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Volta às aulas na pandemia: que cuidados tomar

Estamos entrando no segundo ano da pandemia do novo Coronavírus e depois de um longo ano de confinamento e aulas online, as escolas particulares estão começando a retomar as suas aulas presenciais. O assunto da volta às aulas é delicado e pode deixar os pais aliviados e aflitos ao mesmo tempo. Conversamos com o pediatra Jairo Len, da @clinicalen, sobre os cuidados e protocolos importantes de serem seguidos nesse momento de volta às aulas.

Volta às aulas

Por um lado é maravilhoso ver o brilho nos olhos das crianças quando descobrem que vão poder voltar para a escola, do outro bate um frio na barriga com o possível risco que elas podem estar correndo de serem infectadas com a Covid-19 e trazerem o vírus para dentro de casa. Mas como fazer para que a volta às aulas seja um pouco mais tranquila nesse momento tão complicado?

Como alertou no instagram da Clínica Len de Pediatria, uma das coisas mais importantes na volta às aulas das crianças é relação de confiança e sinceridade que os pais precisam ter com a escola e vice-versa. “Seu filho não amanheceu bem, está febril? Avise a escola. Alguém está com suspeita de Covid-19 em casa? Não mande seu filho e avise a escola”. Veja a entrevista completa:

Qual a melhor forma de preparar as crianças para a volta às aulas?

As crianças já estão, de uma forma geral, muito bem habituadas em relação aos protocolos de segurança contra a Covid-19, principalmente as mais velhos, entre cinco e seis anos. Os mais novos, de dois a três anos, apesar de não precisarem usar máscara, são ainda mais adaptáveis. Então, acredito que não seja necessário explicar nada especificamente para eles antes da volta às aulas. No caso dos mais velhos, você pode pedir para manter o que eles têm feito quando vocês vão para o shopping ou para um restaurante.

Quais são os protocolos que as crianças devem seguir quando estiverem na escola?

Quanto aos protocolos que as crianças devem seguir, são os protocolos que a escola já propõe. É importante que os pais providenciem uma quantidade boa de máscaras por dia, entre três e quatro, preferencialmente descartáveis, para que eles possam trocar algumas vezes durante o dia, e também caso molhe ou aconteça alguma outra coisa. As escolas já estão com protocolos bastante rigorosos, principalmente as particulares. Inclusive, estão contando com grandes hospitais e empresas para criar esses protocolos, então acho que essa não é uma preocupação que os pais precisam ter, é só seguir o que a escola está propondo.

Qual a melhor forma de receber as crianças quando elas chegam em casa? Qual o protocolo ideal?

Na minha opinião, não é necessário tomar um banho enorme ou tirar as roupas na ante-sala, nada disso. Aconselho seguir com os cuidados gerais, exatamente como você tem feito até agora, quando sai de casa e vai para o shopping ou para cada de amigos. Tirar a roupinha, lavar a mão, lavar o rosto, escovar os dentes, até tomar um banho, se você achar que é o caso. Não acho que seja necessário ter mais cuidados do que isso.

É preciso higienizar a mochila e os materiais escolares quando eles chegam em casa?

Em relação à mochila e aos materiais escolares, as escolas também estão bastante rigorosas para que isso não se compartilhe. Como um excesso de zêlo, você pode passar um álcool em spray nas coisas, dar uma limpada geral embaixo da mochila, que acaba ficando no chão, mas também nada de especial. Penso que se existir o risco de contágio da Covid-19 nas crianças, o vírus será transmitido de uma para outra, uma contaminação pelas vias respiratórias, e não por conta dos objetos.

O que você diria para os pais que estão aflitos com a volta às aulas?

Quanto à tranquilização dos pais, penso o seguinte, e tenho falado isso há meses: a Covid-19 não é uma doença de grande importância para as crianças mais novas. As evoluções habitualmente são boas, e a taxa de mortalidade entre elas chega a ser quatro ou cinco vezes menor pelo mundo do que a da Influenza, por exemplo, que é uma doença pela qual  ninguém nunca se preocupou tanto.

