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Melhores programas para crianças em Mônaco

Mônaco é uma cidade Estado no litoral do mar Mediterrâneo conhecida pelo seu luxo e bons passeios. Apesar dos cassinos atraírem muitos turistas, o principado oferece outros destinos – alguns deles, muito interessantes para levar os pequenos! Separamos os melhores programas para crianças em Mônaco, mas todos encantam a família toda.

Outro ponto positivo de Mônaco é que o principado é pequeno. Isso significa que a maioria dos pontos turísticos estão próximos e você não precisa ficar horas no carro para ir de um ponto a outro. Para quem tem crianças é um alívio! Confira os melhores passeios para fazer com os pequenos:

Museu Oceanográfico

Esse é um passeio especial para crianças e adultos! Criado pelo Príncipe Albert I, o Museu reúne mais de seis mil espécies. Nos seus tanques, é possível encontrar uma diversidade de peixes, animais marinhos do mar mediterrâneo e outros mares tropicais, além de tubarões. Não tem como não se encantar e os pequenos amam!

É entrada é paga e você pode comprar com antecedência pelo site, neste link.

Jardim Exótico

Um dos passeios mais lindos de Mônaco, o Jardim Exótico traz uma variedade de espécies de plantas do mundo todo e vistas deslumbrantes para o mar Mediterrâneo. Além do jardim, você encontra mais duas atrações no espaço: uma caverna e um museu arqueológico!

A caverna possui diversas estalactites e estalagmites. Já o museu conta com vários achados arqueológicos da região. Os dois passeios são muito interessantes para fazer com os pequenos!

A entrada é paga e você pode checar todas as informações para visita no site oficial, neste link.

Coleção de carros do Príncipe de Mônaco

Com mais de 100 carros, a coleção do Príncipe Rainier III conta com carruagens reais, carros antigos e até carros de Fórmula 1. Os pequenos vão adorar e os pais também!

A entrada é paga a partir dos 6 anos. Você pode ver mais detalhes sobre a atração neste link.

Jardim Japonês

O Jardim Japonês de Mônaco conta com plantas de diversas espécies e uma atmosfera oriental muito simpática. O local é muito lindo e a entrada é gratuita! É uma boa opção de passeio para gastar a energia dos pequenos. E ainda é possível encaixar com outro passeio ao ar livre, a Praia de Larvotto.

Praia de Larvotto

Com águas cristalinas, a Praia de Larvotto é um ótimo passeio ao ar livre. Para chegar nela, você passará pela “Calçada da Fama” de Mônaco, onde os nomes de alguns astros do futebol brasileiro estão registrados. Vale a pena dar uma paradinha por lá, principalmente se seus filhos gostam de futebol!

Monaco-Ville

Na Monaco-Ville você encontra uma série de atrações, a maioria gratuitas, que contam a história do principado. O local é a cidade antiga de Mônaco, então se prepare para ver diversos prédios históricos e mirantes! Um dos pontos que ficam nessa região é a Catedral de São Nicolau, local onde está o túmulo da Princesa Grace Kelly. A entrada é gratuita!

Além das atrações principais, como o Palácio do Príncipe, o Museu Oceanográfico e o Jardim St Martin, os mirantes com certeza vão atrair a atenção dos pequenos. Neles, você encontra balas de canhão, um registro da época em que os mirantes eram usados pelas forças militares para proteção do principado. A vista é linda e esse passeio também é gratuito!

Troca de guarda 

Assim como na maioria dos países com família principesca ativa, Mônaco conta com um show de troca de guardas. Elas acontecem na Praça do Palácio, por volta das 11h55min. É um show bonito de assistir, que rende algumas histórias para os pequenos.

Lembre-se de montar seu roteiro pensando nos limites e rotina dos seus filhos. Pense no horário das sonecas, refeições e cansaço dos pequenos na hora de escolher os passeios de cada dia. Diversão e bons momentos não vão faltar!

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Como entreter as crianças nas férias: 16 brincadeiras e atividades

Durante as férias, muitos pais não sabem como entreter os pequenos, principalmente quando continuam trabalhando. Por isso, reunimos 16 brincadeiras e atividades para a família e também para os pequenos se divertirem sozinhos – já falamos aqui sobre a importância do brincar independente. Tem para todas as idades! Confira:

Foto: Arina Krasnikova

Brincadeiras de expansão vs Brincadeiras de contração

Você vai notar nesse post que temos várias brincadeiras de expansão e outras de contração. Esses termos são usados para dividir atividades que envolvem mais gasto de energia, movimento, agitação e as que focam mais na concentração, no desenvolvimento de habilidades motoras finas e são menos agitadas.

Qual a importância de saber diferenciar essas duas brincadeiras? Simples: você consegue desenvolver uma rotina com muito menos atritos com seus filhos. Por exemplo, se você o incentiva em uma atividade de expansão antes da soneca ou refeição, as chances dessa criança colaborar e transitar facilmente para a próxima atividade são baixas. Afinal, ele está agitado, cheio de energia e o corpo vai precisar de um tempo para se acalmar.

