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Finanças para mães

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Organize-se para ter seu próprio negócio em casa!

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Equipe Finanças Femininas

Garantir renda todo mês sem precisar sair de casa diariamente, enfrentar trânsito e a correria das ruas é como vislumbrar um sonho, não é verdade? Mas essa é uma realidade que tem conquistado cada vez mais as pessoas. Buscar formas de ganhar dinheiro sem precisar passar pelos percalços das rotinas em empresas, ter autonomia para conquistar objetivos, são motivos que levam muita gente a investir em um negócio próprio.

Se você é empreendedora e pretende trabalhar em casa, o lance aqui é montar boas estratégias para ver o negócio prosperar, sem as preocupações de cuidar de uma carreira dentro da empresa ou esperar um aumento demorado. Afinal de contas, sua chefe é você!

Agora, para não deixar que esse sonho vire um enorme pesadelo, é preciso ter muita organização! Sem disciplina, não há vitória. O fato de você ser a autora das regras daqui para frente não significa que as coisas serão mais fáceis, é sinal de que você está disposta a assumir uma grande responsabilidade! Pense no quanto isso é excelente! Não dá nem para descrever a satisfação pessoal que temos ao ver o que criamos crescer e dar certo!

JOGUE FORA O DESLEIXO!

Levantar da cama sabendo que não será preciso enfrentar o trânsito, nem calçar aquele salto incômodo é mesmo maravilhoso! Mas essas “regalias” do home office não significam que você tenha que trabalhar feito um trapo!

Imagine se ainda estivesse trabalhando como funcionária de uma empresa, como você iria sentir-se se chegasse ao escritório de pijama, com a cara toda amassada? Péssima, né? E não digo apenas pelos olhares estranhos que iriam recair sobre você, mas para si mesma, com certeza a situação iria te deixar para baixo.

Trabalhar em casa, ainda que você tenha muito mais conforto do que no escritório, exige estar atenta a pequenos cuidados que vão interferir na sua motivação. Manter uma boa aparência vai te ajudar a trabalhar com gás, bem disposta. Continue colocando seu relógio para despertar cedo, tome um bom banho e troque o pijama por uma roupa confortável, mas que não deixa de ser arrumada!

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CONTAS SEPARADAS

Assim como será preciso separar as gavetas de itens pessoas daquelas com documentos de trabalho, você também precisa se preocupar em manter suas despesas separadas dos gastos pessoais. O convívio do trabalho com o ambiente do lar facilita a misturar as despesas e o resultado disso não será bom.

Com as contas misturadas, é bem possível que você passe a encarar uma situação de descontrole financeiro. À medida que seu negócio for dando retorno, separe o dinheiro que será para mantê-lo vivo daquele que servirá para bancar a sua vida. Use também planilhas separadas para detalhar seus gastos.

Manter a organização das contas vai te ajudar a avaliar a saúde do seu negócio, observar as estratégias que estão dando retorno e quais pontos precisam ser repensados para você aumentar seu faturamento.

ADAPTAÇÃO DO ESPAÇO

A partir do momento em que definiu que irá trabalhar de casa, o ideal é que você faça a adaptação de algum cômodo para transformá-lo em um escritório. Se houver uma sala de TV, converse com sua família para analisar a possibilidade de levar o aparelho para a sala de jantar e liberar o espaço para você. Caso tenha crianças com quartos independentes, uma alternativa é colocá-las para dividir o mesmo cômodo e usar um deles como escritório.

Em um primeiro momento, tudo isso pode gerar um desconforto e muita reclamação, mas lembre a todos que as mudanças são para a saúde financeira da família! Além disso, o objetivo aqui é fazer o negócio crescer, certo? Mostre a todos que a dificuldade inicial será temporária e como o negócio pode melhorar as condições de vida de todos vocês.

Se não for possível usar um cômodo com exclusividade, tenha uma conversa firme com todos que moram com você e determine que, nos horários em que precisar trabalhar, não poderá ser incomodada com nenhum assunto doméstico. É importante ser firme neste tipo de postura, para que as pessoas realmente enxerguem seu trabalho como uma prioridade, e não como simplesmente tarefas que se encaixam na rotina doméstica.