A Covid-19, claro, pode ser levada para casa. Então, acho que, em um primeiro momento, as casas com idosos ou com pessoas em grupo de risco ou com quaisquer comorbidades vão precisar tomar uma precaução maior. Neste período inicial de volta às aulas, é importante que as crianças não tenham contato com os parentes idosos ou grupo de risco. Um cuidado mais nesse primeiro momento, até entendermos como tudo vai funcionar. A não ser que os avós já estejam indo viajar ou tendo contato com outras pessoas, que é uma coisa que tenho visto acontecer bastante. Nesse caso, não tem sentido deixar de ver os netos, porque as escolas não são um dos lugares de maior contágio – isso ficou bem claro durante a abertura das escolas na maior parte do mundo.

É importante lembrar e pensar que as crianças não estão indo para uma festa infantil ou para uma festa na praia, como aconteceu no réveillon. As crianças estão indo para um lugar com protocolos rígidos, totalmente controlado. E se começar a acontecer um excesso de casos nas escolas será uma surpresa para todos, porque ainda não vimos isso acontecer em nenhum outro país.

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Veja também: Gestantes e lactantes vão poder tomar a vacina contra a Covid-19?

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Tudo o que você precisa saber antes de furar a orelha do bebê

Furar a orelha do bebê ou deixar que a criança decida se quer usar brinco mais tarde? Essa é uma pergunta que muitas mães se fazem hoje em dia. Apesar de, na cultura brasileira, ser comum que as meninas tenham suas orelhas furadas ainda bebês, essa não é a decisão de todas.

Não estamos aqui para julgar as escolhas de cada família, mas achamos válido trazer informações importantes de saber antes de decidir como e quando fazer o procedimento. Por isso, entrevistamos a enfermeira neonatal e consultora de amamentação, Natália Rodrigues (da @maternamenteconsultoria), que tem larga experiência em perfuração de lóbulo para esclarecer os principais pontos:

Furar a orelha do bebê

Quem pode furar a orelha de bebês/crianças?

Profissionais da saúde: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos e acupunturistas.

Qual a idade mínima para furar a orelha do bebê?

Não há um consenso de qual a idade ideal para a realização do furo, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que seja realizado a partir do 15º dia de vida, mas na prática, cada pediatra segue uma linha diferente. Alguns preferem esperar o bebê tomar todas as vacinas até os 6 meses; outros indicam o furo só depois de 1 ano; e tem aqueles que não vêem problema em furar a orelha do bebê no primeiro mês de vida. Por isso, o ideal é sempre confirmar com o pediatra do bebê.

Agora, um fator muito importante que o pediatra precisa avaliar é o nível de icterícia do bebê. Às vezes, acontece de o bebê precisar de re-internação para realização de fototerapia e, nesse caso, o bebê perde o furo, pois é necessário realizar a retirada desse brinco para não causar queimaduras.

Por que não se fura mais a orelha na maternidade?

O furo na maternidade não é proibido, ele é inclusive recomendado pela ANVISA. Na região norte/nordeste do país, esse procedimento ainda é realizado na maternidade. Porém, hoje, a maioria das maternidades brasileiras aboliram a perfuração do lóbulo, pois é um procedimento invasivo, de cunho estético, que se torna uma porta de entrada para infecções. E o ambiente hospitalar é um ambiente contaminado e ainda temos a questão da icterícia neonatal mencionada acima.

Que cuidados a mãe tem que tomar com o bebê antes e depois?

Cuidados antes: escolher um profissional capacitado e confirmar qual a conduta que seu pediatra segue.

Cuidados depois: higiene diária com água e sabão no lóbulo da orelha durante o banho, girar o brinco uma vez por dia, por duas semanas, para evitar que o furo cicatrize prendendo o brinco. 

Que tipo de brinco deve ser usado para furar a orelha do bebê?

Hoje, no Brasil, o único sistema aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o sistema que utiliza o próprio brinco para a perfuração, que vem esterilizado de fábrica, em um dispositivo que impede o contato desse brinco com o profissional e que seja de material antialérgico. Esse brinco é importante para evitar tanto infecção, como alergia. E isso independe da idade – vale para bebês e crianças.

