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Baby Box: conheça os nossos fornecedores e detalhes da caixa!

Os meses que antecedem o nascimento do bebê são mágicos! Além de todas as descobertas que envolvem a gestação, é também o momento de sonhar e planejar todos os detalhes, do quartinho até as primeiras comemorações. E foi justamente pensando em tornar esse momento ainda mais especial que criamos THE BABY BOX!

Fiz a seleção dos produtos e serviços da caixa com muito cuidado e carinho. São de parceiros que têm excelência no serviço e na entrega e que dão a devida importância aos detalhes, qualidades que considero primordiais!

No mês de dezembro, algumas mães que nos acompanham receberam a primeira edição da Baby Box – com itens para as mamães e para os bebês! No Instagram, você pode checar detalhes da caixa. Abaixo você confere um pouco sobre o trabalho de cada fornecedor e seus contatos:

O BAÚ DO BEBÊ

O site oferece aluguel de brinquedos para bebês e crianças, além de itens de maternidade! Os produtos atendem crianças até cerca de três anos.

BOBOTCHÔ

A Bobotchô tem roupinhas lindas feitas com algodão Pima Peruano – uma delícia ao toque e excelente para crianças alérgicas. Você encontra desde o enxoval até pijamas para crianças de 12 anos.

CARLA D’AQUI

A Carla D’aqui é fotógrafa especializada em registrar todos os momentos em família: gestação, parto, batizado e sessões de fotos com os pequenos!

CELINA DIAS BEBÊ

Com mais de 400 produtos exclusivos, a Celina Dias Bebê é parada obrigatória para quem está montando o quartinho do bebê. Tem móveis, itens de decoração e acessórios!

CLAREANA COLAÇO

A Clareana Colaço é especialista em decoração e cenografia para eventos! No Instagram, você encontra todos os projetos feitos por ela.

INNCASA SAÚDE

O INNCASA Saúde tem vacinas e teste de COVID-19 em casa! Para quem  quer manter os pequenos em um ambiente familiar e confortável para tomar as vacinas, esse serviço é uma excelente opção.

ISABELA AKKARI

Desde 2014, a doceria de Isabela Akkari oferece deliciosos doces saudáveis. São docinhos sem lactose, sem glúten, sem farinha e sem açúcar. Ideal para quem tem restrições alimentares ou quer ter uma alimentação mais leve.

L’OCCITANE EN PROVENCE

A marca referência em cosméticos não ficou de fora da Baby Box! Conhecida pelas fragrâncias deliciosas de seus produtos, as mamães ganharam um presente especial da L’occitane.

PLIÉ

A Plié tem a linha Maternity, focada no bem-estar das mães! As roupas acompanham o crescimento da barriga e dos seios, do início ao fim da gestação. Além disso, possuem uma área de compressão em torno da barriga para aliviar o peso, aliviando também o desconforto na lombar.

TERESA PEREZ TOURS

Teresa Perez Tours é uma agência com anos de atuação, focada em ajudar você e sua família a aproveitar ao máximo com viagens personalizadas!

Continue nos acompanhando no Instagram e aqui no site para não perder as próximas edições da Baby Box!

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As vantagens da extração e armazenamento do leite materno

O leite materno é o melhor alimento para os bebês e a recomendação é que seja oferecido até os dois anos. No entanto, amamentar não é uma missão fácil – falamos sobre alguns desafios da amamentação aqui. Voltar a trabalhar, por exemplo, pode levar muitas mães ao desmame precoce ou “forçado”. Por isso, decidimos fazer um post completo sobre a extração e armazenamento do leite materno! Assim, você pode continuar oferecendo seu leite mesmo depois que voltar ao trabalho ou durante momentos que não pode oferecer o seio. Convidamos a consultora de amamentação e enfermeira Cintia Freitas para colaborar com essa conversa.

Foto: Sarah Chai no Pexels

Todas as mulheres podem fazer extração?

Sim! A extração pode ser feita por todas, de preferência depois das seis primeiras semanas do bebê – dessa forma, você não hiper estimula os seios e seu corpo tem tempo de aprender as quantidades de produção. Antes disso, o ideal é apenas coletar o leite que vazar, caso você já queira começar a armazenar.

No caso de mulheres com baixa produção ou que voltam a trabalhar muito cedo, é possível criar uma rotina de ordenha antes das seis semanas. No entanto, essa rotina não deve ser intensa e, de preferência, acompanhada por uma consultora de amamentação.