Se as crianças estiverem muito agitadas, será preciso avaliar algumas atividades extraescolares para preencherem o dia. Atividades esportivas, aulas de dança, reforço escolar nas matérias mais complicadas, tudo isso vai ajudar seu filho a se manter ocupado de um jeito produtivo tanto para ele quanto para você.

DIVERSIFIQUE SUA ROTINA!

Em algumas situações, trabalhar em casa pode ser bem solitário, principalmente se você morar sozinha. Se a carga de trabalho for excessiva, você precisa se policiar para não acabar tornando-se escrava da profissão e se isolar do mundo.

Aproveite para preencher o tempo que você gastaria com deslocamento, por exemplo, para praticar um exercício fora de casa. Marque almoços com amigos ou mesmo com clientes. É uma maneira de você respeitar o horário da alimentação – sem cortá-lo com as tarefas do trabalho – e socializar!

Então, preparada para montar seu próprio negócio? Conte sua experiência para nós!

Finanças Femininas é o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Aqui, as dicas serão voltadas para as despesas que envolvem a chegada de um bebê e como controlar os gastos. Envie dúvidas e sugestões pelo e-mail contato@financasfemininas.com.br
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Dicas para definir a escola dos seus filhos

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A escola de nossos filhos é a extensão da casa. Justamente por isso é preciso ter muita atenção a vários fatores antes de bater o martelo quanto à matrícula. Os critérios para definir a escolha vão depender da idade de seus filhos, a personalidade dele e os valores que você prioriza.

Independente do que te motiva a fazer a escolha, tenha sempre em mente que não existe “a melhor” escola, cada uma das instituições traçam suas linhas de aprendizagem com focos variados. Fazer das tripas coração para pagar a escola mais cara para seus filhos pode ser um tiro no pé, caso a instituição não corresponda ao perfil deles. A melhor maneira de saber se a opção foi acertada é avaliando a aceitação e o desempenho de seu filho no local.

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Para te ajudar a definir parâmetros para a escolha, vamos te dar algumas dicas de acordo com cada período da vida escolar.

PRÉ-ESCOLA

Esta é uma fase da vida em que seus filhos precisam de muita atenção e cuidado redobrado. Se seus filhos fazem arte e ficam cheios de energia quando estão em casa, imagina o que pode acontecer quando eles estão rodeados de coleguinhas! Antes de fazer a matrícula, faça uma visita surpresa, em horário de aula, para saber como os professores lidam com as crianças pequenas.

Como estão em uma fase mais levadinha, é importante que você avalie se a quantidade de profissionais é suficiente para que seus filhos fiquem bem cuidados. Avalie com cuidado as dependências da escola para saber se o ambiente é colorido e atrativo para estimular o aprendizado e a curiosidade da criança. Além disso, observe as condições de segurança, principalmente nos pátios e parquinhos.

ENSINO FUNDAMENTAL

A partir de agora seus filhos vão passar mais tempo em sala de aula, com atividades mais objetivas e não somente recreativas. Por isso, antes de mais nada, é preciso observar as condições de conforto. Conheça bem as instalações, avalie se as carteiras são confortáveis, a luminosidade do ambiente e toda a acústica do espaço.

Outro fator que pode parecer detalhe, mas que não pode passar batido na avaliação, é a existência de escaninhos. A partir de certa idade as tarefas aumentam em todas as disciplinas e é preciso que as crianças tenham um espaço para guardar o material na própria escola. Isso vai evitar que elas voltem para casa com excesso de peso na mochila e também vão ajudá-las a serem organizadas desde cedo.

Tanto a infância quanto a adolescência são épocas complicadas porque ainda falta maturidade para lidar com muitas questões, o que pode levar a situações de bullying. Observe bem de perto o comportamento dos seus filhos, principalmente durante os primeiros meses em uma escola nova. Acompanhe as notas, mantenha o diálogo. Se eles tiverem alguma mudança brusca de comportamento ou estiverem relutantes em conversar sobre algum aborrecimento, procure os orientadores e psicólogos da instituição para entender mais à fundo o que está acontecendo.

ENSINO MÉDIO

Aqui é muito importante que essa escolha seja feita em conjunto. Converse com seus filhos, avalie bem o perfil deles e analise quais são as características que facilitam o aprendizado. Alguns adolescentes sentem-se mais seguros quando estão nas escolas mais focadas na preparação para o vestibular, outros não lidam tão bem com o estresse dessa época e conseguem assimilar melhor os conteúdos com outras propostas de ensino.

