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7 dicas para clicar uma sessão de “smash the cake” caseira

A sessão fotográfica “smash the cake” é especial e marca, geralmente, o primeiro aniversário do até então bebê. Ele saiu recentemente do leite, começou a papinha de frutas, a salgada e essa é uma forma criativa de celebrar e registrar a primeira experiência da criança ao experimentar o sabor do açúcar! No ensaio smash a ideia é deixar a criança e o bolo a sós e deixá-la livre para descobrir o que é um bolo, fazer bagunça que quiser, se lambuzar, botar o pé no bolo e brincar como se fosse uma massinha comestível!

Claro que nem sempre a criança curte muito a experiência das mãos sujas ou do gosto forte. Eu mesma já fotografei algumas (muitas) crianças que choraram durante a sessão smash. Se a criança não está acostumada a brincadeiras mais intensas, digamos, com as de pintura com a mão, areia molhada, etc, o risco disso acontecer é altíssimo! Mas vale, claro, guardar para sempre toda e qualquer reação, e porque não, até o choro! Eles ficam fofos do mesmo jeito, não é verdade?

Para te ajudar a produzir e fotografar sua própria sessão de smash the cake em casa, seguem algumas dicas:

1- O bolo: Compre um bolo bonito e colorido, que tenha cobertura de merengue ou algo bem macio e fofinho para que a criança tenha facilidade de pegar já no primeiro contato. Não vale pasta americana! É duro e a criança não vai conseguir mergulhar a mãozinha com facilidade e vai perder o interesse.

2- É bom mesmo? Experimente para saber se é gostoso mesmo. Dificilmente as crianças vão gostar de um bolo “mais ou menos”, sem muito sabor. Costumo achar que se eu não gostei de alguma coisa, a chance é grande dos meus filhos também não gostarem.

3- Onde clicar: Para fotografar, separe um cantinho da sala ou quarto que tenha um trecho de chão e a parede livres de objetos. Uma parede branca, com rodapé e o chão (madeira, porcelanato) são suficientes para um cenário clean e bonito! Busque um cantinho próximo à janela para entrar luz natural.

Se preferir, as fotos podem ser feitas em algum parque. Escolha um cantinho onde não dê para ver pessoas passando ao fundo e que não tenha luz direta. Nesse caso, leve uma toalha ou manta neutra ou na cor que gostar e que combine com o bolo.

4- Decoração: Um prato de bolo com pé é o ideal para deixar o bolo na altura da criança. Se quiser incrementar um pouquinho, compre alguns balões de gás (uns seis no máximo) ou use os comuns mesmo, sem gás. Você pode colá-los com fita durex no chão. Vai ficar super fofo!

No caso da sessão acontecer no parque, você pode levar letrinhas do nome da criança se gostar ou algum item de decoração do quartinho para compor a cena.

5- O que vestir: Eu recomendo um body simples banquinho ou de cor clara. E preferir arriscar um pouquinho mais, um short com suspensório para os meninos fica fofíssimo e uma saia ou vestido claro e simples para as meninas também funciona super bem!

6- Como clicar: Escolha um horário em que o cantinho receba luz indireta. Ou seja: que não bata o sol forte no bolo ou no bebê. Ah, não use o flash nem acenda a luz de casa! Se tem luz natural entrando não é necessário e vai confundir a câmera, deixando tudo meio amarelado.

7- Alguns cliques importantes: Gosto de clicar o cenário pronto antes de colocar o bebê. Depois um clique com o bebê perto do bolo. Pode ser em pé mesmo ou já sentado pronto pro ataque. Tem que ser rápido! rs. A partir daí deixe rolar e clique cada descoberta. É muito divertido! Alguns cliques importantes: close no rosto para registrar algumas reações; mãozinha mergulhada no bolo, e mão lambuzada de bolo!

Cada criança vai ter uma reação diferente e tempo de interação diferente com o bolo. Precisa ser rápido para não perder a brincadeira! E divirta-se! É uma lembrança deliciosa de guardar em fotos e no coração.