Por isso, se você sabe que por volta do meio-dia o seu filho vai almoçar, pode colocá-lo ou incentivar uma atividade de contração por volta das onze horas. Isso dá tempo do seu filho se acalmar, focar e transitar para a hora do almoço com muito mais facilidade. O mesmo vale para a hora do sono e banho!

16 brincadeiras e atividades para entreter as crianças nas férias

Foto: Any Lane no Pexels

1. Cozinhar

A cozinha é um ambiente de muito aprendizado para as crianças. Pense em quantas habilidades e informações elas absorvem em uma simples receita de omelete, por exemplo.

Quebrar o ovo, mexer, temperar e colocar na frigideira (momento que deve ser feito ou supervisionado pelos pais). Tudo isso pode parecer simples para uma adulto, mas para uma criança é diversão e muito aprendizado!

Você pode incluir os pequenos no preparo de refeições mais simples: café da manhã, lanche da tarde e sobremesas são boas opções.

2. Dia da fantasia

O dia da fantasia é uma forma de transformar todas as atividades comuns do dia a dia em algo especial. Você também pode pedir para as crianças fazerem suas próprias fantasias ou máscaras.

No dia da fantasia, vale brincadeiras temáticas, cinema em família, oficina de desenho, roda de histórias… Tudo fica mais lúdico quando estamos fantasiados!

3. Máscaras e fantasias caseiras

As fantasias não precisam ser super elaboradas. Você pode produzir em casa itens interessantes e simples. As máscaras, por exemplo, são simples e podem ser feitas das mais diversas formas.

Roupas velhas podem ser customizadas – ou seja, seus filhos podem rasgar e pintar – e se tornarem belas fantasias caseiras. É uma atividade que pode durar mais e funciona melhor com crianças com mais de cinco anos, mas você pode tentar fazer algumas partes junto com crianças menores.

4. Construam brinquedos

Existem muitos brinquedos de construção que você pode comprar pronto e só unir as peças. Porém, existe outra opção: construir brinquedos do zero com papelão. Aqui no site, nós já falamos sobre 10 brinquedos de papelão para fazer em casa, além de mostrar como fazer animais com rolo de papel higiênico.

Essas atividades exercitam a criatividade, a concentração e os itens produzidos podem ser usados depois em diversas brincadeiras.

Foto: Cottonbro no Pexels

5. Aluguel de brinquedos

Nós já falamos aqui sobre como alugar brinquedos é uma medida sustentável! No entanto, nas férias, alugar brinquedos é também uma forma de entreter mais facilmente os pequenos.

Existem empresas que alugam os mais diversos tipos de brinquedos, inclusive os educativos para usar fora de casa! Você pode ver mais sobre o tema na nossa matéria sobre brinquedos alugados.

6. Teia de aranha/cama de gato gigante

Em um corredor da sua casa, você pode usar fios ou faixas de papel para criar uma “cama de gato” (ou, no caso, uma teia de aranha) ao longo do espaço. Vale fazer com qualquer material e formas – o objetivo é que se torne um obstáculo para os pequenos atravessarem. As crianças vão se divertir tentando passar sem encostar nos fios ou competindo para ver quem chega ao outro lado primeiro!

7. Teia grudenta

Se você quer uma brincadeira que ocupe menos espaço, pode fazer a teia grudenta! Em uma porta aberta, passe fita crepe formando uma “teia”. O ideal é que o lado grudento não fique sempre virado para o mesmo lado.

Depois, você e sua família podem brincar de atirar bolas de papel na teia. Quem deixar mais bolas grudadas, ganha. Você pode utilizar papéis usados para as bolas dessa atividade, leia aqui sobre como reutilizar materiais em brincadeiras.

8. Mímica temática

O clássico jogo de mímica pode ser temático! Vocês podem fazer com os personagens de filmes e desenhos, animais e outros temas. É uma atividade que funciona melhor com crianças maiores, mas os pequenos também podem participar se jogarem em dupla com um adulto, por exemplo.

9. Jogo da memória caseiro

Você pode fazer cartas caseiras com as referências que mais façam sentido para os seus pequenos. As cartas podem ser feitas de papelão ou papel. Lembrando que cada desenho precisa estar presente em duas cartas para o jogo fluir.

Foto: Cottonbro no Pexels

10. Cinema (em casa ou não)

Pipoca, coberta e família reunida no sofá! Crie um ambiente bacana para que a criança sinta que é diferente das outras vezes que vocês vêem filmes juntos.

Ir ao cinema também é uma opção, desde que seu filho já consiga se concentrar durante um filme todo. Até os três anos, o ideal é que as sessões de cinema com os pequenos sejam em casa.

11. Roda de histórias

Crianças estão sempre inventando histórias e explorando sua criatividade. Uma roda de histórias é sempre uma forma de estimular esse processo e trocar ideias. Para crianças maiores e adolescentes, vale trazer um livro, poema ou trecho que gostem para compartilhar. Até música é bem-vinda.