É interessante também que a instituição tenha um bom espaço para atividades físicas, com quadras para esportes variados e opções de atividades extracurriculares. Este é um período em que o adolescente precisa de bom equilíbrio entre a concentração para os estudos e as atividades que lhe ajudem a aliviar o estresse.

MUDANÇAS REPENTINAS

Não são raros os casos de mudanças de escola por dificuldades financeiras. Se você precisar matricular seus filhos em uma escola mais barata, observe alguns cuidados nessa transição. O mais provável é que você encontre uma outra instituição que ofereça boa infraestrutura a seus filhos, mas toda mudança traz um impacto, principalmente quando o motivo para a troca não parte da criança ou do adolescente.

Converse, seja franca, explique as razões para a troca e faça o maior esforço possível para preservar os laços mais fortes criados por seus filhos na escola que ele irá deixar. Mantenha contato com os pais dos amigos mais próximos, convide as crianças para visitar seus filhos e permita que eles também visitem os amigos. Estimule-os a criar novos laços, motive-os a enxergar a transição com bons olhos.

Finanças Femininas é o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Aqui, as dicas serão voltadas para as despesas que envolvem a chegada de um bebê e como controlar os gastos. Envie dúvidas e sugestões pelo e-mail contato@financasfemininas.com.br
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Carreira x gravidez

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O cenário do mercado profissional está mudando. Ao mesmo tempo que a mulher quer construir uma família, também luta para atingir melhores posições no trabalho. Este é um dos motivos que explica a queda da taxa de fecundidade no Brasil de 6,16 filhos por mulher em 1940, para a média de 1,9 em 2010. Por mais que se casem, cada vez mais as mulheres estão adiando a maternidade. Segundo o IBGE, entre os anos de 1991 a 2000 o número de gestantes com mais de 40 anos cresceu 27%.

Estamos estudando mais e podemos conquistar bons cargos – e salários. “Eu acredito que as mulheres têm potencial de assumir cargos de gestão. Só que para conseguir chegar lá não tem segredo… tem que saber se impor e ter um perfil mais duro”, afirma Lea Federmann, sócia da consultoria 2get, empresa que presta serviços de recrutamento de executivos em posições de liderança.

Dificuldades na carreira

Acredite, você pode conquistar o cargo que deseja e as mulheres podem dar um jeito de driblar tudo com maestria. “Ao meu ver, ainda há preconceito no processo de seleção. Existem empresas que tem restrição a mulheres em cargos mais altos. Muito homem acha que na hora do vamos ver, a mulher vai chorar. Além disso, também acreditam que a mulher vai engravidar assim que entrar na empresa”, diz Lea.

Gravidez pode atrapalhar?

Ter um filho é o dilema de muitas mulheres que estão indo bem em suas carreiras. Temos que mudar a nossa forma de pensar. É possível trabalhar e manter uma família. “Estou no terceiro mês de gestação e não foi nada planejado. Estou aí, trabalhando todos os dias, por mais que não esteja disposta. Tem aquele ditado e eu acho que é válido: gravidez não é doença”, opina a especialista.

No livro “Faça Acontecer”, de Sheryl Sandberg, uma das maiores executivas do Facebook, o conselho é claro: quando você recebe uma proposta de um novo emprego, desafio profissional ou mesmo aquela promoção, não importa se você está grávida, ou mesmo pensando em engravidar. É isso mesmo: a executiva acredita que é melhor até aceitar este tipo de proposta durante a gravidez, e não evitar mais responsabilidade. Sabe por quê? Na hora de retornar da licença-maternidade, você terá mais ânimo de voltar ao trabalho se estiver fazendo algo que ama e que a desafia. Se você não faz aquilo que ama, as chances de voltar a trabalhar depois do parto são pequenas…

Dicas de ouro

1. Saiba que você não é vítima. Nem todos vão estar com os olhos voltados para você. Lembre-se: gravidez não é doença!

2. Aprenda a dividir as suas atividades. Centralizar tudo vai te prejudicar. Envolva outros colegas de trabalho nas suas funções. Mas cuidado para não exagerar: você não pode ser a ingênua que acha que ninguém vai querer ocupar o seu cargo durante a sua licença!