Não é recomendada a perfuração com o brinco de ouro, por conta do níquel presente, que é altamente alergênico.

Quando pode fazer a troca para um brinco de ouro?

O fabricante do brinco hoje regulamentado pela ANVISA recomenda a troca do brinco entre 4 a 6 semanas. Eu, por segurança, peço sempre que aguardem 8 semanas (2 meses) para ter a garantia de um furo bem cicatrizado. O brinco a ser utilizado na troca pode ser de qualquer material, como ouro ou prata.

O que é “furo humanizado”?

Furo humanizado, que hoje é muito falado, é o respeito ao tempo do bebê e a oferta de medidas que tornem esse procedimento o mais tranquilo possível para o bebê e para a mãe. Um furo humanizado demora em média 1h para ser realizado – o furo em si é muito rápido, mas criar um ambiente propício leva algum tempo. 

Algumas medidas que fazem parte desse processo é deixar o ambiente calmo. Podemos colocar alguma música ou ruído branco, a utilização de pomada anestésica (importante aguardar essa pomada fazer efeito, o que leva em torno de 30 a 40 minutos) e, no momento do furo, colocar o bebê para mamar, pois ajuda expressivamente na redução da dor. Tanto que muitas bebês nem percebem que colocamos o brinco.

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Veja também: Colar âmbar para ajuda na erupção dos dentes dos bebês?

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Janela imunológica: o que é preciso saber para reduzir a chance de alergia alimentar

Você sabe o que é a janela imunológica? Este é um conceito que nem toda mãe conhece, mas que pode ser um aliado poderoso durante a introdução alimentar, já que é uma das principais formas de diminuir as chances do seu bebê desenvolver algum tipo de alergia alimentar. Conversamos com a nossa colunista e pediatra, Gabriela Ochoa (@dragabiochoa) (CRM 162.456 | RQE 63480), para entender melhor do tema:

O QUE É E QUANDO ACONTECE A JANELA IMUNOLÓGICA?

“A janela imunológica acontece dos seis aos nove meses e é o melhor momento para oferecer ao seu bebê alimentos com um alto potencial alergênico. Estudos comprovam que essa é a melhor forma de diminuir as chances de uma alergia alimentar futura”, explica Gabriela Ochoa. “Quando a criança é exposta a esses alimentos nessa fase, o corpo gera uma resposta imune protetora e, consequentemente, menores são as chances de ela desenvolver uma reação alérgica futura. Porque uma exposição tardia pode aumentar o risco da alergia alimentar.”

QUE ALIMENTOS DEVEM SER OFERECIDOS À CRIANÇA NA JANELA IMUNOLÓGICA?

Os alimentos de alto potencial alergênico são: ovo (clara e gema), peixe, frutos do mar, trigo e derivados (com glúten) e oleaginosas. 

Janela Imunológica

PONTOS IMPORTANTES

Sempre que for oferecer algum desses alimentos ao seu bebê pela primeira vez, é importante observar como ele vai se comportar. “Fique atento a possíveis sinais alérgicos, como manchas ou erupções na pele, coceira, inchaço em qualquer parte do corpo, alterações gastrointestinais como vômitos ou diarreia, alterações respiratórias como tosse, dificuldade de respirar ou chiado“, alerta a pediatra. “Se o bebê não apresentar nenhum sintoma os alimentos podem continuar sendo oferecidos normalmente”.

LEITE E DERIVADOS SÓ DEPOIS DOS 12 MESES

O leite também faz parte da lista de alimentos com alto índice de possíveis alergias, entretanto, não é introduzido na janela imunológica. “Apesar de o leite de vaca fazer parte da lista de alimentos com alto potencial de alergia, tanto ele quanto seus derivados só podem ser oferecidos depois dos 12 meses, principalmente por conta da proteína e da carga de eletrólitos do leite de vaca. O mesmo vale para o leite de ovelha e o leite de cabra”, explica Gabriela Ochoa

PREDISPOSIÇÃO

Antes de iniciar a introdução alimentar e aproveitar os benefícios da janela imunológica, também é importante identificar possíveis predisposições que o bebê possa ter às alergias alimentares. “Geralmente os bebês ou os pais que já apresentam algum tipo de alergia ou alguma doença alérgica, como, por exemplo, dermatite atópica, eczema ou asma. Nesses casos, eles podem ter uma chance maior de desenvolver alergia alimentar, mas não é uma regra. Outros fatores que podem propiciar quadros alérgicos são a predisposição genética, não ter sido amamentado ou ter tido um tempo reduzido de aleitamento materno“, conclui a pediatra.