A roda de histórias com crianças pequenas é uma forma de fazê-los criar, pensar e sair da realidade. Para as crianças maiores e adolescentes é uma forma de troca, de conexão, de fazê-los se sentir ouvidos e seus gostos valorizados.

Lembre-se de nunca julgar o que qualquer membro trouxer para a roda. Não existe história, música ou poema “ruins”! Abra seu coração para ouvir e aceitar os gostos dos seus filhos, mesmo que sejam diferentes dos seus.

12. Deixe seu filho explorar

Isso é muito valioso para bebês e crianças pequenas. Eles estão descobrindo o mundo, explorando possibilidades, formas, sons, etc. Por isso, ofereça objetos simples e do dia a dia e veja seu filho se divertir até mais do que com brinquedos caros!

Vasilhas, panelas, pincel, forminha de gelo com gelo (ajuda a criança a explorar o quente/frio), balde com areia e água… Coisas simples que vão render longas brincadeiras!

13. Competição de dança

A dança é um excelente exercício para os pequenos e uma boa forma de gerar conexão na família. Aqui, não se pode ter medo do “ridículo” e nem de “errar”. A brincadeira pode ser feita de várias maneiras, uma opção é separar em duplas e cada dupla escolhe a música da dupla adversária. Quem improvisar melhor, ganha a rodada.

14. Karaokê

Incluir arte na rotina das crianças é essencial. Desenhos, música, dança… O karaokê é uma forma de se divertir e estimular alguns pontos importantes nos pequenos que vão ser valiosos na vida adulta.

Por exemplo, falar em público. É algo que assusta muitos adultos, mas a autoconfiança pode começar a ser construída ainda na infância através de atividades como essa.

Foto: Tatiana Syrikova no Pexels

15. Limpar a casa

Essa funciona mais com os pequenos! A limpeza pode ser uma diversão para crianças menores. Varrer as folhas do quintal, limpar superfícies, juntar a bagunça. Tudo pode ser motivo de risos e aprendizado – e uma ajuda com a casa para os pais!

16. Cabaninha

Uma brincadeira muito comum e muito gostosa! É um jeito de transformar um ambiente da casa em um lugar novo e cheio de possibilidades. As cabanas tradicionais – com cadeiras e um cobertor – ou até mesmo barracas armadas no jardim são bem-vindas nas férias!

Inclusive, uma roda de histórias dentro das cabanas ficam ainda mais especiais. Vale a pena testar!

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Veja também: Enxoval sustentável: veja dicas

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DiversãoBrinquedos / Brincadeiras

Como reaproveitar materiais para brincadeiras?

Na última #SextaSustentável, nós conversamos sobre como fazer um Natal Sustentável. Hoje, vamos falar sobre atividades que reaproveitam itens descartáveis ou recicláveis nas brincadeiras com os pequenos. Além de ser excelente para o planeta, esse tipo de atitude ensina seu filho sobre desperdício e a explorar os materiais de formas diferentes, estimulando a criatividade. Agora que os pequenos estão entrando de férias, reaproveitar materiais para brincadeiras também facilita a vida dos cuidadores. Confira:

Atividades para reaproveitar materiais

Atenção, famílias: todas as atividades sugeridas abaixo devem ser supervisionadas, principalmente as que envolvem uso de tesoura e materiais cortantes, como vidro, latas e outros.

Foto: Steve Johnson no Pexels

Papel

Os pequenos podem usar muito papel, principalmente quando começam a fase do desenho. Com isso, muitos papéis acabam no lixo depois de uma vida útil muito curta. Algumas dicas para aumentar o tempo de uso e reaproveitar o papel são:

  • Usar os dois lados do papel

O uso correto dos materiais é ensinado pelos pais. Incentive seu pequeno a usar os dois lados do papel – não só com palavras, mas com exemplos também. Sente-se para desenhar com ele e utilize a parte de trás do papel usado. Use os papéis desenhados como rascunho no dia a dia.

O importante é seu filho entender – e ver – que o papel pode ser utilizado dos dois lados. Isso aumenta a vida útil do material.

  • Bolas de papel

Bolas de papel podem ser ótimas para diversas brincadeiras – principalmente com crianças menores, onde as bolas tradicionais podem ser difíceis de manusear. Aqui também podem ser usadas folhas de livros de desenho, panfletos, jornal ou qualquer outro material que você consiga amassar em formato de bola.

As brincadeiras são as mais diversas! Você pode, por exemplo, brincar de “basquete” com um balde ou cesto ou arremessar as bolas em uma teia de fita crepe. Também vale deixar a bola na mão do pequeno e vê-lo explorar a textura, a forma, o peso – e descobrir uma forma de se divertir com ela sozinho!

Um lado positivo é que, com essas atividades, o papel consegue ser usado como uma atividade de expansão – que exige mais esforço físico e movimento.

  • Recortar

Usar os mesmos papéis para uma atividade de contração diferente também é possível. Se os desenhos não funcionam mais, aposte na tesoura para manter seu filho concentrado – e usando o papel desenhado de forma diferente.

