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Por que é importante evitar o açúcar até os dois anos?

A Páscoa está chegando e mal podemos esperar para saborear todas as gostosuras desta celebração que a gente ama tanto! Mas é muito importante lembrar que, segundo a Organização Mundial de Saúde, bebês menores de dois anos não devem consumir açúcar.

Mas você sabe por que é importante evitar o açúcar na alimentação dos pequenos?

evitar o açúcar

ATRAPALHA O DESENVOLVIMENTO DO PALADAR

O leite materno é levemente adocicado e os bebês nascem com uma predisposição a aceitar melhor o doce do que o salgado. E um dos primeiros efeitos que a oferta de açúcar pode atrapalhar no desenvolvimento do bebê é em relação ao paladar.

O açúcar é uma bomba de sabor. E como o bebê está acostumado ao sabor leve do leite materno ou da fórmula e com os alimentos in natura com muito pouco tempero, se eles são apresentados aos açúcares muito cedo, podem começar a rejeitar outros sabores (mais suaves).

Quanto mais desenvolvido o paladar, mais o bebê consegue diferenciar os sabores e a tendência de só aceitar o doce é muito menor.

VICIA

Se o açúcar pode ser extremamente viciante para os adultos, imagine para as crianças! Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Queensland na Austrália, os efeitos do açúcar no cérebro são equivalentes ao uso de drogas.

E esse também é um dos grandes motivos da Organização Mundial de Saúde não aconselhar o consumo de nenhum tipo de açúcar, seja ele refinado, cristal, mascavo, mel, melado, rapadura, etc, nos primeiros anos de vida da criança.

DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO

Pesquisas indicam que a dependência do açúcar pode se manifestar nas crianças através de distúrbios comportamentais como hiperatividade, dificuldade de concentração, irritabilidade e outros problemas psicológicos que podem afetar o seu desenvolvimento cognitivo e emocional.

NÃO TEM VALOR NUTRICIONAL

Outro ponto muito importante de se observar é que os açúcares não têm valor nutricional. Isso quer dizer que, se consumidos em grande quantidade, podem deixar os pequenos muito agitadas e com excesso de energia, porém eles não recebem os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.

DISTÚRBIOS METABÓLICOS

Os açúcares chamados de adicionados, que usamos para adoçar alimentos ou bebidas, têm um efeito prejudicial comprovado para os bebês e crianças.

Dados indicam que o consumo de açúcar na infância está diretamente relacionado a patologias e distúrbios metabólicos como obesidade, aumento da pressão arterial, diabetes, e até alguns tipos de câncer, sem contar os possíveis distúrbios cognitivos e cáries.

SUCO SÓ DEPOIS DE UM ANO

As frutas são bem vindas, ricas em vitaminas e fibras, uma ótima opção para trazer os sabores doces para alimentação do bebê. Porém muitos pediatras indicam que os sucos naturais só devem ser oferecidos depois de um ano. (Os industrializados, de preferência, nunca.)

O motivo é simples: para se fazer um copo de uso, usa-se mais de uma unidade da fruta (ou um pedaço muito grande, no caso de uma melância). Isso faz com que, ao tomar o suco, o bebê acabe ingerindo uma quantidade de açúcar muito maior do que se comesse a fruta.

MEL É PROIBIDO PARA MENORES DE UM ANO

O mel é estritamente proibido antes de o bebê completar um ano (e indicado apenas para maiores de dois anos), pois pode causar botulismo intestinal. A doença pode levar à morte por paralisia da musculatura respiratória.

DEPOIS DOS DOIS ANOS PODE CONSUMIR AÇÚCAR, MAS É IMPORTANTE CONTROLAR

Mesmo depois que o seu bebê fizer dois anos, é fundamental que o consumo de açúcares seja controlado. Segundo a recomendação oficial da OMS, o ideal é que uma criança não consuma mais do que 25 gramas de açúcar por dia, o que equivale a aproximadamente seis colheres de chá.

Além da quantidade, a frequência também pode ser equilibrada. Mesmo depois dos dois anos, os doces podem ser consumidos apenas em ocasiões especiais, como Festinhas ou outras comemorações. Na rotina alimentar, oferecer mais alimentos naturais e frutas.

