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Como começar a introdução alimentar do seu bebê

A introdução alimentar é uma fase muito esperada pelas mães! Além da emoção de ver o bebê começar a experimentar as cores e os sabores dos alimentos, queremos garantir que eles se alimentem bem, recebam todos os nutrientes necessários, e mais do que tudo, gostem de comer.

Introdução alimentar

Mas a introdução alimentar também pode gerar inseguranças nas mães de primeira viagem. Por isso, reunimos algumas informações importantes para que você viva essa fase da forma mais confortável para você, e também com a alegria e a leveza que esse momento merece.

POR ONDE EU COMEÇO?

Antes de tudo, é importante conversar com o pediatra do seu filho, alinhar suas expectativas e entender o que ele pensa sobre a introdução alimentar e qual método que ele aconselha.

Como assim qual método?Existem diferentes formas de começar a introdução alimentar do bebê, é importante que você pesquise antes de decidir qual seguir, e por isso vale conversar com o seu pediatra, para entender a opinião dele e te ajudar a tomar uma decisão mais consciente. Pode ser que você queira fazer diferente do recomendado por ele e tudo bem, mas é importante que ele esteja a par da sua escolha.

COMO DEVO OFERECER OS ALIMENTOS?

PAPINHA

A mais clássica e ancestral forma de iniciar a introdução alimentar dos bebês é com as famosas papinhas. Nesse caso, os alimentos são idealmente amassados juntos, na ponta do garfo, até chegarem a uma consistência mais parecida com um purê, sem ser totalmente líquido. Ao longo do tempo, é importante ir deixando a consistência mais encorpada, com mais pedaços, principalmente depois dos nove meses.

BLW (Baby-Led Weaning)

Uma forma que vem ganhando força desde o início dos anos 90 é a chamada BLW (Baby-Led Weaning), que significa “desmame guiado pelo bebê” (apesar do nome, é importante lembrar que o bebê não deixa de mamar – no peito ou na mamadeira durante a introdução alimentar). Nesse método, o bebê come sozinho, com as próprias mãos, e os alimentos são oferecidos em sua forma natural, com cortes específicos e seguros, para evitar possíveis engasgos.

A principal diferença do BLW para o método de tradicional da papinha, segundo as criadoras do método, as inglesas Gill Rapley e Tracey Murkett, é a possibilidade do bebê aprender a mastigar antes de engolir (com a papinha é o contrário). Os outros pilares dessa filosofia se baseiam na autonomia do bebê para experimentar e descobrir os alimentos, e a auto-regulação da saciedade. 

BLISS (Baby-Led Introduction to SolidS)

Outro método é o BLISS (Baby-Led Introduction to Solids), que significa “introdução aos sólidos guiada pelo bebê”. É uma variação do BLW, criada por neozelandeses, a partir do estudo de três pontos: o engasgo, a anemia e as falhas de crescimento. No BLISS, há um protocolo diferente de corte dos alimentos com o intuito de reduzir os possíveis riscos de engasgo. E indica-se que sejam oferecidos ao bebê alimentos calóricos e ricos em ferro.

PARTICIPATIVA

Uma via possível é misturar o método tradicional com algum método guiado pelo bebê, fazendo-se uma introdução alimentar participativa, em que a mãe oferece tanto a papinha na colher, quanto alguns alimentos com os cortes do BLW ou do BLISS para o bebê experimentar e comer um pouco sozinho se quiser.

COMO ESCOLHER?

Depois de estudar os diferentes métodos e formas possíveis para oferecer os alimentos ao bebê, é normal surgir a dúvida, mas como eu vou escolher? Para a Sociedade Brasileira de Pediatra, não há evidências científicas que comprovem que os métodos guiados pelo bebê sejam mais benéficos que o método tradicional. Sendo assim, é importante seguir o seu coração, junto com as orientações do seu pediatra, e escolher o método que vai te deixar mais segura. 

A introdução é alimentar é um momento tão especial e importante, porque, além das descobertas, pode influenciar a forma com o seu filho vai se relacionar com a comida no futuro. Isso sem contar que ela marca uma nova fase na vida do seu bebê, em que ele está desenvolvendo novas habilidades motoras e sensoriais.

Então, transformar a hora da alimentação em um momento de conexão, em que o bebê pode explorar essa novidade que é a comida pode ser maravilhoso. Tente oferecer a ele um ambiente calmo e tranquilo, sem distrações (principalmente, de eletrônicos). E lembre-se que esse é um momento de experimentação – para ele e para você.

QUAIS ALIMENTOS EU OFEREÇO?

Também existem diferentes filosofias na hora de escolher os alimentos você vai oferecer ao bebê durante a introdução alimentar. Mas, independentemente da linha seguida, há alimentos que não devem ser oferecidos ao bebê até os dois anos, como: açúcar, mel e industrializados. O sal deve ser ou evitado ou usado em porções mínimas.