Já nos casos de bebês prematuros, a rotina de extração começa o quanto antes para garantir a produção e, se possível, oferecer ao bebê o leite da própria mãe. Aqui, a rotina de estímulo e ordenha pode ser mais intensa, dependendo da recomendação profissional e necessidade da família.

5 vantagens da ordenha e do armazenamento do leite materno

Ordenhar e armazenar leite materno é uma vantagem:

  1. Na volta ao trabalho: se você possui um estoque e uma rotina de ordenha, pode continuar oferecendo leite materno mesmo depois de voltar ao trabalho;
  2. Para aumentar a produção de leite: a rotina de extração ajuda no aumento da produção de leite;
  3. Para complementar a amamentação: se você possui estoque, pode complementar com seu próprio leite caso exista necessidade;
  4. Para a liberdade da mãe: com estoque, você pode se ausentar sem comprometer a alimentação do seu filho. Isso significa que você pode sair para jantar, viajar e trabalhar sem deixar de produzir e oferecer leite materno;
  5. Em caso de imprevistos: se a mãe adoecer e precisar tomar alguma medicação ou ficar internada, o bebê não fica sem leite materno e a mãe consegue manter a produção com a rotina de ordenha (ainda que o leite extraído nesses dias seja descartado).

É importante dizer que a extração nem sempre será feita para armazenar leite. “Muitas vezes, a ordenha se faz necessária, também, para prevenir mastite e evitar que o bebê machuque a mãe por estar com as mamas muito cheias”, explica Cintia.

Foto: Reprodução Medela

Como deve ser feita a extração?

“A extração está liberada para todas, mas a forma que será realizada é decidida caso a caso”, conta Cintia. Antes de começar uma rotina de ordenha, é avaliado as necessidades e desejos de cada família, assim como quais métodos se encaixam melhor naquela realidade. Mulheres com mamilos machucados, por exemplo, não podem usar as bombas elétricas.

A regra geral na extração é massagear a mama antes da coleta. Depois, cada máquina – manual ou elétrica – tem suas particularidades de encaixe. O tipo de bomba depende das suas necessidades e também do que você se adapta melhor.

Para realizar a ordenha, é preciso ter alguns cuidados:

  • O local deve ser limpo e sem a presença de animais;
  • Você deve lavar as mãos e prender o cabelo antes de começar a ordenha;
  • A bomba deve ser desmontada e totalmente esterilizada antes de cada coleta;
  • Faça uma ordenha manual e despreze as primeiras três gotas antes da extração;
  • Faça pausas a cada 5 minutos para garantir a circulação de sangue na auréola;
  • O leite deve ser armazenado em pote de vidro e tampa de plástico, também esterilizado, e refrigerado corretamente.

A rotina de ordenha deve ser definida junto com sua consultora de amamentação baseado nas suas necessidades e disponibilidade. Extrair leite todos os dias é uma missão cansativa e nem todas as mães se adaptam, então é preciso ter paciência e entender seus limites!

Foto: Nikolai Chernichenko

Como fazer o armazenamento do leite materno?

É preciso ter cautela com o armazenamento do leite. Se bem armazenado, ele pode durar até doze meses! Por isso, fique atenta às regras:

  • Pote de armazenamento

O ideal é que o leite seja armazenado em potes de vidro com tampas de plástico. O leite também pode ser armazenado em sacos específicos para isso – não utilize qualquer saco e fique muito atenta à vedação!

Lembre-se de etiquetar seus potes com a data da coleta para manter o controle do seu estoque.

  • Pode misturar leite de extrações diferentes no mesmo pote?

Sim! Até recentemente, o recomendado era esperar os dois leites chegarem a mesma temperatura na geladeira antes de misturar e congelar. No entanto, a Academia Americana de Pediatria atualizou recentemente suas diretrizes e liberou a mistura do leite fresco com o leite resfriado.

Você pode conferir as diretrizes da AAP neste link.

  • Onde armazenar

O local do seu estoque depende de quanto tempo você pretende manter o seu leite guardado. Se a sua meta é fazer um grande estoque e continuar armazenando ali para garantir o aleitamento por mais tempo, a temperatura do freezer é uma. Se o consumo for feito a curto prazo, a temperatura será outra. Confira quanto tempo o leite se mantém bom para consumo em cada caso, segundo o protocolo americano:

Temperatura ambiente (25 graus): 4 horas

Na geladeira: 4 dias

Congelador interno da geladeira (ou que não cheguem a -18 graus): 15 dias

Freezer ou congelador (-18 graus): 6 meses

Freezer horizontal (-21 graus): 12 meses

Para saber quanto tempo o seu freezer consegue manter o leite, é preciso checar qual a temperatura dele. Essa informação fica disponível nas etiquetas, nos manuais e também é fornecida nos sites dos fabricantes.

