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Calendário de Vacinação Infantil sofre mudanças

Atenção papais, tem novidades no calendário de vacinação dos pequenos em 2016. O Ministério da Saúde anunciou no começo deste ano alterações nas dosagens de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia. Além de mudanças no sistema vacinação da poliomielite e no número de doses da vacina de HPV.

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Para ajudar a entender as principais mudanças, colocamos em tópicos por doença:

MENINGITE

O reforço da vacina meningocócica C (conjugada), que protege as crianças contra a meningite causada pelo meningococo C, que anteriormente era aplicado aos 15 meses, agora passa a ser aplicado aos 12 meses, preferencialmente, podendo ser feito até os quatro anos. Neste caso, as doses iniciais não mudaram e continuam sendo dadas aos três e aos cinco meses.

PNEUMONIA

A partir de agora, a dose na vacina pneumocócica 10, que protege os pequenos contra a pneumonia, foi reduzida e será aplicada em dois momentos, aos dois e quatro meses, seguida de reforço aos 12 meses – podendo tomar até os quatro anos. No comunicado, o Ministério da Saúde justifica que a diminuição de três para duas doses foi tomada com base em estudos que provam que o novo esquema é tão eficiente quanto o anterior.

POLIOMELITE 

Não há mudanças em relação às datas de aplicações. O diferencial aqui é que a terceira dose da vacina contra a poliomelite, que era dada por via oral, passa agora a ser injetável.

HPV

A vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que aplicada em três doses, passa a ter apenas duas vezes no novo calendário de vacinação. Meninas de 9 a 13 anos podem ser vacinadas gratuitamente e devem tomar a segunda dose da vacina seis meses depois da primeira. De acordo com o Ministério da Saúde, estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses.

(Foto: reprodução)

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Saúde

1 comentário

  1. Patrícia Guadagni 22 de fevereiro de 2016

    Infelizmente o governo sempre faz a metade para não ter custo, a vacina de HPV teria que aplicada em meninos também, porque essa doença é transmitida sexualmente. Mas aqui nada é completo, falho, se a mãe de meninos quiserem terão que pagar em clínicas particulares.

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