  • Dobradura

Outra atividade de contração que você pode realizar com os papéis usados é a dobradura. Existem vários vídeos ensinando diversos tipos de dobras e formas! Aliás, essas formas dobradas podem se tornar brinquedos para outras atividades, como teatro de fantoches ou bonecos!

Foto: Tatiana Syrikova no Pexels

Papelão

O papelão pode criar cenários e brinquedos! Das caixas pequenas até as maiores, todas podem ser usadas. Nós já mostramos aqui alguns brinquedos de papelão, mas veja outras formas para reaproveitar esse material:

  • Estrutura de teatro de fantoches;
  • Suporte para brincar de escorrega;
  • Estrutura para “cabaninha”;
  • Casa de boneca;
  • Recorte de figuras;
  • Proteção de chão para brincadeiras que envolvam tinta.

Rolo de papel higiênico

Reaproveitar materiais é dar um novo olhar para os itens que as crianças usam e também para aqueles que a gente nem percebe que descarta com frequência. Os rolos podem se tornar vários brinquedos interessantes, como animais, carrinhos, bonequinhos e até binóculos!

Foto: Kampus Production no Pexels

Garrafa PET

As garrafas PET podem se tornar brinquedos, decoração e mais. Você pode fazer bilboquê, jogo de argolas, vai e vem e outros. Se as garrafas forem cortadas, lembre-se de que é importante checar as bordas – dependendo do corte, elas ficam com textura cortante.

Elas também podem se tornar vasos para as plantinhas da sua horta caseira.

Embalagens

Sacolas, embalagens de presentes e outros podem ser usados nas atividades que citamos anteriormente. Por exemplo, se você for fazer bonecos – de rolos, de papelão, garrafa ou outro -, as embalagens podem ser usadas como colagens para fazer o cabelo, roupa ou outras partes do bonequinho.

Foto: Ksenia Chernaya no Pexels

Vidro

Para atividades com vidro, evite peças com vidro fino ou que quebram com muita facilidade. Coloque a criança e o vidro em um local seguro e apropriado para a atividade, reduzindo as chances de um acidente.

Potes de vidro podem ser pintados, decorados e usados para atividades específicas – como fazer universo com tinta e glitter ou desenhos com areias coloridas. Também pode ser decorado para se tornar um potinho da gratidão, onde todos os dias você e seu filho escrevem um motivo por serem gratos e guardam o papel ali.

Lata

Latas podem se tornar bonecos, mas também podem se tornar pinos de boliche, alvo para tiro ao alvo (que tal usar as bolas de papel para derrubar as latas?)… Tudo depende da sua criatividade!

Tecido

Roupas rasgadas ou desgastadas demais para serem doadas podem se tornar atividades! É possível recortar os tecidos para fazer roupas para bonecos, fantasias, decoração para a casinha de boneca ou cabaninha… O limite é a imaginação!

Os tecidos também podem se tornar paninhos de limpeza após as atividades. É ideal que as crianças tenham acesso a um pano para que limpem sujeiras durante ou após duas atividades e brincadeiras, caso seja necessário.

Foto: Vlada Karpovich no Pexels

Plástico

O plástico está presente em diversos materiais e em diversos formatos. Na maioria das vezes, ele pode ser transformado em algo novo, como os rolos de papel higiênico, mas em outros casos é preciso mudar apenas o seu uso!

Vasilhas, colheres de cozinha, pratinhos e copos descartáveis, entre outros, podem se tornar instrumentos musicais, montanhas, cavernas, carrinhos e muito mais!

Descarte correto após reaproveitar materiais

É claro que reaproveitar os materiais aumenta sua vida útil, mas uma hora ou outra eles precisam ir ao lixo. E é por isso que você deve prestar atenção no descarte! Separar o lixo corretamente para reciclagem é essencial.

Caso você more em prédios, cheque como é feita a coleta seletiva. Os materiais devem ser descartados separadamente e enviados para centros de coleta!

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Leia mais: Aluguel de brinquedos: um jeito sustentável e barato de brincar

Veja também: Enxoval sustentável: veja dicas

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DiversãoBrinquedos / BrincadeirasSustentabilidade

19 dicas de viagens com crianças: tudo para uma viagem tranquila!

Viagens com crianças não precisam ser uma dor de cabeça! Separamos várias dicas para facilitar a vida dos pais tanto antes quanto durante a viagem. Então, se você está planejando viajar, leia com atenção todas elas:

8 dicas para planejar viagens com crianças

1. Qual viagem seu filho está pronto para fazer?

Entender o quanto seu filho consegue aproveitar uma viagem pode te ajudar muito na hora de escolher o destino e todos os outros pontos do planejamento. Claro, quando você têm filhos de idades diferentes, essa decisão pode ser mais complicada – afinal, crianças em idades diferentes tem resistência e necessidades diferentes.