TRADICIONAL

Ao seguir uma dieta tradicional, são oferecidos alimentos de todos os grupos alimentares desde o início: frutas, hortaliças, cereais, tubérculos, carnes, ovos e grãos.  

ANTROPOSÓFICA

Na antroposofia, filosofia fundada por Rudolf Steiner, a introdução alimentar do bebê deve ser lacto-vegetariana, ou seja, sem alimentos de origem animal como carne, peixe, frango e ovo. E só a partir dos três anos devem ser oferecidos alimentos de origem animal, seguindo as características e necessidades de cada criança.

A antroposofia leva em consideração a forma como os alimentos atuam e estruturam o corpo da criança através do amadurecimento do sistema metabólico. Como consideram que o leite materno é o melhor alimento para a primeira fase do bebê, e o leite materno tem um baixo teor protéico, a Antroposofia defende que a criança siga um modelo nutricional mais parecido com o leite materno até os três anos. Por isso, o ideal seria oferecer as proteínas de outros alimentos como cereais integrais e leguminosas.

Normalmente, as mães que seguem a alimentação antroposófica são aquelas cujos filhos são pacientes de pediatras antroposóficos, já que se trata de uma dieta muito individualizada.

VEGETARIANA

A introdução alimentar do bebê também pode ser vegetariana, caso você queira ou seja. Segundo a ADA (American Dietetic Association), a alimentação vegetariana é compatível com todas as fases da vida, e pode ser escolhida pelos pais com tranquilidade.

No Novo Guia Alimentar Para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos, recomenda-se que os pais incluam tanto no almoço, quanto no jantar dos bebês pelo menos um alimento do grupo dos cereais (como arroz, milho ou aveia) ou do grupo de tubérculos e raízes (como batata e mandioca), além de um alimento do grupo das leguminosas (como feijão e lentilha) ou mais de um alimento do grupo dos legumes e verduras, sendo pelo menos um deles verde-escuro (como couve e espinafre), e um legume colorido (como abóbora). Ovos também fazem parte da dieta vegetariana.

Após as refeições, é importante oferecer alguma fruta rica em vitamina C para aumentar a absorção do ferro do almoço e jantar.  

VEGANA

O mesmo vale para uma introdução alimentar vegana. Nesse caso, é importante assegurar que o bebê esteja recebendo uma quantidade de proteína satisfatória. Para isso, pode-se enriquecer as suas refeições com porções maiores de leguminosas (como feijões, lentilha e grão de bico) e também de cereais (como arroz, milho e aveia). Sempre balanceando com legumes, verduras, raízes e grãos.

SERÁ QUE MEU BEBÊ ESTÁ PASSANDO FOME?

Desde o nascimento do bebê, muitas mães passam pela angústia de pensar que o seu bebê pode estar com fome, ou não estar recebendo a quantidade de leite que ele precisa. A mesma coisa pode acontecer durante o início da introdução alimentar, e pode ter certeza que se você passar por isso você estará sozinha.

Antes de qualquer coisa, tenha em mente que: pode ser que o seu filho não coma tudo o que você oferecer a ele nas primeiras vezes. Pode ser, inclusive, que ele não coma nada nas primeiras vezes. É normal. Dos seis aos 12 meses, o leite ainda é uma fonte importante de vitaminas e nutrientes para o bebê. Então, fique tranquila, porque ele não vai passar fome.

Claro, é importante estar em contato com o pediatra, para que ele tenha uma ideia da quantidade de comida que o bebê come. E, como de costume, o médico vai verificar a curva de crescimento do bebê.

DICAS DE SUCESSO

Os bebês aprendem a partir dos exemplos, e ter alguém para se espelhar na hora das refeições pode ajudar nesse processo. Se for possível, seja qual for o método que você escolher, tente comer junto com ele.

Ofereça ao bebê os alimentos que fazem parte da alimentação da família (seguindo as restrições de açúcar, mel e industrializados, claro). E, se possível, tente oferecer para ele o que você vai comer no café, almoço ou jantar – isso pode fazer ele se sentir parte e ter mais curiosidade de experimentar, porque você está comendo também.

Quanto mais alimentos o seu bebê conhecer e experimentar durante a introdução alimentar, melhor. A abundância de opções nessa época pode ajudar muito na fase da seletividade.

Caso ele não goste de alguma coisa que você ofereceu, não desista. Tente oferecer de uma forma de diferente algum outro dia, e assim por diante, sem forçar.

Bebê com muita fome não come! Principalmente durante a introdução alimentar, se o seu bebê estiver com muita fome e, consequentemente, nervoso, ele não vai conseguir querer comer nada que você oferecer. Pode amamentá-lo antes sem problemas. Caso o bebê esteja tomando fórmula, a rotina das mamadas deve ser de acordo com a orientação do seu pediatra.