Depois de descongelado, o leite não pode ser congelado novamente. Por isso, se seu leite descongelou, você pode armazená-lo por até 24 horas na geladeira para consumo. Se você já aqueceu, ele deve ser consumido em até duas horas.

  • E se eu coletar na rua?

Se você fizer ordenha no trabalho ou na rua (e quiser manter o leite extraído), é preciso tomar alguns cuidados. Se você tem acesso a uma geladeira, é só armazená-lo lá até o transporte – que deve ser feito em bolsa térmica cheia de placas de gelo congeladas. Assim que chegar em casa, coloque junto com seu estoque no freezer.

No caso de você não ter acesso a uma geladeira, é preciso checar quantas horas você consegue manter o leite resfriado na bolsa térmica. Se o leite esquentou ou ficou em temperatura ambiente, não arrisque – é melhor jogar fora.

Como oferecer o leite materno?

Descongele o leite em banho maria com o fogo desligado. É só colocar o pote na água – esse método não funciona com os saquinhos, que devem ser descongelados lentamente na geladeira e depois o leite amornado.

O leite deve ser oferecido em itens sem bico artificial: copo de vidro, copo 360 e colher dosadora são boas opções. Dessa forma, você evita confusão de bico e fluxo (que acontecem com a mamadeira, por exemplo) e pode continuar amamentando no peito também.

É importante preparar a sua rede de apoio para oferecer o leite materno. Explique como descongelar e como oferecer! Se possível, comece a adaptação do bebê com o item escolhido para oferecer leite você mesma alguns dias antes. A maioria dos bebês acaba relutando um pouco até aceitar a nova forma de se alimentar, então esteja preparada para insistir por uns dias até ele aceitar com tranquilidade a nova forma de se alimentar.

Importante: caso o bebê não mame todo leite oferecido, não congele novamente. Esse leite pode ser oferecido novamente nas próximas duas horas e, após esse período, deve ser descartado. Se você perceber que descongelou mais leite do que deveria, divida a quantidade e mantenha uma parte na geladeira – dessa forma, você pode oferecer essa parte nas próximas 24h.

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Leia mais: Meu leite é insuficiente para o meu bebê. O que posso fazer?

Veja também: Meu filho perdeu interesse pelo peito. E agora?

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Como escolher a escolinha ou a creche?

Semana passada, a Dani Nogueira, colunista da Pais em Ação, compartilhou sua opinião sobre a (difícil) questão de creche, escolinha ou babá. No texto, a psicóloga e educadora defende a importância de respeitar o tempo e as necessidades dos bebês. Afinal, na pressa de darmos o melhor para os pequenos, podemos acabar atrapalhando fases importantes do seu desenvolvimento. Compartilhei o texto no nosso Instagram e comentei com nossas seguidoras que estou na fase dessa difícil escolha. Perguntei a elas quais haviam sido os critérios de escolha da escolinha e recebi tantas respostas que achei melhor reuni-las em um post aqui. Para complementar, peguei ainda dicas de especialistas sobre as perguntas você deve fazer antes de matricular seu filho em uma escolinha ou creche. Confira:

como escolher a escolinha

Foto: Yan Krukov no Pexels

Escolinha, creche ou babá: a visão das leitoras

Vocês mandaram dezenas de mensagens contando suas experiências pessoais. Foi possível encontrar relatos sobre as três opções e como isso funcionou para cada família. Veja um resumo da visão das leitoras sobre cada uma delas aqui:

Escolinha ou creche

Colocar os pequenos em uma instituição de ensino não é uma decisão fácil para muitas famílias. Afinal, é uma grande mudança na rotina dos pequenos e da família. No entanto, a maioria opta por esse caminho pelos mesmos motivos. São eles:

  • Maior interação com outras crianças;
  • Mais estímulos para desenvolvimento;
  • Aprender a se comportar convivendo com pessoas que não são da família;
  • Aprender algumas habilidades específicas (como outro idioma).

A maioria das famílias relatou estar feliz com a escolha. O único alerta foi para a escolha da instituição – segundo as mães, é preciso ter claro quais suas necessidades e expectativas para uma escolha assertiva.