Apaixonada por registrar lindos momentos, Mel Albuquerque fez seus primeiros cliques ainda pequena, brincando aos oito anos. As fotos ainda existem e compõem ao lado das atuais, o portfólio da fotógrafa que se especializou em ensaios de família e bebê. Por aqui, Mel compartilha seus conhecimentos técnicos e experiências como mãe-fotógrafa!

Veja também: 10 cenas e momentos para fotografar na hora do parto

E mais: Caixinha do tempo: uma maneira divertida de guardar fotos de família

ColunasClick de Mãe

Dicas e cuidados para fazer ensaio no parque com crianças

Aproveitar um dia de sol para fazer um ensaio no parque com os filhos é uma boa dica. A luz natural, o verde das plantas e espaço amplo para correr e brincar rendem cliques lindos e especiais. Convidamos a fotógrafa Amanda Inke, expert em ensaios de família, para clicar uma dupla super animada, a Paloma e seu pequeno Maori. Aproveitamos para pegar boas e valiosas dicas com ela, vem ver:

– Quais as vantagens de fazer um ensaio do parque?

Um ensaio no parque, além de render fotos lindas, é um dia de passeio com a família. Diversão é a prioridade. É claro que muitas das fotos são posadas, mas gosto também de captar as reações, olhares e sorrisos espontâneos das crianças e dos bebês (e dos pais, claro). Além de ser um cenário lindo, natural, com muito verde. Eu adoro!

– Quais cuidados precisa ter?

Como fotógrafa, preciso verificar se o parque permite que se façam fotos profissionais lá (muitos deles cobram uma taxa por isso). No dia da sessão, é preciso verificar onde serão feitas as fotos, para não atrapalhar as outras pessoas, e deixar a criança em segurança. Para isso, é muito importante encontrar um local adequado, longe de formigas, galhos pontudos, lagos, etc. E sempre ficar de olho nas crianças (ou bebês), como seria num dia ao ar livre normal com os pequenos.

– Tem alguma idade mínima ideal ou que você recomenda não ultrapassar?

As fotos externas são indicadas para bebês maiores de 6 meses, quando já se sentam com mais facilidade, já tomaram as principais vacinas, e já não dormem tanto durante o dia (como acontece nos primeiros meses de vida).

– O que não pode esquecer? 

É sempre bom levar água e alguma coisa para a criança comer (uma fruta ou uma bolacha, por exemplo). Uma sessão externa desse tipo leva em torno de duas horas, mas como as crianças estão se divertindo, o tempo passa depressa e elas adoram. Sempre que a criança se cansa de certo lugar ou brincadeira, mudamos para uma outra diferente. Quando são menorzinhos, é possível que se cansem mais rápido, e até durmam durante a sessão. Mas não tem problema, porque aí fazemos as fotos com os pais junto com o bebê, e ficam lindas também. É importante se lembrar do filtro solar e de pelo menos uma troca de roupa caso suje ou molhe. Enfim, acho que nada de diferente de quando já se sai de casa com uma criança pequena. Ah, e é claro que a alegria também não pode faltar! Sempre!

– Que ideias são bacanas de foto? 

Gosto das fotos espontâneas, então sugiro para os pais levarem o que as crianças gostam de brincar no dia a dia: boneca preferida, carrinho, livro. Enfim, algo que entretenha a criança, e que seja divertido. É bacana também fazer piquenique, levar uma toalha, e aproveitar a hora do lanche como uma diversão. Além, é claro, das próprias atrações do parque: brinquedos como escorregadores, balanço, gira-gira, etc. Passeios pelo parque para ver os peixes (quando tem lago), ou simplesmente uma caminhada entre as árvores rendem fotos lindas. Quando os bebês são menorzinhos, costumo levar um caixote ou um cesto, para que eles fiquem sentadinhos e fique uma foto bacana. Também gosto de tecido ou cobertor para que eles fiquem deitadinhos ou sentados com o fundo verde, que fica muito bonito.

– Quantas trocas de roupa acha bacana fazer?

