Casamentos Casa & Decor 15 anos
Topo

Tags

Posts encontrados com a tag saúde dos bebês
Exibindo página 1 de 2

Navegue como ou

Como evitar que o bebê fique com a cabecinha amassada?

Muitos de vocês já devem ter ouvido falar ou conhecem um bebê com a cabecinha amassada não é mesmo? Ou então já viram um bebê usando um capacetinho, e certamente se perguntaram para que ele serve ou qual o problema de saúde que o bebê deve ter para precisar dele.

Cabeça torta

Hoje, na coluna Saúde dos Pequenos, vamos falar um pouquinho sobre as assimetrias cranianas, que é o nome técnico para condição mais popularmente conhecida como “cabecinha amassada” ou “torta”.  

A assimetria craniana pode ser posicional, ou seja, como o próprio nome diz, quando há um vício de posição que leva a um apoio excessivo de uma parte específica da cabeça ainda na fase de desenvolvimento craniano. Ou por problemas mais sérios como alterações ligadas às suturas cranianas, que podem estar presentes desde o nascimento, como, por exemplo, a cranioestenose.

As assimetrias cranianas posicionais mais frequentes e mais comuns são:

  • Plagiocefalia posicional – é quando um lado específico da cabeça está sendo constantemente pressionado. De modo geral, a região mais apoiada tem seu crescimento estagnado, enquanto as demais partes do crânio aumentam, desencadeando uma progressiva assimetria na cabeça, resultando em um “achatamento” de um dos lados da parte de trás da cabeça. O torcicolo congênito pode ser uma das causas, pois nesta patologia o pescoço do bebê nasce virado para um dos lados, limitando a sua mobilidade. 
  • Braquicefalia posicional – é quando há o achatamento de toda a parte de trás da cabeça do bebê, que pode ser simétrica, igual dos dois lados, ou assimétrica, onde há uma mistura das características da plagio e da braquicefalia. 

Para correção das assimetrias posicionais, como a plagiocefalia ou a braquicefalia, pode ser recomendado desde fisioterapia até a colocação de órteses (os conhecidos “capacetinhos”), mas elas podem ser evitadas mudando frequentemente a posição do bebê no berço para aliviar a pressão sobre uma única área da cabeça.

Outras dicas:

  1. Alterne sua posição no momento de trocar a fralda. Coloque-se ligeiramente de lado para estimular o bebê a mover a cabeça para o lado que você desejar e converse com ele de lados alternados;
  2. Alterne o braço que você usa para amamentar a criança e a posição que a segura no colo;
  3. Mude a posição do berço, do carrinho, da banheira e do assento de automóvel, fazendo com que os estímulos que interessem ao bebê cheguem igualmente de ambos os lados.
  4. Posicione os brinquedos e outros estímulos visuais no lado do berço para o qual a criança tem dificuldade ou vira menos a cabeça. Isso vai favorecer a rotação do pescoço;
  5. Evite deixar o bebê por tempo exagerado em berços e cadeirinhas de automóveis, varie o local e os estímulos oferecidos ao bebê.
  6. Pratique o Tummy Time, ou seja, deixe o bebê com a barriguinha para baixo em alguns momentos durante o dia, sempre sob supervisão dos pais ou cuidadores. Esta prática pode ser realizada idealmente a partir do segundo mês de vida quando o mesmo começa a desenvolver a musculatura da nuca, até o momento no qual o bebê passa a permanecer sentado sem apoio, ou seja, quando não passa mais longos períodos de tempo deitado sob o mesmo lado do crânio.

É importante que sempre que os pais suspeitem de qualquer assimetria craniana, que conversem com o seu pediatra e que se necessário passem em consulta com um neurologista ou neurocirurgião pediátrico. 

Até a próxima coluna,

Dra. Gabi Ochoa

Pós-graduada em Emergências Pediátricas pelo Hospital Albert Einsten; Nutrologia Pediátrica pela Boston University School of Medicine e Nutrição Materno Infantil pela FAPES; e consultora de amamentação e sono; a médica pediatra Gabriela Ochoa tira todas as dúvidas das mães sobre o bem estar dos bebês e das crianças na coluna “Saúde dos Pequenos”.
ColunasSaúde dos pequenos

Janela imunológica: o que é preciso saber para reduzir a chance de alergia alimentar

Você sabe o que é a janela imunológica? Este é um conceito que nem toda mãe conhece, mas que pode ser um aliado poderoso durante a introdução alimentar, já que é uma das principais formas de diminuir as chances do seu bebê desenvolver algum tipo de alergia alimentar. Conversamos com a nossa colunista e pediatra, Gabriela Ochoa (@dragabiochoa) (CRM 162.456 | RQE 63480), para entender melhor do tema:

O QUE É E QUANDO ACONTECE A JANELA IMUNOLÓGICA?