Babá

Ter uma babá ainda é uma escolha entre famílias que não querem introduzir os pequenos em instituição de ensino nos primeiros anos. Para essas famílias, o conforto e a segurança do lar são importantes para o bom desenvolvimento das crianças e os estímulos de desenvolvimento podem ser dados pela cuidadora. E a interação com outras crianças pode ser feita em espaços de convivência – como parquinhos, pracinhas ou o play do prédio.

Outro ponto levantado por algumas mães é o das doenças. É comum que as crianças fiquem doentes com certa frequência quando estão na escolinha, já que existe um maior contato com outras crianças e o sistema imunológico ainda está em formação.

como escolher a escolinha

Foto: Lukas para Pexels

Quais os critérios para escolher a escolinha – segundo as mães

Na caixinha de perguntas do Instagram, vocês deixaram uma série de exigências para escolher o local que seus filhos vão estudar. Cada mãe tem seu filtro, mas muitos foram parecidos – então, reunimos aqui os critérios mais comuns entre vocês.

Proximidade de casa

Uma das questões mais abordadas pelas mães nas caixinhas foi a proximidade da escolinha ou creche com a casa. Esse ponto é importante por vários motivos: menor tempo de deslocamento, economia, maior facilidade para buscar a criança no período de adaptação ou caso ocorra algum problema, entre outros.

Acolhimento

Um ponto presente em quase todas as caixinhas é o acolhimento e carinho com as crianças. Como a Dani Nogueira citou em sua coluna, esse é um ponto importantíssimo para as crianças, principalmente até os três anos. No entanto, nem sempre é possível ter certeza desse fato apenas com uma visita agendada ao local.

Por isso, se esse ponto também é importante na sua escolha, veja algumas dicas das mães:

  • Converse com outros pais que têm filhos matriculados no local;
  • Pergunte aos profissionais quais atitudes são tomadas frente a situações comuns, como “manha” e não querer compartilhar um brinquedo;
  • Observe o comportamento das crianças durante sua visita e a relação delas com os funcionários;
  • Se a escola permitir visita não agendada, vá em momentos diferentes do dia para observar.

Número de crianças por cuidador

Esse critério é essencial para garantir que o acolhimento seja uma realidade. Afinal, como os cuidadores vão conseguir acolher e cuidar com atenção se estão sobrecarregados com o número de crianças? Quanto menor o número de crianças por cuidador, maior a chance do cuidado ser mais humano e acolhedor.

Fique atenta se o número de cuidadores é constante: em alguns locais, existem “monitores” que só atuam com as crianças em certos momentos, como na hora da refeição. No entanto, ao longo do dia, elas não trabalham junto com os cuidadores. Portanto, não devem entrar na conta de cuidador por criança.

* Segundo especialistas, o ideal para crianças de até 18 meses é de 1 cuidador para até 3 crianças. Para maiores de 18 meses, a relação é de 1 cuidador para 4 crianças.

Linha pedagógica

Um ponto destacado por muitas leitoras foi a linha pedagógica seguida pela escola. Esse fator é determinante para você saber qual a postura dos cuidadores para com as crianças, a rotina dela, quais estímulos serão apresentados e como isso será feito.

Estrutura da escola

A estrutura da escola foi apontada por diversas leitoras. A grande maioria disse que prefere locais menores e sem “aparência de escola”. Veja alguns critérios usados para analisar os locais:

  • Ventilação;
  • Natureza;
  • Espaço para brincadeiras ao ar livre;
  • Cozinha limpa e bem equipada.

Alimentação

Algumas escolinhas e creches fornecem as refeições e, nesses casos, ela também se torna um fator de escolha. O cardápio oferecido, a procedência dos alimentos (orgânicos ou não?), a cozinha onde os alimentos são preparados, como a comida é oferecida para os pequenos… Todos esses pontos são levados em conta na hora de selecionar.

Ensino bilíngue

A introdução de um segundo idioma – normalmente, o inglês – desde a primeira infância é um ideal de muitos pais.

como escolher a escolinha

Foto: Yan Krukov no Pexels

O que perguntar e avaliar na escolinha – segundo especialistas

Para complementar os conselhos das mães, reunimos as dicas de dois especialistas: Dani Nogueira, nossa colunista, e Daniel Becker, pediatra e sanitarista.

Separamos algumas perguntas-chave que os dois especialistas recomendam. Vamos separá-las em dois blocos: as que se referem ao cuidado com as crianças e as de estrutura e higiene.

