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Dicas de roupas, momentos e ângulos para fotografar crianças

Depois de dar dicas valiosas para tirar boas fotos com o celular, a fotógrafa Mel Albuquerque volta ao site com mais novidades. “Como mãe de dois, aprendi muitas coisas sobre fotografar crianças, na prática. Tirando a parte técnica, há dicas simples que sinto que eu tenho o dever e a missão de repassar para vocês”, conta ela que reuniu dicas de roupas, momentos e ângulos para fotografar crianças. Vem ver como eternizar os momentos de seus pequenos em cliques lindos e caprichados.

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1 – O QUE VESTIR PARA FICAR BEM NA FOTO

Gosto de fotos e roupas claras. A sugestão é usar e vestir seus filhos sempre com roupas lisas, sem estampas e tons claros, de preferência tons pastel ou branco, mesmo. Uma boa combinação é camisa (ou blusa) branca com calça jeans ou jardineira jeans. Fica charmoso nas fotos e não distrai o olhar. O foco é na criança! E cores claras e sem informação deixam a foto mais “limpa”, arrumadinha, digamos.

“Se você gosta de fotografia e quer começar a caprichar um pouco mais nas fotos, pense nisso enquanto estiver caminhando no shopping. Aproveite as promoções! Blusas básicas são sempre úteis. A Zara geralmente tem blusas lisas. Minha filha ganhou uma bem fofa recentemente de rendinha e fica linda nas fotos. A Mixed também tem algumas opções. Acho que para menino é que é mais difícil, mesmo. Camisetas básicas da Hering, são alternativas. Se nada disso resolver, aquelas camisetinhas ou camisas pólo com a logo pequenininha, dão conta do recado.”

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2 – LUZ E ÂNGULO

Fotografe sempre na altura da criança. Ou seja, abaixe! Sente no chão, se achar melhor. Deixe a máquina à mão e, assim que começar algum movimento, alguma ação legal envolvendo as crianças, clique. Não precisa estar perfeito, não precisa ter só a criança no quadro. Não tem problema aparecer móveis ou uma baguncinha. Não se esqueça da regra dos terços que já dei aqui no site.  Outra coisa é aproveitar a luz das janelas. Escolha um dia que esteja razoavelmente claro e isso vai ser uma grande ajuda. Não acenda as luzes de casa, isso vai confundir sua câmera e amarelar as fotos. Abra todas as cortinas. E escolha sempre cantinhos que estejam iluminados para fotografar. Se estiver sem muita ideia, deixe brinquedos no chão, de lado pra uma janela e fotografe os pequenos ali mesmo. Janelas no geral rendem fotos lindas. Se o dia estiver bem claro e você tiver cortinas claras, teste fechá-las e usá-las como cenário de fundo. Você pode fazer silhuetas bem legais também.

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3 – QUE MOMENTO EU ESCOLHO PARA FOTOGRAFAR 

Primeira regra, e isso é uma regra muito importante: Não brigue com seu filho por que ele não quer fazer o que você pede. Não peça pra ele sorrir, dizer “abacaxi” ou ficar parado, sentado, pra você clicar. Vai estragar tudo e todo o clima harmonioso e naturalidade irá por água abaixo. “A realidade é dura, mas fato é que quando eles percebem que a gente precisa da colaboração deles, aí é que eles fazem o contrário, mesmo”, brinca Mel Albuquerque. Portanto, deixe rolar. Os momentos legais vão acontecer naturalmente e você precisa estar atenta. A sugestão é que você escolha um dia para fotografar e, na noite anterior, já vista a criançada com um pijama em linha com o raciocínio acima, para que assim eles já possam ser clicados na cama, meio dormindo, ainda.

Fotografe a rotina da casa, o ritual do café da manhã, eles deitados no sofá assistindo TV, subindo no banquinho pra escovar os dentes. Eternize o quanto eles são pequenos e se viram bem pra pegar as coisas, o tamanho deles deitados na cama ou no berço. São coisas que a gente pode não dar muita bola, mas que olhando pra trás será divino relembrar. Até as birras são fofas a longo prazo. Rs!  “Me lembro até hoje que adiei um dia a montagem do berço pra que eu pudesse fotografar o último dia da minha filha dormindo nele. Praticamente eu a acordei com o barulho da câmera clicando. Essas lembranças não tem preço”, conta Mel.