Outra dica é a adição de fibras na alimentação, pois elas diminuem a absorção do açúcar e regulam os níveis de glicose no sangue. Cascas de frutas, grãos integrais, brócolis, aveia e chia são ótimas pedidas.

PREFIRA AS VERSÕES MAIS NUTRITIVAS

Quando for oferecer algum alimento adoçado ao seu pequeno depois dos dois anos, prefira as versões mais nutritivas como mel, açúcar mascavo, de coco, demerara, orgânico ou melado.

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Veja também: O que é importante antes de escolher o pediatra do seu filho

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SaúdeAlimentação

O que precisamos saber do teste de Covid-19 nas crianças

A pandemia segue em 2021 e com a volta às aulas as crianças estão mais expostas do que no ano passado. Conversamos com o infectopediatra Dr. Daniel Jarovscky, do Fleury Medicina e Saúde, sobre o que é importante saber antes de fazer um teste de Covid-19 no seu filho.

teste de Covid-19

O PCR PODE SER FEITO QUANTAS VEZES FOREM NECESSÁRIAS

Segundo o infectopediatra Daniel Jarovscky, o PCR não é considerado um exame invasivo e, por isso, não existe um número máximo de vezes que o exame pode ser feito. “Do ponto de vista técnico, o PCR não é considerado um exame invasivo, e por isso pode ser colhido quantas vezes forem necessárias. Porém, na prática, não existe a necessidade de se repetir o exame muitas vezes em um único mês“, alerta.

“Os exames que são considerados invasivos são aqueles que precisam furar para colher uma amostra de sangue, por exemplo, ou eventualmente passar uma sonda. O PCR é um teste de Covid-19 no qual a coleta é feita com um cotonete fino, o que o classifica como um exame muito pouco invasivo”, explica Daniel.

Isso não quer dizer que as crianças não vão sentir incômodo e ficar relutantes se precisarem fazer muitas vezes. “Já faz bastante tempo que não se preconiza mais ter um teste negativo de Covid-19 para voltar ao trabalho ou às aulas. É claro que as instituições estão criando os seus próprios protocolos, mas o consenso atual da comunidade médica não inclui a necessidade de testar as crianças toda semana, ou com regularidade para poderem voltar às aulas, principalmente se elas estiverem assintomáticas”.

“A princípio, a única indicação para se fazer um PCR nas crianças é se elas apresentarem sintomas, para fazer o diagnóstico da doença. E mesmo se ela for diagnosticada com a infecção, ela não precisa necessariamente ser submetida a um novo teste de Covid-19, basta esperar a melhora do quadro, e esperar 14 dias antes de voltas às aulas”, conclui Daniel.

BEBÊS RECÉM-NASCIDOS TAMBÉM PODEM FAZER O PCR

O PCR também é um exame seguro para bebê, incluindo recém-nascidos. “Não existe restrição de faixa-etária para coleta do PCR. É um exame que pode ser feito em recém-nascido e, inclusive, o protocolo de algumas maternidades inclui testar os recém-nascidos de mães que estão com Covid-19“, comenta Daniel.

O PCR É O MELHOR EXAME DE DIAGNÓSTICO DA COVID-19

Apesar de existirem outros tipos de exames, o PCR é considerado o padrão ouro para o diagnóstico da Covid-19. “O PCR é considerado o melhor exame possível para diagnosticar a doença pelo vírus Sars-COV-2, que é a Covid-19. Existem outras alternativas como o teste de antígenos e um outro teste molecular, que tem uma tecnologia um pouco diferente do PCR, que é o Lamp”, explica Daniel. “Porém, dentro das opções de exame de diagnóstico, o PCR realmente é o mais indicado porque ele tem uma melhor sensibilidade e uma melhor especificidade combinada, e é indicado para todas as faixas etárias”.

LAMP TAMBÉM PODE SER UMA BOA OPÇÃO PARA CRIANÇAS MAIS VELHAS

Segundo Daniel, o exame chamado PCR-Lamp pode ser uma ótima opção para crianças mais velhas. “O Lamp é um teste molecular, assim como o PCR, porém ele é mais indicado para crianças um pouco mais velhas, porque você precisa de uma quantidade considerável de saliva, em torno de 5ml. Por isso, ele não é um bom método para bebês e crianças muito pequenas”.