Bebê com sono também não come! A mesma coisa acontece em relação ao sono. Se estiver na hora da soneca ou se ele tiver dormido mal, qualquer coisa que o faça estar realmente cansado na hora da refeição pode atrapalhar e muito. É importante que ele esteja descansado.

Se estiver tudo certo e mesmo assim ele não quis comer, tudo bem, espere meia hora e ofereça mais uma vez, e assim sucessivamente. O mais importante é não deixar de oferecer porque isso vai ajudar a criar uma rotina de alimentação.

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Veja também: Saiba como a janela imunológica pode ajudar a evitar possíveis alergias alimentares

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Alimentação

Adeus papinha? Como o método BLW (Baby-led weaning) pode ajudar na introdução de alimentos na dieta do bebê

No nosso último No Ninho, a mamãe Emanuelle nos contou que aderiu ao BLW (baby-led weaning). Como a técnica vem ganhando cada vez mais adeptos, pedimos para a nossa nutricionista-colunista, Heloísa Tavares, nos contar tudo sobre o assunto!

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Uma das principais angústias que ouço em minhas consultas é de mães, principalmente as de primeira viagem, que não sabem como fazer a introdução correta de alimentos sólidos na dieta dos seus bebês. Esse tipo de preocupação é bastante pertinente, pois é nessa fase que os hábitos alimentares do bebê se formam, com grande influência na vida adulta do mesmo.

Depois de muito pesquisar o método BLW (baby-led weaning), receber testemunhos de mães que já aplicavam o método e por tido uma resposta positiva com meus pacientes e com as minhas sobrinhas, virei a maior fã e entusiasta. Você sabe no que consiste esse método?

Entendendo a técnica BLW

A expressão em inglês baby-led weaning (BLW) pode parecer bem complicada e causar estranheza quando ouvimos pela primeira vez. Mas de complicada a técnica não tem nada! O método BLW teve o nome criado pela agente de sáude e mãe britânica Gill Repley, e em tradução livre para o português significa DESMAME GUIADO PELO BEBÊ.

A ideia fundamental dessa metodologia consiste em oferecer a comida em pedaços para o bebê e permitir que ele se sirva sozinho.

Sendo assim, os pais e cuidadores não devem oferecer um prato diferente do que a família habitualmente se serve, tipo papinha para o bebê. Mas, sim, deixar que eles se sentem à mesa, participem das refeições familiares já a partir dos 6 meses de vida e escolham qual dos alimentos cortados ao alcance deles que eles querem levar à boca.

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Seria o fim das papinhas?

A recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é que os pais comecem a oferecer alimentos para completar a nutrição com leite materno (na impossibilidade desse, fórmulas infantis), assim que os filhos completarem 6 meses de idade.

Os pediatras comumente orientam que a introdução de alimentos seja feita com as tradicionais papinhas. De acordo com os manuais tradicionais de pediatria, a alimentação complementar deve ser espessa desde o início e ser oferecida com colher. Deve-se começar de forma pastosa (papas ou purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. Já Gill Rapley acredita que a indicação de recorrer às papinhas é uma prática ultrapassada herdada do tempo em que se acreditava que os bebês precisavam de outros alimentos, além do leite materno, já aos 3 ou 4 meses.

Aos 6 meses de idade, os bebês estão prontos para começar a introdução dos alimentos. Nessa idade, o bebê consegue sentar sozinho e segurar objetos com as mãos. Já não tem o reflexo de protrusão da língua (o que evita engasgos), e o intestino está preparado para receber novos alimentos.

Importante salientar que a afirmativa só não vale caso o bebê tenha necessidades de saúde específicas, se nasceu prematuro ou se tem algum atraso no desenvolvimento.

Colocando a metodologia em prática

Coloque o bebê (já com 6 meses de idade) sentado ou apoiado na cadeirinha na posição vertical (isso assegura que algum alimento que ele não seja capaz ou não queira engolir seja expelido), junto à família, na hora das refeições.

Em seguida, disponibilize alimentos apropriados. Ofereça sempre alimentos saudáveis em porções e formatos que o bebê consiga pegar sozinho com as mãozinhas e leve à boca. Os melhores são os palitos de fruta ou legumes macios e grossos, mais ou menos do tamanho do seu dedo indicador. Palitos de maçã, pêra, cenoura ou pepino, buquês pequenos de brócolis são boas alternativas. Lembre-se que os bebês não conseguem abrir a mão voluntariamente para pegar o que tem dentro do punho fechado, então não espere que ele coma pedaços inteiros. Tenha sempre palitinhos extras.