CASOS GRAVES

Segundo Gabriela, “a família sempre deve ter um pediatra em quem confia para fazer acompanhamento adequado e contatá-lo em qualquer suspeita de alergia. Os critérios de gravidade para procurar atendimento de emergência são: falta de ar, inchaço e manchas acometendo grande parte do corpo“.

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Veja também: 3 opções de café da manhã infantil por idade

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Dicas para conter os pernilongos e proteger bebês e crianças

Quem acompanhou as últimas notícias com certeza viu a invasão dos pernilongos em São Paulo, não só nos arredores do Rio Pinheiros. Como comentei nos Stories (@constancezahn_babies) dias atrás, aqui em casa eles chegaram em tropas, e vieram mais ousados. Se antes você começava a ouvir o barulhinho dos pernilongos de longe e aos poucos eles se aproximavam, agora, eles nos atacam de uma vez, em vôo direto!

Cheguei a compartilhar, por exemplo, algumas orientações que tive do pediatra do Luis Felipe para proteger os pequenos, mas recebi tantas mensagens e dicas interessantes, que resolvi reunir todas em um post único aqui no site. Espero que ajude mais mães neste momento. Ah, e vale lembrar: essas são dicas dadas por nossas seguidoras, portanto, antes de aplicar em seus filhos, mesmo as atóxicas, é importante consultar o pediatra deles. Ele será a melhor pessoa para te dizer se poderá ou não fazer mal.

Resolvi dividir este post em repelentes: primeiro, “químicos”, em segundo lugar, “naturais ou atóxicos”, e, por fim, barreiras físicas. Dá uma olhada:

REPELENTES QUÍMICOS

Como compartilhei nos Stories (@constancezahn_babies), o pediatra do Luis Felipe recomendou dois repelentes químicos para bebê a partir de 3 meses: o Exposis Baby e Off Baby. Ambos têm proteção também contra insetos transmissores de doenças como, por exemplo, dengue, Zika, chikungunya, febre amarela e filariose.

No Instagram, me falaram do repelente da Granado, indicado para bebês a partir dos seis meses, e achei interessante que é indicado para gestantes. Segundo a marca, ele repele também o Aedes Aegypti, mosquito causador da dengue. Por fim, a dica de outra seguidora foi a loção antimosquito da Johnson’s, que é hipoalergênica e não tem álcool.

Por fim, uma seguidora deu uma dica que gostei. Não sei quão eficiente é, porém, vale compartilhar: ela passa o repelente na roupinha. Para as mães que têm receio de passar repelente na pele do bebê, fica a sugestão.

REPELENTES NATURAIS E/OU ATÓXICOS

Acredito que o mais famoso de todos seja a citronela. A vela é muito comum e é vendida em muitas farmácias e supermercados. O cheiro forte afasta mosquitos. Mas uma das dicas que mais adorei, das que recebi no Instagram, foi a de colocar vasinhos com mudas de citronela na janela, varanda, onde der. E a seguidora ainda completou sua sugestão: “Pego também algumas folhinhas e passo nas roupas das minhas filhas antes de vesti-las, e coloco outras folhas ao lado do carrinho de bebê e na porta de casa.

Os óleos essenciais também são boas alternativas, segundo nossas leitoras. Essa dica já até coloquei em prática: coloco algumas gotas do óleo essencial de citronela no difusor de cerâmica (comprei tudo no site da Positiva) e tem funcionado! Uma seguidora recomendou colocar o óleo de lavanda no umidifcador (precisa só verificar se o seu umidificador é próprio para isso. Há alguns que, além de umidificar, também são difusores).