O EXAME DE SOROLOGIA É INDICADO PARA SABER SE VOCÊ JÁ TEVE CONTATO COM O VÍRUS

Caso queira saber se já teve algum contato com o vírus, você pode fazer um exame de sorologia, que é feito através de uma amostra de sangue. “A sorologia também pode ser colhida por qualquer pessoa, de qualquer idade, porém esse não é um exame que tem como propósito fazer o diagnóstico da doença aguda em atividade, mas sim demonstrar se você já teve um contato prévio com o vírus”.

NÃO EXISTE NECESSIDADE DE FAZER UM EXAME NAS CRIANÇAS ANTES DA VOLTA ÀS AULAS

“A rotina de retorno às aulas varia muito de acordo com cada escola e com as instituições que construíram os protocolos de cada escola. Porém, a grande maioria das escolas não tem solicitado o exame para validar o retorno dos alunos às aulas”, comenta Daniel. “Por outro lado, algumas instituições de ensino estão instituindo uma rotina de coleta de exames de PCR, principalmente nas crianças maiores. Nesse caso, o Lamp é uma ótima opção porque como é feito através da saliva, ele é absolutamente não invasivo, e tem um custo mais baixo que o PCR“.

CASO A CRIANÇA APRESENTE SINTOMAS, É IMPORTANTE FAZER O PCR

“De forma geral, não existe a recomendação formal e oficial de se colher exames moleculares para detectar a presença do vírus, especialmente em crianças assintomáticas”, explica Daniel. “Se a criança não apresentar sintoma nenhum, ela deve ir para a escola normalmente. Agora, se acontecer algum surto eventual de Covid-19 na sala da criança ou se ela começar a apresentar algum sintoma, as indicações mudam e, muitas vezes, é necessário fazer um PCR para diagnóstico da doença. A partir do momento que você faz o diagnóstico, conta-se 10 ou, no máximo, 14 dias de isolamento. E se a criança estiver sem sintomas ou com melhora dos sintomas, a ela já pode retornar às atividades escolares, independente de uma nova coleta do exame”.

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Veja também: Gestantes, lactantes e crianças podem tomar a vacina da Covid-19?

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Saúde

O que é importante na hora de escolher o pediatra do seu filho

Já falamos por aqui sobre a importância da consulta pediátrica ainda no pré-natal. O ideal é escolher o pediatra ainda na gestação, já que a primeira consulta acontece pouco depois do nascimento. Mas como escolher o pediatra do seu filho? Reunimos alguns pontos importantes para te ajudar.

Pediatra

QUANDO DEVO COMEÇAR A PROCURAR UM PEDIATRA?

Um bom momento para começar a pedir indicações para os amigos, para a sua família, ou até em grupos de maternidade na internet com que você se identifique é entre 28 e 34 semanas da gestação.

Um ótimo caminho também pode ser conversar com o seu obstetra, já que ele também pode ter bons profissionais para te indicar. Outra possibilidade pode ser procurar saber quem são os pediatras que atendem pelo seu plano de saúde.

Assim, você terá tempo de avaliar as indicações sem pressa e também de marcar uma consulta para tirar todas as suas dúvidas antes do seu bebê chegar, ou até duas, três, quantas você sentir necessidade.

A IMPORTÂCIA DO VÍNCULO 

O pediatra será um porto seguro muito importante nos primeiros meses e anos de vida do seu filho, por isso é essencial que vocês consigam estabelecer uma relação de confiança desde o início.

Confiar no médico do seu bebê é fundamental para que você se sinta acolhida quando surgirem as primeiras dúvidas, inseguranças ou o primeiro resfriado. Tudo pode ser um pouco mais fácil e tranquilo.

O QUE É IMPORTANTE CONSIDERAR AO ESCOLHER O PEDIATRA?

Pode ser que o pediatra dos filhos da sua melhor amiga ou da sua irmã não funcione bem para você, simplesmente porque essa é uma escolha muito pessoal, e que precisa estar totalmente alinhada com o que você acredita, e com o caminho que você está escolhendo para a sua maternidade.