3. Tenha certeza de uma coisa: você também pode entregar o seu trabalho com qualidade mesmo grávida.

4. Numa seleção, seja honesta, mas com limite. Não precisa sair contando que está já tentando engravidar – mas pode falar sim que ter um filho está no seu cenário.

5. Caso tenha filhos, não esconda, mas antes de te perguntarem como você equilibra tudo, já conte como funciona a sua vida profissional com eles, ou como é o seu plano de equilibrar tudo isso agora com o novo cargo. Destaque que você é capaz de controlar tudo e ainda entregar resultados. O mesmo vale para as grávidas!

Temos que lembrar que são as mulheres que ficam grávidas, mas que isso não foi impedimento para milhares e milhares de mulheres atingirem o sucesso profissional. Não dá para ter tudo ao mesmo tempo, mas é possível, sim, organizar uma carreira e ter uma família estruturada. Se você é casada ou namora, é hora de seu parceiro ser realmente parceiro – ele também faz parte dessa história e pode te ajudar a equilibrar carreira e família. Quem disse que marido não pode lavar a louça, buscar os filhos na escola ou trocar as fraldas? Pode e deve!

Já passou por isso? Conte a sua história pra gente!

Finanças Femininas é o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Aqui, as dicas serão voltadas para as despesas que envolvem a chegada de um bebê e como controlar os gastos. Envie dúvidas e sugestões pelo e-mail contato@financasfemininas.com.br
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Dicas para ensinar os filhos a lidar com dinheiro

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Você sabe (e como!) que dinheiro não nasce em árvore. Que é difícil de ganhar e ainda mais de poupar. No entanto, como fazer para ensinar isso para os seus filhos? A educação financeira para crianças é fundamental – é uma forma de passar valores corretos na hora de lidar com o dinheiro e ainda prepará-las para o futuro.

Especialistas apontam que a partir dos seis anos as crianças já podem começar a lidar com dinheiro. Mas isso depende de cada criança. Avalie o desempenho do seu filho ou da sua filha e veja as nossas dicas para ensiná-los o valor do dinheiro.

Crie uma poupança para seus filhos. Além de começar a guardar um dinheiro para o futuro deles, é uma das melhores formas de ensiná-los a poupar. Pode virar um programa: conte a eles que você vai dar um dinheiro para cada um, mas que vai guardar esse dinheiro no banco para ele poder sempre render um pouquinho e crescer. Você pode levá-los ao banco para mostrar como funciona e criar uma caderneta de poupança para cada um deles. Quando receber os extratos, mostre a eles, ensinando que o dinheiro que fica no banco sempre rende e cada vez vale mais.

Estabeleça uma mesada. Criança adora pedir. Brinquedos, de preferência! Mas quem já levou os filhos no supermercado sabe bem do que estamos falando. Em vez de ceder sempre ou então correr o risco de ser a “chata” por dizer não, aproveite a oportunidade para ensiná-los sobre o valor do dinheiro. Ao criar uma mesada, você estabelece um limite de gastos a eles e os ensina a poupar para juntar o suficiente para comprar aquela fita nova de videogame, por exemplo. É a melhor forma de ensinar a diferença entre querer algo e precisar daquilo, pois com uma mesada estabelecida, as crianças precisam aprender a priorizar os seus gastos e escolher o que importa. As crianças começam a perceber que não dá para comprar sempre tudo o que elas querem e ainda começam a dar outro valor a cada conquista!

Converse muito e ensine os conceitos. Para ensinar os seus filhos a tratar de dinheiro, você não pode tratar o tema como um tabu. Você pode ter conversas com eles sobre dinheiro, explicando conceitos como pagamento, troco, dívida, orçamento… Traga isso para o universo deles e deixe-os participar, na medida correta, das discussões de dinheiro da família. Uma forma pode ser uma viagem: inclua-os no planejamento e debata o que faz parte do orçamento familiar e o que não faz. Outra ideia é trazer livros sobre o tema ou então jogar uma partida de Banco Imobiliário com eles. É uma forma ótima de aprender brincando!