Fotografe o banho, eles se ensaboando, peça para alguém fazer uns cliques também de você interagindo com eles, ajudando-os a se vestir, brincando com eles, segurando as mãozinhas tão pequenas. O almoço, as coisas bobas, mesmo. É legal fazer isso de vez em quando para que assim, eles sintam que faz parte da rotina da casa tirar fotos às vezes e talvez eles nem se incomodem mais nas próximas vezes em que você pegar a máquina. “Uma situação que eu amo é uma mini bagunça na cama dos pais. Eu sempre faço isso nos meus ensaios de família. Não tem erro. Coloque uma colcha ou lençóis brancos, arrume as mesinhas de cabeceira para não eternizar a bagunça, e fotografe sem pena!”

(Fotos: Mel Albuquerque)

Veja também: 5 dicas para tirar fotos perfeitas dos seus filhos com iPhone

E mais: Aplicativo para criar fotos com texto e desenhos

Etc.Fotografia

No Ninho: Flávia + Camila e Caio

No começo do ano, recebemos uma festinha linda com o tema safari. O aniversariante de um ano era um bebê fofo com olhos azuis de tirarem o fôlego. Não resistimos e logo pedimos para fazer um No Ninho com ele e a mamãe, a Flávia. Para nossa surpresa, o Caio tem uma super irmã, a Camila, de cinco anos. Passamos uma tarde deliciosa na casa da família e batemos o maior papo com esta mãeozona, que nos contou como foi ter o primeiro filho fora do País (a família morava no México), o momento de decidir voltarcomo preparou o primeiro filho para a chegada do segundo, entre várias outras coisas. Vem ler ótimas dicas e ver as fotos lindas que a Carla D’Aqui fez:

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VOCÊ SEMPRE QUIS TER FILHO? “Sempre! Porém, comecei a trabalhar muito cedo e em determinado momento, fui para o México fazer intercâmbio pelo escritório que trabalhava. Lá, conheci meu marido, que também é brasileiro e fazia intercâmbio profissional, e não voltei. Adiamos bastante, mas uma hora percebemos que nossa vida era lá, que não tinha sentido esperar para voltar. E assim veio a Camila.”

FORAM MUITO DIFERENTES AS GESTAÇÕES? “As gestações em si não foram diferentes, em ambos os casos trabalhei até o último dia. Já os partos, completamente diferentes. No parto da Camila, como era a primeira filha e estávamos longe do Brasil e da família, fizemos cursos de tudo, literalmente. Nos preparamos da melhor forma. Tive o parto normal, com a ajuda da doula e foi ótimo. A recuperação foi maravilhosa.”

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“Diante disso, quis seguir o mesmo caminho na hora da chegada do Caio. Porém, a vida prega algumas peças na gente e nem sempre as coisas saem como a gente planeja. No final da gravidez dele, tive um quadro crônico de plaquetopenia (queda de plaqueta) e fui internada às pressas. Acabou sendo uma cesárea com anestesia geral. Passei a primeira noite na semi-UTI e não o vi. Fiquei frustrada, claro, queria ter tido um segundo parto tão lindo como o primeiro, mas acredito que a gente tem que pensar no final do dia. E no final dos dois casos, meus filhos estavam bem e eu com saúde para cuidar deles.”

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COMO FOI TER UM FILHO FORA DO BRASIL? É difícil. Apesar de ter Skype e tudo mais, tem momento que você quer sua mãe, sua família. Mas, por outro lado, une muito mais o casal. Meu marido participou 100% das consultas, compras, dores, dúvidas… Isso ajudou muito a fortalecer nosso casamento. Não tivemos aquele estranhamento que ouvimos de alguns casais com a chegada do bebê. Já com relação ao parto, no México é muito parecido com o Brasil, então não senti muita diferença.”