O ideal é pensar nas necessidades do seu filho e no quanto ele conseguiria aproveitar aquele passeio. Caso tenha atividades que ele não pode aproveitar, pense em como você lidaria com esse cenário – ofereceria um brinquedo, deixaria com uma babá ou ficaria com ele enquanto outros membros da família realizam essa atividade? Tudo isso tem que ser pensado com antecedência.

2. Hotel ou alugar um espaço?

Tudo depende do tipo de viagem que você está planejando, a quantidade de dias e etc. O hotel oferece algumas vantagens: café da manhã (e muitas vezes outras refeições), atividades (piscina, brinquedoteca e outros) e você não precisa se preocupar com limpeza.

No entanto, alugar um local te dá mais liberdade, mais espaço e permite que você faça refeições caseiras e viva uma vida “normal”. Para algumas famílias, principalmente as com crianças neuroatípicas, manter a maior similaridade com a rotina em casa é o melhor caminho.

3. Não faça um roteiro cheio

Não faça um roteiro cheio, principalmente com crianças pequenas: eles não têm a mesma disposição ou força física que os adultos para aguentar um dia cheio de atividades. No caso dos pequenos que ainda precisam de sonecas, você deve considerar esses momentos de pausa. Entenda que você vai precisar ser flexível e respeitar os limites das crianças!

4. Cheque as vacinas

Carteirinha de vacinação tem que estar em dia! Os pequenos ficam expostos a mais doenças durante as viagens e devem estar devidamente protegidos, assim como toda a família.

Foto: Ketut Subiyanto no Pexels

5. Cheque quais documentos os pequenos precisam para viajar

Visto, passaporte, autorização do pai ou mãe, carteirinha de vacinação… A lista de documentos é longa! Confira tudo que você pode precisar.

6. Leia relatos de outras famílias

Converse ou procure relatos de famílias que já tenham ido para esse destino. Pergunte as principais dificuldades e dicas interessantes. Cada destino tem suas particularidades!

7. Economizar pode sair caro

Cuidado com os cortes e economias quando está viajando com os pequenos – principalmente quando o assunto for transporte e hospedagem. Lembre-se que as crianças precisam de certa estrutura e têm necessidades específicas.

8. Tenha assistência médica

Se a viagem for nacional, você tem mais segurança – afinal, o SUS cobre todo o território brasileiro. O ideal é apenas checar qual a UBS ou Hospital mais próximo.

Nas viagens internacionais, você precisa checar se há serviço público de atendimento e se ele funciona para turistas. Comprar um seguro viagem é um bom investimento.

Foto: Flora Westbrook no Pexels

10 dicas para viagens com crianças

1. Prepare a criança para a viagem

Essa é uma etapa muito importante da preparação para viagem. Para os pequenos, não saber o que esperar ou o que vai acontecer, gera ansiedade. E esse sentimento é o que leva muitas crianças a terem mudanças de comportamento antes e durante a viagem – choros, birras, deixar de comer são algumas reações comuns. No caso das birras, nós temos um post completo sobre causas das manhas e como lidar com esse cenário.

Por isso, o melhor caminho é preparar a criança alguns dias antes. Explique quando vocês vão, onde é, como vocês vão, onde ficarão hospedados e quais atividades vão poder realizar. Se possível, mostre fotos e conte histórias do lugar, ou de aventuras que vocês podem viver juntos.

O importante é seu filho entender o que vai acontecer e ter mais confiança para viver a experiência nova. Alguns pontos da conversa precisarão ser repetidos nesses dias anteriores, até a criança absorver tudo. Lembre-se: é uma conversa, então fique atenta aos sinais que seu filho dá ao citar o assunto. Pergunte o que ele quer fazer por lá, o que mais chamou a atenção dele e se tem dúvidas. Torne a viagem mais real e palpável. Isso vai reduzir o estresse e facilitar o processo!

2. A mala de viagem

A mala da viagem é sempre uma luta quando o assunto são crianças. Você tenta prever todos os cenários possíveis… E são muitos! Então, tenha calma: você não precisa de tantos itens como imagina!

O segredo é conhecer bem o local da viagem e seu filho. Veja a temperatura média, as atividades que vocês vão fazer por lá e se terão acesso há algumas facilidades, como lavar roupa. Com isso, você já sabe qual tipo de roupa levar e as quantidades.

Alguns itens são essenciais, confira:

  • Fraldas, trocador e/ou itens de higiene práticos, como lenços umedecidos;
  • Protetor solar e repelente;
  • No mínimo, dois brinquedos de expansão (que exijam mais movimento, agitação, como uma bola) e dois brinquedos de contração (uma atividade mais parada e calma, como um livro de colorir);
  • Ter uma bolsa, mala ou mochila de fácil transporte para estar com você o tempo todo.

Dica: tenha uma bolsa de remédio! Os pequenos podem ter dores de cabeça, estômago e até musculares durante uma viagem. Ter os remédios que você já é acostumada a oferecer por perto facilita muito o atendimento nesses momentos, principalmente em viagens internacionais, onde a oferta de medicamentos não é a mesma. Você pode levar uma bolsa completa para deixar no hotel e uma bolsinha com itens essenciais – incluindo Band-Aid! – na mochila que fica com você o dia todo.