Perguntas sobre cuidado, acolhimento e interações

Dani Nogueira, psicóloga e educadora, apontou algumas questões que devem ser feitas antes de fechar a matrícula em qualquer instituição. São elas:

  • Posso ver a agenda escolar/planner das aulas de vocês?

Avaliando o planner das aulas você consegue saber como é, de fato, dividido o tempo entre tarefas, tempo livre, brincadeiras ao ar livre e etc. Peça para ver o planner, já que nem sempre o que é dito é aplicado.

  • Gostaria de ver a rotina diária da turma do meu filho. Pode me mostrar a atual ou a do ano passado?

Essa é outra forma de avaliar como as atividades são distribuídas, os horários dados a cada uma, etc. Assim você pode avaliar, por exemplo, quantas horas de brincadeiras o seu filho tem disponível na agenda dessa escola.

  • Como é feito o uso de telas?

Durante a fase crítica da pandemia, as telas foram aliadas. No entanto, com o controle da doença e volta às atividades presenciais, o uso da tela, principalmente com as crianças menores, é desnecessário. Avalie se elas são usadas e veja se você concorda com essa dinâmica.

  • Qual a conduta da escola quando um aluno não está pronto ou não quer fazer uma das atividades propostas? Qual é o treinamento que vocês dão às professoras nesses casos?
  • Qual é o posicionamento que vocês recomendam para os cuidadores quando há conflitos, disputas de brinquedos e mordidas?
  • O que é feito se a criança faz birra? O que é feito se a criança descumpre uma regra? 

Todas essas perguntas são referentes à postura dos cuidadores frente a desafios comuns no cuidado com as crianças. Avalie se as respostas condizem com a forma que você escolheu educar seu filho.

Foto: Yan Krukov no Pexels

Perguntas sobre estrutura e higiene

No seu Instagram, o pediatra Daniel Becker compartilha diversas dicas para mães, pais e cuidadores. Separamos aqui algumas questões referentes ao ambiente escolar:

Higiene e alimentação

  • Há janelas amplas nos ambientes e se elas ficam abertas para boa circulação do ar?
  • Professores e funcionários usam PFF2?
  • Há álcool em gel disponível em todos os ambientes?
  • Qual o procedimento caso algum aluno, professor ou funcionário tenha sintomas de COVID-19 ou outra doença transmissível?
  • Avalie a limpeza de banheiros e da cozinha.
  • Onde são armazenados os alimentos?
  • Qual o cardápio das refeições?
  • É oferecido açúcar? Industrializados? É necessário avaliar tudo que pode ser oferecido, não só nas refeições principais, mas também nos lanches.

Estrutura e segurança

  • Há redes em todas as janelas e escadas?
  • O piso é antiderrapante?
  • Objetos pesados ou perigosos ficam fora do alcance?
  • Cozinha e áreas de risco para os pequenos ficam isoladas com portas adequadas?
  • Há extintores, plano de evacuação e preparação para incêndios?
  • Como é o chão embaixo dos balanços, trepadores e gangorras?
  • Os brinquedos estão em bom estado? É feita alguma manutenção?
  • O que é feito no caso de emergência ou acidente?
Como escolher a escolinha

Foto: Naomi Shi no Pexels

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Leia mais: O que aprendi com a Daniela Nogueira sobre infância, educação e respeito às crianças

Veja também: Coluna Pais em Ação: Creche, escola ou babá?

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Cuidados com as mamas na amamentação e gestação

Os cuidados com as mamas na amamentação são essenciais para garantir uma experiência mais leve e saudável para mãe e bebê. Afinal, é o peito da mãe que vai fornecer o leite e ser sugado com frequência – e esse uso constante pode causar feridas e outros problemas que atrapalham a amamentação. Além disso, o cuidado inadequado pode atrapalhar a pega. Ou seja, saber como cuidar das mamas no puerpério é essencial para evitar o desmame precoce!

Aqui no site, você encontra uma categoria completa com textos sobre amamentação. Nesse post, você aprende o que deve fazer e o que evitar desde a gestação até o puerpério. Confira os cuidados ideais com as mamas:

Foto: Cleyder Duque

Cuidados com a mama na gravidez

 Durante a gravidez, o maior cuidado é evitar ouvir palpites errados. Não há nada que você possa fazer durante a gravidez para garantir a produção de leite no pós-parto. Portanto, fuja de remédios milagrosos e receitas caseiras.