Aí vai muito do gosto dos pais. Já fiz sessões inteiras com uma única troca de roupa, apenas variando o local das fotos ou a atividade dos pequenos. Mas é possível levar até duas trocas de roupa. Acredito que mais do que isso acabe sendo cansativo para a criança (eles normalmente não gostam de trocar de roupa). O que costumo fazer é começar com uma roupa por cima e depois tirar, e ficar somente com a blusa ou o body de baixo. E, se estiver calor, dá até para fazer fotos da criança sem a camisa, mostrando as dobrinhas do corpo (principalmente nos bebês, fica lindo!)

– Que tipo de roupa você indica para os pais? E quais prefere evitar?

Para os pais, sugiro sempre roupas neutras, sem estampas ou muito coloridas. O que deve chamar a atenção na foto é o bebê ou a criança, e não as roupas que eles estão usando. E o fato de serem roupas neutras também ajuda a tornar a foto atemporal, não sair de moda. Daqui uns anos, quando a criança olhar a foto, não vai achar estranha a roupa do pai ou da mãe. Então, para não ter erro, uma calça jeans e uma camisa, camiseta ou blusinha clara ou preta são sempre coringas.

– Quais os melhores horários para fotografar no parque?

Gosto de fazer as fotos pela manhã ou no finzinho da tarde. E, como moro em São Paulo, e os parques costumam ficar lotados, prefiro marcar as sessões durante a semana, que são dias mais tranquilos. Quando não é possível, tento marcar no horário que o parque abre. Procuro fazer as fotos em locais do parque que tenham uma sombra, para ficar agradável na foto, e agradável para a família estar. O mais importante de tudo é ser um dia gostoso. Assim, não serão apenas fotos bonitas, serão um registro de um dia especial em família.

(Fotos: Amanda Inke)

Etc.FotografiaSem categoria

No Ninho: Fernanda + Thábata e Vitor

Todo mundo conhece alguém que “nasceu para ser mãe”, que sonhou como plano de vida casar e construir uma família. E a mãe do No Ninho de hoje é uma delas. A artista plástica Fernanda Tamanaha, mãe da Thábata, 11 anos, e Vítor, 6 anos, é daquelas mãezonas DIY que faz para os filhos: brinquedos, fantasias, jogos, oficinas… E foi na casa dela que passamos um dia ao lado da fotógrafa Mel Albuquerque, que registrou todos os detalhes, inclusive um passo a passo que fez com os pequenos (que está neste link). Em um longo bate-papo, Fernanda nos contou suas impressões sobre a maternidade, as dificuldade do dia a dia e as surpresas do caminho, que mesmo para ela, que “nasceu para ser mãe”, não foram fáceis. Vem ver:

COMO FOI O COMEÇO? COMO É TER UM BEBÊ EM CASA?

Em ambas as vezes, meu marido foi muito importante. E acho que o processo foi “tranquilo” em ambas as situações, justamente porque ele estava comigo. Na primeira vez, ele conseguiu me ajudar mais, então dividíamos as tarefas, revezávamos em levantar de madrugada… Quando o Vitor chegou, ele conseguiu me ajudar um pouco menos. Mas eu já estava mais segura também.

AMBAS AS GESTAÇÕES FORAM PLANEJADAS. VOCÊS SEMPRE QUISERAM DOIS FILHOS?

No começo o André, meu marido, não queria um segundo filho. Por ele, ficaríamos só com Tháta. Por mais que entendesse o lado de ele, das dificuldades práticas e financeiras, eu queria. Para mim, que cresci com irmãs e perdi minha mãe, acredito que deva ser muito difícil “ficar sozinho”. Conversamos muito antes de partir para o segundo. E até acho que no começo, quando o Vitor chegou em casa, a não participação completa do meu marido, ou pelo menos igual a da primeira gravidez, tem relação com isso. Foi um processo (acredito eu difícil) para ele também. Hoje ele é um pai excelente, e ainda mais por ser menino, que ele fica babando.

A casinha de papelão com fechadura, telhado, luz, cortina…. Tudo feito por Fernanda

A THÁTA PEDIA UM IRMÃO? COMO VOCÊ A PREPAROU PARA A CHEGADA DO IRMÃO?