Por exemplo, se você quer tentar amamentar o seu filho, é importante escolher um profissional que vai te incentivar e te apoiar quando possíveis dificuldades surgirem.

Você também pode seguir um profissional nas redes, e achar que ele tem tudo a ver com o que você procura para o pediatra do seu filho, mas na hora da consulta sentir que “o santo não bateu”. Isso também é normal, e por isso é importante conhecer o médico ao vivo antes do nascimento. 

Pode ser interessante conversar com outras mães que se consultam com o pediatra que você escolheu, na sala de espera do consultório ou até pela internet, porque ouvir a experiência delas também pode ser reconfortante.

O PEDIATRA PODE PARTICIPAR DO PARTO 

Outra coisa boa de escolher o seu pediatra durante a gestação é que ele pode ser o médico que vai participar do seu parto, receber o seu bebê, e fazer os primeiros exames e procedimentos.

E esse é um ponto que merece atenção. Nem todos os procedimentos que são feitos assim que o bebê nasce são completamente necessários, e ter o seu pediatra com você nesse momento pode ser fundamental para que você possa escolher como ele vai receber o seu bebê, de acordo com o parto que você teve.

QUAIS SÃO AS PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE FAZER NA PRIMEIRA CONSULTA?

Quando chegar o momento do primeiro encontro, algumas perguntas são essenciais. Se você preferir, anote todas as suas dúvidas e tudo o que você gostaria de saber antes e leve com você no dia.

Nesta entrevista que fizemos com a pediatra Paula Woo, ela deu alguns ótimos exemplos de perguntas que são super importantes de serem feitas durante a primeira consulta com o pediatra. Aqui listamos mais algumas:

– Ele está disponível para participar do seu parto, no hospital que você escolher?
– Qual a melhor forma de comunicação? Caso você precise falar com ele de madrugada, como deve fazer?
– Como funciona a sua agenda, quais são os dias que ele atende no consultório?
– Em caso de férias ou alguma outra ocorrência, quem poderá substituí-lo?
– O que ele pensa sobre amamentação, imunização (ou qualquer outra questão que você tenha), alimentação?
– Ele faz plantão em algum hospital?

Esse é um bom começo, mas fique à vontade para adicionar qualquer outra questão que você possa vir a ter, não tenha medo de tirar todas as suas dúvidas porque elas são muito importantes.

POSSO MUDAR DE PEDIATRA?

Você pode mudar de pediatra quando quiser, é claro. E é super normal uma mãe sentir que não fez a melhor escolha ou então conheceu alguém com mais sintonia depois que o bebê nasceu. Não se preocupe.

O mais importante é você já ter um novo pediatra antes de “terminar” o seu relacionamento com o primeiro. Não ter um médico a quem recorrer não pode ser uma opção.

Outra questão fundamental é que você tenha acesso ao histórico do seu bebê, sua curva de crescimento, e qualquer outro dado importante, para levar para o novo pediatra. 

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Veja também: 10 dúvidas sobre parto na pandemia do Coronavírus

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Saúde

Como proteger seu filho das doenças causadas por mudanças de temperatura

No verão é comum usarmos e abusarmos de ar-condicionado, mas o uso deve ser feito com cautela. As mudanças de temperatura que enfrentamos quando entramos e saímos desses ambientes podem ser prejudicial ao nosso organismo. Para crianças e bebês, essa variação pode ser ainda pior, tudo por conta da imaturidade do sistema imunológico. Para entender mais sobre os riscos, bem como pegar boas dicas para proteger as crianças das doenças causadas por mudanças de temperatura, conversamos com a médica pediatra dra. Gabriela Ochoa. Vem ver as recomendações dela:

Saúde infantil, Mudanças de temperatura, Cuidados

QUAIS OS RISCOS QUE OS PEQUENOS CORREM AO ENTRAR E SAIR DE UM AMBIENTE COM AR-CONDICIONADO?