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A AMAMENTAÇÃO DELES FOI TRANQUILA? “Infelizmente não consegui amamentá-los. Este é outro ponto que a gente fantasia da maternidade, de que vamos sempre amamentar. Sou totalmente à favor, mas em ambos os casos não tive leite. Insistindo muito, consegui chegar até os dois meses, mas sempre com suplemento. E, outra vez, não dá para se frustrar com isso. Acredito que o mágico da amamentação é o momento mãe e filho, e isso tive, independente de dar ou não o peito. Esse carinho não dependeu do meu leite. Hoje, olho para meus filhos e os vejo felizes, sadios e fortes. Realmente não tenho motivos para me frustrar.”

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A VOLTA PARA O BRASIL TEVE RELAÇÃO COM ELA? “Sim, foi puramente emocional! A Camila foi crescendo e foi me dando um aperto de privá-la da convivência com a família, e vice e versa. Era muito doído. Eu e meu marido somos de famílias grandes, e ter primos, tios, avós é maravilhoso. Assim que surgiu uma boa oportunidade profissional para nós, voltamos.”

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E COMO FOI VOLTAR AO TRABALHO? “Sempre tive um ritmo de trabalho muito intenso, daqueles de perder de vista as horas de trabalho. Mas as prioridades mudam muito com a chegada do bebê. Quando a Camila nasceu, tive que olhar para a minha vida e repensa-la, buscar um equilíbrio. Não quis ter filho para não cria-lo. Não achava justo comigo, muito menos com ela. Como não tinha ajuda da minha família por estar no México, conversei com meus chefes e a empresa entendeu o meu lado, aceitando minha proposta de trabalhar meio período. Foi fantástico para mim!”

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Quando foi a vez do Caio, já estava preparada para não conseguir a mesma coisa. Tentei voltar ao trabalho em ritmo normal, mas foi incompatível para o meu estilo de vida e de valores. Acordei um dia e fui conversar com a empresa. Abri o coração e estava disposta a pedir demissão caso não aceitassem o meio período. E não é que eu consegui? Assim como no México, o escritório do Brasil também percebeu que não era justo eu ter que escolher entre a carreira que construí e minha família, ou melhor, a forma que eu queria construir a minha família. Sou muito grata a eles por me darem este voto de confiança.”

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COMO VOCÊ PREPAROU A CAMILA PARA A CHEGADA DO CAIO? ALGUM CONSELHO? Conversamos muito e fizemos ela participar desde o início. Meu obstetra deu duas dicas muito boas, que repasso para as mamães que estão esperando o segundo filho. A primeira é separar alguma coisa que ela queira muito, levar para a maternidade e dizer que foi o bebê quem trouxe para ela.”

“E a segunda, e mais importante, é retirar o bebê do quarto quando o primeiro filho chegar na maternidade. A Camila chegou, conversamos um pouco, brincamos e quando ela estava ansiosa para conhecer o Caio, mandamos trazê-lo. Segundo esse meu médico, é muito traumatizante para a criança entrar no quarto e ver um bebê que ela ainda não conhece mamando no peito da mãe que era só dele até então.”

MAS TEM MOMENTOS DE CIÚMES? “Claro, é normal e natural. O que faço e dá certo aqui em casa é ter momentos só de mãe e filha. Quando tem uma festinha que é para a idade dela, não levo o Caio. Ele ainda não entende tudo muito bem, então dá para fazer deste jeito.”

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QUAL A PARTE MAIS DIFÍCIL DA MATERNIDADE PARA VOCÊ? “Controlar as minhas expectativas em relações a eles. Eu e Camila somos muito diferentes. Sou muito racional, e ela uma sonhadora, próprio da idade. Tenho que me policiar muito para respeitar a personalidade e o momento de vida dela. Minha função é educa-la, mas também entender que ela é diferente de mim. É muito difícil, um trabalho diário.”

ALGUM CONSELHO QUE RECEBEU E SERVIU MUITO? “Olha a maior dica que recebi na vida foi da pediatra mexicana. No momento que saí da maternidade com a Camila, ela me disse: “Você é de uma geração em que ambos os pais querem participar, mas isso só depende de você (mãe). Deixe seu marido participar, mesmo que não seja da forma que você ache melhor. Ainda que seja para errar, deixe ele fazer. Não o recrimine.” E foi o melhor conselho que tive. Aquilo ficou na minha cabeça e apliquei no dia a dia. Hoje, tenho um paizão, um companheiro mesmo. Se a gente poda, a tendência é o pai se afastar mesmo.”