“A janela imunológica acontece dos seis aos nove meses e é o melhor momento para oferecer ao seu bebê alimentos com um alto potencial alergênico. Estudos comprovam que essa é a melhor forma de diminuir as chances de uma alergia alimentar futura”, explica Gabriela Ochoa. “Quando a criança é exposta a esses alimentos nessa fase, o corpo gera uma resposta imune protetora e, consequentemente, menores são as chances de ela desenvolver uma reação alérgica futura. Porque uma exposição tardia pode aumentar o risco da alergia alimentar.”

QUE ALIMENTOS DEVEM SER OFERECIDOS À CRIANÇA NA JANELA IMUNOLÓGICA?

Os alimentos de alto potencial alergênico são: ovo (clara e gema), peixe, frutos do mar, trigo e derivados (com glúten) e oleaginosas. 

Janela Imunológica

PONTOS IMPORTANTES

Sempre que for oferecer algum desses alimentos ao seu bebê pela primeira vez, é importante observar como ele vai se comportar. “Fique atento a possíveis sinais alérgicos, como manchas ou erupções na pele, coceira, inchaço em qualquer parte do corpo, alterações gastrointestinais como vômitos ou diarreia, alterações respiratórias como tosse, dificuldade de respirar ou chiado“, alerta a pediatra. “Se o bebê não apresentar nenhum sintoma os alimentos podem continuar sendo oferecidos normalmente”.

LEITE E DERIVADOS SÓ DEPOIS DOS 12 MESES

O leite também faz parte da lista de alimentos com alto índice de possíveis alergias, entretanto, não é introduzido na janela imunológica. “Apesar de o leite de vaca fazer parte da lista de alimentos com alto potencial de alergia, tanto ele quanto seus derivados só podem ser oferecidos depois dos 12 meses, principalmente por conta da proteína e da carga de eletrólitos do leite de vaca. O mesmo vale para o leite de ovelha e o leite de cabra”, explica Gabriela Ochoa

PREDISPOSIÇÃO

Antes de iniciar a introdução alimentar e aproveitar os benefícios da janela imunológica, também é importante identificar possíveis predisposições que o bebê possa ter às alergias alimentares. “Geralmente os bebês ou os pais que já apresentam algum tipo de alergia ou alguma doença alérgica, como, por exemplo, dermatite atópica, eczema ou asma. Nesses casos, eles podem ter uma chance maior de desenvolver alergia alimentar, mas não é uma regra. Outros fatores que podem propiciar quadros alérgicos são a predisposição genética, não ter sido amamentado ou ter tido um tempo reduzido de aleitamento materno“, conclui a pediatra.

CASOS GRAVES

Segundo Gabriela, “a família sempre deve ter um pediatra em quem confia para fazer acompanhamento adequado e contatá-lo em qualquer suspeita de alergia. Os critérios de gravidade para procurar atendimento de emergência são: falta de ar, inchaço e manchas acometendo grande parte do corpo“.

. . . . . . . 

Veja também: 3 opções de café da manhã infantil por idade

Já segue a gente no Facebook e Instagram?

Saúde

5 marcas de protetor solar são reprovadas em teste de qualidade

Atenção pais, seus filhos podem estar em perigo! A Proteste Associação de Consumidores testou 10 marcas de protetor solar facial e, para surpresa, cinco delas não passaram no teste de qualidade. Sundown, L’Oreal, ROC, Sunmax e La Roche Posay apresentaram o fator de proteção solar (FPS) menor do que o indicado na embalagem. Dentre os rótulos, a La Roche Posay foi a mais crítica: FPS 42% menor do que o informado. A reprovação se deu pelo fato de que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite uma variação de até 17% em relação ao que é prometido, o que não aconteceu com as marcas citadas.

5 marcas de filtro solar são reprovadas em teste de proteção

Ainda no teste, a proteção UVA foi avaliada, e segundo normas da Anvisa de 2012, um terço do FPS precisa ser cumprido. Neste teste, a L’Oreal ficou em último lugar. O produto tem apenas 26% do FPS apresentado no rótulo ao invés dos 33% exigidos para UVA. Para entender a importância, os raios UVA são os responsáveis pelo envelhecimento precoce da pele. Já o FPS está associado a capacidade dos protetores de filtrarem a radiação do tipo UVB, que pode causar vermelhidão, queimaduras e câncer de pele.

OS APROVADOS! 

A boa notícias é que outros passaram no teste. Cenoura & Bronze, Natura e Nivea Sun  foram aprovados como boa qualidade. Já Boticário e Cetaphil estão entre os classificados com média qualidade.