Tenha paciência e seja um exemplo. Lembre-se que demora para aprender a lidar com dinheiro. Afinal, quantos anos você precisou para saber equilibrar todos os gastos e entender a diferença entre querer e precisar? Pois bem, os seus filhos estão agora neste mesmo caminho. Traga o assunto para o dia-a-dia deles, sem exageros, e seja um exemplo. Ninguém aprende a poupar se a sua família vive gastando mais do que pode. Ser racional no uso do dinheiro pode ser um dos melhores presentes que você pode dar aos seus filhos!

E você, tem alguma dica de como ajudou os seus filhos a lidar com dinheiro? Compartilhe conosco nos comentários!

Carolina Ruhman Sandler é a fundadora do Finanças Femininas, o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Jornalista, trabalhou na redação da Agência Estado e em agências de comunicação em São Paulo e Singapura antes de lançar o Finanças Femininas.
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Como organizar o caixa para a chegada do bebê

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O primeiro filho está prestes a chegar! Claro que a alegria e a euforia com o mais novo morador da casa é grande. É justamente para te ajudar a curtir este momento da maneira mais prazerosa possível que te indicamos este post. Com a chegada de um bebê é preciso se organizar com as despesas em casa. Você já começou a se planejar?

Para falar sobre este assunto, o Finanças Femininas conversou com o professor de finanças da Faculdade Ibmec Eduardo Coutinho. “Se a pessoa for organizada financeiramente, ela não vai ter muito problema para se equilibrar em casa. Se ela for desorganizada, vão sobrar problemas. Em vez de aproveitar o filho, ela vai acabar acumulando estresse”.

Melhor não contrariar palavra de especialista, não é mesmo? Vamos às dicas!

VEJA O PERFIL DA FAMÍLIA

Primeiramente, é preciso saber quanto cada família pode gastar para que se planeje. Independente da classe social, as despesas serão altas, então é necessário, antes de mais nada, colocar na ponta do lápis o que você planeja incluir no orçamento com a chegada do seu filho. Por exemplo, se o casal tiver condições de contratar uma babá, é preciso de imediato procurar referências de mercado e saber a média de remuneração desta profissão. Se contratar um funcionário está fora de cogitação e o orçamento anda apertado, liste os itens mais imediatos que o bebê vai precisar. Em seguida, faça uma outra lista com as despesas pessoais e da casa e avalie o que é possível cortar, pelo menos temporariamente.

DESPESAS ANTES DO NASCIMENTO

Para que o casal não passe dificuldades com as contas, o ideal será detalhar quais serão as despesas mais imediatas. Antes mesmo da chegada da criança, é preciso providenciar uma série de coisas como berço, uma banheirinha, carrinho para passeio, cadeirinha para veículos, entre outros. São os itens mais caros, mas que não podem ser adiados. Com certeza não vai dar para providenciar tudo isso pagando à vista, então a dica é não se acanhar na hora de barganhar um desconto. No fim das contas, os 5% de desconto aqui e outros 10% ali vão fazer muita diferença.

PRESTE ATENÇÃO NAS FORMAS DE PAGAMENTO

Já que será preciso parcelar, analise bem as condições de pagamento de todas as lojas de itens infantis antes de concluir sua compra. É bom ter a opção de ir pagando tudo aos poucos, mas preste atenção para não parcelar a ponto de acrescentar juros absurdos em cima do valor da compra.

PLANEJAMENTO FUTURO

Bom, depois que o quarto do (ou da) filhote estiver montado, o chá de bebê já estiver organizado (dica boa para garantir mamadeira e fraldas por muito tempo), é bem possível que os pais se acomodem um pouco com a organização das despesas, por achar que a fase mais difícil já passou. Grande engano! Gastos como pediatra e escola são pesados e inevitavelmente vão fazer parte desta nova fase de vida.

Além disso, os primeiros meses de vida de uma criança devem ser observados muito de perto. É uma fase delicada e que será crucial em todo o processo de desenvolvimento da pessoa. Seu bebê pode precisar de cuidados específicos ou mesmo de alimentação diferenciada, portanto, é melhor se prevenir e ter alguma reserva financeira, em caso de necessidade.

Finanças Femininas é o 1º site do Brasil para falar das questões financeiras da mulher. Nele, você aprende a organizar as suas contas, a gastar melhor e a investir. Aqui, as dicas serão voltadas para as despesas que envolvem a chegada de um bebê e como controlar os gastos. Envie dúvidas e sugestões pelo e-mail contato@financasfemininas.com.br

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