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COMO É A ALIMENTAÇÃO DELES? “Bem natural e regrada. Aqui em casa, não agregamos nem um grãozinho de açúcar e sal. A comida é toda preparada com o próprio sabor. Mas, com bom senso, principalmente no final de semana. Se passeamos demais e não deu tempo de comer a papinha feita em casa, vai a industrializada mesmo. Se não quer jantar porque comeu muito na festinha, tudo bem, não precisa. Acho que precisa ter uma flexibilidade, se não vira um peso.”

QUAIS CRITÉRIOS LEVOU EM CONTA NA HORA DE ESCOLHER O TIPO DE EDUCAÇÃO PARA A CAMILA? “Como ela tem nacionalidade mexicana, brasileira e alemã, tínhamos na cabeça que ela deveria ser criada com a mente bem aberta. Ficamos na dúvida entre uma escola internacional e outra bilíngue. Optamos pela bilíngue em função de dar essa base e fluência exterior, mas com os olhos no Brasil, em uma educação que fosse brasileira na essência.”

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ONDE FEZ OS ENXOVAIS DELES? O QUE USOU MUITO? “Ambos fiz em Orlando. No primeiro, a empolgação é muito maior, claro, mas é sem mistério. Tudo que não tem elástico e com muito botões, você não vai usar. O que mais usei foi o carrinho guarda-chuva da marca Combi. Ele é ótimo, porque se dobra inteiro e vira uma mochila. O hidratante da Eucerin de tampa vermelha também deu super certo. E a Desitin é indiscutível a melhor pomada, nunca ouvi falar em assadura.”

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ALGUMA DICA DE PASSEIO PARA FAZER COM CRIANÇA EM SÃO PAULO? “Tenho a facilidade de ter um super playground aqui no meu prédio. Usamos muito. Já de fim de semana, gosto muito da Companhia do Bicho, que tem teatrinho, animais super bem cuidado, lugar para almoçar e passar o dia.”

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(Fotos: Carla D’Aqui)

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Veja também: A festinha do Caio

E mais: Outra experiência de mãe que teve dois filhos

MãesNo ninho

25 fotos lindas de crianças com cachorros gigantes

Alguns pais sentem um pouco de medo de deixar seus filhos junto com cachorros, principalmente quando são animais de grande porte! Pensando nisso, separamos algumas fotos muito fofas de crianças com seus bichinhos (que são verdadeiros gigantes!) para provar que essa relação pode se transformar em uma linda amizade:

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As duas bonecas abaixo são a Angelina e a Antonela, que já apareceram aqui! O clique é da Vivi Guimarães:

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Fotos: Reprodução

Etc.

Concurso Cultural Álbum do Bebê

Acompanhar o crescimento do bebê é uma das partes mais gostosas em ser mãe! E para registrar os momentos mais especiais do seu filho, o site www.comfebrenaosebrinca.com.br desenvolveu um álbum virtual personalizado, onde é possível compartilhar fotos com amigos e familiares, selecionar um layout fofinho, usar desenhos para decorar as páginas e escrever sobre cada nova descoberta do bebê.

A boa notícia é que estamos promovendo um concurso cultural oferecido pela Novalfem. Para participar, basta entrar no site www.comfebrenaosebrinca.com.br, criar o Álbum do Bebê e compartilhar o link do álbum nos nossos comentários.

A vencedora do concurso ganhará 1 câmera fotográfica Canon EOS Rebel T3!

As inscrições foram prorrogadas até 14/09 e o resultado do sorteio sairá no dia 17/09.

Boa sorte!

Etc.Fotografia

Livro dos nomes e rostos

O livro dos nomes e rostos é um presentinho muito fofo! Todas as pessoas importantes na vida da criança estão presentes ali, com o nome escrito bem grande ao lado. Muito útil para os bebês e/ou crianças conhecerem e se habituarem com os familiares, principalmente aqueles que moram distantes…

Dá para fazer o seu no site da Pinhole.

Livros