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OS 10 MANDAMENTOS DO BLW:

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Essa é uma das maiores preocupações de pais que aderem ao BLW. Gill Repley garante que, contanto que o bebê esteja sentado ereto e mantenha controle sobre o que entra na sua boca, não existe risco aumentado de engasgar com o método. O engasgo mais frequente é o chamado gag reflex. Um reflexo frequente quando o bebê ainda não está habituado com os alimentos sólidos. A diferença é que, nesse caso, o bebê não fica com a passagem de ar obstruída. Ele apenas se atrapalha – podendo até encher os olhinhos de lágrimas – mas ele mesmo consegue manejar o alimento e desengasgar rapidamente.

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Escolha sempre uma hora calma e que o bebê não esteja irritado e nem com muita fome. Deixe que seu filho leve o tempo necessário para terminar de comer. Uma das grandes vantagens do BLW é que ele oferece aos bebês a oportunidade de conhecer o mundo fantástico das texturas e sabores. A cada refeição, eles vivem novas experiências e desenvolvem a capacidade de diferenciar o que gostam do que não gostam. Isso se torna impossível quando se trata das papinhas, nas quais os ingredientes se apresentam misturados, dificultando a identificação dos sabores.

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Um dos princípios do BLW é que os pais devem confiar em seus filhos. De acordo com Gill Repley, o apetite dos bebês é confiável e que o corpo deles diz o que precisam desde que seja oferecido os nutrientes certos e variados.

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Não limite a experiência do bebê com a comida. É importante não exagerar em cada refeição. Apresentando sabores e texturas diferentes ao longo da semana lhe proporcionará uma variedade de nutrientes, além de ajudar a desenvolver as habilidades necessárias para comer. Garanta que todos os grupos de alimentos – construtores (carnes e outras proteínas), energéticos (mandioca, batata, batata doce) e reguladores (legumes e verduras) estejam presente. Na medida do possível e sempre que seja adequado, ofereça o mesmo que o restante da família come, para que ele possa participar de toda a experiência social.

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Deixar que o bebê tenha a iniciativa é uma característica fundamental de segurança no método BLW. Fique atento com irmãozinhos que querem ajudar o bebê e acabam colocando a comida na boquinha deles.

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As refeições não precisam coincidir exatamente com o horário em que as mamadas aconteciam anteriormente. O aleitamento materno (ou com fórmula infantil) pode ser mantido e os alimentos são introduzidos conjuntamente. Isso permite que essa abordagem seja mais descontraída e agradável para todos. Além disso, importante ressaltar que o padrão das mamadas não irá variar até ele começar a comer mais sólidos, o que irá acontecer de forma muito gradual. Não esqueça também de oferecer água.

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Esse tipo de preocupação não pode existir, já que com certeza o bebê, além de ser sujar, sujará todo o ambiente que o cerca. Se, por um lado, os pais dispostos a aderir ao BLW terão uma parte da rotina aliviada, já que não precisarão preparar pratos separados para o bebê, nem dar a comida na boca. Por outro, terão mais trabalho para limpar o cadeirão e o ambiente onde eles fizerem a refeição. Uma dica muito legal é forrar o chão com um plástico, assim fica mais fácil de recolher a sujeira.

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Pelo menos no início, não use pratos nem tigelinhas. Quando um objeto desperta no bebê tanto interesse quanto os alimentos em si – um dos primeiros impulsos do bebê é virá-lo para olhar o fundo. E aí pronto! Lá se vai toda a comida. O mais indicado é limpar e higienizar bem a mesinha do cadeirão antes e depois das refeições, e dispor o alimento direto sobre ela.

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Fale com o pediatra ou profissional da saúde que acompanha o desenvolvimento do seu bebê sobre a introdução de sólidos, discuta sobre história familiar de intolerância aos alimentos, alergias, problemas digestivos ou qualquer outra dúvida sobre a saúde ou desenvolvimento global do bebê.

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Explique o métido principalmente para avós, babás e professoras, para que todos conhecem e entendam o BLW.

Como deu para perceber o assunto é bastante longo e requer muito mais linhas. Tentei de uma maneira simplificada trazer à vocês a minha mais nova bandeira. Espero ter contribuído para que a introdução de alimentos sólidos não seja tão traumática e que possa ser o mais natural possível! Se você tem boas experiências com esse método, conte para nós! Estou bastante ansiosa por boas histórias! Até a próxima!

Referência:
Rapley, G. Guia para implementação de uma abordagem de introdução de alimentos sólidos guiada pelo bebê. 2008. Disponível em: www.rapleyweaning.com

Heloísa Tavares é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em pediatria clínica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, graduada em pedagogia na Faculdade de Educação da USP e atua há mais de 10 anos em consultório junto à Clínica Len de Pediatria. Contato: helotavares@terra.com.br.
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