O sistema respiratório possui cílios em todas as suas células, que, em situações normais, se movimentam constantemente para expulsar vírus e bactérias que entramos em contato, funcionando como uma barreira de defesa para o nosso organismo. Quando somos expostos à mudanças bruscas de temperatura, o batimento desses cílios é inibido, facilitando a entrada de vírus e bactérias, predispondo assim à infecções. Quando falamos em crianças e bebês, isso é ainda mais nocivo, pois os efeitos são mais intensos e o mecanismo de defesa do organismo é menos competente. Além disso, temos que ficar atentos ao choque térmico, que é a mudança instantânea da temperatura corporal, sem que o organismo passe pela adaptação adequada. Esta situação pode levar desde incômodos leves, como dores e desconfortos, até alterações pulmonares, arritmias cardíacas e paralisia facial.

COMO AMENIZAR AS DIFERENÇAS DE TEMPERATURA E EVITAR SUAS COMPLICAÇÕES?

  • Quando utilizar o ar-condicionado em um local que você possa controlá-lo, como em casa ou no carro, dê preferência a temperaturas entre 21 e 25 graus. É confortável para o organismo humano e o “choque” entre frio e calor será menos brusco.
  • Se a temperatura externa estiver muito alta, desligue o equipamento alguns minutos antes de sair. Assim, a temperatura corporal sobe um pouco e a diferença não é tão impactante.
  • Nunca exponha a criança ao ar-condicionado após o banho.
  • Quando sair de casa, leve sempre um agasalho e um lenço para colocar na cabeça da criança. No caso dos bebês, pode ser um cobertor.
  • Quando a criança for exposta ao ar-condicionado, utilize soro fisiológico nas narinas, já que o ar provoca ressecamento da mucosa respiratória e isso pode levar a infecções.

QUAIS AS PRINCIPAIS RECLAMAÇÕES E DOENÇAS QUE SURGEM COM AS ALTAS TEMPERATURAS?

Em determinadas épocas do verão (e, às vezes, até fora dele já que as estações não estão mais tão bem definidas) o calor e as altas temperaturas tornam-se insuportáveis para crianças e bebês, que possuem pele mais sensível e são mais susceptíveis às infecções e complicações decorrentes do clima. As principais doenças deste período são:

DOENÇACAUSASSINTOMASPREVENÇÃO
Gastroenterite, a famosa “virose”é comum no verão, já que nas férias é inevitável sair da rotina e comer fora de casa.
Além de as temperaturas elevadas facilitarem a decomposição dos alimentos.
Ocorre devido ingestão de água ou alimentos contaminados, ou através da transmissão entre indivíduos infectados
vômitos, diarreia, febre e até desidratação- Lave as mãos e usar álcool gel sempre que possível
- Lave bem as frutas e verduras
- Conserve alimentos sensíveis na geladeira
- Evite locais de procedência duvidosa
- Após preparar o leite, dê imediatamente para criança
Micoseinfecção cutânea clássica do verão, já que os fungos, os causadores, proliferam-se em meios úmidos e quentesAparecem na pele (principalmente em regiões mais abafadas, como virilhas e pés) ou nas unhas sob a forma de lesões avermelhadas, castanhas ou esbranquiçadas, associadas muitas vezes à descamação. - Não deixe seu filho com roupa de banho molhada por muito tempo
- Seque bem a pele depois do banho, atentando-se principalmente para áreas de dobras e região entre os dedos das mãos e dos pés
Miliária, popularmente conhecida como brotoejaslesões que aparecem graças ao aumento do calor e da produção de suorsob a forma de pequenas bolhas ou bolinhas vermelhas. As localizações mais comum são áreas de maior transpiração, como face e região cervical- Vista a criança com roupas leves e frescas
- Evite agasalhar os bebês em excesso
- Dê preferência a roupas de algodão
Insolação e queimaduras de solApesar do sol ser benéfico e responsável pela metabolização e síntese de vitamina D, quando ocorre exposição em excesso e sem as precauções necessárias ele pode se tornar o vilão.
A insolação ocorre quando há falha dos mecanismos de transpiração e o organismo não consegue controlar sua própria temperatura.
Pode ocorrer graças ao acúmulo de calor no organismo proveniente das queimaduras solares
boca seca, febre, mal-estar, pele quente, avermelhada e seca, bolhas, vômitos, diarreia e desidratação. Em casos mais graves a criança pode apresentar até perda de consciência e convulsão- Aumente a ingestão de líquidos
- Evite exposição ao sol nos horários mais críticos (10h – 16h)
- Use protetor solar e reaplique-o a cada 2 horas ou toda vez que se molhar
- Proteja a criança com bonés, chapéus, roupas leves e frescas
- Evite exposição direta ao sol
DesidrataçãoDiante de calor excessivo e temperaturas elevadas nosso organismo perde água muito mais rápido do que o normal.
As crianças são ainda mais afetadas, já que além disso ainda possuem a pele mais fina, favorecendo maior transpiração.
Outro fator é a respiração mais rápida, o que aumenta o gasto energético
pode ocorrer de forma isolada ou como consequência das condições citadas no item acimaFaça com que a criança beba água várias vezes ao dia
Picada de insetoAs altas temperaturas e as chuvas associadas favorecem a proliferação de insetos e as crianças são alvos fáceis. Além disso. Fora todo o transtorno, temos que ter cuidados com as complicações, já que a descontinuidade da pele provocada pela picada é um meio propenso para infeções como impetigo, celulite, dentre outrasmuitas crianças são alérgicas, o que faz com que uma simples picada evolua para uma grande ferida- Use repelentes (apenas em crianças com idade superior a 2 anos, converse com o seu pediatra para avaliar o mais adequado para o seu filho) ou loção antimosquito.
- Use telas de proteção nas janelas e mosquiteiros nos berços

