Peguei o dinheiro que gastaria no vestido e coloquei na poupança que faço para ela. Tenho certeza que a minha filha vai me agradecer no futuro (e o planeta também, com menos um vestidinho usado apenas uma vez por aí…)
    Beijos!

  4. Proo 3 de agosto de 2011

    Parabéns Dani!
    Acho ótimo saber dar uma segunda vida as roupinhas! Meu filho tem roupa: dos primos dele, do filho da minha melhor amiga (lá na França!), das amigas daqui que tiveram meninos e guardaram coisinhas para mim e, obviamente, roupa nova que comprei fora.
    Como você disse acho que, culturalmente, não ia dar certo. Mas como tudo muda, talvez num futuro próximo será possível!!
    Beijo

  5. Carol Bussiere 3 de agosto de 2011

    Concordo com a Dani, que a cultura do brasileiro ainda é de desperdício. Uma pena! O guarda-roupas do meu filho também é uns 70% doação do primo mais velho. E já já será devidamente ‘re-reaproveitado’ pelo novo babê que chega à nossa familia em novembro, filho de outra prima. Assim foi também com todo o nosso guarda-roupas de grávida, passado de prima para prima! Os brinquedos do Lucas também foram todos dados (nunca comprei nenhum!), alguns previamente usados, outros não. Acho super correto reaproveitar as roupas de bebê e eu certamente aderiria ao sistema de aluguel do que ele nao tivesse herdado de alguem! Meu filho nao será criado dentro desta cultura de desperdício. Nosso planeta agradece tambem, ne?!

  6. Dani Freitas 4 de agosto de 2011

    Sabe, meninas, que fico bem feliz vendo que não sou a única a pensar assim? Em tentar combater o desperdício e ensinar nossas crianças que não precisamos TER mas sim USAR as coisas? Que, no final, são apenas objetos.
    Carol, as roupas de grávida na minha turma de amigas já estão na quarta ou quinta “rodada”. Temos a sorte de termos todas um tipo físico bem parecido. O guarda roupa gestante já circulou por várias e fechou o ciclo, voltando para a primeira que engravidou, e que está agora esperando o segundo filho. A única que ficou de fora foi justamente a mãe da Gabi, que é magra de dar inveja e só conseguiu usar algumas blusinhas.
    Meninas, vocês conhecem o clube do brinquedo? É um lugar que aluga brinquedos. Achei muito interessante e conheço alguns adeptos (ainda não aderi porque a minha pequena ganhou um mar de brinquedos quando nasceu, outro mar no natal e um tsunami agora no aniversário…)
    Parabéns pelas atitudes de vocês. Fico feliz mesmo!
    Beijos a todas

  7. ANDREIA GOMES 8 de agosto de 2011

    Eu acho q funciona entre pessoas q são de perto, pois eu ganhei mas roupas pra minha filha de Portugal, perdi a chance pois nao tinha 30 euros pra pagar a postagem… Tive que desistir pois tinha gente na fila e eu ainda teria q juntar o dinheiro.. buáááá

  8. Patricia Sellmann 3 de outubro de 2011

    Não só funcionaria como funciona!
    Tenho 3 rapazinhos (Artur – 5 anos), (Vitor – 2 anos) e (Murilo – 2 meses) e desde o primeiro adquiro roupinhas usadas de bazarzinhos encontrados pelo orkut. Sem contar nos emprestimos entre amigas, tem roupinhas do meu Artur que já foram usadas por mais dois ou tres amiguinhos além de seus irmãos. Talves a nomenclatura seja outra aqui, mas que acontece…com certeza!

  9. Anderson 14 de maio de 2012

    Parabéns pelo Blog, agora como posso fazer para obter mais informações sobre esse negocio? Tenho a Letícia (4 anos), Isadora (1ano) e o João Pedro que chega em Outubro, rsss.

  10. LUCIANA 24 de fevereiro de 2013

    OLÁ GOSTARIA DE MAIS INFORMAÇÕES TIVE A IDEIA DE MONTAR UM ALUGUEL DE ROUPAS DE BB OU COMO MAIS COMUMENTE BRECHO.PROCURO AJUDA,PODEM ME AJUDAR COM DICAS,IDEIAS,SUGESTÕES E TUDO MAIS.

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