Você só vai saber como é sua produção de leite quando começar a amamentar! O tamanho dos seios, formato e o fato de “não vazar leite” antes do parto não significam nada. Mulheres com seios pequenos e sem vazamentos na gestação conseguem amamentar normalmente.

Veja o que evitar durante a gravidez:

  • Não esfregue os mamilos para “calejar” a região! Apenas lave com água, então seque delicadamente com uma toalha;
  • Não tome bebidas que “estimulam o leite”. E se for tomar chás, lembre-se de checar com sua equipe médica se eles são permitidos durante a gestação;
  • Não ordenhe! Não há necessidade e pode atrapalhar seu processo na amamentação. A ordenha pode ser feita após o parto e caso haja necessidade;
  • Não passe sabonetes, cremes e óleos no mamilo. Esses produtos podem fazer mal para a região. Limpe apenas com água;
  • Não use sutiãs apertados.

Foto: Elle Hughes

5 cuidados com a mama na amamentação 

Depois do parto, os cuidados com os seios são ainda mais importantes. Ao contrário do que se imagina, a melhor rotina de cuidados com as mamas no puerpério que você pode ter é a mais simples. Confira:

  • Passar leite no mamilo: use algumas gotas do seu leite antes e depois da mamada. O leite materno tem ação antibacteriana, cicatrizante e hidratante! Assim, além de prevenir ferimentos, ele também os trata de forma natural;
  • Tomar sol: quinze ou trinta minutos de sol por dia na região dos seios é excelente para prevenção e para cicatrização! O ideal é tomar o banho de sol antes das dez da manhã ou depois das quatro da tarde. O protetor solar não pode ser aplicado na aréola e no mamilo. Uma boa dica para quem mora em apartamento é fazer 2 furos estratégicos em camisetas para poder tomar o banho de sol sem chamar a atenção de vizinhos;
  • Trocar o sutiã com frequência: sutiã úmido sufocando o mamilo pode gerar infecções por fungo. O ideal é manter o material sempre seco!
  • Deixar os seios livres: assim como o sol, o ar livre ajuda a saúde dos seios. Separe alguns momentos do dia para ficar sem roupa!
  • Rosquinhas: esse item é um grande aliado dos mamilos, tanto na prevenção quanto após um ferimento. Elas impedem a roupa de pressionar o mamilo sem sufocar a região. Você pode comprar modelos prontos ou fazer suas próprias rosquinhas, usando fraldinha de bebê ou meias.

Constance dá a dica: No ano passado, fiz uma série de entrevistas com a minha consultora de amamentação, Natália Rodrigues, sobre Dicas Gerais; Apojadura e Pega; Livre Demanda x Rotina; Feridas, mastite, candidíase mamária e afins; Alimentação da mãe x cólicas e alergias no bebê (em especial, a APLV). São vídeos que considero bastante esclarecedores, vale a pena assisti-los na gestação para se sentir mais preparada quando a hora chegar. 🙂 

Apesar de muito especial, a amamentação pode apresentar muitos desafios (falei dos meus aqui), que podem levar as mães a desistirem (digo isso, sem julgamento algum!). Os problemas nos seios – feridas, mastite e candidíase mamária – são algumas das causas mais comuns que levam ao desmame precoce.

Aprendi com a minha experiência que os cuidados com os seios na amamentação é um dos caminhos para facilitar esse processo. É importante reforçar que o principal vilão das feridas nos mamilos é a pega errada. Por isso, além de prevenir e tratar os ferimentos, é preciso cuidar da causa – recomendo procurar uma consultora de amamentação! Nesse vídeo do IGTV, conversei com a minha consultora sobre pega. Vale a pena conferir!

O que não fazer com os seios na amamentação

Se a lista de cuidados com as mamas na amamentação é curta e simples, a lista do que não fazer acaba sendo bem maior. Isso porque muitas dessas ações podem levar ao desmame precoce. Então, se é o seu desejo seguir amamentando, preste muita atenção antes de passar qualquer produto – mesmo os naturais e as plantas – nos seios.

Procure o auxílio de uma consultora de amamentação caso esteja tendo problemas com a pega, dores que não passam ou outros. As consultoras são as profissionais mais preparadas para ajudar você a preservar o aleitamento materno.

Confira algumas dicas do que não fazer durante a amamentação:

Passar bucha no mamilo: 

Muitas pessoas acreditam que passar bucha de banho- ou outros itens- nos mamilos ajuda a preparar a pele da região ao “engrossá-la”. Não é verdade! Além de poder lesionar, isso acaba tirando a hidratação natural dos mamilos. 