Foto: Ketut Subiyanto no Pexels

3. Não deixe o bebê por muito tempo no bebê conforto

Bebês com menos de três meses não devem passar mais de 1 hora no bebê conforto. Após essa idade, o recomendado é que não passe de três horas e sempre com supervisão. Isso porque o corpo do bebê ainda não tem preparo ou força para ficar tanto tempo nessa posição, o que pode levar a problemas de respiração imediatos, por exemplo.

Assim, o ideal é que você tire o bebê da cadeirinha na janela de tempo necessária, de forma que ele mude de posição e consiga esticar o corpinho. Isso pode tornar a viagem um pouco mais longa do que o previsto, mas é pela segurança dos pequenos.

Já crianças mais velhas, acima de um ano, é necessário analisar os limites da criança. Se ela dorme boa parte do caminho ou fica bem no carro, não há necessidade de pausas constantes.

4. Tenha sempre um lanchinho e água no carro

A fome das crianças pode chegar justo naquela parte da estrada que não tem um posto por perto. E, dependendo do posto, você pode não encontrar uma opção de alimento que se encaixe na dieta do seu filho.

Por isso, o ideal é ter sempre um lanchinho na bolsa, assim como garrafa de água. Se você vai realizar uma viagem de muitas horas, que pegue o almoço e/ou jantar, o ideal é ter uma marmitinha também.

No caso das mães que amamentam, veja as vantagens de extrair e armazenar leite materno. Em viagens, ter leite armazenado pode facilitar sua vida – e caso você precise ficar longe do bebê, ele continua tendo leite materno para consumir.

5. Brinquedos na mão!

Se você é contra telas ou não gosta de deixar os pequenos por horas assistindo desenho ou em jogos, os brinquedos são a solução. Tenha sempre por perto brinquedos que podem ser utilizados no carro sem grandes perrengues.

Não deixe a vista os brinquedos que não podem ser usados dentro do carro (como uma bola). Isso evita brigas sobre qual brinquedo pode e qual não. Uma saída é deixar esses brinquedos permitidos em um saco aberto próxima a criança, assim ela pega o que a interessa quando quiser. Outro caminho é os brinquedos ficarem com você e serem oferecidos de tempos em tempos.

Se seus filhos entram em conflito no carro por conta dos brinquedos ou atenção dos pais, vale a pena conferir a coluna do Pais em Ação para como lidar com o “egoísmo infantil”. Caso esteja procurando livros para esses momentos, veja nosso post com dicas de 23 livros com personagens negros.

Foto: Alexey Demidov no Pexels

6. Aproveite para ter um tempo de qualidade com seus filhos nos trajetos

Quantas vezes por dia você e seu filho ficam no mesmo espaço, “sem nada para fazer”, podendo aproveitar apenas a companhia um do outro? Viagens costumam oferecer esses momentos, mesmo que não sejam de carro.

Aproveite para conversar, cantar e ouvir seu filho. Fale sobre a viagem, a paisagem ao redor, conte histórias. Transforme o momento do transporte, sempre chato e demorado, em um momento feliz em família!

7. Ofereça o peito ou algo para mastigar nos pousos e decolagens

Se seu pequeno ainda mama no peito ou tem menos de um ano, você pode oferecer o peito para evitar que a pressão cause dores no ouvido ou incômodos. Para crianças maiores, ofereça algo para mastigar.

Dependendo da idade e interatividade do seu pequeno, você pode até fazer uma brincadeira de imitar os movimentos de mastigação. O importante é mexer a musculatura facial para que o ouvido e cabeça dos pequenos não incomodem.

8. Mantenha alguma rotina

É claro que a dinâmica do dia vai mudar, mas alguns pontos precisam permanecer, mesmo que não da forma exata. Por exemplo, se seu filho precisa da soneca no meio do dia, organize a viagem de forma que ele consiga tirar todas as sonecas necessárias. Sem as sonecas, a criança fica cansada, estressada e não vai conseguir dormir bem a noite – e, então, nem os pais!

Para garantir um sono mais fácil, mantenha o ritual do sono que você já praticava em casa. Se necessário, leve algum item de conforto que faça parte da sua rotina em casa para a viagem. Por exemplo, se vocês sempre leem antes de dormir, leve um livro na mala.

A rotina do sono é a mais importante, mas manter a oferta de alimentos também é um ponto para se manter atento. O apetite da criança pode mudar – o que é normal! Sua missão é continuar oferecendo os alimentos da mesma forma que faria em casa.

E fique atento: oferecer doces porque “na viagem pode” não é um caminho simples. O paladar da criança vai se acostumar e ela vai querer continuar consumindo doces. Se essa for sua escolha, tenha certeza que essa decisão não impacta apenas o período da viagem! Leia mais sobre os motivos para evitar açúcar até os dois anos.