COMO OS PAIS PODEM AJUDAR E PROTEGER SEUS FILHOS COM NO DIA A DIA?

  • Aumente a ingestão de líquidos, principalmente água
  • Frequente ambientes frescos e ventilados
  • Use protetor solar diariamente. Se estiver exposto ao sol reaplique a cada 2 horas ou toda vez que se molhar
  • Use chapéus se for passear ao ar livre
  • Vista roupas leves e frescas, de preferência de algodão
  • Faça refeições leves e mais frequentes, com alimentos frescos, bem higienizados e de procedência conhecida

Veja também: Os benefícios da shantala para o bebê

E mais: Dicas alimentares valiosas para curtir a praia com os pequenos

SaúdeAlimentação

Sarampo é eliminado no Brasil

Tem boas novas para os papais! O Sarampo foi eliminado no Brasil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a endemia do vírus está interrompida, e por isso, vamos receber um certificado declarando a eliminação da doença até o fim de 2016. “É um grande sucesso atingir essa situação. O continente Americano vai ser o primeiro a atingir a eliminação do sarampo, como foi também o primeiro a atingir a eliminação da rubéola e da síndrome da rubéola congênita. Sendo que nas outras regiões do mundo isso não está tão próximo de acontecer”, explica Jorge Nishioka, coordenador-geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Esta é uma ótima notícia, uma vez que é considerada uma doença grave, e uma das principais causas de morte infantil pelo mundo, principalmente de crianças menores de 5 anos. Segundo estudos, cerca de 114,9 mil pessoas morreram por conta da infecção por sarampo em 2014. No total, são aproximadamente 314 óbitos por dia ou 13 por hora. O sarampo é transmitido pelo ar e também por contato direto, sendo altamente contagioso.

Porém, o fato de ter sido eliminado não quer dizer que não há mais a necessidade de se prevenir, como explicar a dra. Paula Woo, pediatra neonatologista da Universidade de São Paulo. “O último caso de sarampo no Brasil foi registrado em julho de 2015 no Ceará. Após 1 ano sem casos novos, a doença foi considerada eliminada segundo o Comitê Internacional de Avaliação e Documentação da Eliminação do Sarampo. Mesmo assim, o risco de reintrodução sempre existe e por isso é importante manter a vacinação em dia. A falta de vacinação pode levar a volta do sarampo no Brasil uma vez que essa doença ainda está presente em outros países. Assim, um caso trazido de fora pode facilmente se disseminar se a população não estiver adequadamente vacinada.”

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(Foto: reprodução)

Veja também: Descubra se você e seu bebê correm risco de incompatibilidade sanguínea

E mais: Tudo sobre vacinação de H1N1 em crianças

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