Nunca me pediu, mas quando fiquei grávida, conversamos muito com ela. Não fizemos nada espalhafatoso, nem demos presentes ou coisas do gênero. O que fizemos foi sentar e conversar, várias vezes, para ela entender, assimilar e tirar as dúvidas que surgiam conforme minha barriga ia crescendo.

HOUVE ALGUM INCOMODO/CIÚMES QUANDO ELE NASCEU?

Perto de nós não, mas no começo teve alguns momentos mais delicados na escola. Recebia, às vezes, bilhetes da professora dizendo que ela estava triste, ou calada demais. E sempre que isso acontecia, sentávamos novamente e conversávamos.

ELA TE AJUDAVA COM ELE?

Sim, sempre! Na verdade, aqui em casa todo mundo se ajuda. Uma das coisas que aprendi com minha família e que faço questão que eles entendam é que somos um time. Se um perder, todos perdem. E isso também é uma questão de respeito um com o outro. Não adianta a cama dela estar arrumada e a dele não, porque no final a casa como um todo não está arrumada. Essa questão de responsabilidade sempre foi muito importante para nós. As coisinhas deles, como guardar roupa, arrumar a cama, tomar banho, escovar os dentes, arrumar a mochila… são tarefas deles. Supervisiono, mas não faço, e nem preciso pedir.

VOCÊ DESENVOLVE MUITO O LADO CRIATIVO DELES TAMBÉM. ISSO SEMPRE FOI UMA VONTADE SUA OU ELES QUE PEDEM?

Isso vem da minha infância. Me lembro da minha mãe fazendo as coisas para mim e minhas irmãs. Foi muito natural, e um processo de mão dupla. No começo, cantava e lia para eles. Conforme foram crescendo e querendo coisas diferentes, comecei a sentir necessidade de fazer eu mesma, e ensinar eles a fazerem os próprios brinquedos e atividades, assim como minha mãe fazia. Como sou artista plástica, sei o quanto é legal você fazer seu próprio carrinho/boneca. O processo é até mais divertido que o final. E foi também a forma que encontrei de entretê-los sem precisar sair de casa a toda hora.

TEM UMA REGRA PARA AS BRINCADEIRAS?

Sim. Terça-feira, quinta-feira e fim de semana são dias livres, que eles podem usar, por exemplo, para jogar videogame e mexer no iPad. No restante, eles precisam arrumar outra coisa, que não eletrônicas, para fazer e brincar. Pode ser oficina, desenhar, jogar bola… Coloco essas regras, porque se deixar livre, eles só querem os eletrônicos.

O QUE VOCÊS COSTUMAM FAZER NO FIM DE SEMANA?

Eles gostam muito de jogos de tabuleiro, principalmente porque dá para jogar toda a família. Além disso, como eu e meu marido conhecemos muita gente que participa de oficinas culturais (ele é ilustrador), sempre que podemos levamos eles para participar. Tudo sempre ligado à arte.

QUE CUIDADOS OU EXIGÊNCIAS VOCÊ TEVE NA HORA DE ESCOLHER A LINHA EDUCACIONAL DELES?

Foi muito importante escolher uma instituição que tivesse liberdade de adotar o material didático de acordo com a evolução da turma. Não gosto de escolas com apostila. Nada contra, mas sempre quis que eles ficassem mais livre do cronograma, respeitando seus estágios e limites, e também podendo ir além do material caso fosse possível.

VOCÊ PENSA EM MAIS UM FILHO?

Nãooo rs! Sempre quis casar, ter filhos, uma família, mas não é fácil. Brinco que não vou ficar para titia porque minhas irmãs não querem bebês. Mas hoje vejo que se não querem, não têm que ter mesmo. Para ser mãe, ou pai, você precisa se desprender muito das coisas, das suas vontades, dos seus planos, mesmo que por hora. E não é fácil.

VOCÊ ACHOU QUE IA SER MAIS FÁCIL? ABRIU MÃO DAS COISAS MAIS DO QUE JÁ PLANEJAVA?