Foto: Josh Willink no Pexels

9. O que fazer no caso de perder os pequenos

Mesmo com muita conversa e ensinamentos, às vezes, as crianças se perdem. Para evitar esses problemas, você pode tomar alguns cuidados:

  • Pulseiras com identificação e telefone para contato;
  • Rastreadores GPS;
  • Combine um ponto de encontro caso vocês se percam (funciona melhor com crianças maiores e adolescentes).

Confira com o hotel e locais de passeio qual é a política quando uma criança se perde.

10. Tenha sempre uma bolsa em mãos

Ande sempre com uma garrafa de água e snacks na bolsa, os pequenos vão precisar e nem sempre você terá uma loja por perto. Para quem tem bebês, as fraldas e trocador também são itens essenciais.

Ter um brinquedo, livro de desenho e caneta ou atividade simples na bolsa também ajuda muito! Principalmente nas esperas dos restaurantes, filas de atrações e outros. Aqui, vale mais um brinquedo de contração, já que pode ser usado nesses momentos de espera e em lugares fechados. Mas, caso locais abertos estejam no seu roteiro, leve também um brinquedo ou atividade de expansão, que permita à criança gastar energia.

11. Use as histórias para manter o interesse dos pequenos

Contar histórias sobre os locais e tornar os passeios lúdicos são formas de manter o interesse das crianças nas atividades, inclusive naquelas mais focadas nos adultos. Você pode contar histórias reais sobre personalidades que viveram naquele local ou histórias fictícias – e convidar seu filho para construir essa história junto com você!

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Leia mais: 8 dicas para passeios com crianças

Veja também: Passeios sustentáveis: dicas para bons hábitos fora de casa

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8 dicas para o passeio com as crianças

Sair de casa com uma ou mais crianças pode parecer uma missão difícil. Às vezes, só de imaginar o cansaço já dá vontade de desistir e deixar para outro dia, não é? Só que você e seu filho merecem esse tempo fora de casa – e é possível deixar esse momento mais simples e prático. Por isso, separamos 8 dicas para o passeio com as crianças:

Foto: Kampus Production no Pexels

8 dicas para o passeio com as crianças

1. O que levar na bolsa?

Ter uma bolsa bem preparada é um dos segredos para deixar todo o passeio com as crianças mais fácil. E não, você não precisa de uma bolsa enorme e lotada de itens! O ponto é prever necessidades básicas que seu filho pode ter durante o passeio e deixar tudo à mão. Dependendo de onde vocês vão e quantas horas vão passar, a formação da bolsa será diferente.

Veja alguns itens que não podem ficar de fora da bolsa:

  • Fraldas e trocador;
  • Garrafa de água e/ou copo para oferecer leite;
  • Uma troca de roupa;
  • Dois brinquedos de estímulos diferentes (vamos falar mais sobre no tópico abaixo).

Outros itens, como snacks, também podem fazer parte da sua bolsa de passeio. O importante é saber para onde você está indo e o que compensa levar de casa ou comprar na rua (desde que você tenha certeza que conseguirá comprar!). Nós já conversamos aqui sobre passeios sustentáveis – vale a pena conferir as dicas!

2. Escolha bem os brinquedos

Não leve atividades parecidas, como dois livros ou dois bonecos. O ideal é levar uma atividade que deixe a criança mais “parada” e concentrada, como desenhar ou pintar, e outra atividade mais expansiva, como uma bola ou corda.

Ter brinquedos para estímulos diferentes garante que a criança tenha o que fazer nas mais diversas situações: na mesa do restaurante, na fila e em áreas abertas. Caso o passeio não permita atividades mais expansivas, leve brinquedos de contração com propostas diferentes, como: um caderno de desenho e uma boneca. Isso permite que a criança brinque parada e mude de atividade se quiser.

Nós já conversamos aqui sobre a importância do brincar autônomo. Durante os passeios, as crianças tem oportunidade de explorar áreas novas sozinhas ou com outras crianças – e isso deve ser apoiado e estimulado.

Dica: se você quer uma variedade de brinquedos para levar nos passeios e não enjoar os pequenos, vale a pena investir no aluguel de brinquedos. É uma opção mais sustentável e mais barata para diversificar a oferta de brinquedos dos pequenos e facilitar a vida dos pais!

Foto: Cristiano Silva

3. Analise o local que será o passeio

O lugar tem parquinho? Barracas com comida? Tem local com sombra? É mais frio? Quanto tempo vamos ficar no carro até lá?

Essas são algumas perguntas que você deve fazer antes de sair de casa. Com essas informações em mãos é muito mais simples arrumar a bolsa, decidir o tempo que ficará fora, o horário que vai sair de casa e etc.

A maioria dos locais públicos possui fotos e informações na internet. Vale pesquisar!

4. Tente não quebrar a rotina

Seu filho tira uma soneca todo dia após o almoço? Então evite sair nesse horário! Ou, então, garanta que ele durma no horário de sempre mesmo que em locomoção ou fora de casa. Alguns pontos da rotina precisam ser preservados ao máximo e os dois mais importantes são o sono e a alimentação.