PUNIÇÃO 

Como punição, a Protese reivindicou que as fabricantes corrijam os rótulos e façam recall dos produtos, este último item será cobrado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

O POSICIONAMENTO DA L’ORÉAL 

“A L’Oréal refuta, de forma absoluta, os resultados apresentados pela Proteste e desconhece os critérios utilizados na realização dos testes em protetores solares conduzidos por esta entidade. O Grupo e suas marcas La Roche-Posay e L’Oréal Paris não foram informados sobre o laboratório no qual foram feitos esses testes, tampouco as condições e os resultados detalhados dos mesmos.

A L’Oréal reafirma seu compromisso com a saúde da população brasileira e fornece produtos seguros e de alta eficácia. Todos os testes de nossos produtos solares – em particular os referentes a segurança e eficácia – foram analisados e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme regulamentação sanitária vigente.

Ao contrário da Proteste, a L’Oréal apresenta, com total transparência, as análises feitas por laboratórios independentes e de reconhecimento mundial, utilizando as metodologias ISO 24444:2010 (FPS) e ISO 24442:2011 (PPD).

Os testes dos produtos Anthelios XL Fluide FPS 70 (La Roche-Posay) e Solar Expertise Invisilight FPS 50 (L’Oréal Paris), que foram feitos nos laboratórios Dermscan, IEC France e Poland Dermscan, apresentam resultados absolutamente divergentes dos informados pela Proteste, conforme abaixo:

Resultados:

Anthelios XL Fluide FPS 70

(testes realizados pelo Laboratório Dermscan):

FPS = 85,4

UVA: 44,5

Solar Expertise Invisilight FPS 50

(testes realizados pelos Laboratórios IEC France e Poland Dermscan):

FPS = 58,9

UVA: 23,2″

POSICIONAMENTO DA SUNDOWN E ROC

“A Johnson & Johnson Consumo, detentora das marcas SUNDOWN® e ROC®, reafirma seu compromisso com o consumidor na oferta de produtos de qualidade e na busca constante pela inovação e tecnologia dedicadas à saúde e ao bem-estar dos brasileiros. SUNDOWN® e ROC® oferecem o FPS declarado em suas embalagens, seguem a legislação nacional e são aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Vale reforçar que todos os produtos da linha SUNDOWN®, assim como os da ROC®, além de serem testados e aprovados pela Anvisa, também são validados por metodologias utilizadas por órgãos internacionais, como o FDA (Food and Drug Administration, dos Estados Unidos) e a CCE (Comunidade Comum Europeia).

Em resposta ao teste realizado pela Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), a Johnson & Johnson Consumo informa que não teve acesso a informações específicas sobre a metodologia, o que impede uma análise concreta e fidedigna dos resultados.”

A RESPOSTA DA PROTESTE ÀS INSTITUIÇÕES

“Realizamos o teste com produtos encontrados no mercado e disponíveis para o consumidor final, portanto os resultados informados por eles podem não condizer com o mesmo produto/lote testado por nós, visto que as análises são válidas apenas para o lote em questão e não para todos os produtos do mercado. As análises realizadas estão de acordo com a metodologia descrita pela Anvisa na RDC nº 30 de 1 de Junho de 2012, e o laboratório é capacitado e com reconhecimento internacional para a realização das mesmas.”

Veja também: 8 lacinhos de princesas para os looks das pequenas

E mais: 5 peças com estampa de cerejinha

SaúdeMãesAntena de mãe

Doação de leite: mitos e verdades

Assistindo ao programa “Fantástico”, da Globo, desse domingo, vimos a história da Sofia e o quão importante foi para ela receber doações de leite materno. E, depois de algumas sessões de No Ninho que fizemos, percebemos que muitas mamães encontraram dificuldades ou falta de informações para doar.

Pensando nisso, lemos bastante sobre o assunto, perguntamos para quem já doou e reunimos em um tira-dúvidas as principais questões e procedimentos para você também conseguir realizar a doação de leite materno sem problema. Vem ver:

doe-leite-materno

A DOAÇÃO PODE INTERFERIR NA AMAMENTAÇÃO DO MEU FILHO? 

MITO – Pelo contrário. A verdade é que, quanto mais a mãe estimular a produção do leite, mais ela o terá. Assim que a mama é esvaziada, o corpo recebe um sinal para preparar mais. A retirada para doação é uma forma de estímulo e, dessa forma, não faltará para o bebê.

O PRAZO DE DOAÇÃO É DE 24H APÓS A RETIRADA? 

MITO – O prazo para doar o leite é de 10 dias, contando a partir da primeira retirada. O importante é colocar o pote com o leite no freezer ou no congelador logo depois que tirá-lo. E não esqueça de colocar a data e o horário na tampa para ter certeza de que o doará no prazo correto.

HÁ UMA QUANTIDADE MÍNIMA DE LEITE PARA SER DOADO? 

MITO – Qualquer quantidade doada é relevante para bebês que estão em UTIs. Um litro de leite materno pode alimentar por um dia até 10 recém-nascidos prematuros.