A gente sempre acha que vai ser mais fácil. Quando chega o bebê, você descobre que seus planos eram 10% da realidade. Ao mesmo tempo, como eu queria muito, meu mantra de vida sempre foi: “eu quis, eu quero e eu vou dar meu máximo para fazer direito.” E todo dia é dia de ajuste. Não existe uma formula. A cada novo desafio ou fase da vida deles, uma nova demanda aparece. Quando disse que você abre mão de muitas coisas, não quis dizer que é para sempre. Coisas que abri mão lá atrás, hoje já se encaixam novamente. Outras que não precisei deixar, hoje preciso repensar. O difícil é você entender, naquele momento da sua vida, que passa e não vai ser sempre assim.

QUAL A MAIOR DIFICULDADE DE EDUCAR UM FILHO?

A divergência de ideias e criações entre os pais. Tem coisas que penso muito diferente do meu marido. No começo cada um fazia do seu jeito e depois falava com o outro, o que dava problema. A grande questão é que ambos estão certos – porque querem fazer o melhor – mas um meio termo precisa existir. Hoje conversamos antes de qualquer decisão.

E O QUE VOCÊ ACHA QUE FEZ/FAZ DIFERENTE DOS SEUS PAIS?

É difícil não repetir, mas me policio porque sempre lembro de algumas coisas que eles faziam e eu não gostava. Minha mãe, por exemplo, escolhia as minhas roupas, e não adiantava não gostar, tinha que usar. Cresci achando que detestava algumas coisas, que hoje descobri que gosto e ficam bem em mim. Adoro saia e vestido, e tento sempre sugerir para a Tháta. Adoraria que ela usasse, mas ela não gosta, não adianta. Me policio para respeitá-la.

VOCÊ MUDOU MUITO COM A MATERNIDADE?

Completamente. Sempre fui “boba” e medrosa. Quando a Tháta nasceu, minha mãe estava no hospital e eu não podia contar com ela. Era literalmente só eu e meu marido. Passei por situações delicadas, nas quais ou eu me posicionava, ou já era. Então mudei nisso, hoje não tenho mais medo, nem sou boba. Aprendi a me virar, a não ter vergonha de fazer qualquer pergunta, por mais idiota que ela seja. Quando você se torna mãe, é você por eles, e não dá para falhar. Pedir ajuda às vezes, não vejo problema, mas não acho certo deixar os filhos sempre com alguém. Não é justo com quem fica, porque não são os pais, e nem com os filhos, que não terão a companhia e os ensinamentos dos pais.

(Fotos: Mel Albuquerque)

Veja também: O passo a passo de porta-caneta que fizemos com Fernanda, Thabata e Vitor

MãesNo ninho

Show de fofura!!! Fotos de bebês em clima de Páscoa

O site está em total clima de Páscoa, e para começar o feriado, separamos fotos de bebês super fofas dos nossos fotógrafos e parceiros que indicamos em nosso Guia de Fornecedores!

AMANDA INKE

(Veja mais do trabalho dela aqui!)

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REJANE WOLFF

(Veja mais do trabalho dela aqui!)

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VIVI GUIMARÃES

(Veja mais do trabalho dela aqui!)

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Veja também: 5 dicas para tirar fotos perfeitas do seu filho com iPhone

E mais: Os momentos certos para fazer os ensaios de grávida e bebê

Etc.Fotografia

Ensaios natalinos: pequenos ajudantes do papai Noel dão show de fofura

O Natal inspirou nossos parceiros fotógrafos, que fizeram ensaios natalinos lindos e inspiradores. E como a noite de Natal já é amanhã, reunimos fotos fofas para todo mundo entrar no clima! Vem ver:

Amanda Inke

Ensaios natalinos: pequenos ajudantes do papai Noel dão show de fofura

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Carla D’Aqui

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Rejane Wolff

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Vivi Guimarães

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Veja também: 5 filmes clássicos para assistir no Natal 

E mais: 6 looks de bebê para o Natal

Etc.Fotografia