O que vai preservar seu mamilo é a pega correta e os bons cuidados com a mama, já citamos aqui!

Passar sabonetes, cremes, pomadas e outros produtos no mamilo:

A higiene da região deve ser feita apenas com água, durante o banho! O uso de cremes, sabonetes, óleos e outros produtos pode: 

  • Entupir os dutos, o que atrapalha a amamentação e pode levar a mastite;
  • Deixar cheiro e/ou gosto na pele, o que pode levar o bebê a recusar a mama depois;
  • Deixar a pele da mama escorregadia, o que atrapalha a pega do bebê e gera diversos problemas, entre eles as fissuras no mamilo.

A hidratação deve ser feita apenas com o leite materno. Em caso de fissuras e outros problemas, procure tratamentos alternativos e evite as pomadas. Caso o uso delas seja a única opção que você tem, peça ajuda a sua consultora para aprender a passar a pomada da forma correta. Nunca use pomadas sem recomendação!

Usar conchas de silicone: 

Apesar de ser um item comum em enxovais, as conchas não são recomendadas por nenhuma consultora de amamentação. O motivo é simples: são pratos cheios para a proliferação de fungos que causam doenças, além de piorar quadros de fissura e atrapalharem a pega correta.

Caso você queira um produto para coletar o leite que vaza das mamas durante a mamada, procure coletores ou as conchas modelo ladybug. Importante reforçar que mesmo as conchas ladybug não devem ser usadas o tempo todo, nem por longos períodos de tempo. 

Usar absorventes para seios: 

Assim como as conchas, eles sufocam a região e aumentam a chance de proliferação de fungos. Por isso, o ideal é deixar vazar e trocar de roupa quando isso acontecer.

Os vazamentos tendem a parar depois dos primeiros meses, quando o corpo se adaptar à quantidade de leite que precisa ser produzida e ao horário das mamadas. Vale a pena ter esse trabalho extra com a troca de roupas por esse período de tempo.

Tomar banho quente: 

A água quente dilata os vasos e aumenta a produção de leite, o que pode levar ao empedramento. Algumas alternativas para o banho nos dias frios é ligar o aquecedor no banheiro e tomar banho com água morna. Evite ao máximo água quente diretamente nos seios.

Usar roupas justas e abafadas:

Durante a amamentação, os mamilos têm que respirar. Por isso, roupas justas e abafadas devem ser evitadas ao máximo.

Invista em sutiãs de algodão (e fique sem sutiã sempre que conseguir), roupas leves e mais folgadas. 

Não deixe os seios cheios

Se deu o horário da mamada e você não está com o bebê, você deve ordenhar com máquina ou manualmente, nem que seja apenas para alívio. O peito não é estoque de leite, é fábrica: isso significa que a produção acontece a cada mamada. Não é saudável deixar “acumular” – isso pode levar a um quadro de mastite!

Foto: Janko Ferlic

O que fazer em caso de ferimento nas mamas?

Concha Silverette: 

As conchas de prata da SilveretteFornecedoresSILVERETTE®Enxoval do Bebê Enxoval do BebêSão Paulo, São Paulo (Capital) São Paulo, São Paulo (Capital)Leia mais são as queridinhas de muitas leitoras. Como são feitas de prata pura, têm propriedade ​​antibacterianas, anti-inflamatórias, antifúngicas e cicatrizantes.

Elas devem ser usadas por curtos períodos, higienizadas corretamente com água e sabão e não podem ser colocadas por cima de pomadas ou outros produtos. A recomendação é passar algumas gotas de leite materno no mamilo e na auréola antes de colocar a concha. Podem ser usadas pontualmente para saídas, mesmo sem ferimentos, substituindo as conchas e absorventes.

Pomadas:

Pomadas e qualquer outro produto para ser aplicado no mamilo devem ser prescritos pelo seu médico ou profissional da saúde. Isso porque o produto vai ter contato direto com a boca do bebê, então todo cuidado é necessário.

Além disso, o uso incorreto de pomadas pode atrapalhar a pega. E isso pode gerar mais feridas! Por isso, não passe pomada em excesso ou sem necessidade. 

Laserterapia e tratamentos alternativos

Alguns tratamentos, como a laserterapia, podem ser feitos para ajudar na cicatrização. A acupuntura e a aromaterapia também podem ser usadas. Todos os cuidados com os seios na amamentação devem ser feitos por profissionais com experiência no cuidado com mães. O ideal é sempre consultar seu médico de confiança para escolha dos tratamentos e profissionais mais adequados ao seu caso.