A NoBugs é especializada em aromatizantes de ambientes com ação repelente. Um dos hits da marca é o Brail NoBugs One, à base de água, leva citronela, lavanda e cravo em sua fórmula + 7 óleos essenciais, 100% natural. Você pode pendurá-lo no berço, no carrinho, na bolsa, onde quiser, que ele vai soltando o aroma repelente no ar, por 30 dias. É indicado para grávidas e bebês a partir de 6 meses.

Recebi da Total Baby Store duas opções de repelentes atóxicos. Primeiro, esses adesivos à base de óleo de citronela que você cola na roupinha das crianças. Eles prometem repelir os pernilongos, moscas e mosquitos por 8 horas.

O outro, um pouco mais tecnológico, foi o repelente ultra-sônico da Chicco, que emite um zunido que afasta os pernilongos. Algumas seguidoras do Instagram disseram que funciona, outras disseram que não… como é atóxico, não custa testar.

Ainda na linha tecnológica, a Paula Drumond Setubal postou no Instagram este sapinho NSBAO, que é uma espécie de luminária que funciona como armadilha para pernilongos. Ele tem LEDs que atraem os insetos para um sistema de sucção e, ali, eles morrem. Paula mostrou nos Stories o resultado de uma noite com o aparelho, achei bem impressionante!

BARREIRA FÍSICA

O bom e velho mosquiteiro ainda tem seu valor! Para quem não colocou mosquiteiro de teto, aquele pendurado sobre o berço (que pode ficar lindo na decoração), há alternativas. Aqui em casa, comprei o mosquiteiro de berço e o de carrinho, com elástico (ambos na BestBaby). O de berço cobre o móvel por inteiro e funciona super bem. Só tem um porém: se o bebê estiver numa fase de acordar muito à noite (como tem acontecido por aqui, nas últimas semanas), dá um trabalhinho de tirar e recolocar na madrugada, no quarto escuro. Se o bebê dormir a noite toda, é tranquilo! Já o de carrinho, para mim, que tenho o YoyoZen, funcionou melhor quando estava na versão moisés (fica melhor preso nesse formato), mas continuo usando na praia, no fim de tarde.

A tela de proteção antimosquito também é um bom investimento. Não são todas as casas e apartamentos que podem receber, mas se a sua puder, é uma boa pedida. E mesmo com as telas, vale lembrar que os pernilongos costumam aparecer no entardecer e no início da noite, portanto, manter a casa fechada nesse período também pode ajudar.

Por fim, Paulo Roberto Urbinatti, biólogo entomologista da USP, à Veja São Paulo, garante que manter o ventilador ligado ajuda. Segundo o especialista, em resumo, ele atrapalha o vôo do animal.

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Veja também: Todas as nossas dicas para a saúde dos pequenos

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Menu da semana para imprimir

O planejamento alimentar, ou menu da semana, é tão importante para os adultos como para os pequenos. Organizar uma semana de alimentação saudável e equilibrada faz toda a diferença na vida das crianças, e facilita bastante para os pais. A Rita Lobo, que tem um livro ótimo de receitas para bebês, sempre diz que uma boa alimentação começa com planejamento, e isso faz todo o sentido. Com ele, você tem o controle, por exemplo, das compras e dos ingredientes, já separa as receitas, pensa no reaproveitamento para evitar o desperdício…

Por isso, preparamos uma papelaria para deixar a rotina mais divertida e para os pais poderem incluir os pequenos nessa programação. O menu da semana pode ser impresso no nosso Goodies e é gratuito! Nossa dica: imprima vários de uma vez.

E se quiser mais receitas para se inspirar, além do livro da Rita Lobo, tem os livrinhos “Comidinhas da Diana” que fazem o maior sucesso entre as mamães! O bolo de banana e cacau dela, por exemplo, é uma delícia! Quem tiver mais dicas de instas, site ou livros pode deixar nos comentários!

Menu da semana

Imprima seu menu neste link!

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Veja também: Diário do bebê para imprimir

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