MEU LEITE PODE SER FRACO PARA ALGUM BEBÊ? 

MITO – Nenhum leite materno é fraco, nem o de uma mulher desnutrida. A qualidade do leite da mulher desnutrida é tão boa quanto a do de uma mulher nutrida. O fato é que o bebê acorda mais rápido quando toma o leite materno porque a sua digestão é mais rápida e atendendo as necessidades da criança.

POSSO AMAMENTAR PRIMEIRO E, SÓ DEPOIS, RETIRAR O LEITE PARA DOAR? 

VERDADE – O leite doado pode ser retirado antes ou depois de amamentar seu bebê. Também não importa o horário. A única orientação nesse sentido é: despreze as primeiras gotas ou jatos de leite.

HÁ UM RITUAL ESPECÍFICO PARA TIRAR O LEITE?

VERDADE – Sim, para se ter leite em boas condições e nutritivo é necessário seguir as orientações do Banco de Leite Humano. Primeiro, separe um frasco limpo de vidro, com boca larga e tampa de plástico. Retire o rótulo e o papelão da parte interna da tampa. Lave-os com água e sabão. Depois, ferva-os por 15 minutos e seque sobre um pano limpo, sem colocar as mãos na parte interna do vidro. (Teoricamente você pode retirar o kit nos bancos de doações, informe-se se há disponível no mais próximo)

Chegou a sua vez de se preparar. Lave as mãos, os braços (até o cotovelo). As mamas, lave apenas com água e seque com uma toalha limpa. Cubra o cabelo com uma touca. Nariz ou boca também deve ser coberto com um pano ou uma fraldinha limpa.

Massageie os seios com a ponta dos dedos, com movimentos circulares, e inicie a coleta diretamente no pote. Encha o pote até faltarem dois dedos para completá-lo e, caso seja necessário, recomece uma nova coleta em outro pote higienizado. Identifique o pote com seu nome e a data em que retirou o leite pela primeira vez. Para completar um pote que já está no congelador, faça a coleta em um copo de vidro e depois despeje no pote. O leite pode ser entregue em qualquer banco de doação, ou agendado para ser retirado pelo Corpo de Bombeiros, através do Disque Saúde (136)!

O Ministério da Saúde preparou um vídeo institucional que também pode ajudar:

https://youtu.be/U6qyA-Cp6T0

Veja também: Translactação, uma alternativa para as mamães com dificuldade de amamentar

E mais: Dicas para uma amamentação tranquila

SaúdeAlimentaçãoMãesAmamentaçãoAntena de mãe

Alergias: 10 medidas práticas que você deve adotar na sua casa

É fácil saber se seu filho tem predisposição genética a desenvolver alergias respiratórias. Se um dos pais é alérgico, a probabilidade da criançar ser alérgica é de 30 a 40%. Caso os dois sejam alérgicos, essa probabilidade sobe para 70%. Pensando nisso, a Dra. Lelia Josuá, médica especialista em alergologia e pneumologia, fez uma lista de cuidados para amenizar o problema e deixar a casa mais adequada para quem sofre com alergias.

dicas-criancas-alergia-medidas-cuidados-casa

Confira 10 dicas para adaptar o ambiente para alérgicos:

1. Ao decorar o quarto do bebê ou criança, invista numa decoração inovadora. Evite cortinas e tapetes, a melhor opção é colocar painéis de PVC, que são fáceis de limpar, e tapetes de borracha;

2. Evite bichinhos de pelúcia. Os ácaros também adoram brincar com eles. Deixe-os ensacados e lave-os de 10 em 10 dias;

3. As poltronas, divãs e almofadas devem ser revestidos com couro ou matéria plástica. Os travesseiros devem ser trocados a cada 6 meses e os colchões de 3 a 5 anos.

4. Troque a roupa de cama de 3 em 3 dias.

5. Passe pano úmido diariamente no chão;

6. A umidade do quarto também é importante. Muito seco irrita a mucosa respiratória e desencadeia os sintomas de rinite alérgica, em compensação, muito úmido favorece o desenvolvimento de fungos, que também provoca alergia. A umidade ideal é em torno de 60%;

7. Elimine toda umidade que pode estar em casa. Resolva as infiltrações e use antimofos em armários e gavetas;

8. Os ácaros também gostam de dormir em um colchão fofinho e num travesseiro gostoso. Por isso, use capas antiácaros para colchões e travesseiros;

9. Bichos de estimação: prefira os peixinhos e tartarugas. Porém, se você já possui um gatinho ou um cãozinho, nunca permita que esses bichinhos transitem pelo quarto;

10. Estudos indicam que crianças que convivem com cães e gatos em casa desde que nascem têm uma probabilidade menor de desenvolver alergia aos animais;

Veja também 15 dicas para deixar a casa protegidas para os adultos também! 

Babies & KidsCuidados e dia-a-diaSaúde