Esses dois fatores dependem muito da colaboração e desejo da criança, então é papel dos adultos organizar o passeio de forma que ele interfira o mínimo possível nessas rotinas. Se a saída for atrapalhar muito a rotina e a criança for menor de cinco anos, é melhor cancelar.

Quando o assunto é alimentação, o ideal é ter sempre algo prático para oferecer. Não esqueça de conferir se o local que você irá tem opções que atendam as necessidades do seu filho – caso não tenha certeza, leve de casa. E não se preocupe se o consumo de alimentos aumentar ou diminuir no dia do passeio!

Foto: Anete Lusina

5. Saímos muito da rotina! E agora?

A rotina que mais complica a vida dos pais é a do sono. Se seu filho pulou uma soneca, por exemplo, a próxima vez que ele for dormir o desafio pode ser maior. Isso vale principalmente para bebês, mas crianças maiores podem enfrentar o mesmo problema. Excesso de cansaço atrapalha o sono – o que pode gerar choros, mau humor, “birras” e outros. Falamos sobre isso no post sobre Hora da Bruxa.

Por isso, se seu filho apresenta sinais de estresse por sair da rotina, a primeira dica é: acolha. Lembre-se que até você, adulto, sofre quando sai da sua rotina. Para as crianças é pior, porque elas não conseguem identificar e lidar com todos os sentimentos que essas situações podem trazer. Então, acolha, converse e tenha paciência.

Tente, também, recriar os rituais que você tem em casa com o pequeno – isso traz conforto e previsibilidade para a criança. O “não saber o que fazer” em determinadas situações ou lugares traz agonia para eles. Então, quando você recria rituais, você transforma aquele espaço em um local seguro, conhecido e previsível.

6. Esse passeio é ideal para o seu filho?

Alguns passeios não têm restrição de idade, mas isso não significa que ele é o ideal para o seu filho. Por exemplo, uma caminhada até uma cachoeira não é o tipo de passeio que toda criança consegue fazer.

Além das “limitações” que a rotina pode impor ao fluxo da caminhada, outros pontos como resistência física devem ser levados em conta. Seu filho está acostumado a andar bastante? Ele aguenta o fluxo? Se ele não aguentar, você ou alguém que estará no grupo consegue levá-lo no colo com tranquilidade?

Cinema também pode ser uma missão complicada pelas primeiras vezes. Nem todas as crianças conseguem ficar paradas para ver um filme, ainda mais em um ambiente novo que nunca foi explorado por elas antes. Nesses casos, vale pegar uma sessão em horário vazio para que seu filho consiga se adaptar sem a pressão de estar atrapalhando o público ao redor.

Alguns passeios serão testes e outros você pode descartar apenas analisando seu filho, os gostos dele e as capacidades que ele desenvolveu até o momento. O importante é você sempre respeitar o limite da criança!

Foto: Kampus Production

7. Prepare seu filho para o passeio

Para a criança, muitas experiências são novas ou pouco exploradas. Isso pode gerar ansiedade, nervosismo e outros sentimentos que tirem os pequenos do seu “normal”. Assim, o melhor caminho é conversar bastante com a criança antes do passeio.

Conte para ela sobre o local, quem vai estar lá, como ela pode brincar e explorar o local. Se o trajeto até o passeio demandar um tempo, vale incluir o caminho nessa narrativa: avise que vocês vão ficar algum tempo no carro e que podem planejar mais atividades durante esse tempo.

Se o passeio tem hora para acabar, você pode incluir isso de forma positiva nessa conversa também. Faça o “voltar para casa” parte dessa aventura e não a parte chata, onde a diversão termina.

O mais importante é a criança ter em mente alguma noção do que vai acontecer, para que a adaptação no local seja mais fácil – principalmente se for a primeira vez dela nesse tipo de passeio!

8. Como sair de casa sem drama?

Mesmo com toda a preparação, a hora de sair pode ter alguns momentos de tensão. A ansiedade pode deixar a criança agitada ou se negando a colaborar. Mais uma vez, a conversa é o melhor caminho: inclua a criança nos preparativos, para que ela se sinta parte e tenha uma função.

Os pequenos podem, por exemplo, ajudar a colocar os snacks na bolsa. Para evitar o “não quero isso”, “quero aquilo”, você pode usar a técnica de dar poder a criança: ofereça duas opções e deixe ela escolher. Por exemplo, se você vai levar frutas, pode oferecer da seguinte forma: “Filho, vamos levar maçã ou banana?”. Isso reduz as opções e torna os processos mais rápidos.

O mesmo vale para colocar os sapatos, roupa e banho. Dê duas opções e deixe a decisão na mão do seu filho: “Você quer colocar o sapato sozinho ou quer minha ajuda?”. No fim, você tem a atividade realizada e a criança fica feliz por sentir que tomou uma decisão.

Lembre-se que o passeio é sempre um momento de diversão. Respire fundo e tente aplicar as dicas sem cobranças para que tudo saia perfeito. O importante é você e seu pequeno conseguirem sair e se divertir juntos!

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