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Leia mais: A amamentação depois do primeiro mês

Veja também: Agosto Dourado: 20 vantagens da amamentação para bebês e mães

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GestantesSaúde gestanteMãesAmamentaçãoSaúde da mãe

Feira Baby Bum: edição pocket em outubro!

A Baby Bum é uma feira feita de mães para mães, cheia de produtos exclusivos e úteis. Em agosto, na edição Mini, fomos conferir em primeira mão a primeira feira presencial após a pandemia. Além de seguir todos os protocolos, o ambiente acolhedor oferecia diversas opções de roupas, sapatos, acessórios e outros. É impossível sair sem se apaixonar por algo! E para nossa sorte, entre os dias 21 e 23 de outubro, teremos a edição Pocket da Baby Bum! O evento acontece na Rua Pamplona, 1754, nos Jardins, São Paulo. A entrada é gratuita!

Essa edição traz várias opções de produtos para o dia a dia e também itens especiais para as festas de fim de ano: fantasias de Halloween e presentes de Natal estão na lista! Então, separe um espaço na sua agenda – você pode visitar os estandes das 10h às 20h. Lembre-se de ir de máscara, pois é proibida a entrada e circulação de pessoas sem máscaras no evento. E fique tranquila: seus pequenos são super bem-vindos para explorar a feira com você!

A edição Pocket conta com 43 marcas focadas em estimular a criatividade e a liberdade dos pequenos. Lá você vai encontrar roupas, calçados, moda praia, gastronomia, enxoval, fantasias, brinquedos, joias e acessórios – tudo isso para mães, pais, bebês e crianças de até 12 anos. Como sempre, separamos todas as marcas que estarão presentes para você ter um gostinho do que pode encontrar por lá, confira:

Acessórios

Créditos: Atelier Arte Criada

Aqui você encontra todos os acessórios que vai precisar no dia a dia, para bebês e crianças.

  • Atelie Arte Criada;
  • Fofuchão;
  • Mammy To Go;
  • Rainbow;
  • Petit Louarth.

Brinquedos e Decoração

Créditos: Bembe

Para quem busca itens para os quartinhos dos pequenos, a feira também oferece opções de marcas. E se você quer brinquedos – fofos e que estimulam a criatividade – vai encontrar por lá.

  • Delas Kids;
  • Mini Folks;
  • Bembê Atelier;
  • Amar Assim;
  • Tana Montenegro;
  • Smart Baby Box.

Enxoval

Créditos: Baby Bond

As marcas com produtos de enxoval entregam originalidade, fofura, materiais de qualidade e muita praticidade! Algumas possuem peças também para os pais, acessórios e até itens para crianças mais velhas.

  • Baby Bond;
  • Baby Pima;
  • Barbarella;
  • Casulo de Anjo;
  • Le Basique;
  • Nina Materna;
  • Primi Giorni.

Gastronomia

Créditos: Tâmara Alimentos

Comidinhas para introdução alimentar, doces e refeições saudáveis? Você encontra na Baby Bum!

  • Le Tapia;
  • Papapá;
  • Tâmara Alimentos.

Moda

Créditos: La Magie

Aqui você encontra pijamas, roupas para os mais diversos momentos e fantasias! É uma peça mais linda que a outra, a maioria com estampas originais. Como a maioria das marcas são de mães, você vai encontrar muitas roupinhas que facilitam a vida dos pais e deixam as crianças mais confortáveis para explorar o mundo.

  • Cheeky Children;
  • Diplodoco;
  • Bambina Joias;
  • Babylarina;
  • Barbarella;
  • La Magie Kids;
  • Lefante;
  • Lilies & Roses;
  • Ludico;
  • Laundry Babies;
  • Madu Kids;
  • MiniCute;
  • Papillon;
  • Petitcolé;
  • Sari;
  • Starfish;
  • Taioca;
  • Titina;
  • Trend4tods;
  • Under Up;
  • Unino;
  • Vitory.

São muitas opções para você aproveitar! Não deixe de conferir. Anota na agenda:

Baby Bum Pocket

Data: 21 e 23 de outubro

Funcionamento: 10h às 20h

Endereço: Rua Pamplona, 1754, nos Jardins, São Paulo.

A entrada é gratuita!

Babies & KidsModaMães